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Fast Track da ANEEL acelera conexão de sistemas solares e abre novas oportunidades para integradores

Nova regra simplifica o processo de homologação para microgeração solar de até 7,5 kW e promete reduzir burocracias que travavam pequenos projetos residenciais e comerciais.


Nova regra simplifica o processo de homologação para microgeração solar de até 7,5 kW e promete reduzir burocracias que travavam pequenos projetos residenciais e comerciais.    Por EnergyChannel    A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) colocou em vigor, em julho de 2024, a Resolução Normativa nº 1.098, que introduziu o chamado Fast Track um procedimento simplificado para a conexão de sistemas fotovoltaicos de microgeração distribuída.    A medida representa um avanço importante para o setor solar brasileiro, especialmente para instaladores e consumidores que enfrentavam reprovações devido à inversão de fluxo de potência nas redes.    O que muda na prática  Com o Fast Track, projetos de até 7,5 kW limite geralmente determinado pela potência dos inversores podem ser conectados à rede sem necessidade de análise de fluxo reverso.     Essa dispensa elimina uma das etapas mais burocráticas do processo, acelerando a homologação de pequenos sistemas residenciais e comerciais voltados ao autoconsumo.  Na prática, o consumidor interessado deve apenas formalizar a adesão junto à concessionária, assinando o termo padronizado pela ANEEL. A nova modalidade é exclusiva para sistemas de geração e consumo no mesmo ponto de conexão, ou seja, não permite o envio de créditos para outras unidades consumidoras.    Menos barreiras, mais agilidade  Antes da criação do Fast Track, diversos projetos de microgeração eram reprovados por apresentarem risco de inversão de fluxo de potência, situação em que o excesso de energia gerada poderia retornar à rede. Agora, esse tipo de análise deixa de ser um obstáculo para quem busca investir em energia solar para consumo próprio.    Segundo especialistas do setor, a medida reduz custos, tempo e incertezas, contribuindo para a expansão da geração distribuída e para o fortalecimento de pequenas empresas integradoras.    Como otimizar a performance dentro do limite  Mesmo com a limitação de 7,5 kW, há espaço para melhorar o desempenho energético dos sistemas enquadrados no Fast Track. Técnicos recomendam trabalhar com um overload de 20% a 25%, estratégia que aumenta a geração total sem comprometer a segurança ou o desempenho dos inversores.    Exemplo de inovação no mercado  Entre as soluções que se adaptam perfeitamente ao novo modelo está o SolarUnit, um sistema integrado que combina microinversores de 1,5 kW com módulos fotovoltaicos full-screen de 610 Wp.Com cinco unidades, o sistema atinge 9,15 kWp instalados, mas mantém os inversores dentro do limite exigido de 7,5 kW configuração ideal para operar no Fast Track.    Essa combinação alia eficiência, facilidade de aprovação e alta performance, tornando-se uma alternativa estratégica para integradores que desejam oferecer projetos competitivos e dentro das novas regras da ANEEL.    Um impulso à democratização da energia solar  O Fast Track chega em um momento de amadurecimento do mercado solar no Brasil, oferecendo um caminho mais acessível e rápido para quem busca gerar sua própria energia.Com a eliminação de etapas burocráticas e a simplificação do processo de conexão, a expectativa é que o número de sistemas de pequeno porte cresça ainda mais, impulsionando a transição energética em escala local.    Fast Track da ANEEL acelera conexão de sistemas solares e abre novas oportunidades para integradores
Fast Track da ANEEL acelera conexão de sistemas solares e abre novas oportunidades para integradores

Por EnergyChannel


A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) colocou em vigor, em julho de 2024, a Resolução Normativa nº 1.098, que introduziu o chamado Fast Track um procedimento simplificado para a conexão de sistemas fotovoltaicos de microgeração distribuída.


A medida representa um avanço importante para o setor solar brasileiro, especialmente para instaladores e consumidores que enfrentavam reprovações devido à inversão de fluxo de potência nas redes.


O que muda na prática

Com o Fast Track, projetos de até 7,5 kW limite geralmente determinado pela potência dos inversores podem ser conectados à rede sem necessidade de análise de fluxo reverso.


Essa dispensa elimina uma das etapas mais burocráticas do processo, acelerando a homologação de pequenos sistemas residenciais e comerciais voltados ao autoconsumo.

Na prática, o consumidor interessado deve apenas formalizar a adesão junto à concessionária, assinando o termo padronizado pela ANEEL. A nova modalidade é exclusiva para sistemas de geração e consumo no mesmo ponto de conexão, ou seja, não permite o envio de créditos para outras unidades consumidoras.


Menos barreiras, mais agilidade

Antes da criação do Fast Track, diversos projetos de microgeração eram reprovados por apresentarem risco de inversão de fluxo de potência, situação em que o excesso de energia gerada poderia retornar à rede. Agora, esse tipo de análise deixa de ser um obstáculo para quem busca investir em energia solar para consumo próprio.


Segundo especialistas do setor, a medida reduz custos, tempo e incertezas, contribuindo para a expansão da geração distribuída e para o fortalecimento de pequenas empresas integradoras.


Como otimizar a performance dentro do limite

Mesmo com a limitação de 7,5 kW, há espaço para melhorar o desempenho energético dos sistemas enquadrados no Fast Track. Técnicos recomendam trabalhar com um overload de 20% a 25%, estratégia que aumenta a geração total sem comprometer a segurança ou o desempenho dos inversores.


Exemplo de inovação no mercado

Entre as soluções que se adaptam perfeitamente ao novo modelo está o SolarUnit, um sistema integrado que combina microinversores de 1,5 kW com módulos fotovoltaicos full-screen de 610 Wp.Com cinco unidades, o sistema atinge 9,15 kWp instalados, mas mantém os inversores dentro do limite exigido de 7,5 kW configuração ideal para operar no Fast Track.


Essa combinação alia eficiência, facilidade de aprovação e alta performance, tornando-se uma alternativa estratégica para integradores que desejam oferecer projetos competitivos e dentro das novas regras da ANEEL.


Um impulso à democratização da energia solar

O Fast Track chega em um momento de amadurecimento do mercado solar no Brasil, oferecendo um caminho mais acessível e rápido para quem busca gerar sua própria energia.Com a eliminação de etapas burocráticas e a simplificação do processo de conexão, a expectativa é que o número de sistemas de pequeno porte cresça ainda mais, impulsionando a transição energética em escala local.


Fast Track da ANEEL acelera conexão de sistemas solares e abre novas oportunidades para integradores

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