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  • Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024

    Desempenho da grife reflete retração no setor de luxo e sinaliza efeitos mais amplos no consumo global — inclusive em setores estratégicos como energia e mobilidade. Em meio à crescente instabilidade econômica global, a icônica grife francesa Chanel  reportou uma queda de 30% em seu lucro líquido  no ano fiscal de 2024. O recuo acende um alerta não apenas no universo da moda de alto padrão, mas também no ecossistema mais amplo do consumo premium, que inclui segmentos como mobilidade elétrica de luxo, residências sustentáveis e investimentos em energias limpas. Segundo executivos da marca, o resultado reflete principalmente a desaceleração da demanda nos mercados asiáticos , especialmente na China, e o impacto de flutuações cambiais e pressões inflacionárias nos custos operacionais. Imagem de ilustração: Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024 Setor de luxo em transformação O mercado de luxo, historicamente resiliente a crises econômicas, começa a apresentar sinais de saturação e mudança de comportamento do consumidor , que agora demonstra maior cautela em seus gastos — especialmente diante de um cenário geopolítico instável, taxas de juros elevadas e incertezas sobre o crescimento global. Essa transformação já reverbera em cadeias produtivas que orbitam o segmento premium, como a indústria de carros elétricos de alto padrão , soluções de energia doméstica inteligente  e projetos de infraestrutura verde voltados ao público de alta renda . Efeitos colaterais no consumo energético Para o setor energético, a retração em mercados de consumo de alto padrão pode influenciar tendências de adoção tecnológica  e de demanda por soluções energéticas customizadas . Produtos e serviços voltados a esse público — como sistemas residenciais de armazenamento de energia, carregadores rápidos de uso doméstico e painéis solares com design sofisticado — podem enfrentar uma curva de adoção mais lenta. Além disso, grandes grupos de luxo têm sido cada vez mais pressionados a adotar metas ambiciosas de descarbonização, o que implica investimentos em eficiência energética e sustentabilidade em suas cadeias produtivas. A queda nos lucros pode representar um desafio adicional para a continuidade desses compromissos. O que esperar daqui para frente Apesar da retração, a Chanel afirma que continuará investindo em inovação, sustentabilidade e expansão seletiva. A grife reforça que está atenta à mudança nas preferências dos consumidores — mais conscientes, conectados e atentos ao impacto ambiental das marcas que consomem. Analistas destacam que os próximos trimestres serão decisivos para entender se o cenário atual representa apenas uma correção de rota ou o início de um novo ciclo de consumo de luxo, mais responsável e alinhado com a agenda ESG global. EnergyChannel  segue acompanhando os desdobramentos econômicos que impactam direta e indiretamente o setor energético e de inovação sustentável. Para mais notícias sobre transição energética, comportamento do consumidor e tendências globais, acesse www.energychannel.co . Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024

  • Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político

    Bilionário sinaliza foco total na liderança da montadora e reforça compromisso com transição energética durante o Fórum Econômico do Catar. Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político O CEO da Tesla, Elon Musk , voltou a ocupar o centro dos holofotes nesta semana ao anunciar que pretende permanecer à frente da montadora por, pelo menos, mais cinco anos. A declaração foi feita durante sua participação no Fórum Econômico do Catar , realizado em parceria com a Bloomberg, em um momento em que as ações da empresa sofreram uma queda expressiva de 50% em relação ao pico recente . A fala do executivo surge como uma tentativa de acalmar investidores e reposicionar a narrativa da companhia, que atravessa um período desafiador em termos de desempenho de mercado e percepção pública. Reorientação estratégica Musk também afirmou que irá reduzir significativamente suas doações políticas , movimento que pode ser interpretado como uma resposta direta às críticas sobre seu envolvimento em debates polarizados e sua atuação pública fora do campo empresarial. “Estou muito focado na Tesla e nos projetos de longo prazo ligados à energia limpa. É lá que quero concentrar minha energia nos próximos anos”, afirmou o bilionário. A decisão ocorre em um momento no qual analistas observam com atenção o impacto que declarações e ações políticas de Musk vêm causando no valor de mercado das empresas sob seu comando, especialmente a Tesla — referência global em mobilidade elétrica e armazenamento de energia. Tesla: entre inovação e pressão de mercado Apesar da retração recente nas ações, a Tesla continua sendo uma das protagonistas da transição energética global. A empresa lidera iniciativas em eletrificação veicular, produção de baterias em larga escala e soluções integradas de energia solar e armazenamento para residências e indústrias. Contudo, o ambiente competitivo se intensificou com a ascensão de montadoras chinesas e a crescente atuação de grandes grupos automotivos tradicionais no mercado de veículos elétricos, como Volkswagen, BYD, Hyundai e GM. Isso tem pressionado a Tesla a acelerar lançamentos, rever preços e consolidar parcerias estratégicas. Foco em liderança e inovação Ao garantir sua permanência na Tesla pelos próximos anos, Musk sinaliza que pretende manter a liderança direta nos projetos mais ambiciosos da companhia, como a expansão global das gigafábricas, o desenvolvimento da tecnologia de direção autônoma e novas soluções integradas de energia limpa. O posicionamento do empresário no Catar pode representar um ponto de virada na condução de sua imagem pública e na estabilidade da Tesla junto ao mercado financeiro. EnergyChannel  segue acompanhando os desdobramentos no setor de mobilidade elétrica, inovação energética e as estratégias das empresas que estão moldando o futuro sustentável. Acesse www.energychannel.co  para mais análises, entrevistas e notícias exclusivas do setor. Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político

  • ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN

    Movimento está associado ao comportamento climático e à desaceleração da atividade econômica em determinadas regiões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)  divulgou nova previsão para a carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN)  referente ao mês de maio de 2025 , indicando uma queda de 1,6%  em relação ao mesmo período do ano anterior. A projeção considera a soma das demandas das quatro regiões que compõem o sistema — Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte — e sinaliza uma leve retração no consumo de energia elétrica , influenciada principalmente por fatores climáticos sazonais  e oscilações na atividade econômica . ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN Desempenho por região Entre os subsistemas, o Sudeste/Centro-Oeste , responsável por quase metade da carga nacional, deve registrar uma queda de 2,9% , refletindo temperaturas mais amenas e menor consumo em setores industriais específicos. Já o Sul , impactado por frentes frias e maior instabilidade climática, também apresenta previsão de redução, com variação negativa de 3,2% . O Nordeste , por sua vez, mostra estabilidade, com leve alta de 0,5% , enquanto o Norte  permanece praticamente inalterado, com crescimento marginal de 0,1% . Sinal de acomodação no consumo Segundo especialistas do setor, a retração na carga de maio pode estar associada à acomodação do crescimento observado em meses anteriores , quando a demanda foi impulsionada por ondas de calor intensas e consumo acima da média, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. A estimativa também reflete o contexto macroeconômico atual, com indústria operando abaixo da capacidade em diversos polos , além de um ritmo mais lento nas atividades comerciais e no consumo residencial em algumas regiões. Impacto na operação do sistema Mesmo com a queda na carga, o ONS destaca que o planejamento da operação do sistema segue estável e seguro , com os principais reservatórios em níveis adequados e oferta energética suficiente para atender à demanda do período. O órgão também reforça que o monitoramento constante das condições climáticas e hidrológicas permite ajustes dinâmicos na programação da geração, garantindo o equilíbrio entre oferta e consumo em todo o país. EnergyChannel  continuará acompanhando as atualizações do ONS e os desdobramentos sobre o comportamento da demanda energética nacional. Para mais análises sobre mercado elétrico, transição energética e inovação no setor, acesse www.energychannel.co . ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN

  • Zelestra firma parceria estratégica com Sungrow para 1 GWh em armazenamento de energia no Chile

    Um dos maiores sistemas BESS da América Latina integrará solução híbrida com usina solar de 220 MWdc no projeto Aurora, na região de Tarapacá. Créditos da imagem; Zelestra A multinacional de energia renovável Zelestra  acaba de assinar um acordo de peso com a Sungrow , uma das líderes globais em soluções de energia limpa, para a implantação de 1 GWh em capacidade de armazenamento de energia em baterias (BESS)  no projeto híbrido Aurora , localizado na região de Tarapacá, norte do Chile. A parceria contempla o fornecimento do sistema de armazenamento com refrigeração líquida PowerTitan 2.0 , além das unidades de conversão de energia em média tensão (MV)  desenvolvidas pela Sungrow. A solução será integrada a uma usina solar fotovoltaica de 220 MWdc , equipada com os inovadores inversores modulares 1+X , projetados para escalabilidade e alta eficiência operacional. Com obras já em andamento, o projeto Aurora se consolida como um dos maiores empreendimentos híbridos em construção na América Latina. A previsão é que a planta gere 600 GWh por ano em energia limpa , volume suficiente para abastecer mais de 200 mil residências chilenas , contribuindo diretamente para os objetivos de descarbonização do país. Energia limpa, dia e noite Um dos grandes diferenciais do projeto está na flexibilidade tecnológica  adotada pela Zelestra. A combinação entre geração solar e armazenamento permitirá o fornecimento de eletricidade durante o período noturno à empresa chilena Abastible , por meio de um contrato de compra de energia (PPA) de longo prazo. A solução oferece previsibilidade e segurança energética à companhia, que lidera o mercado local de gás natural liquefeito e vem ampliando sua atuação no setor elétrico. “Este é um marco fundamental para o projeto Aurora. Estamos incorporando algumas das tecnologias BESS mais avançadas do mercado para atender à demanda da Abastible com um sistema sob medida”, afirmou Leo Moreno , CEO da Zelestra. Já Jack Gu , vice-presidente da Sungrow, destacou o impacto regional da parceria: “Temos orgulho em participar de um projeto tão estratégico, que combina inovação, sustentabilidade e impacto real na matriz energética do Chile. Essa colaboração é um reflexo do nosso compromisso em acelerar a transição energética em toda a América Latina”. Liderança e escala Com mais de 7 GW em projetos multitecnológicos  em seu portfólio na América Latina — sendo 1,7 GW já em operação, construção ou com contratos assinados  — a Zelestra reforça sua posição como uma das principais desenvolvedoras de energia renovável da região. Em 2024, foi reconhecida pela BloombergNEF como uma das dez maiores fornecedoras de energia limpa para clientes corporativos no mundo , e a segunda maior na região EMEA (Europa, Oriente Médio e África). A Sungrow , por sua vez, segue consolidando seu protagonismo global. Com 740 GW de equipamentos instalados mundialmente  até o fim de 2024, a companhia é líder em envios de inversores fotovoltaicos (segundo a S&P Global) e se mantém no topo do ranking global de empresas de armazenamento de energia mais rentáveis (de acordo com a BloombergNEF). A entrega dos sistemas de armazenamento BESS para o projeto Aurora está prevista para o quarto trimestre de 2025 . Se quiser, posso adaptar o texto para publicação no seu site, com elementos visuais, intertítulos otimizados para SEO, ou preparar versões resumidas para LinkedIn, Instagram e X. Deseja isso? Zelestra firma parceria estratégica com Sungrow para 1 GWh em armazenamento de energia no Chile

  • Crescimento da IA pressiona data centers e desafia o futuro do setor 

    Construções modulares, pré-fabricação e modelos alternativos de refrigeração líquida surgem como soluções para garantir eficiência e evolução da infraestrutura digital  São Paulo, maio de 2025 – A crescente demanda por infraestrutura de data centers, impulsionada pela evolução dos serviços de nuvem e, mais recentemente, pelas aplicações de Inteligência Artificial (IA), impõe desafios significativos ao crescimento e à sustentabilidade do setor. O avanço acelerado da IA tem pressionado os provedores de data centers com exigências muito superiores às capacidades atuais, especialmente no que diz respeito ao consumo de energia e à escala das instalações. Esse crescimento exponencial e a rápida evolução tecnológica colocam a indústria diante de desafios críticos, como a necessidade de ampliar a capacidade operacional, otimizar a eficiência energética e acompanhar a constante atualização dos servidores dedicados às aplicações de IA.  Crescimento da IA pressiona data centers e desafia o futuro do setor Segundo Marcos Paraíso , vice-presidente de Desenvolvimento e Negócios da Modular Data Centers , a popularização de modelos como o ChatGPT e outras aplicações baseadas em Large Language Models (LLMs) gerou uma nova e intensa onda de demanda por infraestrutura. "O mercado, que já vinha aquecido com o avanço do cloud computing na última década, agora se vê pressionado ao limite em várias frentes — da geração e distribuição de energia às cadeias de suprimentos e à velocidade de construção de novas instalações" , afirma.  “As projeções indicam que o setor pode crescer entre 20% e 35% ao ano na próxima década, caso as tendências atuais se mantenham. Esse ritmo cria um gargalo estrutural, resultando em um déficit estimado de até 13 GW de capacidade apenas nos EUA até o final da década. Ou seja, o modelo atual esbarra em limites que podem travar o crescimento do setor” , completa Paraíso.  Modelo modular garante eficiência e sustentabilidade  Os data centers são o coração digital das empresas, responsáveis por processar e armazenar informações essenciais para suas operações. Com a digitalização dos negócios e o crescimento exponencial do volume de dados gerado anualmente, cresce também a demanda por infraestrutura digital — e, consequentemente, por recursos como energia.  Nesse contexto, cresce a busca por soluções mais eficientes e sustentáveis, como o uso de componentes modulares pré-fabricados e tecnologias de refrigeração líquida. “É preciso repensar toda a equação e adotar uma abordagem construtiva que permita um modelo future-proof, no qual uma instalação possa ser expandida gradualmente, adaptando-se a requisitos cada vez mais exigentes sem comprometer a operação ou sofrer obsolescência” , explica Paraíso.  Para isso, é essencial que os projetos prevejam uma estrutura adaptável, especialmente nos sistemas de distribuição de energia e refrigeração, para acompanhar a evolução constante dos servidores que suportam as aplicações de IA.  “O desafio não está apenas em expandir a capacidade computacional, mas em fazer isso de forma sustentável. Os modelos tradicionais de data centers não foram projetados para lidar com o crescimento exponencial trazido pela IA. Precisamos de soluções que combinem alta performance, eficiência energética e velocidade de implantação. É exatamente isso que a Modular entrega ao mercado” , reforça o executivo.  Ainda segundo ele, os novos requisitos de potência demandam uma revisão completa da arquitetura dos data centers. Tecnologias como a refrigeração líquida direta nos chips são fundamentais para lidar com a alta densidade térmica — que pode ultrapassar 200kW em um único gabinete. Além disso, soluções disruptivas estão sendo consideradas, como pequenos reatores nucleares modulares, capazes de fornecer energia localmente, evitando a dependência da infraestrutura tradicional de distribuição. Casos como esse já estão em estudo para implantação nos Estados Unidos.  Escalabilidade e performance em infraestruturas digitais  Líder em soluções modulares na América Latina, a Modular Data Centers se destaca pela flexibilidade de seus projetos, que se adaptam às demandas específicas de cada cliente, mitigando os principais gargalos do setor. As soluções da empresa vão desde painéis elétricos e eletrocentros até data centers pré-fabricados com capacidade de suportar dezenas de megawatts.  Segundo Paraíso, a atuação da empresa em modelo Engineering to Suit (Engenharia sob medida) acelera significativamente a execução dos projetos — um diferencial especialmente relevante no setor de inteligência artificial, que demanda infraestrutura altamente performática e adaptável. “Nossa engenharia reduz em até 60% o tempo de construção, oferecendo escalabilidade conforme a demanda, o que diminui custos e riscos e contribui para uma agenda ESG positiva” , destaca.  Focada em inovação, sustentabilidade e alta performance, a Modular Data Centers atende grandes empresas de diversos setores, oferecendo projetos personalizados para impulsionar a economia digital de forma responsável.  Crescimento da IA pressiona data centers e desafia o futuro do setor

  • Fotus Distribuidora marca presença na Intersolar Europe 2025 e reforça compromisso com inovação no setor fotovoltaico

    Munique, Alemanha – A Fotus Distribuidora participou da Intersolar Europe 2025, maior feira do setor de energia solar do continente europeu, realizada na semana passada em Munique. O evento, que reuniu os principais players globais da indústria fotovoltaica, serviu como palco estratégico para a empresa brasileira intensificar sua busca por inovações tecnológicas e novas parcerias internacionais. Fotus Distribuidora marca presença na Intersolar Europe 2025 Durante os dias de feira, representantes da Fotus visitaram os estandes de fabricantes, com foco em identificar soluções que possam impulsionar ainda mais o desenvolvimento do mercado fotovoltaico no Brasil. O objetivo da distribuidora foi claro: trazer para o território nacional as tendências mais recentes e eficientes da transição energética global. “Nossa presença na Intersolar reforça o compromisso da Fotus com o avanço do setor solar brasileiro. Estamos atentos ao que há de mais moderno em tecnologia, eficiência e modelos de negócio que possam ser adaptados à nossa realidade”, afirmou a equipe da empresa em comunicado. "Estamos atentos ao que há de mais moderno em tecnologia, eficiência e modelos de negócio" A edição 2025 da Intersolar Europe destacou temas como armazenamento de energia, digitalização de sistemas solares e integração com redes inteligentes — áreas que despertaram interesse da Fotus para futuras colaborações e investimentos. A edição 2025 da Intersolar Europe destacou temas como armazenamento de energia, digitalização de sistemas solares e integração com redes inteligentes A participação em eventos internacionais como este faz parte da estratégia da empresa para fortalecer sua atuação no mercado nacional e oferecer aos integradores e parceiros soluções alinhadas às exigências globais de sustentabilidade e desempenho energético. Acompanhe as redes sociais da Fotus Distribuidora para mais atualizações sobre as novidades trazidas diretamente da Alemanha. A participação em eventos internacionais como este faz parte da estratégia da empresa para fortalecer sua atuação no mercado nacional Fotus Distribuidora marca presença na Intersolar Europe 2025 e reforça compromisso com inovação no setor fotovoltaico

  • Sistemas de Armazenamento de Energia (BESS) e o atraso brasileiro: o que está acontecendo?

    Por Daniel Lima - ECOnomista O mundo já entendeu que a geração de energia renovável combinada com sistemas de armazenamento de energia (BESS) é a combinação essencial para a evolução energética. Países estão investindo pesado em tecnologias que garantem eletricidade limpa e confiável. Mas no Brasil, onde o potencial solar e eólico é gigantesco, o avanço dessa revolução energética está travado. E o motivo? Interesses contrários que estão segurando a transição energética. Os dados do setor mostram um crescimento expressivo desse modelo em diversos países. China e Estados Unidos lideram, com capacidades instaladas muito superiores às demais nações. As projeções dos 10 países analisados, imagem abaixo, registram um avanço significativo consolidando a tendência de expansão da tecnologia. Os números mostram um movimento claro: os países que estão investindo em geração limpa + BESS estão garantindo um futuro energético mais seguro, sustentável e competitivo. Mas enquanto o mundo avança, o Brasil continua sem regulamentação adequada e sem incentivar a iniciativa privada a investir no setor, o que impede o crescimento dessa tecnologia no Brasil. Atualmente o Brasil não está nem entre os 20 maiores países em capacidade instalada.  Quem está freando a transição energética no Brasil? O setor elétrico brasileiro não tem regras claras e seguras para o desenvolvimento de grandes sistemas de armazenamento. Isso cria incertezas e afasta investidores. Enquanto isso, grupos poderosos que lucram com a energia tradicional fazem lobby para manter o país dependente de fontes fósseis. Além disso, existe outro problema preocupante: o risco de obsolescência. Se não agirmos rápido, o Brasil pode virar um depósito de tecnologias ultrapassadas. O que está sendo descartado em países avançados pode acabar sendo vendido aqui, atrasando ainda mais nossa evolução energética. Precisamos de regulamentação clara para garantir segurança aos investimentos, incentivos para armazenamento de energia em grande escala, bem como, na geração distribuída de energia e apoio a projetos inovadores. Combater o lobby contrário, garantindo que interesses econômicos não prejudiquem o progresso energético do país. A transição energética não é uma questão de escolha, mas de necessidade. O mundo está avançando, enquanto isso, o Brasil perde tempo, arriscando sua posição no cenário global e desperdiçando uma oportunidade única de se tornar referência na revolução energética. Cada dia de atraso significa menos investimentos, menos inovação e mais dependência de tecnologias ultrapassadas. Mas ainda há tempo para agir. Se mobilizarmos sociedade, mercado e governo, podemos transformar essa realidade e garantir que o Brasil seja protagonista da nova era energética. Os ventos da mudança já sopram pelo mundo. Agora, cabe ao Brasil decidir se quer liderar ou apenas observar a evolução acontecer de longe. Sistemas de Armazenamento de Energia (BESS) e o atraso brasileiro: o que está acontecendo?

  • CRISE HÍDRICA, HORÁRIO DE VERÃO E UMA REFORMA ELÉTRICA PERIGOSA: O QUE ESPERAR DO MERCADO LIVRE EM 2025 

    O Brasil enfrenta uma crise hídrica sem precedentes em 2025, conforme apresentado na 305ª reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) em 14 de maio. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reportou afluências abaixo da Média de Longo Termo (MLT), com 63% no cenário inferior (o pior em 95 anos) e 82% no superior para o período de maio a outubro. A Energia Armazenada (EAR) no subsistema Sudeste/Centro-Oeste (SE/CO) pode cair para 38,3% até outubro, enquanto no Sistema Interligado Nacional (SIN) ficará entre 44,1% e 49,8%. Em abril, os armazenamentos foram de 70% (SE/CO), 40% (Sul), 77% (Nordeste) e 97% (Norte), mas as projeções para maio indicam uma queda para 31% no Sul no cenário inferior, agravando a vulnerabilidade do sistema.  CRISE HÍDRICA, HORÁRIO DE VERÃO E UMA REFORMA ELÉTRICA PERIGOSA: O QUE ESPERAR DO MERCADO LIVRE EM 2025 CRISE HÍDRICA, HORÁRIO DE VERÃO E UMA REFORMA ELÉTRICA PERIGOSA: O QUE ESPERAR DO MERCADO LIVRE EM 2025 A demanda por energia elétrica segue em alta. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo nacional cresceu 2,1% no primeiro trimestre de 2025, atingindo 144.186 MWmed, com aumentos de 2,7% na indústria (16.700 MWmed em março) e 3,7% no setor residencial (16.195 MWmed em março). Esses percentuais, confirmados por relatórios da EPE, refletem a recuperação econômica e o impacto de ondas de calor, que elevam o uso de climatização. O gargalo no horário de ponta (18h-19h), quando a geração solar é ineficiente, intensifica a pressão sobre o SIN, exigindo medidas estruturais.  O HORÁRIO DE VERÃO NÃO É A SOLUÇÃO  Reativar o horário de verão? Parece mais uma solução nostálgica do que prática. O diretor do ONS, Márcio Rea, chegou a sugerir isso como forma de reduzir a carga entre 18h e 19h. Mas sejamos francos: os próprios estudos do ONS mostram que a redução na carga seria de apenas 4%, e a Abrace fala numa economia real inferior a 0,5% do consumo total — ou seja, irrelevante frente à crise. Pior: setores como comércio, turismo e agricultura sofrem. A CNC estima queda de até 2% nas vendas do varejo e perda de produtividade por alterações nos hábitos da população. É uma medida que traz mais prejuízo do que benefício e não resolve a escassez hídrica. Cabe ao MME e ao presidente Lula tomarem uma decisão sensata: dizer não ao retorno do horário de verão.  CRISE HÍDRICA, HORÁRIO DE VERÃO E UMA REFORMA ELÉTRICA PERIGOSA: O QUE ESPERAR DO MERCADO LIVRE EM 2025 UMA REFORMA QUE INVERTE A LÓGICA DO MERCADO  A Medida Provisória que está tramitando em 2025 promete uma tal de “justiça social elétrica”, mas o que ela entrega é outro fardo para consumidores cativos e livres. As análises da Abraceel e da CCEE deixam claro: mais encargos, mais CDE, mais distorção no mercado. Só a CDE pode subir 15% nas tarifas do cativo, segundo o Instituto Acende Brasil. Já no Mercado Livre (ACL), os subsídios cruzados aumentam o custo da energia incentivada e reduzem os descontos na TUSD. Isso afeta diretamente a competitividade dos consumidores livres. Essa reforma ameaça destruir a lógica econômica do ACL, um espaço que vinha funcionando bem justamente por causa de sua liberdade e eficiência.  NO MERCADO LIVRE, O ALERTA ESTÁ DADO  PLD em disparada, custos subindo O ACL é diretamente impactado pelo PLD, e com a crise hídrica, o despacho de termelétricas a mais de R$ 1.000/MWh empurra o preço para cima. Para quem vinha de uma média de R$ 150/MWh em 2024, a volatilidade será extrema. E não para por aí: a MP ainda impõe novos encargos que podem adicionar 10% ao PLD. O horário de verão não segura essa alta. O risco de explosão de preços no mercado spot é real e iminente. A curva da BBCE já projeta R$ 300/MWh entre maio e junho, R$ 365,28/MWh de julho a setembro e R$ 367,98/MWh no último trimestre. Para mim, este valor ainda será maior.  Autoprodução e contratos: única saída racional Diante desse cenário, a autoprodução se consolida como uma alternativa estratégica. Fontes como eólica e biomassa, somadas à locação de ativos, oferecem previsibilidade e reduzem a exposição à CDE e à volatilidade do PLD. Contratos com energia incentivada, que ainda garantem 50% a 100% de desconto na TUSD, devem ser priorizados — enquanto ainda existem, já que a reforma ameaça cortar esses benefícios. Com o preço da energia podendo ser superior a R$ 370/MWh no fim do ano, garantir contratos estratégicos é questão de sobrevivência para os consumidores livres.  Vantagem ameaçada Enquanto isso, o mercado regulado caminha para novas bandeiras tarifárias e tarifas até 15% maiores, como mostra o Instituto Acende Brasil. O ACL, por ora, ainda escapa dessas bandeiras, mantendo uma vantagem competitiva. Mas se a reforma avançar como está, essa vantagem vai desaparecer. O alerta está dado: é hora de otimizar contratos e defender o que resta de competitividade.  Racionamento à vista e insegurança total O cenário inferior (ENA de 66% da MLT em maio, o pior em 95 anos) eleva o risco de racionamento, especialmente com picos de demanda por ondas de calor. O cancelamento do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) de 2025, previsto para 27 de junho e suspenso por disputa judicial, limita a capacidade de resposta. Embora o MME planeje uma nova consulta pública e um leilão em 2025, o atraso gera incertezas. A MP, ao aumentar encargos e desestimular investimentos, agrava o risco de escassez. No ACL, isso intensifica a volatilidade do PLD, dificultando contratos de longo prazo e minando a confiança dos 64.493 consumidores livres (CCEE, 2024).   AS AÇÕES DO CMSE SÃO LIMITADAS  Antecipação do LRCAP de 2021 ajuda, mas pouco Antecipar o suprimento dos empreendimentos do LRCAP de 2021 é uma medida paliativa - substituem termelétricas emergenciais (custo acima de R$ 1.000/MWh) por fontes contratadas (custo médio de R$ 900/MWh), reduzindo o custo marginal de operação. Mas sua capacidade é limitada, e os encargos da MP neutralizam parte desse benefício. Ainda teremos riscos significativos no segundo semestre, mesmo com os preços projetados pela BBCE.  Reservatórios no Sul e o desafio da coordenação A situação dos reservatórios do Sul é crítica. O ONS sugere reduzir as defluências mínimas e usar mais o intercâmbio de energia, além de acionar térmicas locais. Isso pode segurar o PLD regional, mas consumidores do Sul devem se preparar para custos mais altos. A boa notícia é que a coordenação entre agentes facilita os ajustes nos contratos. Em um cenário de preços elevados, isso pode fazer diferença.  EXPANSÃO DO SISTEMA: CRESCIMENTO LIMITADO  A expansão da geração e transmissão em 2025 é insuficiente para enfrentar a crise. Em abril, foram adicionados 89 MW de geração centralizada, 525 km de linhas de transmissão e 125 MVA de transformação. Até abril, o total foi de 2.049 MW, 676 km e 1.185 MVA, segundo o ONS. Embora positivo, esse crescimento não compensa a baixa afluência nem a ausência do LRCAP de 2025, aumentando a dependência de medidas emergenciais.  CONCLUSÃO  Retomar o horário de verão? Medida ineficaz, ultrapassada e com impactos negativos. A nova MP? Uma distorção que transfere custos e destrói a lógica de mercado que sustenta o ACL. O PLD em 2025 pode chegar a quase R$ 370/MWh, e a única proteção real para os consumidores livres será a autoprodução e contratos bem estruturados. O que está em jogo é a viabilidade econômica de um mercado que, até agora, funcionava.  As medidas do CMSE são paliativas. O cancelamento do LRCAP de 2025 é mais uma falha grave de planejamento. Com risco de racionamento, insegurança regulatória e tarifas disparando, o mercado precisa reagir — e rápido.  CRISE HÍDRICA, HORÁRIO DE VERÃO E UMA REFORMA ELÉTRICA PERIGOSA: O QUE ESPERAR DO MERCADO LIVRE EM 2025

  • IA e Data Centers Espaciais: Uma Solução Sustentável para o Crescente Consumo de Energia

    O crescimento exponencial da inteligência artificial e a expansão dos data centers têm impulsionado uma crise silenciosa no setor energético. Segundo Eric Schmidt, ex-CEO do Google, a participação de data centers no consumo global de eletricidade pode saltar de atuais 3% para surpreendentes 99% nas próximas décadas, colocando uma pressão insustentável sobre os recursos da Terra. IA e Data Centers Espaciais: Uma Solução Sustentável para o Crescente Consumo de Energia Essa perspectiva alarmante levanta uma questão urgente: como atender a essa demanda crescente por energia de forma sustentável e eficiente? A resposta pode estar na exploração de novas fronteiras no espaço. Especialistas e visionários do setor propõem os data centers solares orbitais como uma esperança para aliviar essa pressão. Esses centros, instalados em satélites ou estações orbitais equipadas com painéis solares de alta capacidade, poderiam captar energia solar de forma contínua, sem as limitações da atmosfera terrestre, e enviá-la de volta à Terra de forma eficiente. A ideia é que esses data centers no espaço operem de maneira autossuficiente, aproveitando a luminosidade constante do Sol, sem a interferência de nuvens ou ciclos diurnos. Assim, poderiam fornecer uma quantidade massiva de energia limpa, além de reduzir drasticamente a pegada de carbono gerada por operações terrestres. Embora ainda em estágio conceitual, essa inovação representa uma possível virada na matriz energética mundial. À medida que a demanda por processamento de dados e inteligência artificial aumenta, a necessidade de fontes de energia confiáveis, sustentáveis e ilimitadas se torna mais premente. Especialistas afirmam que, se viabilizados, os data centers solares orbitais poderiam transformar o cenário da energia global, garantindo a continuidade do avanço tecnológico sem esgotar os recursos naturais do planeta. O EnergyChannel continuará monitorando os desdobramentos dessa inovação, que pode marcar uma nova era na busca por uma matriz energética mais inteligente e sustentável. Afinal, o futuro da energia pode estar, literalmente, nas estrelas. IA e Data Centers Espaciais: Uma Solução Sustentável para o Crescente Consumo de Energia

  • Startup Britânica Revoluciona Energia Solar Espacial com Tecnologia de Alta Eficiência

    Uma nova fronteira na busca por energia limpa e contínua está sendo desbravada por uma startup do Reino Unido. A Space Solar, especializada em tecnologias de transmissão de energia, acaba de atingir uma importante conquista: testes bem-sucedidos de um sistema inovador capaz de transmitir energia do espaço para a Terra com uma eficiência 13 vezes maior do que a geração convencional de painéis solares terrestres. Startup Britânica Revoluciona Energia Solar Espacial com Tecnologia de Alta Eficiência O diferencial do sistema reside na sua capacidade de direcionar eletronicamente um feixe de energia em 360 graus, eliminando a necessidade de partes móveis. Essa inovação permite uma captação de energia contínua, independentemente do clima ou do ciclo dia-noite, uma verdadeira revolução na geração de energia solar. Segundo a empresa, ao posicionar painéis solares em órbita, a capacidade de produção é significativamente ampliada, uma vez que o espaço não sofre com ausência de luz, nuvens ou condições atmosféricas adversas. “Um painel solar no espaço gera 13 vezes mais energia do que o mesmo painel na Terra, pois não há noite, clima ou atmosfera que limitem a captação”, explica a startup. O projeto, batizado de “Cassidi”, foi realizado ao longo de 18 meses e contou com um investimento de US$ 2,26 milhões, financiado pela Agência Espacial do Reino Unido e pelo Departamento de Segurança Energética e Zero Líquido (DESNZ). Os testes bem-sucedidos representam um passo importante rumo à implementação comercial da tecnologia, que promete fornecer energia limpa, confiável e praticamente ininterrupta. Especialistas destacam que esse avanço não só tem potencial para transformar o setor energético global como também representa uma solução potencial para o atendimento da crescente demanda por fontes sustentáveis, sobretudo em regiões remotas ou sem acesso à rede. À medida que a Space Solar avança na sua jornada de inovação, o mundo observa atento: a energia do espaço pode ser uma das peças-chave para um futuro mais sustentável e livre das limitações ambientais das fontes tradicionais. O EnergyChannel continuará acompanhando de perto os desdobramentos desta tecnologia que promete revolucionar o modo como produzimos e consumimos energia. Startup Britânica Revoluciona Energia Solar Espacial com Tecnologia de Alta Eficiência

  • China Inova com Tecnologia de Interferência Naval Inspirada em Star Wars

    Em uma revelação que mistura ficção científica com realidade militar, a China apresentou uma tecnologia inovadora capaz de transformar um único navio de guerra em uma aparente armada, aos olhos dos radares inimigos. Inspirada em conceitos que se assemelham aos cenários de Star Wars, esta tecnologia utiliza dispositivos eletrônicos de interferência de baixo custo para criar ilusões táticas no campo de batalha. Imagem representativa de uma frota de navios de guerra. Esses pequenos dispositivos são projetados para manipular sinais de radar, projetando múltiplas imagens de um único navio, fazendo-o parecer uma frota. Essa estratégia não apenas confunde potenciais adversários ao inflar dramaticamente a presença percebida das forças navais chinesas, mas também representa um passo significativo na guerra eletrônica moderna. Esta técnica inovadora destaca-se pelo seu custo-benefício, permitindo à China explorar avanços tecnológicos sem os exorbitantes custos associados ao aumento físico de sua frota. Além disso, essa tecnologia sublinha um avanço estratégico em como a guerra naval pode ser conduzida, reduzindo riscos para embarcações reais e conferindo uma vantagem psicológica no monitoramento das águas territoriais. Analistas militares observam que essa capacidade de criar "marinhas fantasmas" pode revolucionar as estratégias de dissuasão e defesa naval, oferecendo à China um poderoso meio de reforçar seu domínio marítimo sem recorrer à produção massiva de embarcações. Enquanto o mundo observa atento, a introdução dessa tecnologia sublinha o crescente papel da inovação tecnológica no cenário militar global, incentivando outras nações a reconsiderarem suas abordagens em relação à segurança marítima e ao uso da guerra eletrônica. O EnergyChannel acompanhará de perto como esta tecnologia se desenvolverá e influenciará as relações internacionais, apresentando um futuro onde a linha entre a realidade e a ilusão se torna cada vez mais tênue. China Inova com Tecnologia de Interferência Naval Inspirada em Star Wars

  • Desafios do Financiamento para a Transição Energética em Países em Desenvolvimento

    A transição energética global enfrenta obstáculos significativos, especialmente nos chamados países em desenvolvimento. Em 2023, apenas 10% dos investimentos globais em energias renováveis foram destinados a essas economias, com exceção de potências emergentes como Brasil, China e Índia, que sozinhas captaram 43% dos recursos disponíveis no setor. Desafios do Financiamento para a Transição Energética em Países em Desenvolvimento Esse descompasso financeiro coloca em xeque a ambiciosa meta de alcançar 11,2 terawatts (TW) de capacidade global de energia renovável até 2030 – uma meta central do Consenso dos Emirados Árabes Unidos para a sustentabilidade. Para ilustrar a magnitude do desafio, até o final de 2024, a capacidade acumulada do mundo chegava a apenas 4,5 TW, dos quais 1,8 TW são provenientes da energia solar. O plano de aumentar substancialmente a capacidade de energia renovável não é apenas uma questão técnica ou de mercado; ele transcende para o âmbito geopolítico. Países em desenvolvimento necessitam urgentemente de estruturas financeiras mais robustas e políticas públicas que incentivem investimentos em tecnologias limpas. Isso envolve desde a criação de incentivos fiscais até o fortalecimento de parcerias internacionais que possam mitigar riscos e atrair capital privado. Os números ressaltam uma disparidade preocupante entre a necessidade de ação climática e a realidade econômica dos países com menor poder de investimento. Sem financiamento suficiente, essas nações podem ficar para trás na corrida para mitigar as mudanças climáticas, comprometendo esforços globais para conter o aquecimento do planeta. Enquanto o mundo busca desesperadamente novas soluções para energias mais limpas e acessíveis, a comunidade internacional terá que repensar suas estratégias de alocação de recursos, talvez considerando soluções inovadoras como fundos climáticos específicos para apoiar economias vulneráveis. No equilíbrio precário entre desafios e oportunidades, o futuro da transição energética global dependerá de como esses investimentos serão mobilizados e distribuídos, garantindo que até mesmo os países mais pobres possam trilhar o caminho rumo a um planeta sustentável e energeticamente equilibrado. Desafios do Financiamento para a Transição Energética em Países em Desenvolvimento

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