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  • Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem?

    19 de abril , é comemorado o   Dia dos Povos Indígenas   no Brasil. Uma data que deveria ser dedicada ao reconhecimento, valorização e respeito à diversidade e à sabedoria dos povos originários. Mas que também precisa ser um momento de denúncia, porque não há o que celebrar plenamente enquanto faltar o básico: água limpa e saneamento digno. Sim, ainda falta. E muito. Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem? A realidade invisibilizada 69,72% dos residentes indígenas no Brasil enfrentam a precariedade ou ausência de pelo menos um serviço essencial de saneamento básico ( IBGE, 2022 ). Quando analisamos a situação do abastecimento de água, o quadro se torna ainda mais alarmante: Em 2022, 36,79% dos domicílios onde reside pelo menos um indígena não tinham acesso ao abastecimento de água, seja por rede geral, poço, fonte, nascente ou mina encanada ( IBGE, 2022 ). Esses dados revelam a dura realidade de uma população que, apesar de viver em territórios ricos em recursos hídricos, continua sendo negligenciada na garantia de um direito fundamental:   o acesso à água potável e ao saneamento básico . (Reprodução | Trace Lara Hentz) Água que adoece, não é vida A falta de água de qualidade e de saneamento básico gera um impacto direto na saúde das comunidades indígenas. Doenças como diarreia, hepatite, infecções de pele e parasitoses são comuns, especialmente entre crianças. Em regiões mais isoladas, o acesso ao sistema de saúde é limitado, o que torna essas doenças ainda mais perigosas. É doloroso dizer, mas necessário: enquanto as águas forem tratadas como mercadoria e não como direito, os povos originários continuarão sendo os primeiros a sofrer as consequências da desigualdade. Escutar antes de agir No nosso trabalho na   Sustainable Development & Water For All - SDW , já encontramos realidades em que "dar um jeito" era a única opção disponível. Ferver água, caminhar longas distâncias até um rio, reaproveitar água de chuva sem tratamento. Mesmo diante de tanta escassez, escutamos palavras carregadas de sabedoria: “A água é sagrada, é parte da nossa história.” Isso nos lembra que levar soluções vai além de oferecer tecnologia. Exige escuta, respeito e diálogo intercultural. Embora ainda não tenhamos conseguido garantir o acesso à água de qualidade e saneamento básico para comunidades indígenas, essa continua sendo uma das nossas grandes metas como equipe. Enquanto não conseguimos impactar efetivamente essas comunidades, insistimos em amplificar um problema latente que afeta tantas pessoas e fazemos isso à luz de uma data fundamental. O que ainda precisamos dizer? Neste Dia dos Povos Indígenas, é preciso fazer mais do que homenagens simbólicas. É preciso cobrar políticas públicas que garantam: Acesso pleno à água potável e ao saneamento básico; Respeito à autonomia das comunidades na escolha das soluções; Participação ativa dos povos indígenas na construção de políticas climáticas e ambientais. Que este 19 de abril seja mais do que um marco no calendário. Seja um chamado à ação. Com gratidão, 🌿🌍 Anna Luisa Beserra Fundadora, Sustainable Development & Water For All LinkedIn:   Anna Luisa Beserra SDW: Sustainable Development & Water For All Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem?

  • ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões

    ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões Brasília, 23 de abril de 2025 — A Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ), em um movimento estratégico, abre nesta sexta-feira (4/4) a consulta pública para o edital provisório do Leilão de Transmissão nº 4/2025, programado para acontecer em 31 de outubro na sede da B3, em São Paulo. Este leilão singular em 2025 visa atrair investimentos significativos, totalizando R$ 7,6 bilhões, e criar aproximadamente 17.750 postos de trabalho diretos e indiretos em diversas regiões do Brasil. Com a proposta de licitar 11 lotes, o leilão se destaca pela abrangência dos projetos, que contemplam a construção e a manutenção de 1.178 quilômetros de novas linhas de transmissão e a instalação de 4.400 mega-volt-ampere (MVA) em capacidade de transformação. Além disso, o edital inclui a implementação de um sistema de controle automático rápido de reativos e sete compensações síncronas, apontando para um avanço técnico significativo no setor de transmissão. Os empreendimentos propostos têm previsão de implementação em 13 estados brasileiros, incluindo Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. O prazo para a conclusão das obras oscila entre 42 e 60 meses, dependendo da complexidade de cada projeto. Dentre os 11 lotes disponíveis, três possuem estimativas de investimento superiores a R$ 1 bilhão. O lote 7 se destaca, com uma construção orçada em R$ 1,21 bilhão, que abrange a instalação de 35 km de linhas de transmissão subterrâneas e a nova subestação 345/88 kV São Miguel, localizada em São Paulo. Entretanto, é importante ressaltar que os lotes 1b, 7, 8, 9 e 10 devem passar pela conclusão do processo de caducidade de contratos relacionados a cinco lotes leiloados em 2020 e 2021 pela MEZ Energia. A recomendação para a caducidade, atualmente sob revisão no gabinete da diretora Agnes da Costa, é decorrente do não cumprimento dos prazos de implantação dos empreendimentos. Esses lotes só estarão disponíveis no leilão caso a ANEEL indique a caducidade e o Ministério de Minas e Energia valide essa recomendação até 23 de setembro, prazo estimado para a aprovação final do edital. Adicionalmente, a proposta inclui o lote 3, que contém projetos originalmente planejados para o Leilão nº 02/2024, mas que foram retirados para revisão após enchentes no Rio Grande do Sul em abril e maio do ano anterior. As subestações e os equipamentos relacionados tiveram sua localização reavaliada para garantir a segurança operacional futura. Após a consulta pública e a apreciação do edital pelo Tribunal de Contas da União, a ANEEL está programada para divulgar o edital definitivo e o aviso de licitação. Um workshop técnico, destinado a esclarecer os principais pontos do leilão, está agendado para o dia 9 de maio, visando garantir transparência e eficiência no processo licitatório. Este leilão representa uma oportunidade crítica para o fortalecimento da infraestrutura de transmissão no Brasil, alinhando investimentos robustos com o objetivo de expandir e modernizar a rede elétrica nacional. ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões

  • A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo

    A crescente corrida por inovação no setor de mobilidade elétrica ganha um novo capítulo com o recente anúncio de uma bateria que promete recarregar em apenas cinco minutos , proporcionando até 520 km de autonomia . Essa revolução tecnológica, liderada por gigantes como Tesla e BYD , está moldando não apenas o mercado automotivo, mas toda a cadeia energética e suas infraestruturas. A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo Nos dias de hoje, o conceito de liderança tecnológica não é mais medido em anos, mas em frações de segundo. A capacidade de uma fornecedora da Tesla em atingir essa incrível velocidade de recarga sinaliza uma transformação significativa em um dos principais empecilhos para a adoção em massa dos carros elétricos: o tempo de recarga. Com essa nova tecnologia, a experiência do usuário de veículos elétricos poderá ser revolucionada, tornando sua utilização tão prática quanto a de automóveis a combustão. A corrida por esses "cinco minutos de recarga" começou com a BYD, que há aproximadamente dois meses anunciou uma bateria com capacidades semelhantes, gerando um frenesi no setor. A pressão resultante desta competição não apenas eleva a rivalidade entre montadoras, mas também instiga toda a cadeia de fornecimento de energia a se adaptar rapidamente às novas demandas. Com as perspectivas de crescimento acelerado para o mercado de veículos elétricos, a transformação nas baterias está em sintonia com as urgências do setor energético, que precisa se preparar para fornecer a infraestrutura necessária para suportar essa nova era. As expectativas são de que, se a tecnologia de recarga rápida se consolidar e ganhar escala, será possível redefinir não somente a utilização dos automóveis, mas também todo um ecossistema de mobilidade. Dessa forma, a luta por inovação no campo das baterias elétricas representa um marco crucial para a sustentabilidade e para o futuro da energia. A adaptação e a evolução são essenciais, e o tempo de recarga nunca pareceu tão crucial. O que está em jogo agora não é apenas a liderança de mercado, mas o eco dos rumos que a mobilidade elétrica tomará nos anos vindouros. A corrida começou e, ao que tudo indica, será mais acelerada do que nunca. A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo

  • No primeiro trimestre do ano, SolaX Power dobra o faturamento de 2024

    Foto: Aumento da demanda e mais parceiros pelo Brasil são alguns dos fatores que impulsionaram o crescimento Por, Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Os negócios da SolaX Power no Brasil estão acompanhando o mercado de armazenamento e contabilizando resultados positivos. Já no primeiro trimestre de 2025, a multinacional dobrou o faturamento total de 2024 no Brasil.  Para o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos, esse resultado foi influenciado, principalmente, por dois fatores. Um deles é a demanda e procura por sistemas de armazenamento, que tem apresentado aumento significativo no Brasil, acompanhando cenários de expansão de países como a Alemanha, onde a capacidade de armazenamento aumentou em 50% em 2024, segundo relatório da Associação Alemã da Indústria Solar (BSW Solar). “No Brasil, esse crescimento se deve, por exemplo, à redução dos preços das baterias, o que, segundo a Greener, ainda deve se intensificar, tendo em vista que deve cair pela metade até 2030. Ademais, a perspectiva é de que, em 2025, o mercado de inversores híbridos cresça entre 30 a 40%. Aliado a esse contexto econômico, os constantes apagões no Brasil e a inversão de fluxo, que começou por Minas Gerais e deve se expandir para outros estados, são fatores que têm impulsionado a procura pelos sistemas de armazenamento pelos brasileiros”, explica o executivo. Além disso, a SolaX tem expandido sua presença no Brasil por meio do aumento de parcerias comerciais em todas as regiões brasileiras. Atualmente, já são cinco parcerias firmadas: com a CorSolar, Sou Energy, Bold Energy, Belmicro Energy e Ourolux. “As parcerias são essenciais para expandir a presença dos nossos produtos pelo Brasil, tornando-os mais acessíveis a integradores solares de todo o país”. E completa: “Todas essas ações refletem o compromisso que a SolaX possui com o mercado brasileiro para oferecer as mais modernas inovações tecnológicas, bem como facilitar o acesso do integrador e do consumidor brasileiro a esses produtos. E isso se reflete na confiabilidade da empresa e os resultados positivos que têm sido conquistados”. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. No primeiro trimestre do ano, SolaX Power dobra o faturamento de 2024 Informações para a Imprensa - Simone Cesário – Jornalista Responsável simonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais

    A Huasun Energy, líder em tecnologia solar de heterojunção (HJT) de alta eficiência, acaba de lançar seus módulos solares da Série Kunlun HJT — uma solução de última geração com bifacialidade que chega a quase 100%, especialmente desenvolvida para instalações fotovoltaicas verticais. Essa inovação promete transformar o uso de espaços limitados, elevando a geração de energia, a viabilidade econômica dos projetos e a confiabilidade do sistema.O presidente e CEO da Huasun, Xiaohua (Jimmy) Xu, destacou a crescente necessidade da indústria por soluções de alta eficiência em ambientes com espaço limitado. “Os sistemas fotovoltaicos tradicionais enfrentam cada vez mais restrições de terreno e flutuações nos preços da eletricidade. A Série Kunlun apresenta uma abordagem revolucionária ao otimizar a receita com ‘geração de energia em duplo pico’ em instalações verticais, reforçando a segurança energética e os retornos econômicos”, afirmou Xu.  Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais Desempenho Imbatível em AgriPV  Em parceria com a alemã Next2Sun, a Huasun já aplicou esses módulos em projetos verticais de AgriPV, incluindo uma usina de 5,2 MW em Merzig-Wellingen. Segundo o gerente de projeto da Next2Sun: “Os módulos HJT da Huasun superaram nossas expectativas, gerando 12% mais energia ao reduzir o acúmulo de neve e poeira e capturar a luz refletida. O design bifacial simétrico aumenta a absorção solar, melhorando a eficiência vertical e minimizando poluição luminosa, ruído e impacto no solo.”  Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais Resultados de Destaque na Alemanha Em uma simulação de 96,8 MW AC em Blankenfelde, módulos HJT de 720 W (23,2% de eficiência) da Huasun superaram painéis TOPCon, com: +7,91%  de horas operacionais –10 hectares  de área utilizada –1,92%  nos custos de instalação (BOS) –8,72%  no LCOE (custo nivelado de energia) +3,76%  no IRR (taxa interna de retorno) Esses números consolidam a Série Kunlun como referência em aplicações verticais. Versatilidade e Durabilidade  Projetados para brilhar em qualquer espaço limitado — de sistemas de transporte e fachadas de edifícios a instalações offshore —, os módulos Kunlun garantem: Degradação ultrabaixa  (≤1% no primeiro ano; ≤0,3% ao ano) Coeficiente de temperatura otimizado  (–0,24%/°C) Encapsulamento avançado  com EVA, filme conversor de luz, adesivo butílico e vidro vidro, assegurando longa vida útil, estabilidade de geração e redução de custos de O&M. Com toda essa tecnologia, a Série Kunlun da Huasun surge como a solução definitiva para projetos fotovoltaicos verticais, unindo alto desempenho, economia de espaço e retorno financeiro rápido. Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais

  • O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil

    No mais recente episódio do programa "O Mundo da Transição Energética", do EnergyChannel, convidamos Luis Viga, CEO da Fortescue no Brasil . Ansgar Pinkowski, fundador da Agência Neue Wege, conduziu uma discussão fascinante sobre as possibilidades que o hidrogênio verde traz para o Brasil. Imagens EnergyChannel Tv: Luis Viga, CEO da Fortescue no Brasil A transição energética, embora muitas vezes considerada um tema técnico e restrito a especialistas, é, na verdade, uma questão de interesse global. Viga destacou a importância de ampliar o debate, fazendo com que ele chegue a um público mais amplo, enfatizando que a conversão para fontes renováveis não é apenas um desafio técnico, mas uma oportunidade de criação de emprego e desenvolvimento econômico. Luis Viga, engenheiro civil com uma impressionante formação acadêmica que inclui a PUC-Rio e a Rice University, compartilhou sua trajetória desde a construção civil até sua atuação no setor de hidrogênio verde. Desde abril de 2021, lidera as operações da Fortescue no Brasil, onde é responsável por desenvolver as estratégias de hidrogênio e engajar-se com as esferas governamentais e industriais para fomentar parcerias.  O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil O Despertar de uma Nova Indústria Viga trouxe à tona a potencial revolução que o hidrogênio verde pode significar para o Brasil, um país abençoado com vastos recursos renováveis. Suas características climáticas – sol abundante, ventos fortes, e a presença de água – tornam o Brasil ideal para a produção de hidrogênio através de energias renováveis. O executivo ressaltou que a nação não pode continuar se limitando à exportação de commodities tradicionais que têm impactos ambientais significativos. Em vez disso, é hora de investir em commodities sustentáveis, como o hidrogênio verde. Durante a conversa, Viga compartilhou que Fortescue se comprometeu a investir bilhões na descarbonização de suas operações até 2030. Um ponto central discutido foi a importância de criar conexões com o governo e com as comunidades locais para garantir o sucesso da nova indústria. Um Papel Fundamental do Governo O governo do Ceará, segundo Viga, teve um papel fundamental em tornar o estado um hub de inovações em hidrogênio. Com a assinatura de MoUs e a disposição de colaborar, o Ceará se estabeleceu como um ambiente propício para o investimento em energias renováveis. A Fortescue já conta com uma equipe de projetos que está se formando para dar suporte a essas iniciativas. A regulamentação, especialmente com a recente aprovação de leis que promovem a indústria de hidrogênio, será crucial para garantir a segurança jurídica e os incentivos necessários para que o setor cresça.  Olhando para o Horizonte Luis Viga mencionou que, embora há um longo caminho a percorrer, as perspectivas são otimistas. O Brasil possui um potencial imenso para se tornar um líder no mercado de hidrogênio verde, não apenas consumindo internamente, mas também explorando as oportunidades de exportação. Este futuro, marcado pela colaboração e pela inovação, pode transformar o país e suas regiões, como o Nordeste, numa referência em desenvolvimento sustentável. O episódio, portanto, não apenas discute tendências e inovações, mas destaca a urgência de agir. A transição energética não é apenas uma opção – é uma necessidade, uma responsabilidade coletiva que pode levar a um Brasil mais justo e sustentável. Viga finalizou a entrevista com uma mensagem de esperança e responsabilidade, lembrando que as decisões que tomamos hoje moldarão não apenas o futuro do Brasil, mas do planeta inteiro. O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil Oportunidades e Desafios A discussão em torno do hidrogênio verde e da transição energética representa um chamado à ação. À medida que os próximos anos se desenrolam, será vital que os atores do setor, os governos e a sociedade civil trabalhem juntos para garantir que o Brasil capitalize este momento, colocando o país no caminho da sustentabilidade e da justiça social. Fique atento ao EnergyChannel para mais episódios que exploram o futuro da energia e as inovações que vão moldar o nosso mundo! Fique atento ao EnergyChannel para mais episódios que exploram o futuro da energia e as inovações que vão moldar o nosso mundo!

  • Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global

    Data: 23 de abril de 2025 Por: Zhang Jinhui, chefe da Haier Group - empresa de armazenamento de energia no exterior | Profissionais de nova energia | 20 anos na indústria de baterias | 10 anos em novas energias | Vendas anuais de 400 bilhões Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global Conteúdo do Artigo 📈 Onda de Choque nas Políticas: Mandato de Armazenamento de 10%→40% Impulsiona Mudança de Mercado de Mais de $50 Bilhões O mandato da Índia para 2025 exige 10% de armazenamento (com duração de 2 horas) para novos projetos solares, escalando para 14GW/28GWh até 2030 e potencialmente 30-40% posteriormente. Essa iniciativa visa: - Corrigir a Instabilidade da Rede: Abordar 17% de redução na energia renovável e transformar energia intermitente em "eletricidade 24/7". - Quebrar a Dependência de Importações: Substituir 90% das importações de baterias da China por regras de 40% de compra local + $2,4 bilhões em subsídios para cadeias de suprimentos locais. 💡 Oportunidades de Mercado: Subsídios, Avanços Tecnológicos e Explosão da Energia Distribuída 1️⃣ Aumento na Demanda: A Índia visa 47GW/236GWh de armazenamento de bateria até 2032, com sistemas eletroquímicos dominando 60%. 2️⃣ Festa de Subsídios: - 40% de subsídios de capital para armazenamento em escala de rede. - Descontos de 96% em sistemas solares fotovoltaicos (≤2kW). 3️⃣ Disrupção Tecnológica: Empresas chinesas como a CATL estão migrando para baterias de sódio (20% mais baratas que o lítio) e baterias de fluxo para contornar restrições de recursos. 🚀 Global vs Local: O Grande Jogo de Poder Energético - Gigantes Indianos : A Adani Green investe em capacidade de armazenamento local de 10GW; Tata e Reliance se expandem com parcerias com Samsung/First Solar. - Contra-movimento Chinês : A Trina Solar constrói fábricas de módulos de 6GW; Huawei e Sungrow garantem pedidos apesar das restrições da lista "Aprovada" da Índia. - Fricção Geopolítica : A Índia reflete sua estratégia de smartphones, congelando investimentos chineses (ex.: Xiaomi) enquanto estimula joint ventures como a fábrica de ESS da Foxconn. ⚠️ Desafios de Sobrevivência: Falências Econômicas e Areia Movediça Regulatória 1️⃣ Viabilidade Econômica: O armazenamento aumenta de 10-15% os custos solares, elevando o LCOE para 0,05/kWh, barely superando o carvão (0,04-$0,06/kWh). 2️⃣ Obstáculos de Localização: Atrasos na certificação de 18-24 meses e a exigência de 40% de abastecimento interno colocam pressão nos players estrangeiros. 3️⃣ Caos nos Padrões Tecnológicos: A falta de diretrizes unificadas arrisca projetos "construa-mas-não-use", refletindo os equívocos iniciais da China com menos de 5% de utilização de armazenamento. 🌍 A Visão Geral: Um Modelo para o Sul Global? O experimento da Índia pode redefinir os mercados emergentes: - Se bem-sucedido: Um mercado de armazenamento de $200 bilhões até 2032 e um modelo para a "integração solar-armazenamento". - Se mal-sucedido: Um espiral de "armazenamento de baixa eficiência → custos elevados → êxodo de investidores", comprometendo sua meta de 280GW de energia solar até 2030. Pergunta Final: Quando a transição energética se torna um campo de batalha de domínio tecnológico e criação de regras, você liderará com inovação, se adaptará através da localização ou perderá a oportunidade de $200 bilhões? 💬 Compartilhe sua estratégia abaixo! Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global

  • Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano

    O novo sistema, que já está em funcionamento, melhora a qualidade do áudio de avisos destinados aos passageiros no embarque e desembarque Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano O projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos, desenvolvido pela L8 Group, foi premiado como Projeto do Ano pela Bosch Security and Safety Systems, nesta terça-feira (15). Já em funcionamento, o novo sistema de sonorização tem como finalidade aprimorar a qualidade do áudio de avisos destinados aos passageiros.  Segundo Marcos Barreto, gerente de contas da L8 Group, empresa responsável pelo projeto, a mudança traz funcionalidades que garantem uma comunicação mais eficiente e segura para todos os usuários. “Com um som mais nítido, as informações de embarque e desembarque são transmitidas com precisão, proporcionando uma experiência mais tranquila e organizada”, ressalta. Por ano, cerca de 39 milhões de passageiros passam todos os anos pelo Aeroporto de Guarulhos. Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano Tecnologia digital O projeto utiliza a tecnologia do sistema PRAESENSA, da Bosch, uma plataforma de áudio digital que fornece uma comunicação de maior confiabilidade, considerando a dimensão do espaço e alto nível de ruído do aeroporto. Entre as características que se destacam no projeto, explica Barreto, está a qualidade de áudio superior, que utiliza uma tecnologia de processamento de sinal digital (DSP), garantindo uma reprodução de som clara e precisa, essencial para a transmissão de anúncios em áreas aeroportuárias. “Outro destaque é que o novo sistema é modular, o que permite fácil expansão e adaptação, conforme as necessidades do Aeroporto. Além disso, pode ser integrado a outras soluções de segurança e comunicação, assegurando que mensagens críticas sejam transmitidas rapidamente em situações de emergência”, explica o gerente de contas, destacando que o sistema está em funcionamento em aproximadamente 9 mil auto-falantes do terminal. O projeto ainda possui gerenciamento centralizado, ou seja, a plataforma permite o controle centralizado de todas as zonas de áudio, facilitando a operação e a programação de anúncios. Todo o processo de instalação, ativação e configuração do sistema ficou a cargo da equipe técnica da L8 Group, para garantir que as funcionalidades fossem otimizadas para atender às exigências do ambiente aeroportuário. “Além disso, prosseguimos com o suporte contínuo para assegurar o pleno funcionamento do sistema. Acreditamos que os passageiros irão colher rapidamente os benefícios gerados pelo projeto”, conclui Barreto. Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano

  • Amazon Avança na Revolução dos Robotáxis com Testes da Zoox em Los Angeles

    A corrida pela transformação da mobilidade urbana acaba de ganhar um novo protagonista. A Zoox, subsidiária da Amazon especializada em veículos autônomos, deu início aos testes de seus robotáxis em Los Angeles, se consolidando como a sexta cidade nos Estados Unidos a receber essa inovadora tecnologia. Este movimento representa um marco estratégico, posicionando a Amazon como uma força central na logística do futuro. Amazon Avança na Revolução dos Robotáxis com Testes da Zoox em Los Angeles Os testes em Los Angeles envolvem duas categorias de veículos: o Toyota Highlander modificado, equipado com tecnologia avançada de direção autônoma, e o modelo inovador da Zoox, projetado desde o início para operar sem motorista. Este último se destaca pelo design futurista, que dispensa volantes e pedais, oferecendo uma cabine simétrica e um interior espaçoso, focando na experiência única do passageiro. A Zoox já realiza experimentos em cidades como Foster City, São Francisco, Las Vegas, Austin, Miami e Seattle, cada uma com suas regulamentações específicas que determinam as zonas de operação. A escolha de Los Angeles, uma das maiores e mais complexas metrópoles em termos de trânsito, sublinha a amadureza da tecnologia da Zoox e sua ambição de rivalizar com os titãs do setor. O timing não poderia ser mais relevante, pois o mercado está mais competitivo do que nunca. A Waymo, parte do conglomerado Alphabet, já oferece serviços comerciais de robotáxis, realizando mais de 200 mil corridas autônomas semanalmente em cidades como Phoenix e San Francisco. A Tesla, por sua vez, anunciou que seus robotáxis serão lançados oficialmente em junho de 2025, acirrando ainda mais a batalha pela preferência do consumidor e pela aceitação regulatória. Além do desafio tecnológico, o movimento dos robotáxis levanta questões regulatórias intrincadas. A variação nas legislações locais sobre a circulação de veículos autônomos exige que as empresas mantenham um diálogo ativo com autoridades e se adaptem rapidamente a diferentes normativas. Por Que Isso é Importante? Para a Amazon, essa incursão no setor de mobilidade não é meramente uma aposta, mas parte de um plano abrangente para dominar a logística do futuro. Com a Zoox, a empresa pode não apenas oferecer um serviço de transporte inovador, mas também integrar uma nova dimensão ao seu ecossistema de entregas e soluções urbanas. Os olhos de consumidores e investidores estão fixos nessa evolução, que promete não só transformar a mobilidade urbana, mas também mudar a dinâmica do transporte cotidiano. A era dos veículos autônomos se aproxima, e os próximos meses serão cruciais para revelar quem está verdadeiramente preparado para operar no mundo real e quem ainda está nas páginas da ficção científica. Amazon Avança na Revolução dos Robotáxis com Testes da Zoox em Los Angeles

  • EnergyChannel TV: Mudanças Climáticas e Desafios no Setor de Distribuição de Energia Elétrica

    No episódio de hoje, apresentamos uma discussão aprofundada sobre as mudanças climáticas e seu impacto no setor de distribuição de energia elétrica. A meteorologista Ana Clara Marques, integrante da equipe da Climatempo, recebeu Sérgio Rodrigo, gestor de operações da EDP Distribuição, para uma conversa sobre as consequências de eventos climáticos extremos e como a empresa está se adaptando a esses desafios. EnergyChannel TV: Mudanças Climáticas e Desafios no Setor de Distribuição de Energia Elétrica E  Clara destacou que eventos severos, como tempestades e ciclones, estão se tornando cada vez mais frequentes e intensos devido às mudanças climáticas. Estes fenômenos afetam diretamente a qualidade do fornecimento de energia elétrica, gerando apagões e danos significativos em infraestruturas, como ocorreu nas tempestades do verão de 2024 em São Paulo. Sérgio trouxe à tona sua vasta experiência no setor, relatando incidentes marcantes, como o ciclone bomba que atingiu o Rio Grande do Sul e a tragédia em São Sebastião, onde chuvas recorde resultaram em mais de 70 mortes. “Na EDP, somos proativos em nossa preparação para esses eventos”, compartilhou Sérgio. Ele explicou que a empresa mobiliza recursos estratégicos e estabelece parcerias com órgãos públicos, como a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, para assegurar uma resposta rápida durante desastres naturais. Esses esforços incluem a utilização de helicópteros para alcançar áreas de difícil acesso, demonstrando o comprometimento da EDP com a resiliência operacional. Sérgio também enfatizou a crescente ocorrência de ciclones e tempestades, refletindo mudanças significativas nas condições climáticas. Ele ressaltou a importância de prever e se preparar para esses eventos, mesmo quando as previsões meteorológicas são desafiadoras. “A necessidade de uma gestão de risco efetiva é crucial em um cenário onde os extremos climáticos se intensificam”, afirmou. A discussão se aprofundou na questão da arborização, apontada como um dos principais fatores de risco para a rede de distribuição. Sérgio destacou a importância de definir responsabilidades entre o poder público e as distribuidoras neste aspecto, abordando o desafio de queda de árvores durante eventos de vento forte. Em face desses desafios, a EDP tem investido em modernizações significativas. O sistema de auto-reconfiguração, ou "self-healing", abrange 86% de seus clientes, permitindo que a rede se ajuste automaticamente em caso de falhas, minimizando o tempo de interrupção de energia. “Em situações críticas, conseguimos restabelecer o fornecimento em menos de 24 horas para a maioria de nossos clientes”, afirmou Sérgio, elogiando os esforços da EDP em garantir a segurança energética. A inovação também se estende à automatização e modernização das redes. “Estamos substituindo cabos expostos por sistemas mais seguros e isolados, além de implementar transformadores ecológicos”, explicou Sérgio. Esses investimentos não apenas melhoram a resiliência da rede, mas também contribuem para a sustentabilidade. À medida que a discussão evoluiu, Sérgio falou sobre a transição energética e a crescente descentralização da geração de energia, principalmente através de fontes renováveis e sistemas de energia solar. Ele reconheceu que, embora a geração distribuída traga benefícios, também apresenta desafios para a gestão da demanda e o planejamento da distribuição. Ana Clara concluiu enfatizando a necessidade de união entre meteorologia e operações de distribuição para melhorar a previsibilidade e a eficiência do setor. “O futuro exige que trabalhemos juntos para garantir um fornecimento de energia confiável e sustentável para todos”, afirmou. Com isso, encerra-se mais um episódio do Energy Channel TV, onde buscamos conectar ciência, tecnologia e prática em um diálogo constante sobre o futuro da energia. Não perca o próximo episódio, em que continuaremos a explorar as inovações e desafios do setor energético. EnergyChannel TV: Mudanças Climáticas e Desafios no Setor de Distribuição de Energia Elétrica

  • EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine

    Hoje, temos o prazer de receber Guilherme Key Nagamine, conhecido como Naga, Diretor Executivo da GN - Soluções em Engenharia Elétrica. Em uma conversa descontraída, Naga compartilha suas percepções sobre a transformação do mercado de energia solar e as novas oportunidades que surgem. EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine E , Naga! Quanto tempo, como você está?" cumprimenta Ricardo, apresentador do EnergyChannel. A resposta de Naga ressalta sua empolgação: "Estou ótimo, Ricardo! Após um período afastado da mídia, estou voltando com força total. O mercado está passando por mudanças significativas." A indústria solar, segundo Naga, está em um ponto de inflexão. "Quando nos conhecemos, o cenário era muito diferente. Hoje, há uma necessidade crescente de preparo e profissionalização. O crescimento do setor traz consigo um filtro natural: não há mais espaço para aventurismos." Naga destaca que a profissionalização requer uma regulamentação mais rigorosa. "As regras do jogo estão se tornando mais claras, e os players de mercado precisam se justificar e operar com mais coerência. Embora o potencial de investimento ainda seja alto, o cenário agora favorece aqueles com um histórico sólido." No papel de consultor, Naga está atualmente ligado à Dynamo Estruturas, uma empresa que fornece soluções em estruturas fotovoltaicas. "A Dynamo se destaca por sua origem na indústria do aço, o que confere uma base sólida para suas atividades no setor solar", explica Naga. Ele observa que empresas com experiência em outros segmentos são mais bem preparadas para oferecer soluções de qualidade. EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine A conversa segue para as inovações no portfólio da Dynamo. "Hoje, as estruturas de montagem no solo são as mais procuradas. No entanto, a popularidade dos carports tem crescido consideravelmente, principalmente em locais que não oferecem telhados adequados", compartilha Naga. Ele enfatiza que a Dynamo oferece soluções que maximizam a qualidade e reduzem custos, evitando retrabalhos no futuro. EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine Um ponto crucial discutido por Naga é a importância da rastreabilidade na escolha de fornecedores. "Um bom parceiro fornece segurança e tranquilidade, tanto para os clientes quanto para os integradores. A Dynamo oferece suporte contínuo, incluindo cálculos estruturais para garantir que cada projeto atenda às especificidades do terreno." EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine Ricardo ressalta a relevância dessa abordagem, principalmente para consumidores e investidores que buscam se familiarizar com aspectos técnicos e estratégicos. "É essencial que quem esteja considerando investir em um sistema solar esteja bem informado sobre suas opções e os potenciais riscos de um projeto mal estruturado." EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine Para aqueles que buscam mais informações sobre como se aprofundar no setor de energia solar, Naga convida os interessados a visualizarem a Dynamo nas redes sociais e no site oficial, [www.dynamoestruturas.com.br](http://www.dynamoestruturas.com.br). "Obrigado pela oportunidade, Naga! Esperamos vê-lo novamente em breve para debater mais temas relevantes para o futuro da energia solar", conclui Ricardo, encerrando mais um episódio informativo do EnergyChannel. EnergyChannel: O Futuro da Energia Solar em Debate com Guilherme Key Nagamine

  • Decisão da ANEEL: Multas a Geradores Solares e Eólicos Mantidas Após Apagão de 2023

    Nesta quarta-feira, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou unanimemente a manutenção das penalidades impostas a empresas de geração de energia solar e eólica, relacionadas ao apagão de 15 de agosto de 2023. Na data, um blecaute extenso afetou vários estados brasileiros, gerando um intenso debate sobre a responsabilidade dos agentes no setor de energias renováveis. Decisão da ANEEL: Multas a Geradores Solares e Eólicos Mantidas Após Apagão de 2023 O pedido de suspensão temporária das multas foi apresentado pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica) e pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). As associações esperavam uma cautelar que adiaria as punições até a finalização de uma investigação técnica, mas a diretoria da ANEEL decidiu rejeitar esse pedido. O ponto central da discussão gira em torno do Relatório de Análise de Perturbação (RAP), elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que investigou as causas do blecaute. Até janeiro de 2025, foram emitidos 750 autos de infração contra operadores dos setores eólico e solar, acumulando multas superiores a R$ 150 milhões. Representantes das associações afirmam que as restrições e cortes frequentes impostos às usinas renováveis pelo ONS resultaram em interrupções substanciais da geração de energia, sem que houvesse gerenciamento ou responsabilidade claras sobre tais eventos. Os danos econômicos e o desperdício de energia somam mais de R$ 1,7 bilhão nos últimos 15 meses, segundo as entidades. A decisão da ANEEL destaca a importância de uma análise rigorosa e a implementação de medidas corretivas. Contudo, a rejeição da suspensão das multas aumenta a pressão sobre os agentes para que as questões operacionais sejam resolvidas de forma eficaz e sustentada. O desfecho deste caso poderá definir novas diretrizes para a regulação e o gerenciamento de crises no setor energético brasileiro, em um momento em que o país acelera a transição para fontes renováveis. O setor aguarda agora o próximo passo com expectativas de que ajustes regulatórios possam trazer estabilidade e previsibilidade para a geração de energias limpas no Brasil. Decisão da ANEEL: Multas a Geradores Solares e Eólicos Mantidas Após Apagão de 2023

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