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  • Sofar Solar Celebra um Ano de Operações em Jacareí e Anuncia Novos Planos para o Futuro do Setor de Energia Solar

    A Sofar Solar, importante fabricante de soluções de energia, está comemorando um ano de operações em seu centro de serviços em Jacareí, São Paulo. O local, que respira inovação e compromisso com a energia limpa, destaca-se não apenas pela sua infraestrutura, mas também pela excelência em atender as demandas do mercado de energia solar no Brasil. Com a crescente demanda por energia renovável, a Sofar Solar se posiciona como uma referência no setor, oferecendo uma linha abrangente de produtos que inclui inversores on-grid, híbridos e baterias de diferentes capacidades. Desde sua chegada ao Brasil em 2017, a empresa tem se dedicado a fornecer soluções que atendem às necessidades dos consumidores e integradores. “Estamos animados para mostrar a estrutura do nosso centro de serviços, que foi projetado para ser um pilar de apoio fundamental”, declarou Yghor Corrêa, key account manager da Sofar Solar. O centro conta com laboratórios especializados, onde técnicos capacitados realizam reparos e manutenção em produtos, garantindo que os clientes tenham acesso a um serviço de qualidade mesmo para equipamentos mais antigos. Uma das inovações mais atraentes do centro é sua garantia expressa, que permite que os produtos trocados sob garantia sejam rapidamente substituídos. Isso significa que, caso um cliente enfrente um problema, um novo produto é enviado imediatamente, minimizando o tempo de inatividade. Para aquelas situações que não se enquadram nas garantias, a Sofar também oferece a possibilidade de reparos, mantendo a validade da garantia remanescente — uma prática que demonstra a preocupação da empresa com a satisfação do cliente. O centro de serviços não só atende equipamentos de diferentes gerações, permitindo reparos em modelos desde a linha G2 até os mais recentes G4, mas também se torna um recurso valioso para integradores e consumidores finais, garantindo um suporte contínuo no desenvolvimento e manutenção de sistemas de energia solar. Além dos serviços atuais, a Sofar Solar tem planos ambiciosos para o futuro. Em 2025. Além dos serviços atuais, a Sofar Solar tem planos ambiciosos para o futuro. Em 2025. A empresa lançou o Programa de Certificação Safira, voltado para integradores. Este programa visa capacitar os profissionais que trabalham diretamente com os clientes finais, oferecendo treinamentos e especializações sobre os produtos da Sofar. “Queremos não apenas educar os integradores, mas também proporcionar visibilidade para o trabalho deles, promovendo suas marcas tanto no Brasil quanto internacionalmente”, afirmou Corrêa. Os treinamentos do Programa de Certificação Safira para 2025 já têm datas definidas, com sessões agendadas para março, e estão disponíveis nas redes sociais da empresa, como Instagram e LinkedIn. A iniciativa é mais uma demonstração do compromisso da Sofar em promover o desenvolvimento do setor de energia solar e em capacitar os seus parceiros. Com um ano de operações em Jacareí, a Sofar Solar se mostra pronta para transformar ainda mais o panorama da energia renovável no Brasil, ao mesmo tempo em que reafirma sua posição como uma das principais fornecedoras de soluções de energia. O EnergyChannel acompanhará de perto as inovações e avanços da empresa, que promete continuar a impactar positivamente o mercado solar brasileiro. Sofar Solar Celebra um Ano de Operações em Jacareí e Anuncia Novos Planos para o Futuro do Setor de Energia Solar

  • Espanha Avança na Produção de Hidrogênio Renovável com Apoio da União Europeia

    Em um movimento significativo para reforçar sua posição no setor de energias renováveis, a Espanha acaba de receber a aprovação da União Europeia para direcionar até 400 milhões de euros à produção de hidrogênio verde. Essa iniciativa faz parte do inovador programa de leilões do Banco Europeu do Hidrogênio, que visa fomentar a transição energética no bloco europeu. Espanha Avança na Produção de Hidrogênio Renovável com Apoio da União Europeia A decisão representa um passo crucial para a Espanha, que busca acelerar seus objetivos ambiciosos em sustentabilidade e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Com essa injeção financeira, o país está preparado para impulsionar projetos que não apenas promovem a inovação tecnológica, mas também geram empregos e desenvolvem novas infraestruturas. O hidrogênio renovável é considerado uma peça-chave na luta contra as mudanças climáticas, representando uma alternativa limpa e versátil que pode ser utilizada em diversos setores, desde a indústria até o transporte. A expectativa é que, com o suporte desses recursos, a Espanha possa se tornar um líder no mercado europeu de hidrogênio, alinhando-se com o Green Deal Europeu que visa uma economia mais sustentável até 2050. Com a crescente demanda por soluções energeticamente eficientes, a aprovação por parte da UE não é apenas um sinal positivo para a economia espanhola, mas também um impulso para a colaboração internacional na busca por um futuro energético mais limpo e sustentável. Essa iniciativa não só reforça o compromisso da Espanha com a agenda climática, mas também coloca o país na vanguarda da revolução energética na Europa. À medida que os projetos começam a se concretizar, o EnergyChannel acompanhará de perto essas transformações e os impactos que elas causarão no velho continente e além. Espanha Avança na Produção de Hidrogênio Renovável com Apoio da União Europeia

  • ENERGY ADVISOR: Instituições Extrativistas vs Instituições Inclusivas

    Por Joao Pedro Neves Quando analisamos as diferentes sociedades ao longo dos tempos, percebemos que algumas tiveram a capacidade de se desenvolver mais ou menos. E isso tem bastante a ver com a forma como os poderes políticos e econômicos se equilibram e possibilitam que a destruição criativa ocorra. Imagem gerada por inteligência artificial (IA) via DALL·E – OpenAI E para que isso ocorra, leva anos e requer reformas institucionais que tornem essas estruturas mais inclusivas, apesar do charme irresistível do crescimento autoritário. Algumas questões são basilares para que possam haver instituições inclusivas, como: (I) direito de propriedade; (II) lei e ordem; (III) não haver domínio sufocante de elites sobre a vida política e econômica; e (IV) democracia. Há imensas diferenças nos padrões de vida no mundo. Mesmo os cidadãos mais pobres dos Estados Unidos têm renda e acesso a tratamento de saúde, educação, serviços públicos e oportunidades econômicas e sociais muito superiores ao que está disponível para a imensa massa de pessoas que vive na África Subsaariana, no Sul da Ásia e na América Central. A relação entre instituições econômicas e políticas inclusivas e prosperidade é central. Instituições econômicas inclusivas que garantem o direito à propriedade, criam oportunidades igualitárias e incentivam investimentos em novas tecnologias e habilidades têm mais chances de levar ao crescimento econômico do que instituições econômicas extrativistas, estruturadas para que poucos possam extrair recursos de muitos e que não protegem o direito à propriedade nem oferecem incentivos para a atividade econômica. De acordo com teoria prêmio Nobel de Acemoglu e Robinson. Instituições econômicas inclusivas, por sua vez, apoiam e são apoiadas por instituições políticas inclusivas, ou seja, instituições que distribuem amplamente o poder político de maneira pluralista e são capazes de obter certo grau de centralização política, de modo a estabelecer a lei e a ordem — as bases para a segurança dos direitos de propriedade e uma economia de mercado inclusiva. Da mesma forma, instituições econômicas extrativistas concentram o poder nas mãos de poucos, que terão incentivos para manter e desenvolver essas mesmas instituições em seu benefício, usando os recursos obtidos para consolidar seu domínio sobre o setor público. Essas transições são históricas, mas não historicamente predeterminadas. Grandes mudanças institucionais acontecem como resultado da interação entre instituições vigentes e conjunturas críticas — grandes acontecimentos que perturbam o equilíbrio político e econômico, como a Peste Negra, a abertura das rotas comerciais do Atlântico e a Revolução Industrial. Por exemplo, apesar de muitas similaridades entre a Inglaterra, a França e a Espanha, a conjuntura crítica do comércio transatlântico teve impacto mais transformador na Inglaterra por causa de pequenas diferenças — nos séculos XV e XVI, a coroa inglesa não tinha como controlar o comércio exterior, enquanto na França e na Espanha esse comércio estava basicamente sob monopólio da coroa. Construir a prosperidade não é simples, e não há maneiras fáceis de elevar um país da pobreza para a prosperidade do dia para a noite ou ao longo de poucas décadas. Entretanto, existem muitas “microfalhas de mercado” que podem ser corrigidas com bons conselhos, e a prosperidade virá caso os formuladores de políticas públicas aproveitem essas oportunidades. Pequenas falhas de mercado estão em todo lugar nos países pobres, especialmente nos sistemas educacionais, no sistema de saúde e na forma como os mercados são organizados. Mas o problema é que essas pequenas falhas de mercado podem ser apenas a ponta do iceberg — o sintoma de problemas com raízes mais profundas em uma sociedade que opera sob instituições extrativistas. Os formuladores de políticas públicas e burocratas que, em tese, deveriam agir com base em conselhos bem intencionados muito provavelmente são parte do problema – e as várias tentativas de consertar essas ineficiências podem sair pela culatra justamente porque os responsáveis por elas não estão tentando combater as causas institucionais da pobreza. E aqui surge o link para a discussão sobre o mercado de energia elétrica no Brasil. Sabemos que temos um diferencial competitivo em relação ao restante do mundo na questão energética — afinal, somos gigantes pela própria natureza. O momento de transição energética e de discussão sobre o mercado de carbono nos coloca em uma posição privilegiada novamente na história. As tecnologias disponíveis já permitem que a entrega desse valor seja feita de forma descentralizada e abrangendo a totalidade das pessoas do Brasil – e do mundo. Temos a possibilidade de exportar modelos de negócio inovadores. E, ainda assim, não concluímos a abertura do mercado de energia elétrica no Brasil. Precisamos ser assertivos nessa questão. Modelos centralizados e com monopólios concedidos precisam ser reduzidos ao máximo – porque isso só interessa a poucos, e não à grande maioria dos brasileiros. A eletrificação das coisas, ou a “era elétrica”, já demonstrou que gera muito mais valor quando é feita de forma descentralizada, privilegiando os empreendedores do Brasil. E estamos falando em geração de renda de verdade — e não de valores para subsistência. A geração distribuída demonstrou que, quando a regulação chama os empreendedores do Brasil a agir, eles respondem de forma rápida e criativa — levando prosperidade para suas famílias e suas comunidades. A geração distribuída amparou centenas de milhares de empregados das grandes empresas de engenharia do Brasil, depois do que ocorreu com elas em decorrência da Lava Jato. Estamos falando de centenas de milhares de pessoas que ganham bem e fazem a economia circular, ao contrário do que acontece em outros setores. Não resta mais dúvida sobre a capacidade dos brasileiros de fazer com que o mercado de energia entregue valor para o país. Por outro lado, as forças que desejam a centralização e buscam concentrar os benefícios que deveriam ser de todos em poucas mãos continuam impedindo essa virada. O mercado precisa ser livre e as instituições devem atuar para regular distorções – e não para mantê-las. Precisamos tratar os contratos legados, implementar medidores inteligentes e alocar os encargos no orçamento da União (exceto os de seguro do sistema). A receita é simples e conhecida por quase todos profissionais do setor. Já perdemos mais de 20 anos com um modelo de mercado ineficiente, que a cada ciclo nos apresenta novas “ideias brilhantes” que não fecham a conta. Os Energy Advisors estão se multiplicando e prosperando — e precisam ser cada vez mais incentivados. O modelo de negócio está cada vez mais claro, e cada profissional tem focado no seu diferencial competitivo. Isso torna o que é entregue ao cliente mais completo, mais assertivo e mais valioso. Cresce com força a capacidade dos Energy Advisors de avaliar as contas dos clientes sob diversos aspectos. Com isso constrói-se uma plataforma poderosa, que reduz assimetrias de informação e contribui para diminuir a arbitragem de preços. Esse é o caminho para o Brasil. Precisamos que o mercado de energia elétrica sirva aos brasileiros — e não que os brasileiros sirvam ao mercado de energia elétrica. A nova profissão do mercado de energia está aí, e cada vez mais conseguimos ver pessoas empreendendo e levando suas vidas adiante com base no aprofundamento do conhecimento e foco no cliente. A profissão de Energy Advisor emergiu como uma realidade necessária para enfrentar esses desafios e promover um ciclo positivo de inovação e desenvolvimento no setor energético. É essencial adquirir conhecimento, exigir políticas adequadas e promover um mercado energético equilibrado e livre. A nova profissão do mercado de energia está aí — e já é uma realidade! João Pedro Correia Neves é graduado em Administração de Empresas e MBA na FIA-USP, fez especialização em diversos países como Itália, Estados Unidos (Chicago e São Francisco) e China (onde integrou o grupo de estudo Brasil – China da FIA-USP). Atua no setor elétrico desde 2003 nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e gestão de energia, além de ter atuado no setor de telecomunicações. Atuou nos primeiros leilões de energia regulado e na migração do mercado livre para o modelo que existe hoje no pós-apagão. Além disso teve participação na consolidação da operação da Net-Claro-Embratel, nas Olimpiadas 2016, e dentre outras grandes projetos criou o projeto “A Energia da Claro”. Trabalhou na Duke Energy, AES (Eletropaulo, Tiete,  Uruguaiana, Brasiliana e AES Sul) e na Claro. Hoje é sócio e conselheiro da RZK Energia, sócio e fundador da Sol – Internet of People, conselheiro da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída) e do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa). ENERGY ADVISOR: Instituições Extrativistas vs Instituições Inclusivas

  • Essential Energy da Austrália Anuncia Adoção de Tecnologia V2G: Um Passo Significativo Rumo a 56 GW de Armazenamento até 2035

    Em um movimento que promete revolucionar o setor de energia, a Essential Energy, uma das principais empresas de distribuição elétrica da Austrália, revelou que está preparada para implementar a tecnologia Vehicle-to-Grid (V2G) no mercado. Este avanço significa que, até 2035, espera-se que o país alcance impressionantes 56 gigawatts (GW) em capacidade de armazenamento, uma iniciativa que não só maximiza a eficiência energética, mas também promove a sustentabilidade. Essential Energy da Austrália Anuncia Adoção de Tecnologia V2G: Um Passo Significativo Rumo a 56 GW de Armazenamento até 2035 O conceito de V2G permite que veículos elétricos (VE) não apenas consumam energia, mas também a devolvam à rede, funcionando como verdadeiros armazenadores de energia. isso resulta em um sistema elétrico mais resiliente, capaz de suportar flutuações na demanda e na disponibilidade de energia renovável. O uso dessa tecnologia é uma resposta direta à crescente necessidade de soluções que suportem a transição para uma matriz energética mais limpa e eficiente. Essential Energy da Austrália Anuncia Adoção de Tecnologia V2G: Um Passo Significativo Rumo a 56 GW de Armazenamento até 2035 A implementação dessa tecnologia representa um marco importante na jornada da Austrália em direção a um futuro mais sustentável. Khai Nguyen, porta-voz da Essential Energy, declarou: “Estamos comprometidos em explorar novas soluções que não apenas beneficiem os consumidores, mas que também contribuam para a redução das emissões de carbono.” Além de facilitar a integração de fontes renováveis, a V2G também promove um aumento significativo na adoção de veículos elétricos, uma vez que oferece aos proprietários uma nova maneira de monetizar seus veículos e impactar positivamente o ecossistema energético. Com investimentos robustos e parcerias estratégicas, a Essential Energy planeja liderar o caminho para um modelo energético mais inteligente e interconectado, onde a mobilidade elétrica e a rede elétrica se convergem para um futuro mais limpo e sustentável. A expectativa é que, ao atingirem a meta ambiciosa de 56 GW até 2035, a Austrália se coloque na vanguarda da inovação em armazenamento de energia e gestão inteligente da rede. O diálogo sobre a V2G não é apenas uma conversa sobre tecnologia; é sobre como podemos moldar um futuro energético que priorize a sustentabilidade e a eficiência. O que resta a ver é como outras empresas e governos responderão a esse desafio, mas a Essential Energy já deu um grande passo em direção a essa transformação. Essential Energy da Austrália Anuncia Adoção de Tecnologia V2G: Um Passo Significativo Rumo a 56 GW de Armazenamento até 2035

  • EnergyChannel: ContourGlobal Inaugura Gigante Solar no Chile

    O setor de energia renovável na América Latina ganhou um novo marco com o recente lançamento do projeto de energia solar e armazenamento da ContourGlobal, situado no coração do Chile. Essa iniciativa impressionante promete não apenas abastecer a demanda local, mas também se firmar como a maior de sua categoria na região. Imagem: ContourGlobal. EnergyChannel: ContourGlobal Inaugura Gigante Solar no Chile Com uma capacidade de geração que impressiona, o projeto utiliza tecnologias de ponta para maximizar a eficiência da conversão solar, integrando sistemas inovadores de armazenamento de energia. Isso garante que a energia gerada durante o dia seja utilizada nas horas de maior demanda, aumentando a confiabilidade do fornecimento e contribuindo para uma rede elétrica mais sustentável. As autoridades chilenas e líderes do setor energético celebram essa conquista, que não só reforça o compromisso do país com a energia limpa, mas também posiciona o Chile como um líder em inovação energética na América Latina. O projeto da ContourGlobal é um exemplo claro de como investimentos em tecnologias verdes podem impulsionar tanto a economia local quanto a transição para fontes de energia mais sustentáveis. Com o lançamento dessa infraestrutura, a ContourGlobal não apenas promove o uso de energias renováveis, mas também demonstra como soluções inteligentes de armazenamento podem transformar o cenário energético, oferecendo uma alternativa viável e eficaz às fontes convencionais. À medida que os desafios climáticos se intensificam, iniciativas como essa se tornam essenciais para promover um futuro mais verde e sustentável. A EnergyChannel continuará a acompanhar os desdobramentos desse projeto e suas implicações para as políticas energéticas na América Latina. EnergyChannel: ContourGlobal Inaugura Gigante Solar no Chile

  • Reservatórios mantêm níveis estáveis em todo o Brasil, revela ONS

    Em um cenário que traz alívio para o setor energético nacional, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou um relatório que mostra a estabilidade dos níveis dos reservatórios em várias regiões do Brasil. Essa constatação é um indicativo positivo, especialmente tendo em vista os desafios climáticos enfrentados nos últimos meses. Reservatórios mantêm níveis estáveis em todo o Brasil, revela ONS Os dados mais recentes demonstram que as principais bacias hidrográficas estão operando dentro de parâmetros adequados, o que é fundamental para garantir a segurança do fornecimento de energia elétrica. A região Sudeste, que historicamente tem enfrentado períodos críticos de seca, mostra um comportamento favorável, com os reservatórios apresentando níveis que permitem uma operação tranquila durante a temporada de estiagem. A manutenção de níveis estáveis nos reservatórios não apenas assegura a disponibilidade de água para geração de energia hidrelétrica, mas também contribui para um equilíbrio no sistema elétrico, evitando possíveis racionamentos ou apagões. Especialistas do setor enfatizam a importância de monitoramento contínuo e gestão eficiente dos recursos hídricos, especialmente em um cenário de mudanças climáticas que afetam a regularidade das chuvas. Além disso, com a diversificação das matrizes energéticas e o crescimento da energia solar e eólica em todo o país, a resiliência do sistema elétrico brasileiro tem se fortalecido. Essa transição energética permite uma maior dependência de fontes renováveis, reduzindo os impactos das variações nas hidrelétricas. O ONS continuará a acompanhar de perto a evolução dos níveis dos reservatórios e reforça a necessidade de planejamento estratégico acerca do uso dos recursos hídricos. Para o futuro, resta a expectativa de que esse panorama positivo continue, promovendo não apenas a segurança energética, mas também a sustentabilidade ambiental. Na esteira dessas boas notícias, o EnergyChannel permanecerá atento às atualizações do ONS e às tendências no setor energético brasileiro, destacando a importância da eficiência e inovação na busca por um futuro energético mais sustentável. Reservatórios mantêm níveis estáveis em todo o Brasil, revela ONS

  • Mudança Estratégica na Liderança da SMA Solar Technology AG

    Em um movimento estratégico significativo, a SMA Solar Technology AG anunciou uma importante mudança em sua liderança. Barbara Gregor, que ocupou o cargo de membro do Conselho de Finanças e Jurídico desde dezembro de 2022, solicitou, em acordo mútuo com o Conselho de Supervisão, o encerramento antecipado de suas funções, efetivo a partir de 30 de abril de 2025. A decisão surge em meio a novos desafios profissionais que Barbara decidiu abraçar. Mudança Estratégica na Liderança da SMA Solar Technology AG Durante seu mandato na SMA, Barbara Gregor foi uma figura crucial, responsável por diversas áreas vitais, incluindo Contabilidade e Impostos, Finanças, Gestão Imobiliária, Relações com Investidores, Governança, Compliance, Gestão de Riscos e Auditoria Interna. Até fevereiro de 2025, ela também supervisionou o departamento de Digitalização e TI. Sob sua liderança, a SMA atravessou um período de reestruturação abrangente, solidificando sua posição de destaque no setor de energia solar. O Conselho de Supervisão nomeou o Dr. Kaveh Rouhi como sucessor de Barbara Gregor, cargo que ele assumirá em 1º de maio de 2025. Dr. Rouhi traz uma vasta experiência do setor financeiro global e serviços internacionais, tendo sido fundamental na implementação do programa de reestruturação recente da SMA. Sua ascensão ao cargo de CFO é vista como um passo estratégico para manter a SMA em sua trajetória de inovação e liderança de mercado. Uwe Kleinkauf, Presidente do Conselho de Supervisão, expressou sua gratidão a Barbara Gregor por suas contribuições extraordinárias, destacando seu papel crucial em um momento desafiador para a empresa. Ele também deu as boas-vindas ao Dr. Rouhi, ressaltando sua capacidade de impulsionar a SMA em direção a um futuro ainda mais promissor. Sobre a SMA Solar Technology AG, a empresa continua a definir padrões no campo de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento. Com um portfólio diversificado de tecnologias de energia limpa, a SMA é uma força motriz na transição global para fontes de energia descentralizadas e sustentáveis. Com mais de 144 GW em inversores solares instalados globalmente, a empresa tem sido instrumental na redução de emissões de CO2, contribuindo significativamente para os esforços mundiais de mitigação das mudanças climáticas. EnergyChannel continuará a acompanhar de perto o desenrolar dessas mudanças na SMA, esperando ver como essas decisões estratégicas influenciarão o mercado de tecnologia limpa no futuro próximo. Mudança Estratégica na Liderança da SMA Solar Technology AG

  • Tarifas de 46% de Trump no Setor de Novas Energias do Vietnã: Colapso da Cadeia de Suprimentos, Cerco Tecnológico e Estratégias de Avanço

    Em 7 de abril de 2025, a administração Trump impôs tarifas punitivas de 46% direcionadas às indústrias centrais do Vietnã, como solar e veículos elétricos (VEs). Como um núcleo crítico na cadeia de suprimentos de novas energias globais, o Vietnã enfrenta uma interrupção sem precedentes: Tarifas de 46% de Trump no Setor de Novas Energias do Vietnã: Colapso da Cadeia de Suprimentos, Cerco Tecnológico e Estratégias de Avanço Evaporação de 20GW de Capacidade Solar: O Vietnã representa quase 40% da produção de módulos solares do Sudeste Asiático. As bases vietnamitas da LONGi Green Energy e da JinkoSolar correm o risco de perder pedidos, com os custos de exportação subindo 15-20%. Colapso da Cadeia de Suprimento de VEs: As fábricas da Samsung no Vietnã (50% da produção global de smartphones) são as mais afetadas. Os componentes de bateria da BYD enfrentam dupla pressão do Ato de Redução da Inflação dos EUA e das tarifas, apertando as margens para críticos 3%. Êxodo de Capital: US$ 23 bilhões em capital de saída fugiram do Vietnã em um único dia, enquanto o dong vietnamita caiu 0,8%. O Morgan Stanley reduziu a previsão de crescimento do PIB do Vietnã em 2025 para 6,5%. O boom das novas energias do Vietnã depende da "globalização indireta" das empresas chinesas—um modelo agora sob cerco: Vulnerabilidade Solar: 72% das exportações solares do Vietnã dependem da tecnologia chinesa. As tarifas dos EUA efetivamente direcionam-se à cadeia de suprimentos da China, com a JA Solar e a Trina Solar enfrentando taxas de imposto combinadas de 152-164% para produtos do Sudeste Asiático. Dilema das Baterias: 60% das matérias-primas de baterias de lítio do Vietnã vêm da China. As vantagens de custo pós-tarifa desaparecem, forçando gigantes como a Goertek a transferirem a produção de AirPods para a Índia. Guerra Geopolítica: O Primeiro-Ministro de Cingapura, Lawrence Wong, adverte que o unilateralismo dos EUA está destruindo as regras da OMC, pressionando nações menores. Contra-ataque do Vietnã: Ajustes de Política e Revisão da Cadeia de Suprimentos O Vietnã responde com estratégias multifacetadas: Negociações Tarifárias: Propõe tarifas zero em carros e GNL norte-americanos para reduzir seu superávit comercial de US$ 112 bilhões com a América. Diversificação de Mercado: Acelera conversas de livre comércio com a UE, aumenta exportações para países do Cinturão e Rota (+9,6% em 2024) e transfere projetos solares para o Oriente Médio (40GW) e Índia. Salto Tecnológico: Promove a localização de semicondutores (produção de chips de 14nm pela SMIC) e infraestrutura digital (Estratégia 2025-2030), visando a transição da montagem de baixo custo para a fabricação de alto valor. " Globalização 2.0 " de Empresas Chinesas: Produção em Terceiros Países + Inovação Tecnológica As empresas chinesas implantam medidas contra-táticas: Táticas de Desvio Solar: A LONGi constrói fábricas de módulos de 5GW em Ohio, a Trina Solar faz parceria com a Indonésia em projetos de 1GW, e a JinkoSolar expande cadeias de suprimentos no México. Revolução da Tecnologia de Baterias: Células tipo N alcançam 26% de eficiência, células BC reduzem custos em 40%, usando barreiras tecnológicas para compensar tarifas. Avanços Localizados: A planta da JA Solar no Vietnã reduz os custos logísticos em 15% através de integração vertical e módulos antiderrapantes, assegurando pedidos da Samsung/Panasonic. Perspectiva Futura: Luz em Meio à Escuridão Crise gera oportunidade: Dor a Curto Prazo: O crescimento das exportações de energia do Vietnã pode despencar de 14,3% para abaixo de 10%, enquanto os custos solares nos EUA disparam 286%. Reorganização a Longo Prazo: Tarifas forçam o Vietnã a evoluir de "fábrica" para "centro tecnológico," com semicondutores e hidrogênio verde como motores de crescimento. A Índia se beneficia com 26% de vantagens tarifárias. Reajuste Global: Cadeias de suprimentos mudam para alianças regionais—México e Turquia (10% de tarifas) se tornam novos trampolins para empresas chinesas. O comércio intra-ASEAN do RCEP aumenta 12,3%.

  • Energia sustentável: o que ainda nos intriga, mesmo sabendo tanto

    Por Claudia Andrade Falar sobre energia sustentável hoje é quase como abrir uma porta para o futuro — mas um futuro que insiste em chegar aos trancos. A gente já sabe o caminho: fontes renováveis, tecnologias limpas, descarbonização. Mas a estrada está cheia de obstáculos, alguns invisíveis, outros escancarados. E talvez o mais intrigante seja perceber que, mesmo com tantos avanços, ainda estamos muito distantes de fazer dessa transição algo verdadeiramente justo, acessível e transformador. Energia sustentável: o que ainda nos intriga, mesmo sabendo tanto O Brasil vive uma contradição poderosa De um lado, somos uma potência energética quase única. Temos uma das matrizes elétricas mais limpas do mundo, com hidrelétricas, eólicas, solares e biocombustíveis. Sol e vento não nos faltam. Sabemos fazer. Temos gente preparada. Temos tecnologia. E temos vontade. Mas, por outro lado, seguimos investindo — e muito — em combustíveis fósseis. Subsidiamos o velho enquanto sonhamos com o novo. Falamos de futuro, mas seguimos presos ao passado. E o pior: muitos projetos incríveis de energia limpa ficam emperrados em burocracias, falta de incentivo ou políticas públicas inconsistentes. O mundo também caminha com desigualdade energética Fora do Brasil, o cenário é igualmente contraditório. Países ricos fazem sua “revolução verde” financiando energia limpa com minérios extraídos de países pobres, muitas vezes sem considerar os impactos sociais e ambientais dessas operações. É como se a sustentabilidade tivesse um lado bonito para os holofotes, e outro lado sombrio que ninguém quer ver. Tem gente que ainda vive no escuro — literalmente. Bilhões de pessoas no mundo não têm acesso digno à energia. E enquanto alguns países discutem inteligência artificial para otimizar o uso da eletricidade, outros ainda lutam para acender uma lâmpada com segurança. Tecnologia não basta — precisamos de justiça energética A descentralização energética é uma revolução silenciosa e promissora. Placas solares em telhados, comunidades gerando sua própria energia, redes inteligentes… tudo isso é real. Mas o acesso ainda é muito desigual. A energia limpa precisa deixar de ser privilégio e virar direito. A gente também precisa falar sobre dados. Com redes cada vez mais conectadas, surgem perguntas sérias: quem controla a informação sobre o que a gente consome? Quem lucra com isso? Energia não é só kilowatts e painéis — é poder, é liberdade, é dignidade. A energia que queremos é aquela que transforma vidas No fim, o que mais intriga — e também o que mais inspira — é saber que energia sustentável não é só uma escolha técnica. É uma escolha humana. É sobre como a gente quer viver e que mundo a gente quer deixar. O Brasil tem tudo para ser líder. Mas não basta potencial. É preciso coragem para mudar prioridades, vontade política para romper com velhas estruturas e sensibilidade para incluir quem sempre foi deixado de fora. Energia é o que move o mundo — mas que tipo de mundo queremos movimentar? Energia sustentável: o que ainda nos intriga, mesmo sabendo tanto

  • Gigafábricas de Baterias nos EUA: A Tempestade Invisível que Ameaça o Futuro da Indústria

    As gigafábricas de baterias nos Estados Unidos, uma promessa de inovação e avanço tecnológico, enfrentam um cenário de incertezas e dificuldades que podem abalar suas fundações. Em meio a um ambiente político volátil e exigências de mercado em constante mudança, a indústria de baterias vê seus planos de expansão ameaçados por atrasos e cancelamentos significativos. Imagem: KORE Power Com a implementação da Lei de Redução da Inflação (IRA) de 2022, houve um impulso sem precedentes para a fabricação doméstica de células de baterias, com projetos que prometiam mais de 1 TWh de capacidade de produção anual. Esse aumento de mais de 50% em relação aos dados anteriores à lei gerou grandes expectativas na reestruturação das cadeias de suprimento para a produção de baterias. No entanto, à medida que a demanda por veículos elétricos (VEs) não atinge os níveis esperados e o impacto de decisões políticas, como as feitas durante a administração Trump, se faz sentir, muitos dos avanços prometidos começam a se desmanchar. A questão que paira no ar é: será que essa indústria emergente conseguirá se adaptar e prosperar face a desafios tão grandes? Congelamento de Investimentos e Suportes O impacto das políticas públicas é palpável. Com práticas que inverteram investigações de energia limpa, o setor viu-se em uma corrida contra o tempo. Projetos promissores, como o da KORE Power em Arizona, que previa uma capacidade de 12 GWh, recentemente foram descontinuados em meio a uma espera interminável por financiamentos essenciais, que apresentaram uma expectativa inicial promissora. Outro caso emblemático é o da FREYR, que retirou sua ambição de uma planta de 34 GWh na Geórgia, citando variados fatores de mercado, incluindo a desaceleração dos preços das baterias e o crescimento das taxas de juros como obstáculos insuperáveis nesta fase. O Efeito Dominó nos Fornecedores Menores Esses cancelamentos não afetam apenas grandes operações; o impacto se estende a fornecedores menores, que já vivenciavam dificuldades relacionadas a financiamento e abastecimento. Empresas como Kontrolmatik e Microvast estão enfrentando atrasos em cronogramas e demissões massivas para tentar equilibrar suas estruturas financeiras. Este cenário cria um efeito dominó que pode fragilizar ainda mais o mercado de armazenamento estacionário, setor onde muitos desses pequenos fornecedores esperavam prosperar. A Nova Era do Armazenamento Estacionário Embora o foco esteja voltado para veículos elétricos, há um ressurgir do interesse no armazenamento estacionário entre os principais fornecedores, que buscam preencher lacunas deixadas por cancelamentos. Gigantes como a LG Energy Solution e a Envision AESC estão almejando crescer neste segmento, reconhecendo a necessidade de transformação em seus modelos de negócios. A questão central é se esses grandes jogadores conseguirão, de fato, suprir a demanda crescente por armazenamento estacionário, ou se a fragilidade da infraestrutura dos fornecedores menores criará uma lacuna insustentável no fornecimento. Neste cenário turbulento, a indústria de baterias nos EUA caminha em uma linha tênue entre inovação e precariedade, desafiando a resiliência das suas operações e a capacidade de se reinventar para enfrentar o futuro. O que se desenha à frente é um chamado à adaptação e uma vigilância constante sobre tendências e políticas que poderão reconfigurar todo este panorama. Gigafábricas de Baterias nos EUA : A Tempestade Invisível que Ameaça o Futuro da Indústria

  • TUSD-G: Oportunidades e Desafios para a Energia Solar no Brasil

    A energia solar continua sua ascensão no Brasil, e com esse crescimento, surgem questões importantes a serem consideradas. Um dos tópicos que merece atenção é a TUSD-G ( Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição – Geração ). Esse componente tarifário se tornou um tema central para quem investe em energia solar, especialmente no que diz respeito à redução de custos e à gestão adequada do consumo. TUSD-G: Oportunidades e Desafios para a Energia Solar no Brasil A TUSD-G é a taxa que os consumidores precisam pagar pelo uso da infraestrutura para distribuir energia elétrica, englobando sistemas como fiação e transformadores. Para os consumidores do Grupo A — que operam em média ou alta tensão — a TUSD-G pode oferecer uma grande vantagem, com tarifas reduzidas ao injetar eletricidade na rede, permitindo que eles otimizem os custos operacionais de suas instalações solares. No entanto, para aqueles que pertencem ao Grupo B, a situação é mais complexa. Mudanças recentes nas regras podem impactar suas contas mensais de maneira significativa. Por essa razão, é crucial que esses consumidores permaneçam atentos às atualizações regulatórias e planejem adequadamente suas demandas de carga e geração. A implementação da TUSD-G não ocorreu de maneira uniforme; suas regras variam conforme a data de solicitação do orçamento de conexão. Isso significa que consumidores devem estar informados para evitar surpresas desagradáveis quando suas faturas chegarem. O conhecimento dessas normas é vital para garantir um planejamento financeiro eficaz, que possa prevenir custos adicionais inesperados. As economias proporcionadas pela TUSD-G para o Grupo A são inegáveis, mas o sucesso desse modelo depende do dimensionamento correto da potência instalada e da demanda contratada. Ultrapassar os limites estipulados pode resultar em multas, tornando essencial que os investidores realizem um gerenciamento adequado para maximizar os benefícios e evitar perdas financeiras. Em resumo, a TUSD-G representa uma oportunidade significativa para aqueles que estão no caminho da energia solar, especialmente os consumidores do Grupo A que podem reduzir seus custos operacionais. Contudo, é indispensável que todos os interessados, independentemente de seu grupo, se mantenham informados sobre as normas e façam um planejamento criterioso. Conhecimento e estratégia são as chaves para aproveitar ao máximo essa nova fase do sistema elétrico. Seja um usuário consciente e garanta que seu investimento em energia solar seja visto como uma verdadeira fonte de economia e sustentabilidade! TUSD-G: Oportunidades e Desafios para a Energia Solar no Brasil

  • A nova capacidade de armazenamento de energia da China atinge 73,76 milhões de KW em 2024 aumento de 130%

    "A nova capacidade de armazenamento de energia da China atinge 73,76 milhões de KW em 2024 – um aumento de 130%! 🚀  hashtag#EnergyStorage   hashtag#ChinaTech  "  A nova capacidade de armazenamento de energia da China atinge 73,76 milhões de KW em 2024 aumento de 130% "Baterias de íons de sódio e baterias de fluxo: as mudanças de jogo que remodelam a estabilidade da rede! 🔋  hashtag#CleanEnergy   hashtag#Innovation  "  "As tarifas dos EUA sobre baterias de armazenamento chinesas sobem para 40% – As cadeias de suprimentos globais mudarão? 🌍  hashtag#EnergyPolicy   hashtag#Trade  "  "A Arábia Saudita entra no top 10 global de armazenamento – meta de 70 GWh até 2030! 🌟  hashtag#MiddleEastEnergy   hashtag#Renewables  " "Híbridos de armazenamento de hidrogênio: resolvendo a redução renovável? 🤖  hashtag#Hydrogen   hashtag#FutureEnergy  "  "A tecnologia de formação de rede ocupa o centro do palco – os contêineres de 5 MWh dominam o mercado da China! 📈  hashtag#SmartGrid   hashtag#TechTrends  " "EVs como baterias móveis? Pilotos V2G em 9 cidades chinesas! ⚡  hashtag#EVs   hashtag#EnergyTransition  " "Preços das baterias LFP se recuperam – queda de 30% nos custos dos sistemas de armazenamento! 💸  hashtag#BatteryTech   hashtag#Economics  "  "Energia do Oriente Médio 2025: 160K+ profissionais se reúnem para discutir armazenamento e mobilidade verde! 🌍  hashtag#EnergySummit   hashtag#Innovation  "  "De orientado por políticas a orientado pelo mercado: o setor de armazenamento da China entra em uma nova era! 🔄  hashtag#RegulatoryChange   hashtag#EnergyMarkets  " A nova capacidade de armazenamento de energia da China atinge 73,76 milhões de KW em 2024 aumento de 130%

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