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Na manhã desta quarta-feira, 19 de março de 2025, um grave incidente ocorreu na Igreja Evangélica Videira, localizada no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia. O teto da edificação veio abaixo durante a instalação de placas solares, deixando seis trabalhadores em situação de risco. Desabamento de teto em igreja de Goiânia levanta alerta sobre instalação de placas solares Um dos operários sofreu traumatismo cranioencefálico moderado e contusão lombar, sendo prontamente encaminhado ao Hospital de Urgências de Goiás. Os outros cinco saíram ilesos, mas ficaram presos na parte superior da estrutura e precisaram ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros. As autoridades investigam se o colapso da estrutura foi causado pelo peso das placas solares ou se haviam fragilidades pré-existentes na construção. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil trabalham em conjunto para determinar as causas do acidente e avaliar a segurança da edificação restante. Esse episódio acende um alerta para a importância de avaliações estruturais rigorosas antes da instalação de sistemas fotovoltaicos. Especialistas do setor de energia renovável ressaltam que a viabilidade de um projeto solar não se resume apenas à capacidade de geração elétrica, mas também à resistência da estrutura que receberá os equipamentos. A EnergyChannel continuará acompanhando o caso e trazendo informações sobre melhores práticas para a instalação segura de energia solar, garantindo que a transição para fontes limpas ocorra sem comprometer a segurança das edificações e de seus ocupantes. Desabamento de teto em igreja de Goiânia levanta alerta sobre instalação de placas solares

Com o aumento dos riscos de apagões nos Estados Unidos, que cresceram 80% entre 2011 e 2023 devido a condições climáticas extremas, muitos proprietários estão buscando soluções de energia de reserva para garantir a continuidade do fornecimento elétrico em suas residências. Dentre as alternativas disponíveis, duas se destacam: os tradicionais geradores a gás e os sistemas de armazenamento de energia utilizando baterias residenciais (BESS). Vamos explorar como essas opções se comparam em termos de funcionalidade, custos e operação. Baterias Domésticas versus Geradores a Gás — Qual a Melhor Opção para Energia de Reserva? Comparação de Custos e Investimentos Iniciais Em termos de investimento inicial, os geradores a gás geralmente têm uma vantagem. Um sistema de bateria residencial típico pode variar entre US$ 10.000 e US$ 20.000, enquanto um gerador de reserva a gás custa cerca de US$ 7.000 a US$ 15.000. No entanto, os custos das baterias podem ser significativamente reduzidos em até 30% devido ao Crédito Fiscal de Investimento federal, ampliando sua acessibilidade. Custos Operacionais e Reabastecimento Embora os geradores a gás possam ter um custo inicial mais baixo, as baterias geralmente apresentam custos operacionais e de reabastecimento mais vantajosos. Baterias podem ser recarregadas pela rede elétrica ou por sistemas de energia solar instalados nos telhados, oferecendo uma solução mais econômica a longo prazo. Por outro lado, reabastecer geradores a gás pode ser mais caro, variando conforme o preço local de combustíveis como diesel, propano ou gás natural. Durabilidade e Manutenção Em termos de vida útil, as baterias tendem a durar cerca de 10 anos, enquanto os geradores podem operar por 20 anos ou mais, embora exijam custos regulares de manutenção. Isso impõe uma consideração importante na análise do custo total ao longo do tempo. Vantagens Operacionais das Baterias Do ponto de vista funcional, as baterias residenciais oferecem várias vantagens. Com um design mais compacto, elas podem ser instaladas em locais como garagens ou paredes externas, ocupando menos espaço. Além disso, diferentemente dos geradores a gás, que são tipicamente barulhentos e geram emissões prejudiciais, as baterias funcionam de maneira silenciosa e limpa. O uso de geradores, especialmente os portáteis, também apresenta riscos à saúde, como a exposição ao monóxido de carbono, exigindo precauções rigorosas de segurança. Flexibilidade e Participação em Programas de Rede As baterias têm a capacidade de participar de programas de exportação para a rede elétrica, o que permite que conjuntos de sistemas de armazenamento se tornem usinas de energia virtuais (VPP). Este modelo não só fortalece a rede elétrica, mas também remunera os proprietários por sua contribuição em períodos de alta demanda. Por exemplo, a companhia solar Sunrun paga a seus clientes US$ 400 por ano para participação em seu programa VPP em estados selecionados. Conclusão: A Melhor Solução para Energia de Reserva Após comparar as opções, as baterias domésticas se destacam como uma escolha mais prática e sustentável para energia de reserva. Embora os geradores a gás ofereçam uma vantagem no custo inicial, os benefícios em longo prazo das baterias — em termos de operação silenciosa, segurança e flexibilidade de instalação — fazem delas uma escolha superior. Nesse momento em que a resiliência da rede elétrica é mais crucial do que nunca, a transição para soluções de energia mais limpas e eficientes parece ser o caminho a seguir. No EnergyChannel, continuaremos a acompanhar as inovações nesse campo e suas implicações para o futuro da energia. Baterias Domésticas versus Geradores a Gás — Qual a Melhor Opção para Energia de Reserva?

Em um cenário surpreendente no panorama judicial do Brasil, dados revelam que oito dos dez juízes mais bem remunerados em 2024 são aposentados, todos vinculados ao Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO). As informações indicam uma alta compensação, com salários que variam de R$ 2 milhões a R$ 2,5 milhões para cada um desses magistrados no último ano. EnergyChannel Informa: Magistrados de Rondônia Dominaram os Salários no Setor Judiciário em 2024 Um Olhar sobre a Remuneração Judicial A análise dos contracheques obtida através do site do TJ-RO, em comparação com os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), não apenas destaca a elevada remuneração dos aposentados, mas também levanta questões sobre a gestão financeira do sistema judiciário no país. Dos dez juízes no topo da lista, dois ainda estão em atividade, enquanto os demais desfrutam da aposentadoria. A corte informou que os valores elevados incluem pagamentos retroativos referentes a um adicional de 5% sobre o salário a cada cinco anos de serviço prestado. Esse adicional, conhecido como quinquênio, foi extinto pelo CNJ em 2006, mas recentemente tem sido reincorporado à folha salarial de diversos tribunais. O Retorno do Quinquênio e suas Implicações A reintrodução do quinquênio, considerado por algumas associações de magistrados como um “direito adquirido”, teve um impacto significativo nas remunerações. As associações conseguiram não apenas a volta desse benefício, mas também o pagamento de 16 anos de retroativos, resultado de uma decisão judicial. Essa situação tem gerado uma onda de pagamentos acima do esperado, gerando preocupações sobre o uso sustentável dos recursos públicos. Esse fenômeno de altos salários entre juízes aposentados traz à tona uma discussão crucial sobre as finanças do estado. À medida que esses pagamentos se acumulam, surgem receios sobre os efeitos disso no orçamento público e na percepção da população em relação à Justiça. Reflexões sobre Sustentabilidade Fiscal As preocupações em torno da sustentabilidade fiscal no setor público se tornam ainda mais relevantes com a divulgação dessas informações. O impacto que essas remunerações elevadas podem ter no Tesouro Estadual e na qualidade dos serviços oferecidos à população merece uma análise criteriosa. A questão da equidade na compensação no serviço público também se destaca, já que enquanto alguns juízes acumulam ganhos significativos, outros profissionais podem sentir-se desvalorizados. Conclusão: Um Cenário Que Chama à Ação A revelação de que a maioria dos juízes mais bem pagos no Brasil em 2024 provém do TJ-RO e são aposentados é um convite à reflexão sobre as práticas salariais no setor judiciário. No EnergyChannel, continuaremos a acompanhar os desdobramentos dessa situação, esperando que as discussões sobre remuneração e responsabilidade fiscal levem a mudanças que beneficiem tanto a justiça quanto a sociedade como um todo. EnergyChannel Informa: Magistrados de Rondônia Dominaram os Salários no Setor Judiciário em 2024

A recente publicação do Acordo A/113/2024 pela Comissão Reguladora de Energia (CRE) marca um divisor de águas no setor elétrico mexicano. Com a introdução das Disposições Administrativas Gerais para a Integração de Sistemas de Armazenamento de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (SEN), o futuro da energia no país ganha novas perspectivas. O acordo entra em vigor na próxima segunda-feira e promete trazer inovações significativas à forma como lidamos com a geração e armazenamento de eletricidade. EnergyChannel Analisa: Novo Acordo da CRE Revoluciona Integração do Armazenamento de Energia no México Uma Nova Era para Armazenamento de Energia Um elemento fundamental da nova regulamentação é a equiparação do armazenamento de energia à geração de eletricidade. Com essa mudança, os Sistemas de Armazenamento de Energia (ESS) passam a exigir uma licença de geração para operar, permitindo sua participação no Mercado Atacadista de Eletricidade (MEM). Essa decisão visa integrar efetivamente os sistemas de armazenamento ao mercado, proporcionando novas oportunidades para a compra e venda de energia e serviços associados. Modalidades Diversificadas de Integração O Acordo A/113/2024 define quatro modalidades específicas para a integração dos sistemas de armazenamento: 1. **Sistemas Associados a Usinas de Energia (SAE-CE)**: Integração direta com usinas geradoras. 2. **Sistemas Associados a Centros de Carga (SAE-CC)**: Foco em atender demandas específicas de consumo. 3. **Sistemas em Esquemas de Fornecimento Isolados (SAE-AA)**: Operação em ambientes autônomos. 4. **Instalações Independentes**: Sistemas que funcionam de forma autônoma, sem associação a plantas geradoras. Essa visão flexível permite que os sistemas de armazenamento se ajustem a diferentes cenários, desde servir como backup para fontes renováveis até otimizar o consumo elétrico em processos industriais. Critérios para Garantir Segurança e Confiabilidade Para assegurar a integridade do SEN, a CRE estabelece critérios técnicos e operacionais rigorosos para interconexão, medição e participação no mercado. Entre esses critérios, estão os estudos de estabilidade operacional do Centro Nacional de Controle de Energia (CENACE) e obrigações de conformidade com o Código de Rede, focando em qualidade e confiabilidade. O alinhamento dessas diretrizes permitirá que os sistemas de armazenamento desempenhem um papel vital na suavização das flutuações das fontes de energia renováveis intermitentes, como a solar e a eólica. O objetivo final é fortalecer a confiabilidade do sistema elétrico e facilitar a adoção de uma maior proporção de energias limpas. Oportunidades de Mercado em Ascensão Além de suas implicações técnicas, a nova regulamentação também abre oportunidades de negócios no setor de armazenamento em larga escala, otimização de consumo de energia e fornecimento de serviços elétricos. Essa inovação promete atrair investimentos e fomentar o crescimento da infraestrutura elétrica no país. A implementação do Acordo A/113/2024 representa um passo decisivo para o desenvolvimento dos sistemas de armazenamento de energia no México. Com sua entrada em vigor na próxima segunda-feira, o setor elétrico se prepara para uma nova fase, mais alinhada com as necessidades do futuro energético sustentável. No EnergyChannel, continuaremos a monitorar os desdobramentos dessa mudança e seus impactos no mercado de energia. EnergyChannel Analisa: Novo Acordo da CRE Revoluciona Integração do Armazenamento de Energia no México

Em um mundo em rápida evolução, a tecnologia continua a redefinir os contornos do mercado de trabalho. Essa transformação, impulsionada por avanços em automação, inteligência artificial e plataformas digitais, está remodelando como trabalhamos, onde trabalhamos e as habilidades de que precisamos. Como especialistas em insights energéticos, exploramos como essas mudanças afetam os setores e o que isso significa tanto para novos profissionais quanto para aqueles já estabelecidos. Mercado de Trabalho na Era da Tecnologia A Transição para Automação e IA A automação e a inteligência artificial estão na vanguarda dessa revolução, impactando indústrias que vão desde a manufatura até o setor financeiro. Máquinas e algoritmos estão assumindo tarefas que antes exigiam intervenção humana, levando a uma maior eficiência, mas também suscitando preocupações sobre a substituição de empregos. No setor de energia, por exemplo, sistemas automatizados otimizam o gerenciamento de redes e a manutenção preditiva, reduzindo a necessidade de supervisão manual, mas exigindo novas competências técnicas. Novas Oportunidades em Funções Impulsionadas pela Tecnologia Enquanto alguns cargos tradicionais enfrentam obsolescência, a tecnologia está abrindo caminho para novas carreiras. A demanda por analistas de dados, especialistas em segurança cibernética e técnicos em energia renovável está crescendo. Essas funções exigem uma combinação de conhecimento técnico e habilidades de resolução de problemas, o que incentiva instituições educacionais e profissionais a se adaptarem rapidamente. Em particular, o impulso por soluções de energia sustentável amplificou a necessidade por cargos orientados à inovação. A Evolução dos Ambientes de Trabalho A tecnologia não está apenas alterando o tipo de trabalho, mas também os nossos locais de trabalho físicos. O aumento do trabalho remoto, facilitado por ferramentas de comunicação digital, tornou possível para as empresas acessarem uma reserva global de talentos. Essa mudança oferece aos funcionários flexibilidade e pode aumentar a produtividade, mas também requer disciplina e familiaridade com a tecnologia para navegar efetivamente em ambientes virtuais. Adaptando Habilidades para o Sucesso Futuro Para os indivíduos, adaptar-se a esse mercado de trabalho movido pela tecnologia requer uma abordagem proativa para o desenvolvimento de habilidades. O aprendizado contínuo e a requalificação estão se tornando essenciais. As indústrias estão valorizando cada vez mais a adaptabilidade, a alfabetização digital e a capacidade de aprender continuamente. No campo da energia, isso significa manter-se atualizado sobre tecnologias emergentes, como redes inteligentes e soluções de armazenamento de energia. Olhando para o Futuro A transformação tecnológica do mercado de trabalho é inevitável e contínua. Para a força de trabalho, ela oferece tanto desafios quanto oportunidades empolgantes. Ao abraçar a mudança e promover uma cultura de aprendizado contínuo, os profissionais podem não apenas acompanhar o ritmo do cenário em evolução, mas também prosperar nele. No EnergyChannel, continuamos comprometidos em fornecer insights e orientações sobre como navegar nessas transformações, ajudando você a se manter informado e preparado para o futuro do trabalho. Mercado de Trabalho na Era da Tecnologia

Por EnergyChannel Um grupo de pesquisadores na Finlândia fez uma descoberta que pode revolucionar o cenário energético mundial ao anunciar a localização de uma vasta reserva de tório na região de Peräpohja, no norte do país. As estimativas indicam que essa quantidade de tório é tão impressionante que poderia potencialmente abastecer as necessidades energéticas do planeta por até 20 milhões de anos . Descoberta Robusta de Tório na Finlândia: Um Avanço Promissor para o Futuro Energético Global Descoberta Robusta de Tório na Finlândia: Um Avanço Promissor para o Futuro Energético Global O Que É o Tório? O tório é um elemento químico radioativo que tem ganhado atenção crescente como uma alternativa viável ao urânio no campo da energia nuclear. Sua abundância natural é significativamente maior, o que o torna uma opção mais sustentável a longo prazo. Além disso, suas propriedades químicas e físicas permitem um funcionamento mais eficiente em reatores nucleares, ao mesmo tempo em que apresenta menos riscos de acidentes, uma preocupação sempre presente em debates sobre energia nuclear. Implicações para o Setor Energético Essa descoberta culmina em um potencial inexplorado que pode transformar a forma como abordamos a produção de energia. Com a crescente demanda por fontes de energia limpas e sustentáveis, a utilização de tório promete não apenas reduzir a dependência de combustíveis fósseis, mas também contribuir para a segurança energética global. Um dos aspectos mais intrigantes do tório é seu uso em reatores de quarta geração, que são projetados para serem mais seguros, eficientes e menos poluentes. Ao substituir o urânio pelo tório, podemos não apenas otimizar a produção de energia, mas também minimizar os resíduos nucleares e os riscos associados. O Futuro da Exploração do Tório Apesar de seu enorme potencial, a exploração do tório ainda enfrenta desafios. Serão necessárias pesquisas adicionais, investimentos em tecnologia e o desenvolvimento de infraestrutura adequada para viabilizar seu uso em larga escala. No entanto, a descoberta na Finlândia pode impulsionar um interesse renovado em projetos de energia nuclear baseados em tório, abrindo caminho para novas parcerias e inovações no setor. Descoberta Robusta de Tório na Finlândia: Um Avanço Promissor para o Futuro Energético Global Conclusão A revelação dessa reserva significativa de tório simboliza uma nova era para a energia nuclear e para a sustentabilidade global. À medida que o mundo busca soluções para a crise energética e as mudanças climáticas, o tório pode se tornar um pilar fundamental na transição para um futuro mais seguro e sustentável. O EnergyChannel acompanhará de perto os desenvolvimentos relacionados a essa descoberta, que pode impactar não apenas a Finlândia, mas todo o panorama energético mundial. Descoberta Robusta de Tório na Finlândia: Um Avanço Promissor para o Futuro Energético Global

Por EnergyChannel No cenário em rápida evolução da energia renovável, a empresa Solis se destaca novamente com o lançamento de seu inovador inversor trifásico de 75 kW, projetado especificamente para o mercado brasileiro. Em conversa com a Gerente de Engenharia de Pré-Vendas da Solis, Ana Carolina Trentini, exploramos neste episódio do EnergyChannel os detalhes deste novo produto e seu impacto no setor energético do país. O Que Torna o Inversor de 75 kW Especial? Ana, agradecendo a oportunidade de abordar um tema tão relevante, explicou que o inversor de 75 kW é crucial para o Brasil, pois facilita a adaptação à infraestrutura elétrica existente. “Acima desse limite, geralmente precisamos fazer ajustes na rede para a compatibilidade. Com essa nova unidade, ficamos dentro de um parâmetro que minimiza essas necessidades”, afirmou. Além disso, o inversor é ideal para sistemas trifásicos de 220V, que atendem a uma grande parte dos consumidores no Brasil. A grande inovação é que este novo modelo elimina a necessidade de transformadores, trazendo benefícios significativos em eficiência e economia para os usuários. O S6-GC(50-75)K-LV é uma nova geração de produtos trifásicos de 220V, projetado para fornecer soluções de baixo LCOE para grandes projetos fotovoltaicos conectados à rede de baixa tensão em telhados comerciais e projetos de utilidade pública. Ele possui um design com 8 MPPTs, corrente de string de até 21A, combinando perfeitamente com módulos bifaciais de grande corrente. Além disso, inclui controle de exportação de energia, monitoramento inteligente de string, uma função inteligente de varredura de curva I-V e uma função de O&M remota. Isso o torna a melhor escolha para projetos trifásicos comerciais de 220V. Vantagens Competitivas Ana também discutiu as vantagens que esse novo inversor traz ao mercado. “Remover o transformador não só reduz custos com equipamentos adicionais, mas também os custos de manutenção”, explicou. Essa mudança simplifica a instalação e diminui as perdas energéticas, que são comuns em sistemas com mais componentes. Com um overload de 70%, o modelo é capaz de gerenciar uma carga que equaciona quase 150 kW de potência, permitindo que as empresas maximizem sua geração sem a necessidade de atualizações na rede elétrica. Monitoramento: Uma Ferramenta Essencial Outra novidade discutida na entrevista foi a plataforma de monitoramento Solis Cloud. Ana destacou que essa ferramenta permite que os clientes acompanhem a performance dos módulos em tempo real, facilitando a identificação de problemas e a otimização do sistema. “Um monitoramento eficaz é crucial; sem ele, se perde não apenas tempo, mas dinheiro. Nossa equipe em Campinas está sempre disponível para suporte remoto”, comentou. O Futuro da Energia Solar no Brasil Ana também refletiu sobre o futuro das plantas solares no Brasil e como o produto da Solis se encaixa nesse panorama. “Com a crescente conscientização sobre a economia de energia e a sustentabilidade, cada vez mais consumidores estão se voltando para a energia solar como uma solução prática e lucrativa para suas necessidades energéticas”, concluiu. Conclusão O lançamento do inversor trifásico de 75 kW da Solis representa uma oportunidade significativa para o crescimento da energia solar no Brasil. Com sua inovação em design e foco na sustentabilidade, a Solis está pronta para se firmar ainda mais no mercado de energias renováveis. Se você deseja saber mais sobre a Solis, seus lançamentos e as últimas inovações, fique atento ao EnergyChannel. Agradecemos a Ana Carolina Trentini por compartilhar essas informações valiosas, e estamos ansiosos para ver como essa nova tecnologia impactará o futuro da energia no Brasil. Solis Lança uma Nova Geração de Inversores Trifásico de 75KW para o Mercado Brasileiro: Entrevista Exclusiva com Ana Carolina Trentini

Por Daniel Lima – ECOnomista A previsibilidade é fundamental para a estabilidade de sistemas complexos como o setor elétrico. Ela fornece a base para decisões estratégicas, mitigação de riscos e segurança energética. Contudo, no Brasil, a previsibilidade muitas vezes caminha de mãos dadas com a resistência à mudança, especialmente no que se refere à transição do uso de fontes fósseis para fontes limpas e renováveis. A Previsibilidade e a Resistência à Mudança do Setor Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro enfrenta um paradoxo evidente: embora a transição energética seja essencial em um mundo cada vez mais orientado para a sustentabilidade, muitas estruturas institucionais ainda se mostram resistentes a essas mudanças.  Essa resistência, além de dificultar o avanço das energias limpas, gerou um impacto estrutural importante: a falta de planejamento adequado para a expansão e modernização da infraestrutura de transmissão da rede básica. A rede básica de transmissão é essencial para garantir o escoamento da energia gerada, especialmente em um sistema interligado como o Sistema Interligado Nacional (SIN). O Nordeste, que desde 2019 se tornou a maior produtora e exportadora de energia limpa no Brasil, é um exemplo de como essa questão pode gerar desequilíbrios.  A região, que lidera na produção de energia eólica e solar, enfrenta limitações significativas devido à insuficiência de capacidade de transmissão, causando prejuízos à geração de energia e ao retorno econômico para os estados nordestinos. Os leilões de energia, introduzidos como mecanismo de expansão desde 2004, trouxeram avanços significativos na geração, mas não foram acompanhados por investimentos proporcionais na transmissão.  A resistência à mudança nesse campo, muitas vezes motivada por visões limitadas e interesses setoriais, impede que o SIN funcione de maneira eficiente e que regiões como o Nordeste possam aproveitar plenamente seu potencial energético. Portanto, a resistência à mudança, que por vezes é vista como uma forma de preservar a estabilidade, hoje contribui para gargalos estruturais que comprometem o futuro do setor elétrico brasileiro.  Superar essa barreira requer uma abordagem que integre planejamento estratégico, inovação e a priorização de fontes limpas, garantindo que a sustentabilidade seja um vetor de progresso e não um fardo para o setor. A Previsibilidade e a Resistência à Mudança do Setor Elétrico Brasileiro

O primeiro projeto de energia solar offshore baseado em pilares da China, o projeto de energia solar offshore de Jimo, desenvolvido pelo PowerChina New Energy Group, é uma iniciativa inovadora que integra perfeitamente a energia solar com a aquicultura. Recentemente destacado por importantes agências de mídia governamentais da China, incluindo o People’s Daily, Xinhua News e Shandong TV, o projeto adota um modelo “solar + pescas” para maximizar a eficiência dos recursos marinhos. Como fornecedor chave de módulos, a Huasun Energy está fornecendo 814,9 MW de módulos solares de alta eficiência em heterojunção (HJT) V-Ocean para este desenvolvimento inovador. Primeiro Projeto de Energia Solar Offshore Baseado em Pilares da China, com Módulos HJT da Huasun, Se Aproxima da Conexão à Rede em Abril de 2025 Localizado próximo à Baía de Aoshan, no distrito de Jimo, na província de Qingdao, no leste da China, o projeto tem uma capacidade planejada de 1,15 GW, a ser desenvolvido em duas fases: 600 MW na Fase 1 e 550 MW na Fase 2. Uma vez totalmente operacional, o sistema fotovoltaico deve gerar uma produção média anual de 1,92 bilhões de kWh, reduzindo 1,7 milhões de toneladas de emissões de CO₂ e gerando uma receita anual estimada em USD 100 milhões, afirmaram o investidor do projeto, o desenvolvedor e a EPC. O sistema de aquicultura integrado deve ainda aprimorar as pescas locais, apoiando um modelo de cultivo ecológico multi-trófico e promovendo a produção sustentável de frutos do mar. A estação de reforço em terra está quase completa, e o primeiro lote dos módulos solares HJT V-Ocean da Huasun está na fase final de instalação. O projeto está previsto para se conectar à rede elétrica até abril de 2025, fornecendo anualmente 1,07 bilhão de kWh de eletricidade limpa, economizando 327.000 toneladas de carvão padrão e reduzindo 871.000 toneladas de emissões de CO₂ — uma contribuição significativa para as metas de neutralidade de carbono da China. Primeiro Projeto de Energia Solar Offshore Baseado em Pilares da China, com Módulos HJT da Huasun, Se Aproxima da Conexão à Rede em Abril de 2025 Os módulos solares HJT V-Ocean da Huasun são projetados para ambientes marinhos rigorosos, oferecendo alta resistência à umidade, spray salino e estresse mecânico para garantir confiabilidade e desempenho a longo prazo. Sua moldura de membrana composta, vedação de borda com adesivo de butila e vidro duplo revestido previnem a entrada de umidade, garantindo maior durabilidade e desempenho estável em condições offshore. Certificados pela TÜV SÜD, esses módulos passaram por 14.400 testes de vibração sem microfissuras e se destacaram em 12 testes de carga dinâmica IEC e testes de carga estática de 6000Pa/3000Pa, mantendo uma taxa de degradação de potência abaixo de 0,5%. Esses resultados estabelecem os módulos HJT da Huasun como a escolha ideal para projetos fotovoltaicos offshore, estabelecendo um novo padrão para a inovação em energia renovável em ambientes marinhos. Além de impulsionar a tecnologia solar offshore, o projeto de energia solar offshore de Jimo estabelece um marco escalável para futuros desenvolvimentos de energia renovável em alto-mar. Ao superar os desafios da implantação offshore, demontra a viabilidade de sistemas solares flutuantes, melhora a segurança energética e promove economias marinhas sustentáveis. Primeiro Projeto de Energia Solar Offshore Baseado em Pilares da China, com Módulos HJT da Huasun, Se Aproxima da Conexão à Rede em Abril de 2025

Por EnergyChannel O setor de energia nos Estados Unidos vive um momento decisivo, marcado por um crescimento robusto nas instalações de armazenamento de energia. Dados recentes indicam que esse segmento experimentou um aumento impressionante de 33% em um único ano, refletindo uma tendência crescente que promete intensificar-se nos próximos anos. Crescimento Acelerado das Instalações de Armazenamento de Energia nos EUA: Uma Análise do Futuro Um Setor em Expansão As instalações de armazenamento de energia, fundamentais para a transição rumo a um sistema elétrico mais resiliente e sustentável, estão apresentando um crescimento notável em todos os seus segmentos. Esse aumento não é meramente numérico; ele representa uma mudança significativa na forma como os EUA gerenciam e distribuem energia, especialmente em um contexto onde a demanda por fontes renováveis se intensifica. A Wood Mackenzie, uma respeitada consultoria em pesquisa de energia, prevê que esse crescimento continuará em um ritmo acelerado, com uma expectativa de expansão adicional de 25% até 2025. Essa previsão indica não apenas a saúde do mercado, mas também a crescente valorização do armazenamento de energia como uma solução para a intermitência das fontes renováveis, como solar e eólica. A Importância do Armazenamento O armazenamento de energia desempenha um papel crucial na otimização da produção e no consumo de eletricidade. Com o aumento na geração de energia renovável, os sistemas de armazenamento permitem que a energia excedente seja utilizada quando a demanda é maior, assim garantindo uma oferta estável e confiável. Essa flexibilidade é essencial, especialmente em um cenário onde as flutuações da oferta e da demanda se tornam cada vez mais comuns. Avanços Tecnológicos e Novas Oportunidades Esse crescimento no armazenamento também está sendo impulsionado por inovações tecnológicas. As tecnologias de baterias, como as de íon de lítio, estão se tornando mais eficientes e acessíveis, permitindo que mais projetos de armazenamento sejam implementados a uma escala maior. Isso não apenas facilita o crescimento do mercado, mas também proporciona novas oportunidades de negócios e investimento em energias limpas. Além disso, a combinação de armazenamento com sistemas de geração distribuída está se tornando uma estratégia cada vez mais utilizada por residências e empresas que desejam maximizar o uso de energia renovável. Essa tendência gera um impacto positivo não apenas na redução de custos, mas também na contribuição para a sustentabilidade ambiental. Desafios à Frente Apesar do otimismo, o setor de armazenamento de energia ainda enfrenta desafios significativos. Questões como regulamentações, financiamento e integração à rede elétrica exigem atenção cuidadosa. Para que o armazenamento de energia realize seu potencial máximo, será vital que as políticas públicas e as iniciativas de mercado proporcionem um ambiente favorável ao seu desenvolvimento e adoção. Conclusão O crescimento das instalações de armazenamento de energia nos Estados Unidos representa uma evolução emocionante no cenário energético do país. Com um aumento de 33% no último ano e a expectativa de um crescimento contínuo, o setor está se posicionando como um componente essencial na transição para um sistema elétrico mais sustentável e resiliente. À medida que avançamos, é crucial que o foco permaneça na inovação, na colaboração e na implementação de políticas que promovam a integração de soluções de armazenamento, garantindo que a energia renovável desempenhe um papel central na matriz energética do futuro. Crescimento Acelerado das Instalações de Armazenamento de Energia nos EUA: Uma Análise do Futuro

São Paulo, 19 de Março de 2025 - A Fox ESS, uma empresa unicórnio avaliada em US$ 1,38 bilhão na Bolsa de Valores de Hong Kong e líder no setor de armazenamento de energia , acaba de lançar o G-MAX 215 kW/100 kWh, também conhecido como Sistema de Armazenamento de Energia de Baterias (BESS - Battery Energy Storage System ). Essa solução é especialmente projetada para atender às necessidades das unidades consumidoras (UCs) atendidas em alta tensão.  Fox ESS acaba de lançar o G-MAX, mais conhecido como Sistema de Armazenamento de Energia em Baterias – BESS O sistema é projetado para ser conectado à rede trifásica de 380 Vac (corrente alternada) e é composto por 4 baterias refrigeradas a água. Ele inclui um Sistema BMS (Sistema de Gerenciamento de Bateria) integrado, pesa de 2.500 kg e com uma garantia de 10 anos para proporcionar tranquilidade aos usuários. Além disso, está equipado com um sistema de detecção de incêndio interno, garantindo segurança adicional. Uma característica importante é sua capacidade de comunicação com um EMS externo (Sistema de Gerenciamento de Energia) por meio de Modbus ou TCP/IP, permitindo uma integração eficiente com outros sistemas de gerenciamento de energia. Na modalidade on-grid, é possível conectar até 10 unidades em paralelo, enquanto na modalidade off-grid, são permitidas até 5 unidades, proporcionando flexibilidade para atender às necessidades específicas de cada aplicação. Funcionalidades  - A solução G-MAX oferece três funcionalidades principais: redução de picos de demanda, balanceamento de carga e backup de emergência. Na função de redução de picos de demanda, o sistema de baterias é carregado durante os períodos fora de pico, quando a energia é mais barata. Durante os períodos de pico, quando a energia é mais cara, ele libera a energia armazenada, ajudando a gerenciar os custos e evitando penalidades por consumo excessivo em horários de ponta (HP). Isso é essencial para consumidores do Grupo A, cuja tarifação é baseada tanto no consumo de energia nos horários de pico e fora do horário de pico, quanto na demanda de potência contratada, que tem tarifas mais altas durante os picos. Backup - O BESS desempenha um papel fundamental na estabilização do uso de energia, armazenando eletricidade durante períodos de baixa demanda e liberando-a quando necessário, o que resulta em uma significativa melhoria da eficiência operacional. Em situações de interrupção energética, o sistema pode oferecer um backup essencial para manter operações críticas funcionando de maneira ininterrupta. Além das soluções de backup fora de rede, o BESS é capaz de suportar uma variedade de soluções híbridas para uso comercial, industrial e agrícola. Isso inclui economias substanciais por meio do armazenamento de energia excedente, autonomia energética aprimorada e estabilidade operacional por meio da aplicação de conceitos como Time Shift  (deslocamento do horário de consumo), aproveitamento de clipping e outras estratégias avançadas de gerenciamento de energia.  Essas características tornam o BESS uma solução versátil e eficaz para atender às necessidades dinâmicas e complexas do mercado de energia. Equipado com tecno-logias avançadas como BMS (Sistema de Gerenciamento de Bateria) e EMS (Sistema de Gerenciamento de Energia), além de um eficiente sistema de refrigeração líquida e de proteção contra incêndios, esses sistemas maximizam a eficiência energética e proporcionam uma segurança operacional e financeira significativa. Sobre a Fox ESS  - O Grupo Tsingshan, uma força global com um faturamento anual de US$ 55 bilhões, é um dos acionistas proeminentes da Fox ESS - unicórnio avaliada em US$ 1,38 bilhão na Bolsa de Valores de Hong Kong - e líder no setor de armazenamento de energia. Dentro deste conglomerado, destaca-se a REPT BATTERO, classificada como a terceira maior fornecedora mundial de baterias de lítio em 2023, de acordo com o ranking da Infolink. Juntas, a Fox ESS e a REPT BATTERO possuem uma capacidade de produção de 120 GWh por ano de baterias e células. Esse feito é complementado pela robusta capacidade de produção de inversores da Fox ESS, atualmente atingindo 10 GW por ano e projetada para dobrar até o final de 2024, atingindo 20 GW. Além disso, a capacidade total de fabricação planejada está estabelecida para alcançar os 60 GW anualmente, solidificando ainda mais sua posição como líder do setor. O que distingue ainda mais a Fox ESS é sua posição única como a primeira empresa a possuir toda a cadeia produtiva para soluções de armazenamento de energia . Desde a extração de minerais até o desenvolvimento de células e baterias, bem como a produção de inversores, a Fox ESS realiza todas as etapas do processo, culminando na venda de produtos de alta qualidade e confiabilidade. O portfólio diversificado de produtos da Fox ESS abrange uma ampla gama de soluções, incluindo inversores on grid e híbridos, Baterias, EV Chargers (carregadores para veículos elétricos) e BESS (Sistemas de Armazenamento de Energia). Essa abordagem abrangente garante que a Fox ESS esteja na vanguarda da inovação e pronta para atender às crescentes demandas do mercado de energia sustentável e renovável. Fox ESS acaba de lançar o G-MAX, mais conhecido como Sistema de Armazenamento de Energia em Baterias – BESS

Por EnergyChannel Nos últimos anos, a crescente demanda por energia limpa e sustentável tem levado os data centers a se tornarem protagonistas no mercado de energia renovável. Com a aceleração da digitalização, esses centros de processamento de dados estão não apenas consumindo grandes quantidades de energia, mas também moldando o futuro das relações comerciais no setor energético. O que muitos não sabem é que essa tendência está gerando contratos de longo prazo entre data centers e geradoras de energia renovável, criando um ambiente de trabalho mutuamente benéfico. Data Centers: A Nova Fronteira para Contratos de Longo Prazo com Energias Renováveis A Ascensão dos Data Centers À medida que mais empresas buscam digitalizar suas operações, a necessidade de infraestrutura para suportar essa mudança cresce exponencialmente. Data centers, que abrigam servidores e sistemas de armazenamento de dados, estão se tornando mais do que simples instalações; são grandes consumidores de energia que desejam garantir sua sustentabilidade e eficiência operacional. Com a pressão crescente para reduzir a pegada de carbono, muitos data centers estão firmando acordos de fornecimento de energia que garantem um acesso seguro e estável a fontes renováveis. Essa estratégia não apenas ajuda a atender a demanda energética, mas também melhora a imagem corporativa, um fator essencial em um mundo onde a responsabilidade ambiental é cada vez mais valorizada. Contratos de Longo Prazo A adoção de contratos de longo prazo com geradoras de energia renovável permite que os data centers assegurem preços estáveis, evitando a volatilidade dos custos de energia. Essas parcerias têm se mostrado vantajosas para ambos os lados, pois as empresas geradoras também se beneficiam de um fluxo de receita garantido, facilitando o planejamento e a expansão de suas operações. Estudos recentes indicam que esses contratos têm se tornado cada vez mais comuns e preferidos, especialmente frente à crescente concorrência no setor. O compromisso com a energia limpa surge como um diferencial estratégico, atraindo investidores e clientes que buscam se alinhar a práticas sustentáveis. O Impacto no Mercado de Energia O efeito cascata dessa nova dinâmica é notável: com a demanda por contratos de longo prazo, as geradoras de energia estão mais motivadas a investir em tecnologias verdes e em infraestrutura necessária para suprir essa demanda. A transição para fontes renováveis, como solar e eólica, está se acelerando, contribuindo não apenas para a sustentabilidade, mas também para a criação de empregos na nova economia verde. Promovendo um Futuro Sustentável A colaboração entre data centers e geradoras de energia renovável é um exemplo claro de como a mudança nas necessidades do mercado pode impulsionar avanços significativos em direção a um futuro mais sustentável. À medida que a digitalização continua a se expandir, o papel dos data centers como catalisadores para a energia renovável só tende a crescer. Com isso, o panorama energético se transforma, criando um ambiente onde a sustentabilidade não é apenas uma opção, mas uma necessidade. Essa mudança não apenas ajuda a mitigar as emissões de carbono, mas também promove um modelo econômico mais estável e responsável. Conclusão Data centers estão se firmando como peças-chave na transição energética, impulsionando a adoção de contratos de longo prazo com geradoras de energia renovável. Essa colaboração entre setores não apenas atende à crescente demanda por energia limpa, mas também molda um futuro onde a tecnologia e a sustentabilidade caminham lado a lado. É um momento decisivo para repensar a forma como consumimos e produzimos energia, e a união entre data centers e fontes renováveis representa um passo importante nessa jornada. Data Centers: A Nova Fronteira para Contratos de Longo Prazo com Energias Renováveis