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- Yuri Schmitke é reconduzido para mais um mandato como Presidente da ABREN
Schmitke, um dos fundadores da associação, seguirá como presidente executivo da entidade por mais 4 anos e dará continuidade aos projetos iniciados no atual mandato Yuri Schmitke é reconduzido para mais um mandato como Presidente da ABREN Brasília, 18 de março de 2025 – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) anuncia, nesta quarta-feira (12), a recondução de seu atual presidente executivo, Yuri Schmitke, para um novo mandato de 4 anos (2025 a 2028). A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Deliberativo durante Assembleia Geral Ordinária. Schmitke, que é um dos fundadores da ABREN, liderou a entidade desde sua criação, em 2019, em diversas inciativas em prol do desenvolvimento do setor de energia de resíduos no Brasil. Entre as ações, destaque para a implementação, em 2024, do projeto “European Union Climate Dialogues – EUCD”, parte integrante da iniciativa “Diálogo UE-Brasil”, que tem como objetivo promover diálogos entre o Brasil e a União Europeia a respeito da descarbonização por meio do biogás e do biometano nos setores da agropecuária e resíduos urbanos, além de diversas contribuições da associação por meio de estudos setoriais e propostas legislativas. Em outra ação de destaque, em fevereiro deste ano a ABREN anunciou a ampliação de sua atuação setorial, passando a representar todas as formas de geração de energia de resíduos. A partir desta mudança, a ABREN passou a se chamar Associação Brasileira de Energia de Resíduos. Segundo Schmitke, a recondução para um novo mandato à frente da ABREN é uma oportunidade para dar continuidade ao trabalho realizado até o momento. " É uma grande honra ser reeleito para a presidência da ABREN. A associação avançou bastante nestes últimos anos, e temos certeza de que evoluiremos ainda mais a partir de agora. A recuperação energética, o biogás, o biometano e o CDR, que são os principais mercados em que atuamos, têm um potencial enorme para se desenvolver no Brasil, e faremos de tudo para contribuir com estes mercados e com nossas empresas associadas ". Além de exercer suas funções na ABREN, Yuri Schmitke também é vice-Presidente LatAm do Waste to Energy Research and Technology Council (WtERT), principal entidade global voltada à pesquisa e tecnologia sobre o gerenciamento de resíduos, sócio do escritório Girardi & Schmitke Advogados e professor convidado da FGV São Paulo no curso “MBA em Administração: Recuperação Energética e Tratamento de Resíduos”. Além da reeleição de Schmitke, a entidade anuncia também a chegada de Carlos Mancino, representante da empresa Prodeval, associada da ABREN, para o cargo de Conselheiro Deliberativo da associação. De acordo com o presidente da ABREN, “a chegada de Mancino ao Conselho, tendo em vista sua expertise e experiência internacional, é muito importante e capacita ainda mais a associação para alcançar seus objetivos”. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. Yuri Schmitke é reconduzido para mais um mandato como Presidente da ABREN
- “Pernambuco pode atrair investimentos de até R$ 6,6 bilhões para gerar energia a partir do lixo”, destaca presidente da ABREN
Yuri Schmitke participou nesta quinta-feira (13) da ExpoRenováveis e abordou o potencial do estado para gerar energia a partir dos resíduos sólidos urbanos “Pernambuco pode atrair investimentos de até R$ 6,6 bilhões para gerar energia a partir do lixo”, destaca presidente da ABREN Recife, 14 de março de 2025 – O presidente da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), Yuri Schmitke, participou, nesta quinta-feira (13), da segunda edição da ExpoRenováveis, um dos principais eventos do Brasil com foco em energias renováveis. O representante da ABREN integrou o painel sobre geração de energia a partir de resíduos sólidos urbanos (RSU) e destacou o potencial do Estado de Pernambuco para gerar energia a partir do lixo. Durante sua participação, Schmitke explicou que, segundo estudo da ABREN, “ Pernambuco tem um potencial para gerar 120 megawatts (MW) de potência instalada por meio de usinas de recuperação energética (URE’s), que são usinas que transformam o lixo não reciclável em energia elétrica, com a possibilidade de abastecer 610 mil residências ”. Ainda de acordo com o especialista, “essas usinas podem atrair investimentos da ordem de R$ 6,6 bilhões para o estado, além de gerar mais de 7 mil postos de trabalho . Outro benefício dessas URE’s seria o custo evitado para a saúde pública e para o meio ambiente, com um valor que pode chegar a R$ 8,25 bilhões nos próximos 40 anos, que é o tempo de operação da usina”. Para a construção dessas usinas, Pernambuco possui três aterros sanitários que poderiam ser usados para a instalação das URE’s: a Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Candeias, a CTR Pernambuco e a CTR Caruaru, segundo a ABREN. Além do representante da ABREN, participaram do painel José Bione, engenheiro da Chesf, Sérgio Peres, professor da Universidade de Pernambuco (UPE), Fernando Jucá, Professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e Marcelo Carneiro Leão, diretor do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE). A ExpoRenováveis foi realizada entre os dias 12 e 13 de março no Cais do Sertão, em Recife (PE). Promovido pela Associação Pernambucana de Energias Renováveis (Aperenováveis), o evento reuniu especialistas, empresários, investidores, estudantes e gestores, além de 30 expositores, com uma programação que uniu palestras, congresso multidisciplinar, rodada de negócios e novidades tecnológicas. O evento contou com dois ambientes: a exposição, que reuniu expositores do setor e um salão dedicado a carros elétricos com test-drive, e o congresso exclusivo, que abordou temas estratégicos sobre energias sustentáveis com a participação de grandes nomes da área. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. “Pernambuco pode atrair investimentos de até R$ 6,6 bilhões para gerar energia a partir do lixo”, destaca presidente da ABREN
- Demanda por equipamentos fotovoltaicos supera 22 GWp e viabiliza mais de R$ 60 bilhões em investimentos, aponta Greener
Crescimento é de 27% em relação a 2023, mesmo com fatores como câmbio e carga tributária; estudo também revela que Geração Distribuída representa 77% dos investimentos. Demanda por equipamentos fotovoltaicos supera 22 GWp e viabiliza mais de R$ 60 bilhões em investimentos, aponta Greener São Paulo, 18 de março de 2025 – O Brasil registrou um novo recorde do mercado fotovoltaico em 2024, quando a demanda por equipamentos superou 22 GWp . Essa evolução resultou em investimentos superiores a R$ 60 bilhões , crescimento de 27% em comparação com o ano anterior, a despeito de fatores como câmbio e carga tributária. A Geração Distribuída representa 77% desses investimentos, impulsionada, em parte, pelo avanço das fazendas solares, enquanto a Geração Centralizada responde por 23% . Os números fazem parte do novo Estudo Estratégico GD produzido pela Greener , que ouviu quase 6 mil empresas integradoras de todo o país para analisar em profundidade o comportamento do setor no último ano. Segundo o levantamento, a queda de 9% no preço da energia solar para o consumidor final foi um dos principais fatores que estimularam o crescimento do mercado de microgeração distribuída em 2024. Esse movimento ocorreu apesar do aumento nos preços dos equipamentos no segundo semestre. Câmbio e carga tributária podem provocar elevação dos preços em 2025. Com relação aos preços dos sistemas fotovoltaicos para clientes residenciais e comerciais, o estudo aponta que, entre janeiro de 2024 e janeiro de 2025, houve queda de 9% , influenciada principalmente pela redução de 13% nos preços dos equipamentos fotovoltaicos no período, reflexo do barateamento dos módulos no mercado internacional. No entanto, essa variação para baixo no preço dos equipamentos foi parcialmente amenizada pelo aumento de 3% entre o final do segundo semestre de 2024 e janeiro de 2025. "A tendência é que a elevação do imposto de importação no Brasil somada à redução dos incentivos fiscais na China sejam sentidas pelo mercado ao longo deste ano", avalia Marcio Takata, CEO da Greener. Ainda de acordo com o estudo, o financiamento continua a desempenhar um importante papel na expansão do setor, apoiando 46% das vendas de sistemas fotovoltaicos no último ano. Porém, essa participação representa uma queda de 7 p.p. em relação a 2023. Contribuíram para a retração o aumento das taxas de juros e a maior restrição de crédito por parte dos bancos, efeito da inadimplência e de casos de fraude. Sobre a Greener A Greener é um ecossistema de inteligência de mercado para a transição energética, integrando Educação, Negócios e Inteligência para oferecer soluções completas para toda a cadeia produtiva. Com mais de 12 anos de experiência, a Greener capacita profissionais e empresas por meio de programas educacionais avançados, além de conectar os principais players do setor, gerando negócios e fornecendo análises detalhadas para decisões baseadas em dados confiáveis. Por meio de estudos estratégicos, negócios de valor e educação, a Greener apoia toda a cadeia produtiva na transformação de desafios em oportunidades de crescimento sustentável. Demanda por equipamentos fotovoltaicos supera 22 GWp e viabiliza mais de R$ 60 bilhões em investimentos, aponta Greener
- Pontal Energy anuncia investimentos e criação de nova plataforma de energia
Após recente aquisição da RZK Energia, a Pontal lança a Thopen, um movimento estratégico para expandir sua presença enquanto agente na transição do mercado livre de energia Pontal Energy anuncia investimentos e criação de nova plataforma de energia São Paulo, 10 de março de 2025 – A Pontal Energy, uma das maiores geradoras e comercializadoras de energia renovável do país, anuncia o lançamento da Thopen, nova plataforma de energia, para expandir sua presença e oferecer soluções inovadoras enquanto agente na transição do mercado livre de energia. A Thopen nasce a partir da RZK Energia, empresa adquirida pela Pontal recentemente. A transação de compra superou R$1 bilhão e agora a Pontal anuncia previsão de novo investimento na plataforma, superior a R$2,3 bilhões até 2027. A Pontal Energy é controlada pela gestora americana de private equity Denham Capital e é a acionista majoritária da Thopen. A NM Capital controlada por Alexandre Grendene e veículos de investimento controlados pela família Rezek seguem como sócios da companhia com o objetivo de gerar valor em conjunto com a Pontal. Pontal Energy anuncia investimentos e criação de nova plataforma de energia " A união entre a Pontal Energy e a RZK Energia, agora Thopen, reforça nosso compromisso com a transição energética, alinhado à visão de nossos acionistas de investir em ativos estratégicos e sustentáveis. Queremos impulsionar o futuro do mercado livre de energia com uma atuação inovadora, eficiente e um portfólio robusto ”, afirma Gustavo Ribeiro, CEO da Pontal Energy e da Thopen. A Pontal Energy é uma das maiores empresas no setor de energias renováveis, com forte atuação na geração de energia eólica e solar no Brasil, conta com capacidade total instalada de 608 MW e um portfólio de projetos greenfield que somam mais de 1 GW. Em 2024, a empresa realizou investimentos de aproximadamente R$400 milhões para fortalecer suas operações e expandir sua capacidade de geração. A RZK Energia, por sua vez, atuando no setor de geração distribuída de energia renovável, possui uma capacidade total instalada de 163 MWp, distribuída em 45 usinas ativas, sendo 39 solares e 6 de biogás. Além disso, faz atualmente a gestão de 250 mil UC`s (unidades de consumo de energia) e está construindo 40 novas usinas de GD, que aumentarão a capacidade total de geração de energia renovável para 300 MWp. Agora, junto com a Pontal Energy, a Thopen projeta a expansão de mais 500 MWp em GD até o final de 2027, totalizando mais de 800 MWp, além de mais de 1 milhão de unidades consumidoras sob gestão (UCs). Compõem o corpo executivo da Thopen, além de Gustavo Ribeiro, CEO, Luiz Serrano, Diretor de Estratégia e M&A; João Pedro Neves, Chief Revenue Officer (CRO); Ricardo Valente, Diretor Comercial Público e de Conexão; Carlos Delpupo, Diretor de Construção; José Raimundo Silva, Diretor de O&M; Roberto Barroso, Chief Financial Officer (CFO) e Pedro Machado, Chief Legal Officer (CLO). A maior plataforma de energia do país Pontal Energy anuncia investimentos e criação de nova plataforma de energia A marca Thopen surgiu da decisão de seus investidores de atuar para simplificar a gestão energética, eliminando incertezas e oferecendo informações confiáveis para o consumidor final tomar decisões de maneira consciente e independente. A plataforma irá oferecer uma jornada completa para os clientes, acompanhando-os do início ao fim no processo de adesão ao ambiente de livre contratação. Com isso, a novidade também trará um impulso ao programa de formação de Energy Advisors, que já vinha sendo realizado, tornando-o mais robusto, competitivo e focado no empreendedorismo, com base em credibilidade, qualidade e conhecimento. “Somos a maior plataforma de energia completa e única no Brasil em número de unidades consumidoras. Com o uso de IA e inteligência humana temos mais de 250 mil contas processadas mensalmente. Estamos presentes em todos os estados brasileiros, com um amplo portfólio, que abrange desde o mercado livre de energia (ACL) e Geração Distribuída (GD) até serviços de auditoria e eficiência tarifária que conseguem atender a todos os consumidores do Brasil”, reforça Ribeiro, CEO da Pontal Energy e da Thopen. A mudança para o Mercado Livre de Energia vem crescendo no Brasil. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), houve um aumento de 262% no número de consumidores que optaram pelo ambiente de livre contratação (ACL) em 2024, na comparação anual. “A abertura do mercado de energia elétrica no Brasil representa uma grande oportunidade para inovação e crescimento sustentável. Com a Thopen, estamos criando uma plataforma sólida, eficiente e preparada para atender às demandas do consumidor nessa jornada”, finaliza Ribeiro. Sobre a Thopen A Thopen é a maior plataforma voltada ao mercado livre de energia elétrica no Brasil. Focada no atendimento ao cliente final, a plataforma surge como um agente estratégico na transição para um mercado de energia mais competitivo, transparente e sustentável. Criada a partir da visão de seus investidores, a inspiração para a marca vem da determinação e do espírito inovador de Thomas Edison, cujas contribuições fundamentais à eletricidade e à tecnologia revolucionaram o mundo. A Thopen quer empoderar o consumidor ao oferecer soluções econômicas e inovadoras em energia renovável, com um ecossistema que simplifica a gestão energética e integra responsabilidade ambiental. Pontal Energy anuncia investimentos e criação de nova plataforma de energia
- Amphenol: Conectando Segurança e Eficiência no Setor de Energias Renováveis
Por EnergyChannel No mundo das energias renováveis, especialmente na energia solar, a eficiência e a segurança dos sistemas são fundamentais. Os conectores, que fazem a ponte entre os painéis solares, são os heróis não celebrados que garantem o fluxo contínuo de energia. Contudo, esses componentes vitais podem representar riscos se não forem instalados corretamente, se ferramentas inadequadas forem usadas ou se houver incompatibilidade entre marcas de conectores. Amphenol: Conectando Segurança e Eficiência no Setor de Energias Renováveis A Amphenol, aproveitando sua vasta experiência em conectividade solar, introduz uma gama de soluções inovadoras. Entre seus produtos de destaque estão os revolucionários conectores H4 e a tecnologia de crimpagem Radsok , que garantem que seus sistemas solares não apenas operem de forma eficiente, mas também com segurança. Escolher conectores de qualidade, como os oferecidos pela Amphenol, é um investimento na longevidade e segurança das suas instalações solares. Reafirmando seu compromisso com a inovação e qualidade "Made in America", a nova fábrica de solar da Amphenol em Mesa, Arizona, é um testemunho de sua liderança na indústria solar. Com ferramentas corretas e conhecimento apropriado, como a varredura IR e inspeções visuais, nossos especialistas podem ajudar a identificar e prevenir falhas nos conectores. Além de fornecer produtos de alta qualidade, a Amphenol também oferece treinamento abrangente e suporte para garantir que os instaladores estejam preparados para o sucesso. Junte-se a nós na construção de um futuro sustentável, seguro e eficiente. Confie nos conectores da Amphenol para suas instalações solares. Para mais informações sobre as soluções de conectividade solar da Amphenol, visite Soluções Solares da Amphenol - https://amphenol-industrial.com/alternative-energy/solar/ . Amphenol: Conectando Segurança e Eficiência no Setor de Energias Renováveis
- HY Solar: Inovação e Competitividade no Mercado de Energia Solar
Por EnergyChannel Em mais um episódio do EnergyChannel, recebemos Raphael Arguelho, Diretor de Operações da HY Solar, que compartilha as atualizações e inovações da empresa. HY Solar: Inovação e Competitividade no Mercado de Energia Solar A HY Solar é uma das principais fabricantes de células fotovoltaicas no mundo, ocupando o top cinco no mercado global. Com anos de experiência, a empresa tem fornecido células para algumas das marcas mais reconhecidas em termos de qualidade e confiabilidade. Há dois anos, a empresa lançou sua própria marca no Brasil, começando com a fabricação de módulos fotovoltaicos. "A HY Solar trabalha com uma cadeia totalmente verticalizada de produção", explica Arguelho, enfatizando que a empresa não apenas fabrica células, mas também gerencia todo o processo, desde a dopagem do silício até a montagem dos painéis. "Essa verticalização garante um controle rigoroso da qualidade desde o início até o produto final", afirma ele. Ao comparar sua produção com a de montadoras de automóveis, Arguelho destaca que a fabricação das células é a etapa mais crítica, onde ocorrem a maioria das falhas. "É aqui que garantimos 90% da qualidade de um painel solar. Ter esse controle nos diferencia no mercado", diz ele. A HY Solar é pioneira na fabricação de módulos TopCon, utilizando tecnologia de ponta com eficiência acima de 23,2%. "Oferecemos uma degradação muito menor em comparação a produtos similares no mercado, com garantia de desempenho linear de 30 anos", acrescenta Arguelho, alertando os consumidores sobre a importância de escolher marcas confiáveis. Ele também menciona um projeto recente da HY Solar em parceria com a PV Mais e o governo chinês, que contempla a instalação de 150 MW em sistemas agrivoltaico. "Esse projeto não só economiza energia, mas também aumenta a produtividade agrícola e pecuária na região", destaca, ressaltando o impacto positivo do agrovitaico na eficiência de produção. Com um histórico impressionante de prêmios, a HY Solar foi reconhecida como uma das Top 10 fabricantes de células fotovoltaicas. "Estamos no ranking há mais de cinco anos, o que atesta nossa qualidade e a confiança de grandes marcas que utilizam nossas células", afirma Arguelho. Sobre os planos futuros, a HY Solar está expandindo sua presença na América Latina, consolidando operações no Brasil, Argentina, Colômbia, Chile e Paraguai. Com uma capacidade de produção de 37 GW em três fábricas na China, a empresa está comprometida em inovar e trazer novos produtos ao mercado, como o módulo bifacial TopCon de 605 W. Para mais informações sobre a HY Solar e as últimas novidades do mercado de energia solar, fique ligado no EnergyChannel. Baixe nosso aplicativo disponível na Apple Store e Google Play e não perca as atualizações! Agradecemos a presença de Raphael Arguelho e esperamos vê-lo novamente para discutir mais inovações e tendências do setor. Até a próxima! HY Solar: Inovação e Competitividade no Mercado de Energia Solar
- Expansão dos negócios: Ourolux firma parceria com SolaX Power e inicia comercialização de sistemas de armazenamento de energia
A projeção da Ourolux é de que o faturamento com equipamentos fotovoltaicos passe dos atuais 40% para 70% até 2026 Foto: SolaX Power : Expansão dos negócios: Ourolux firma parceria com SolaX Power e inicia comercialização de sistemas de armazenamento de energia Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power O mercado de armazenamento de energia no Brasil está crescendo de forma acelerada. Segundo levantamento divulgado pela Greener, em 2024 o crescimento desse mercado foi 89% maior quando comparado a 2023. Diante desse um cenário promissor , os negócios também têm se tornado cada vez mais atrativos. Por isso, para expandir sua atuação no setor, a empresa especialista em iluminação Ourolux acaba de firmar parceria com a multinacional SolaX Power para iniciar a comercialização de sistemas híbridos de energia solar. Todo o portfólio da SolaX, em inversores e baterias, estará à disposição dos clientes da Ourolux já no final de março. O diretor-executivo da SolaX no Brasil, Gilberto Camargos , destaca que a expansão de seus parceiros é uma das estratégias da empresa para se consolidar, ampliar e tornar mais acessível o sistema de armazenamento de energia no mercado brasileiro. E esses parceiros cada vez mais próximos aos consumidores se tornam mais um fator positivo para esse mercado, que também está cada vez mais atrativo financeiramente. Segundo levantamento divulgado pela Greener, deverão ser investidos cerca de R$ 22,5 bilhões no mercado brasileiro de baterias até 2030 e o preço desses equipamentos deve cair pela metade nesse período de cinco anos. “A SolaX tem convicção do potencial do mercado brasileiro nesse segmento de sistemas de armazenamento de energia. E, por acreditar que essa expansão deve ser cada vez mais expressiva, tem a preocupação de firmar parcerias com empresas consolidadas e reconhecidas no mercado nacional para que esses equipamentos, baterias e inversores, possam se tornar não apenas financeiramente acessíveis, mas possam ser adquiridos com logística facilitada e segurança na compra”, destaca o executivo. Sobre a expansão de negócios do segmento de solar da empresa, o gerente de Marketing da Ourolux, Bruno Felipe, adianta que “cerca de 40% do que a companhia gera é proveniente das vendas da unidade de produtos fotovoltaicos e a projeção é de que esse percentual chegue a 70% até 2026”. A parceria com a SolaX deve contribuir para esse crescimento, tendo em vista que o sistema híbrido será uma novidade no portfólio da Ourolux. “A parceria com a SolaX agregará benefícios significativos, como a diversificação do portfólio de soluções fotovoltaicas de alta qualidade, incluindo o sistema híbrido de inversor e bateria. Isso permitirá à Ourolux oferecer soluções mais completas e adaptadas às necessidades variadas de seus clientes, mais flexibilidade e opções para os clientes”, completa. Essa perspectiva otimista dos negócios também é acompanhada pela visão promissora também do mercado brasileiro. “A Ourolux Solar acredita no crescimento contínuo do mercado. O país, com seu grande potencial solar, oferece um cenário favorável para o setor. A tendência é de que a Ourolux experimente um crescimento significativo, impulsionado pela crescente demanda por soluções de armazenamento e pela expansão”, enfatiza. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Sobre a Ourolux - A Ourolux conta com mais de 30 anos de história e é a marca mais vendida do Brasil no mercado. Está sempre antenada às tendências do setor e oferece produtos de qualidade e alta tecnologia, com o maior mix do segmento de iluminação. A companhia reúne 25 mil metros de área de estocagem, divididos em dois centros de distribuição estrategicamente localizados próximos aos principais aeroportos, portos e estradas. Toda essa estrutura logística possibilita agilidade e segurança aos clientes, com alto padrão de excelência comprovado e reconhecido pelo mercado. A Ourolux Solar, divisão de produtos fotovoltaicos da marca, também possui a certificação AAA concedida pela Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) em duas categorias: de empresas importadoras/distribuidoras e de projetistas, que atestam por meio de requisitos e auditoria a governança e excelência para a execução de serviços ou o fornecimento de produtos. Expansão dos negócios: Ourolux firma parceria com SolaX Power e inicia comercialização de sistemas de armazenamento de energia
- Electrovan: A Revolução do Veículo Movido a Célula a Combustível de Hidrogênio
Em uma era onde a sustentabilidade e a inovação estão no centro das atenções, é crucial revisitar marcos históricos que moldaram o futuro dos transportes. Um desses marcos é o Electrovan, o primeiro veículo movido a célula de combustível de hidrogênio, desenvolvido pela General Motors (GM) na década de 1960. 1966 GM Electrovan – o primeiro automóvel movido a hidrogênio do mundo. (Imagem: Arquivo GM) O Genesis do Electrovan O Electrovan nasceu em 1966, quando a GM decidiu explorar novas fontes de energia para a mobilidade. A necessidade de alternativas aos combustíveis fósseis se tornava cada vez mais evidente, e a empresa vislumbrou o potencial do hidrogênio como uma solução viável. O Electrovan foi projetado como uma van elétrica, utilizando a tecnologia de célula de combustível para converter hidrogênio em eletricidade, emitindo apenas vapor d’água como subproduto. Tecnologia Inovadora Equipado com uma célula de combustível de hidrogênio, o Electrovan utilizou um sistema alimentado por hidrogênio armazenado em tanques sob pressão. O veículo possuía um motor elétrico de 75 CV, que permitia uma velocidade máxima de cerca de 70 km/h. A autonomia do Electrovan era de aproximadamente 320 km, o que na época era uma inovação impressionante e um precursor das capacidades modernas das tecnologias de veículos elétricos. Desafios e Limitações Apesar de sua inovação, o Electrovan enfrentou diversos desafios. A infraestrutura para abastecimento de hidrogênio era praticamente inexistente, o que limitava suas aplicações práticas. Além disso, a complexidade da tecnologia e os altos custos de produção dificultaram a comercialização em larga escala. Ao final da década de 1960, a GM decidiu interromper o projeto, mas não antes de deixar um legado duradouro. O Legado do Electrovan Embora o Electrovan não tenha chegado ao mercado consumidor, sua importância não pode ser subestimada. Ele abriu caminhos importantes para a pesquisa e desenvolvimento futuros na área de células de combustível. Em anos posteriores, diversos fabricantes, incluindo a própria GM, retomaram o desenvolvimento de veículos movidos a hidrogênio, com ênfase em maior eficiência e infraestrutura robusta. O Futuro do Hidrogênio Hoje, a tecnologia de células de combustível de hidrogênio está sendo revitalizada em um momento em que a crise climática exige soluções urgentes. Empresas ao redor do mundo estão investindo pesadamente em pesquisa nessa área, com o objetivo de criar veículos que não apenas sejam ambientalmente amigáveis, mas também práticos e acessíveis. Conclusão O Electrovan da GM é mais do que um veículo; é um símbolo de inovação e um lembrete da importância de explorar novas soluções de mobilidade sustentável. À medida que avançamos em direção a um futuro onde a energia limpa é vital, a história do Electrovan nos inspira a continuar a busca por alternativas viáveis que podem transformar nosso modo de vida e minimizar o impacto ambiental. O legado do Electrovan continua vivo, e sua contribuição para o desenvolvimento de veículos movidos a célula de combustível de hidrogênio ecoa na indústria automotiva moderna. Com a evolução contínua da tecnologia, o sonho de um transporte limpo e sustentável está mais próximo do que nunca. Electrovan: A Revolução do Veículo Movido a Célula de Combustível de Hidrogênio
- EnergyChannel Entrevista Rogério Duarte: Perspectivas e Novidades no Setor de Energia
No mais recente bate-papo do EnergyChannel, tivemos a presença de Rogério Duarte, diretor financeiro da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída) e executivo da empresa MOE . Com uma experiência de mais de uma década no mercado de energia, Rogério compartilhou sua trajetória e as inovações que estão moldando o setor de geração distribuída. O Papel da ABGD na Geração Distribuída Rogério abriu a conversa lembrando de sua longa caminhada no setor, que já dura 10 anos. Ele enfatizou a transformação dentro da ABGD, onde tem trabalhado como diretor financeiro nos últimos quatro anos. "Temos enfrentado um trabalho árduo e intenso, principalmente devido à rápida evolução das legislações regulatórias", declarou. Com um aumento de colaboradores, a ABGD agora conta com oito profissionais dedicados, incluindo uma equipe em Brasília para tratar de assuntos relacionados a políticas públicas. Desafios e Oportunidades Durante a entrevista, Rogério destacou que o mercado de geração distribuída é dinâmico e pulsa de novidades. " O cenário tem mudado rapidamente, e a cada semana surgem novas legislações e regulamentações ", afirmou. Ele convidou as empresas que ainda não são associadas da ABGD a se juntarem à associação, enfatizando que a força política da ABGD aumenta com o número de associados. Rogério destacou que o mercado de geração distribuída é dinâmico e pulsa de novidades Avanços em Tecnologia e Integração Rogério também compartilhou sua experiência no setor de BIPV (Built Integrated Photovoltaics) e como essa tecnologia tem evoluído nos últimos anos. " A integração de sistemas fotovoltaicos em fachadas de edifícios ainda é um desafio, mas estamos vendo avanços significativos ", disse. Ele delineou a importância de políticas de incentivo, como aquelas existentes na Europa, que facilitam a adoção dessa tecnologia. A Revolução do Armazenamento de Energia Atualmente, Rogério está envolvido no desenvolvimento de soluções para armazenamento de energia, um tema vital para o futuro do setor. "Estamos criando soluções inovadoras, como caminhões elétricos acoplados a sistemas de armazenamento de bateria, que não apenas atendem a eventos, mas também podem ser usados em situações de emergência", explicou. Ele ressaltou que esses sistemas são mais sustentáveis e oferecem uma alternativa viável aos geradores diesel. O Futuro da Geração Distribuída Ao finalizar, Rogério fez uma reflexão sobre o futuro da geração distribuída: " Vemos uma demanda crescente por soluções que integrem armazenamento de energia e geração distribuída. Projetos como o GD2 e GD3 estão surgindo, e com a abertura do mercado livre, teremos novas oportunidades ". Vemos uma demanda crescente por soluções que integrem armazenamento de energia e geração distribuída. O EnergyChannel agradece a Rogério Duarte pela enriquecedora conversa e destaca a importância da ABGD na defesa dos interesses da geração distribuída no Brasil. Para mais atualizações sobre o mercado de energia, continue acompanhando nosso canal e baixe nosso aplicativo disponível na Apple Store e Google Play. Fique ligado no EnergyChannel para mais informações sobre inovação e sustentabilidade no setor energético! EnergyChannel Entrevista Rogério Duarte: Perspectivas e Novidades no Setor de Energia
- O Perigo da Exploração de Petróleo no Amazonas
Por Daniel Lima – ECOnomista O Perigo da Exploração de Petróleo no Amazonas Há seis anos, o Brasil enfrentou um dos maiores desastres socioambientais da sua história: o maior vazamento de petróleo já registrado em seu território. Até hoje, o mistério permanece sobre os responsáveis, bem como sobre o local e a data exata do ocorrido. As estimativas apontam que entre 5 e 12,5 milhões de litros de óleo vazaram no mar, gerando impactos devastadores que ainda reverberam. Mais de 300 mil pessoas foram afetadas, espalhadas por cerca de 130 municípios cuja principal fonte de renda era a pesca artesanal. Enquanto órgãos públicos gastaram aproximadamente R$ 188 milhões para limpar praias e oceanos, o real prejuízo ambiental é incalculável. O petróleo contaminou mais de 3 mil quilômetros do litoral brasileiro, causando danos irreversíveis à fauna e flora marinhas. Os impactos desse tipo de desastre não se limitam aos efeitos imediatos causados pela chegada do óleo. Eles são crônicos e podem durar anos, como se comprova pela situação atual: vestígios de óleo ainda persistem em praias, rochas, corais, dunas e manguezais. Estudos conduzidos por especialistas revelam perdas catastróficas na biodiversidade. Mais de 80% dos invertebrados desapareceram nas áreas afetadas, enquanto o branqueamento dos corais já atingiu 90% de sua população. Além disso, houve uma redução de 85% nos animais vivos por metro quadrado de praia. Apesar desses eventos alarmantes, a indústria petrolífera busca abrir uma nova fronteira de exploração no norte do país, mais precisamente na Margem Equatorial, abrangendo a Bacia da Foz do Amazonas, na região litorânea do Amapá. Especialistas alertam que um eventual derramamento de óleo nessa região teria consequências catastróficas. Os mares e rios locais, que seguem o ritmo natural das marés em um complexo equilíbrio, seriam gravemente impactados. Esse sistema único, onde as águas dos estuários fluem por centenas de quilômetros continente adentro, seria devastado por um desastre semelhante ao já ocorrido no litoral brasileiro, com uma escala ainda maior e efeitos fatais para toda a região. Vale mesmo a pena correr esse risco? O Perigo da Exploração de Petróleo no Amazonas
- Eventos Extremos vs. Apatia Extrema
Por Daniel Lima – ECOnomista Os ventos de 101 km/h (segundo a Defesa Civil) que assolaram a cidade de São Paulo na última quarta-feira, 12/03, são mais do que um fenômeno meteorológico. Eles são um grito de alerta da natureza. A queda de mais de 300 árvores e os danos generalizados pintam um quadro nítido das consequências de eventos climáticos extremos. E, ainda assim, o silêncio ensurdecedor da apatia coletiva diante das mudanças climáticas ecoa tão alto quanto o som dessas rajadas. Eventos Extremos vs. Apatia Extrema Eventos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes e devastadores. As enchentes no Rio Grande do Sul em 2024, que afetaram milhões de pessoas, são um exemplo claro. Incêndios florestais na Amazônia e na Austrália devastaram milhões de hectares de florestas nativas, enquanto a Califórnia enfrentou, recentemente, um incêndio devastador. Esses eventos não são isolados; são sintomas de um planeta em crise. A mensagem é clara: não há planeta B. Continuar ignorando os sinais é condenar as futuras gerações a um mundo de escassez, desastres e desigualdades ainda maiores. Precisamos agir agora! Precisamos, aqui e agora, de mais meninas/mulheres como Greta nossa guerreira climática (figura abaixo). A verdadeira tempestade pode não ser externa, mas sim a nossa resistência interna em encarar a crise climática com a urgência que ela exige. Eventos Extremos vs. Apatia Extrema
- A HELIUS SUNLINK PV É TIER 1
A Helius Sunlink PV , pioneira na fabricação de módulos fotovoltaicos, está listada na BloombergNEF Tier 1 do primeiro trimestre de 2025. Com este marco, a fabricante reafirma seu compromisso em solidificar-se como uma das principais fabricantes de painéis solares no mercado global. A HELIUS SUNLINK PV É TIER 1 “Estar na Tier 1 da BloombergNEF é uma forma de sermos reconhecidos pelo trabalho que estamos desenvolvendo ao longo de 20 anos de história . Essa conquista reforça nossa credibilidade no setor e nossa solidez financeira para atender a qualquer tipo de projeto globalmente, bem como potencializa nossa confiabilidade junto aos clientes”, destaca Eduard Joseph Krummenauer, Country Manager da Helius Sunlink PV. Para além da categorização de bancabilidade estabelecida na Tier 1, a Helius mantém um forte compromisso com a qualidade e a segurança de seus produtos. No Brasil, especificamente, a empresa possui certificações cruciais para a garantia de desempenho e conformidade dos seus módulos, como as IEC 61215 e IEC 61730 (parte 1 e 2), e os registros Inmetro, essenciais para a comercialização de produtos no mercado brasileiro. Essa combinação entre reconhecimento internacional e certificações rigorosas reforça a solidez da marca tanto no mercado brasileiro quanto no cenário global. Recentemente, a Helius Sunlink PV lançou no Brasil o módulo Helius Hyperion 700W com a tecnologia HJT N-Type, refletindo a dedicação em oferecer tecnologia de ponta para o mercado. Com isso, a marca deixa claro que seu compromisso com a inovação impulsiona sua presença no mercado global e também fortalece a confiança dos clientes e parceiros nos seus produtos. O que é a Tier 1? A BloombergNEF classifica como Tier 1 os fabricantes que cumprem os critérios de fornecimento de módulos de fabricação própria para, pelo menos, seis projetos financiados por seis bancos diferentes nos últimos dois anos, participação em projetos de 5 MW ou mais e rastreabilidade dos projetos em bases públicas de dados, garantindo transparência e confiabilidade dos clientes na fabricante. Sobre a Helius Conheça nossos produtos em nosso site: https://www.he-solar.com/ Siga-nos no LinkedIn: https://br.linkedin.com/company/helius-sunlink-pv A HELIUS SUNLINK PV É TIER 1











