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  • O Futuro do Armazenamento de Energia por Baterias (AEB)

    Por Daniel Lima - ECOnomista O mercado global de armazenamento de energia na rede elétrica está em rápida expansão. Em 2020, estimou-se que a capacidade anual de armazenamento variava entre 9,5 e 11,4 GWh, mas as projeções para 2030 apontam para números impressionantes, ultrapassando 90 GWh e, possivelmente, atingindo 120 GWh. Isso equivale a taxas de crescimento anual acima de 20%. Abaixo, a expansão de AEB no mundo O Futuro do Armazenamento de Energia por Baterias (AEB) Essas estimativas, no entanto, estão em constante evolução. A queda nos custos de baterias e geradores renováveis ligados à rede tem acelerado as previsões, enquanto o mercado consolida as baterias de íons de lítio como tecnologia dominante. As matérias-primas essenciais para baterias de íons de lítio incluem cobalto, ferro, níquel, manganês, lítio e grafite. A China lidera na produção de grafite natural (82%), enquanto o Congo domina a extração de cobalto (70%). A Austrália responde por mais de 50% da produção global de lítio. Além disso, a China controla cerca de 80% da capacidade global de fabricação de células de baterias de íons de lítio, exercendo influência em toda a cadeia de suprimentos. A expansão do mercado traz enormes oportunidades econômicas e de sustentabilidade. Estima-se que investimentos em uma cadeia de suprimentos doméstica possam gerar um aumento significativo no PIB e criar milhares de empregos qualificados.  Por exemplo, US$ 700 milhões investidos nos próximos cinco anos para uma capacidade de armazenamento de 5 GWh podem resultar em um aumento anual do PIB de US$ 350 milhões e na criação de 7 mil empregos. O mercado global de AEB está se moldando como um pilar da transição energética. A inovação contínua e o compromisso com a sustentabilidade serão essenciais para aproveitar todo o potencial desta revolução. O mercado de AEB no Brasil encontra-se em estágio inicial de desenvolvimento. Atualmente, o país ainda está na fase de avaliação dos benefícios e desafios dessa tecnologia, que já é amplamente empregada em outras regiões do mundo. O principal foco está na criação de uma estrutura regulatória que permita o desenvolvimento do setor de forma sustentável e organizada. Essa etapa é fundamental para garantir que o crescimento ocorra de maneira eficiente, considerando as especificidades do SIN. A implementação de AEB em larga escala apresenta um potencial significativo para o Brasil. Entre os benefícios estão: - O armazenamento pode complementar a matriz energética, reduzindo a necessidade de acionamento de usinas a combustíveis fósseis. - Ao equilibrar a oferta e a demanda de energia, o armazenamento pode reduzir a pressão sobre os reservatórios, aumentando a resiliência do sistema. - Tecnologias de armazenamento são cruciais para acomodar a variabilidade de fontes como solar e eólica, promovendo uma geração mais estável. E o que é melhor, o setor crescerá com investimentos inteiramente privados e sem a necessidade de subsídios. O Futuro do Armazenamento de Energia por Baterias (AEB)

  • COP30: Presidente Define Belém como Sede e Convoca o Mundo para a "Virada Climática"

    O presidente da COP30, André Corrêa do Lago, enviou uma carta a 197 países, anunciando oficialmente Belém como a cidade-sede da conferência climática que ocorrerá em novembro. Em sua mensagem, Corrêa do Lago enfatizou que este é um “ momento da virada ” e que é imperativo que o mundo tome medidas decisivas para enfrentar os desafios climáticos que se avizinham. COP30: Presidente Define Belém como Sede e Convoca o Mundo para a "Virada Climática" O apelo para a ação vem em um contexto em que as consequências das mudanças climáticas se tornam cada vez mais evidentes. “ Estamos diante de uma encruzilhada: precisamos agir por escolha ou por catástrofe ”, advertiu Corrêa do Lago, sublinhando a urgência de abordar as questões que afetam o clima em escala global. Ele destacou que a conferência em Belém será um espaço essencial para discutir e desenhar soluções eficazes, alinhadas com as metas do Acordo de Paris. A escolha de Belém como sede da COP30 não é apenas estratégica, mas também simbólica. Localizada na Amazônia, uma das regiões mais ecologicamente ricas e ameaçadas do planeta, a cidade oferece um cenário propício para discussões sobre a preservação de biomas cruciais e o desenvolvimento sustentável. "Belém representa um elo direto com a natureza e a biodiversidade que precisamos proteger", afirmou o presidente, ressaltando a importância de que os debates climáticos considerem as vozes e preocupações das comunidades locais. A COP30 será fundamental para renovar os compromissos globais de redução de emissões de carbono e aumentar o financiamento para iniciativas de sustentabilidade. Com as metas de redução de emissões se tornando cada vez mais rigorosas, os países são incentivados a traçar planos claros e concretos durante a conferência. O objetivo é assegurar que as nações não apenas assinem compromissos, mas que também implementem políticas efetivas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. As expectativas são altas para o evento, que reunirá líderes governamentais, representantes da sociedade civil e especialistas em clima. O presidente Corrêa do Lago expressou a esperança de que, em Belém, possam ser forjadas novas alianças e parcerias que levem a ações significativas, inspirando uma mobilização coletiva em torno da causa ambiental. O EnergyChannel acompanhará de perto os desenvolvimentos da COP30, trazendo atualizações sobre a conferência e as iniciativas emergentes para enfrentar os desafios climáticos do mundo. A transição para uma economia sustentável é uma tarefa coletiva, e o tempo para agir é agora. COP30: Presidente Define Belém como Sede e Convoca o Mundo para a "Virada Climática"

  •  João Pessoa sedia o 30º Fórum GD Nordeste em meio à expansão da energia solar

    Promovido pelo Grupo FRG Mídias & Eventos, o evento acontece nos dias 13 e 14 de agosto e reúne especialistas do setor João Pessoa sedia o 30º Fórum GD Nordeste em meio à expansão da energia solar O 30º Fórum GD Nordeste, organizado pelo Grupo FRG Mídias & Eventos, acontece em João Pessoa (PB) nos dias 13 e 14 de agosto. O evento, considerado um dos mais importantes da América Latina no setor de energia renovável, reunirá especialistas, empresários e representantes do mercado para debater os desafios e oportunidades da geração distribuída com fontes renováveis. Paralelamente, também acontece o Fórum do Mercado Livre de Energia (MLE), focado na negociação direta entre consumidores e geradores. "Vivemos um momento de grandes transformações na geração distribuída de energia solar no Brasil. As regras estão mudando, as tecnologias avançam rapidamente e as oportunidades nunca foram tão promissoras", afirma Cláudio Fraga, coordenador geral do evento. Segundo ele, o setor passa por uma fase de mudanças significativas, e o Nordeste tem papel fundamental nesse cenário. O Nordeste se consolidou como um dos polos de crescimento da geração distribuída no Brasil. Em janeiro de 2025, mais de 110 mil novos consumidores no país passaram a ser beneficiados pela micro e mini geração distribuída, totalizando 725 MW de capacidade instalada, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Estados como Pernambuco e Paraíba lideram o aumento de unidades instaladas, impulsionados pelo fácil acesso a linhas de crédito e financiamento, o que reduziu os custos de implantação. "O Nordeste é uma das regiões com maior potencial solar do país, e é fundamental que empresas e investidores estejam preparados para aproveitar as novas possibilidades que estão surgindo", destaca Fraga. João Pessoa sedia o 30º Fórum GD Nordeste em meio à expansão da energia solar A Paraíba registrou o segundo maior crescimento no número de sistemas solares instalados no Nordeste em 2024, com alta de 29,7%, segundo a ANEEL. Somente entre janeiro e dezembro do ano passado, o estado registrou 8.200 novas unidades de geração distribuída em residências, empresas e indústrias. João Pessoa sedia o 30º Fórum GD Nordeste em meio à expansão da energia solar

  • Huasun Pioneira em Eficiência e Inovação Estética de Painéis Solares HJT na K. EY Rimini Itália

    De 5 a 7 de março, a K. EY-The Energy Transition Expo em Rimini, Itália, reuniu líderes do setor para explorar inovações em energia renovável. A Huasun Energy causou um impacto notável no evento, impressionando os participantes com sua tecnologia de heterojunção (HJT) de ponta e designs inovadores de módulos. Ao apresentar soluções de alta eficiência adaptadas ao mercado italiano, a Huasun expandiu ainda mais sua presença na crescente indústria solar da Europa. Huasun Energy causou um impacto notável com sua tecnologia de heterojunção A Itália, conhecida por sua fusão de arte e engenharia, agora abraça a energia renovável com igual dedicação. Com uma meta solar de 79 GW até 2030, o desafio reside em maximizar a geração de energia em meio a restrições de terras e necessidades energéticas diversas. A Huasun enfrenta isso com seus módulos solares HJT de ultra alta eficiência, projetados para desempenho superior e adaptabilidade na paisagem energética em evolução da Itália. Com uma meta solar de 79 GW até 2030 Uma das inovações mais empolgantes no local é o módulo solar HJT G12R-88 agrivoltaico, projetado especificamente para aplicações agrícolas. Ao contrário dos módulos agrivoltaicos tradicionais, ele oferece maior bifacialidade e transmissão de luz mais uniforme, apoiando o crescimento das colheitas enquanto gera energia limpa. Para o setor agrícola da Itália, que é tanto um pilar cultural quanto um motor econômico, essa abordagem de benefício duplo representa um grande avanço em agricultura mais sustentável e eficiente. Os módulos solares HJT da série G12R da Huasun também atraíram atenção Os módulos solares HJT da série G12R da Huasun também atraíram atenção significativa na K.EY Expo. Com design de célula solar de bolacha retangular e sem barra coletora (0BB), esses módulos aumentam a produção de energia enquanto reduzem significativamente os custos de balance of system (BOS), incluindo estruturas de montagem e cabeamento. Para atender às diversas necessidades de aplicação dos clientes, a Huasun apresentou vários tamanhos da série G12R, oferecendo maior adaptabilidade e flexibilidade. Com design de célula solar de bolacha retangular e sem barra coletora (0BB) Reconhecendo a ênfase da Itália na estética arquitetônica, a Huasun apresentou seus novos módulos solares HJT da série colorida. Além de seu design visualmente marcante, esses módulos apresentam vidro resistente a UV e tecnologia inovadora de encapsulamento, integrando-se perfeitamente nos telhados enquanto servem como uma fonte de energia poderosa e sustentável. Novos módulos solares HJT da série colorida Com a Itália emergindo como um mercado chave de crescimento, a presença dinâmica da Huasun na K.EY Expo atraiu líderes do setor de toda a Europa. Ao demonstrar a força da tecnologia HJT e reforçar parcerias locais, a Huasun permanece comprometida em avançar tanto na eficiência quanto na estética, moldando um futuro mais brilhante e sustentável para o mercado solar italiano. Huasun na K.EY Expo atraiu líderes do setor de toda a Europa Huasun Pioneira em Eficiência e Inovação Estética de Painéis Solares HJT na K. EY Rimini Itália

  • Reservatórios em Três Subsistemas Devem Superar 60% Atenuando Preocupações Hídricas

    O último boletim do Programa Mensal da Operação (PMO), publicado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), traz uma perspectiva encorajadora para os níveis dos reservatórios no final de março. O relatório indica que três das principais regiões — Norte, Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste — terão seus níveis de Energia Armazenada (EAR) acima de 60%, proporcionando uma base estável de segurança hídrica para o país. Reservatórios em Três Subsistemas Devem Superar 60% Atenuando Preocupações Hídricas Especificamente, os reservatórios no Norte devem alcançar 96,1%, Nordeste 78,1%, e Sudeste/Centro-Oeste 69,3%. Esses níveis são comparáveis aos de março de 2024, mantendo a estabilidade durante o atual período úmido. Por outro lado, a região Sul apresenta um cenário menos favorável, com estimativa de 36,9%. "O ONS tem implementado uma política operativa focada na otimização dos recursos e na recuperação dos reservatórios. Essa estratégia está mostrando resultados positivos, especialmente no final do período úmido”, comentou Márcio Rea, diretor-geral do ONS. Apesar do cenário positivo para os reservatórios, as perspectivas para a Energia Natural Afluente (ENA) em algumas regiões mostraram uma ligeira redução em comparação com as projeções iniciais. No Sudeste/Centro-Oeste, a ENA deve atingir 60% da Média de Longo Termo (MLT), enquanto no Nordeste deve ficar em 25%. O Norte, no entanto, superou as expectativas, com uma previsão de 102% da MLT, um aumento em relação às estimativas anteriores. O Sul se mantém estável, projetando 55% da MLT. No que diz respeito à demanda de carga, o Sistema Interligado Nacional (SIN) continua a expandir-se, com uma aceleração de 3,5% esperada. A região Sul lidera a projeção de crescimento com 7,6%, seguida pelo Norte (4%), Sudeste/Centro-Oeste (3,2%) e Nordeste (0,2%), em comparação com março do ano passado. O Custo Marginal de Operação (CMO) permanece constante em zero no Nordeste e Norte, mas atinge R$ 343,62 no Sudeste/Centro-Oeste e Sul, alinhado às semanas anteriores. Esses dados reforçam a importância de uma gestão eficiente dos recursos energéticos, destacando a necessidade contínua de aprimorar as práticas de gerenciamento hídrico e energético enquanto o Brasil se adapta às suas dinâmicas climáticas e de consumo. A EnergyChannel continuará a acompanhar de perto essas tendências, trazendo atualizações relevantes para os leitores. Reservatórios em Três Subsistemas Devem Superar 60% Atenuando Preocupações Hídricas

  • Projeto de telemedicina inédito no país usa tecnologia para salvar vidas

    Atendimento pré-hospitalar utiliza câmeras de alta resolução, internet via satélite e armazenamento em nuvem para garantir um atendimento mais rápido em rodovias que ligam Goiás a Minas Gerais Projeto de telemedicina inédito no país usa tecnologia para salvar vidas Um projeto inovador em funcionamento nas BR-364 e BR-365, entre Goiás e Minas Gerais, usa a tecnologia para aprimorar o atendimento pré-hospitalar por meio da telemedicina. Equipadas com câmeras de alta resolução e internet via satélite, as ambulâncias transmitem imagens do atendimento em tempo real para os médicos, facilitando diagnósticos e orientações imediatas para as equipes de resgatistas que realizam a assistência no local. Esse suporte é fundamental para agilizar os cuidados na “hora de ouro” após um acidente.Desde que o projeto foi implantado, em outubro de 2024, já foram atendidas mais de 60 vítimas e realizadas mais de 30 remoções hospitalares monitoradas em movimento. Neste período, foram realizados aproximadamente 100 procedimentos orientados pelos médicos visualmente e verbalmente por meio do sistema. Antes da implementação do projeto, a troca de informações entre a equipe das ambulâncias e os médicos acontecia via rádio, o que dificultava o diagnóstico preciso. Agora, a comunicação entre as equipes das ambulâncias a ocorrências ao longo dos 437 quilômetros das rodovias que ligam o município Jataí (GO) à Uberlândia (MG), é possível por meio de plataforma em nuvem, uma solução desenvolvida sob medida pela empresa paranaense L8 Group.  Projeto de telemedicina inédito no país usa tecnologia para salvar vidas "O conceito de operação em nuvem para a comunicação entre as equipes é um grande salto para a eficiência no atendimento de urgência. Por meio dessa solução, é possível compartilhar localização, prontuários eletrônicos e outras informações críticas instantaneamente, o que aumenta as chances de um atendimento bem-sucedido. Além disso, é uma tecnologia inovadora que contribui com a modernização dos serviços de emergência e que traz mais eficiência e benefícios, como a ampliação do acesso a atendimentos em regiões remotas”, afirma o CEO do L8 Group, Leandro Kuhn.  Tecnologia contribui para atendimento emergencial Ampliar o atendimento de urgência nas rodovias por meio da tecnologia garante não apenas a transmissão de dados em tempo real, mas também a segurança e a integridade das informações, elementos que são essenciais para a coordenação das equipes de resgate. Oferecer um suporte médico mais rápido é possível por meio de equipamentos de áudio e vídeo em alta resolução e internet via satélite instalados nas ambulâncias.  As imagens dos atendimentos são transmitidas instantaneamente para os médicos do Centro de Controle Operacional (CCO) da Ecovias do Cerrado, concessionária que administra o trecho. Desta forma, o profissional consegue acompanhar, orientar e interagir com a equipe das ambulâncias por vídeo e voz, o que possibilita a realização de diagnósticos preliminares e a orientação sobre os primeiros procedimentos. Todo o processo acontece com a ambulância em movimento, desde o local do acidente, durante o atendimento, até o deslocamento para a unidade hospitalar. O projeto de telemedicina pré-hospitalar da Ecovias do Cerrado foi premiado no Prêmio ANTT Destaques 2024, na categoria "Atenção ao Usuário". A iniciativa foi reconhecida como uma das melhores práticas no setor de transportes rodoviários do Brasil. Sobre a L8   Fundado em 2014, o Grupo L8 é formado pela L8 Security, especializada em soluções para segurança da informação; pela L8 Energy, que atua na industrialização e distribuição de sistemas fotovoltaicos; e pela L8 GROUP, holding operacional do grupo que atua com foco em Tecnologia da Informação e Segurança Eletrônica. Com a missão de facilitar e otimizar a utilização de tecnologias diferenciadas, oferecendo soluções com valor agregado aos clientes, o grupo preza por inovação e materiais de qualidade, tornando-se referência no mercado brasileiro. www.l8group.net   Projeto de telemedicina inédito no país usa tecnologia para salvar vidas

  • Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza

    Associados economizam na conta de luz e ajudam a preservar o meio ambiente Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza A Enersim- gestora de energia limpa e sustentável, já evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza, segundo dados divulgados pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). Esse marco é um reflexo do compromisso que a empresa tem, em reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para a luta contra as mudanças climáticas, no Estado de Mato Grosso. De maneira simples e prática, a geração compartilhada de energia é mais uma inovação de sustentabilidade para você, sua casa, sua família e seus negócios. Lembrando que para fazer parte deste sistema, não há necessidade de se fazer nenhum tipo de investimento e não há burocracia. Não precisa instalar placas, fazer projetos, obras, ter medidor específico, nem nada desta natureza, pois as geradoras da Enersim fazem todo este trabalho para você. E como a empresa também não exige fidelidade na adesão, assim, o associado pode entrar e sair a qualquer momento. Faça você também parte do time que economiza até 20% na conta de energia e ainda ajudar na preservação do meio ambiente. A Enersim, gestora de energia limpa e sustentável, lançou o novo aplicativo, Portal do Associado, onde os associados podem encontrar informações sobre o seu consumo, desde economia mensal, até anual, os quilowatts injetados na sua conta, o boleto e muito mais. Basta acessar: https://portaldoassociado.enersim.com.br/, colocar seu e-mail de cadastro na Enersim e clicar em esqueci minha senha, que você receberá um e-mail para reseta-lá. Na prática, o associado que tem um custo médio de energia de R$ 2.000 mil por mês, com a adesão à Enersim, vai economizar aproximadamente R$ 322,00, além da isenção na cobrança de bandeiras tarifárias. Isso porque de acordo com o sistema, a energia que é gerada pela Enersim é enviada diretamente para concessionária transformar em créditos para abater na conta de luz do associado. Ao realizar a solicitação, as empresas devem apresentar documentos pessoais dos sócios, cartão CNPJ, contrato social e ficha cadastral da Junta Comercial atualizada. Já as pessoas físicas devem apresentar apenas a documentação pessoal e a última fatura de energia. Faça uma simulação no site da Enersim ou envie a foto da última fatura de energia no WhatsApp: (65) 99356-5548 O diretor da Enersim, Tiago Viana, reitera que a proposta da empresa é combinar economia com preservação ambiental. “Enquanto o consumidor lida com altos preços das tarifas, nossos associados desfrutam de uma tranquilidade da previsibilidade. Não tem surpresa na fatura e ainda ajuda para a construção de um futuro sustentável”, sintetiza Tiago. Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza

  • Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços

    O início de 2025 trouxe uma montanha-russa de preços para os mercados de gás natural na Europa, refletindo um cenário geopolítico e climático complexo. Recentemente, o valor de referência dos preços do gás europeu, conhecido como TTF, subiu para aproximadamente 47 EUR/MWh (ou 14,50 dólares/MBtu), atingindo o nível mais elevado em dois anos. Embora essa marca seja menor que os picos observados após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022, os preços atuais ainda são aproximadamente o dobro dos níveis anteriores à crise. Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços Desde janeiro de 2025, a interrupção do trânsito de gás via gasoduto russo pela Ucrânia tem exacerbado a já precária situação de abastecimento, enquanto o retorno das temperaturas típicas de inverno intensificou as retiradas das instalações de armazenamento de gás. O clima desempenha um papel crucial neste contexto: uma significativa falta de vento e a limitação da luz solar na primeira quinzena de novembro, conhecida como Dunkelflaute, resultaram em um aumento de 80% no consumo de gás em comparação com o mesmo período do ano anterior, a fim de garantir que a eletricidade permanecesse disponível para a população. No cenário global, o mercado de gás continua a enfrentar restrições, mesmo com uma expectativa de aceleração no crescimento da oferta de gás liquefeito natural (GNL), que deve subir de 1,5% em 2024 para 5% em 2025, impulsionado especialmente pelas novas instalações de GNL na América do Norte. No entanto, a escassez de gás canalizado russo pela Ucrânia continua a ser um fator limitante. Adicionalmente, a União Europeia se vê com níveis de armazenamento de gás significativamente baixos, cerca de 24 bilhões de metros cúbicos (bcm) – ou 36% a menos do que no ano anterior – pressionando ainda mais os preços para cima. Para cumplir as metas de armazenamento antes da chegada do próximo inverno, a UE precisará de entradas substanciais de gás, muito além do que foi observado nos últimos dois anos, o que aumenta a necessidade de recorrer ao mercado global de GNL e acirra a competitividade no setor. Diante deste cenário, empresas, consumidores e governos em todo o continente estão enfrentando desafios cada vez maiores, reforçando a urgência de soluções sustentáveis e de diversificação das fontes energéticas para mitigar os riscos associados à dependência do gás. A dinâmica do mercado promete continuar em evolução, e os próximos meses serão cruciais para determinar a resiliência da Europa frente a um inverno que se desenha desafiador. Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços

  • Startup Nova-Zelandesa Avança na Comercialização de Energia Limpa Ilimitada com Tecnologia de Fusão Nuclear

    Em um armazém à beira do oceano em Wellington, Nova Zelândia, uma startup inovadora está em busca de um feito revolucionário: recriar o poder de uma estrela na Terra. Startup Nova-Zelandesa Avança na Comercialização de Energia Limpa Ilimitada com Tecnologia de Fusão Nuclear A OpenStar Technologies, liderada pelo fundador e CEO Ratu Mataira, está desenvolvendo um reator de fusão nuclear não convencional que utiliza um poderoso ímã levitante em seu núcleo, com o objetivo audacioso de comercializar energia limpa ilimitada. Ao contrário das reações nucleares tradicionais, que se baseiam na fissão — o processo de dividir átomos — a fusão nuclear se propõe a unir núcleos atômicos, liberando uma quantidade impressionante de energia. Para isso, a startup pretende usar o hidrogênio, o elemento mais abundante do universo, como combustível para suas reações. Recentemente, a OpenStar deu um passo crucial ao alcançar plasma superaquecido, excedendo temperaturas de até 300 mil graus Celsius. Este marco significativo é considerado essencial na jornada rumo à produção de energia de fusão eficaz. "O primeiro plasma é um momento verdadeiramente importante", enfatizou Ratu Mataira. "É quando temos a confirmação de que todo o sistema está funcionando como deveria." O progresso da OpenStar se destaca em um setor que historicamente tem sido dominado por gigantes governamentais e projetos de longa data, frequentemente com orçamentos exorbitantes. A startup conseguiu chegar a esse ponto em apenas dois anos, investindo em torno de US$ 10 milhões (cerca de R$ 57 milhões). Essa agilidade e eficiência financeira evidenciam a viabilidade de novas abordagens em um campo que há muito tempo busca soluções práticas e sustentáveis. À medida que a OpenStar Technologies avança em seus planos, a expectativa é que essa inovação não apenas revolucione a maneira como geramos energia, mas também abra um novo capítulo na sustentabilidade energética global. O EnergyChannel segue de perto o progresso dessa empreitada, que pode transformar a paisagem do fornecimento de energia limpa nas próximas décadas.

  • Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era

    A indústria global de baterias está vivenciando uma transformação sem precedentes, impulsionada por um aumento significativo na demanda e uma queda acentuada nos preços. Com as vendas de veículos elétricos (EVs) projetadas para crescer 25% em 2024, totalizando aproximadamente 17 milhões de unidades, a demanda anual por baterias atingiu a marca histórica de 1 terawatt-hora (TWh). Este avanço não só reflete a adoção crescente de tecnologias sustentáveis, mas também destaca um momento crítico na evolução do setor. Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era Um dos fatores determinantes para essa mudança é a drástica diminuição dos custos das baterias, que agora estão sendo vendidas a menos de US$ 100 por quilowatt-hora. Este valor é considerado um divisor de águas na viabilidade econômica dos veículos elétricos, permitindo que eles rivalizem com os tradicionais modelos a combustão interna. A queda acentuada nos preços dos minerais, especialmente do lítio — que viu seu custo depreciar mais de 85% desde o auge de 2022 — desempenha um papel crucial nesta equação. Além disso, os investimentos contínuos na capacidade de produção estão começando a dar frutos. Com a capacidade global de fabricação de baterias atingindo 3 TWh em 2024, a expectativa é que a produção possa triplicar nos próximos cinco anos, caso todos os projetos anunciados se concretizem. Esta nova fase da indústria de baterias é marcada pela transição de mercados fragmentados e regionais para uma estrutura global consolidada. Abordagens tecnológicas diversificadas estão dando espaço à padronização, refletindo um setor em rápida evolução. Economias de escala, parcerias estratégicas na cadeia de suprimentos, eficiência de fabricação e a capacidade de inovação rápida serão chaves para o futuro competitivo da indústria. Com o avanço para essas práticas, é provável que haja uma maior consolidação entre os players do setor, impulsionada por iniciativas governamentais que buscam diversificar as cadeias de fornecimento de baterias. Atualmente, a China detém uma posição dominante, produzindo mais de 75% das baterias disponíveis mundialmente. Em 2024, os preços médias das baterias naquele país caíram mais rapidamente do que em qualquer outra região, tornando-as até 30% mais baratas do que na Europa e 20% mais acessíveis do que na América do Norte. Essa significativa economia contribuiu para que muitos modelos de EVs na China sejam mais acessíveis que seus equivalentes movidos a gasolina. Os benefícios competitivos da China podem ser atribuídos a alguns fatores principais: 1. A China já produziu mais de 70% de todas as baterias para veículos elétricos, acumulando know-how de fabricação que impulsiona gigantes como CATL e BYD. Essas empresas não só centraram expertise no setor, mas também inovaram em processos de produção mais eficientes. 2. A integração da cadeia de suprimentos, com aquisições estratégicas e colaborações entre principais empresas, têm acelerado inovações e reduzido os custos de produção. Com acesso a preços competitivos para minerais, o ecossistema de bateria da China cobre todas as etapas, desde a extração até a fabricação final. 3. A adoção do fosfato de lítio-ferro (LFP) como opção de química de bateria mais econômica destaca a capacidade da indústria de se adaptar e inovar. Embora inicialmente tenha sido vista como inadequada devido à menor densidade energética, as melhorias nos últimos anos permitiram que as baterias LFP se tornassem altamente competitivas, cobrindo quase metade do mercado global de EVs. 4. A feroz concorrência dentro do mercado chinês, que abriga quase 100 fabricantes, forçou muitos a reduzir margens de lucro em um esforço para manter participação de mercado, resultando em preços mais baixos. Contudo, as projeções de queda de preços apresentaram uma perspectiva ambígua. À medida que a indústria se torna mais saturada e as margens continuam a diminuir, o número de fabricantes provavelmente diminuirá, potencialmente consolidando mais o mercado sob a influência de certos produtores. Apesar desse cenário, a expectativa é que a China mantenha sua posição como líder na fabricação de baterias a curto e médio prazo. À medida que a indústria de baterias avança para esta nova era, o EnergyChannel se compromete a acompanhar de perto as tendências e inovações que moldarão o futuro das energias renováveis e da mobilidade elétrica. Acelerando a transição para um mundo mais sustentável, a indústria de baterias está preparada para desempenhar um papel fundamental nos próximos capítulos da revolução energética global. Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era

  • Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America"

    A energia solar, um dos pilares da transição para um futuro sustentável, deu um passo significativo com o estabelecimento da primeira cadeia de fornecimento de módulos solares “Made in America”. Este movimento não apenas reforça o compromisso dos Estados Unidos com a energia renovável, mas também promete criar novos empregos e impulsionar a economia local. Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America" Recentemente, uma colaboração entre fabricantes, fornecedores de materiais e empresas de tecnologia foi anunciada, marcando um marco histórico para a indústria solar americana. Com a meta de reduzir a dependência de componentes importados, a nova cadeia de suprimento permitirá a produção local de módulos solares, resultando em um ciclo econômico mais resiliente e sustentável. A criação dessa cadeia de fornecimento representa mais do que apenas uma iniciativa industrial; é uma resposta estratégica aos desafios enfrentados no setor, como as flutuações de preços globais e as incertezas comerciais. Com a produção local, espera-se que os custos de logística diminuam e que sejam criadas oportunidades para inovações tecnológicas. O desenvolvimento de novas práticas de fabricação ecoeficientes também está no horizonte, alinhando-se com as metas de descarbonização. Um dos principais benefícios vislumbrados com essa iniciativa é a geração de empregos. Com a cadeia de fornecimento estabelecida nos Estados Unidos, espera-se que centenas de empregos sejam criados em diversas áreas — desde a fabricação até a manutenção de sistemas solares. Essa expansão não apenas fortalecerá a economia local, mas também incentivará a formação e treinamento de profissionais qualificados no campo das energias renováveis. Além disso, a gleba do “Made in America” traz um apelo que ressoa com consumidores e investidores que buscam soluções sustentáveis e de origem responsável. A identificação dos módulos solares como um produto local pode aumentar a aceitação e a demanda, resultando em um fortalecimento da imagem do país como líder em inovação e sustentabilidade. O EnergyChannel (EC) continuará a acompanhar de perto o desenvolvimento desta cadeia de fornecimento e as suas repercussões no setor de energia solar. Ao promover uma produção acessível e sustentável, a iniciativa não apenas contribui para a luta contra as mudanças climáticas, mas também se insere em um movimento mais amplo rumo a um futuro energético independente e sustentável nos Estados Unidos. Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America"

  • Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento

    No início de fevereiro, o diretor da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), Ricardo Tili, anunciou que a regulamentação dos sistemas de armazenamento de energia, como as baterias e usinas reversíveis, deverá ser publicada até o mês de maio deste ano. Essa é uma notícia que vem ao encontro o bom momento e das perspectivas otimistas para este mercado no Brasil. Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento Um estudo da Clean Energy Latin America (Cela) aponta que o mercado de sistemas de armazenamento de energia em nosso país deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040. O relatório apontou ainda que o avanço do mercado de baterias a serem incorporadas na infraestrutura da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica brasileira pode movimentar mais de US$ 12,5 bilhões anuais. É nesse cenário promissor que recebemos com otimismo esse posicionamento da Agência referente à regulamentação desses sistemas. Inicialmente, vejo como uma forma que a ANEEL encontrou de garantir embasamento para a tecnologia no mercado brasileiro.  No âmbito das distribuidoras de energia, das concessionárias, a regulamentação poderá garantir um direcionamento, um embasamento para que essas concessionárias possam se organizar e se posicionar para começarem as tratativas nos processos de homologação dessas tecnologias ou até mesmo para novos projetos que venham a contemplar a tecnologia do armazenamento de energia. Ademais, ainda este ano está prevista a realização do Leilão de Reserva de Capacidade de Armazenamento, o que deve contribuir para a matriz elétrica nacional, como forma de garantir segurança e disponibilidade de energia em locais onde ela pode ser escassa, além de se configurar como alternativa viável para reduzir a necessidade de ligar fontes poluentes, como as térmicas, por exemplo.  Os leilões devem ser grandes impulsionadores do setor no Brasil, pois que gera a expectativa de que investidores para projetos de grande porte possam sejam atraídos pelo evento, impulsionando, dessa forma, o mercado de baterias brasileiro. Nesse sentido, vejo que os fabricantes de soluções de armazenamento de energia que atuam no Brasil acreditam no potencial desse mercado e da cadeia como um todo, têm muito a ganhar com os desdobramentos que devem ser conquistados com essa regulamentação no mercado brasileiro. Por Gilberto Camargos - Diretor-Executivo da SolaX Power no Brasil Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento

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