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  • Armazenamento em baterias: a solução para evitar o colapso pelo excesso de energia solar injetada na rede elétrica

    Foto: Gilberto Camargos, diretor-executivo da SolaX Power no Brasil Os desdobramentos do alerta feito pelo ONS (Operador Nacional do Sistema) em relação ao Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do SIN, que é realizado anualmente e teve sua última edição publicada em dezembro de 2024, foi um assunto que dominou o noticiário há alguns dias. O relatório apontou que alguns estados correm risco de sobrecarga do sistema por conta do excedente de energia produzida pelos painéis solares. Apesar de o ONS ter esclarecido que tal relatório não aponta risco iminente de apagão no Brasil, enfatizou que as subestações estão sendo mapeadas e que tem adotado medidas de prevenção para evitar fenômenos elétricos que possam comprometer a segurança do sistema. Essa notícia começou a provocar discussões e acendeu um alerta sobre a produção da energia fotovoltaica no Brasil. Importante esclarecer que os painéis captam e produzem a energia solar fotovoltaica e, quando não é totalmente utilizada, o excedente é injetado na rede elétrica da concessionária. É esse fluxo reverso que o ONS alerta que pode sobrecarregar as subestações. O uso de fontes de energia renováveis tem sido estimulado em todo mundo, tendo em vista a necessidade iminente de preservação ambiental e uma economia mais verde em todo o planeta. Ademais, no último ano houve uma redução de mais de 30% nos painéis solares. Ou seja, cenário perfeito que tem estimulado o uso dos painéis e a produção de energia solar no Brasil.  Também é importante pontuar que a energia solar representou mais da metade da expansão da matriz elétrica brasileira em 2024, segundo dados da Aneel. E a estimativa é de crescimento da energia solar em 2025: apenas da Geração Distribuída, a estimativa é de aumento entre 8GW e 10GW. Ou seja, o Brasil encontra-se em um cenário promissor, em que há o interesse e o mercado propício para a concretização de soluções fotovoltaicas. Mas, por outro lado, também é crescente a energia excedente injetada na rede. Então, como equilibrar essa balança, mantendo o potencial promissor de instalações dessa fonte de energia limpa sem que isso comprometa a rede elétrica? A solução está no sistema de armazenamento de energia solar. Por meio desse sistema, a energia excedente produzida pelos painéis fotovoltaicos não precisa ser injetada na rede – ela fica armazenada em baterias para ser utilizada em momentos de pouca produção dessa energia, como no período noturno ou chuvosos. Além disso, o sistema de armazenamento proporciona muitos benefícios que vão além de equilibrar essa energia injetada na rede da concessionária, pois oferece a segurança energética e a independência da rede da concessionária. Além da redução do valor da conta de energia, que ainda é um dos fatores preponderantes para a opção pelos sistemas fotovoltaicos, o sistema de armazenamento permite que esse imóvel, seja apartamento, casa, comércio, indústria ou propriedade rural, mantenha o funcionamento de seus equipamentos eletroeletrônicos mesmo diante de um apagão ou de instabilidades no fornecimento de energia pela concessionária, o que está cada vez mais recorrente em todo o Brasil. Em 2024, o Brasil enfrentou pelo menos 14 grandes apagões, que atingiram várias regiões e deixaram milhões de brasileiros em energia elétrica.  Os sistemas de armazenamento já estão consolidados em vários países, como na Alemanha, por exemplo, que aumentou a capacidade de armazenamento do país em 50% em 2024, segundo relatório da Associação Alemã da Indústria Solar (BSW Solar). No Brasil, esse sistema tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil motivado, dentre outros fatores, pelos recorrentes apagões mencionados acima. E a expectativa continua muito positiva - 2025 promete ser o marco do crescimento para este mercado: a perspectiva é de que o segmento de inversores híbridos cresça entre 30 a 40% este ano. Além disso, vale destacar que a redução dos preços das baterias também se tornou importante atrativo para cenário – dados da IEA (Agência Internacional de Energia) mostram que o preço das baterias no mercado internacional teve uma queda de 85% nos últimos anos e que a expectativa é de que as baterias de lítio no Brasil cresçam até 30% todos os anos até 2030. Nesse sentido, a inovação tecnológica chega como aliada para solucionar questões como esse cenário de atenção pontuado pela Aneel. Não é preciso abrir mão desse importante avanço conquistado pelo país rumo à um estilo de vida mais verde e a preservação do nosso planeta, porque podemos usar a tecnologia a nosso favor: armazenar o que não usamos de imediato para utilizar posteriormente, de acordo com a necessidade. Armazenamento em baterias: a solução para evitar o colapso pelo excesso de energia solar injetada na rede elétrica Gilberto Camargos Diretor-executivo da SolaX Power no Brasil

  • ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada

    A chegada da empresa francesa, líder global no tratamento e valorização do biogás, reforça a atuação da associação nos mercados de biogás e biometano ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada Brasília, 27 de fevereiro de 2025  – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) anuncia a chegada da PRODEVAL  como sua mais nova associada. A multinacional é líder global no tratamento e valorização do biogás, com mais de 30 anos de experiência e presença consolidada em 15 países, incluindo o Brasil, e contribuirá para reforçar a atuação da ABREN nos mercados de biogás e biometano.  Yuri Schmitke , presidente da ABREN, destaca que " a chegada da PRODEVAL é muito importante para a associação, pois a empresa poderá contribuir com toda a sua expertise acumulada em diversos países. O mercado de biogás e biometano no Brasil apresenta um crescimento acelerado, impulsionado por políticas públicas de descarbonização e pela busca de fontes de energia mais limpas. Neste cenário, a Prodeval tem desempenhado um papel estratégico a partir de iniciativas que conectam inovação tecnológica e viabilidade econômica para a produção de energia renovável, tendo assim uma grande sinergia com a ABREN ". De acordo com Carlos Mancino, Business Develloper Brazil da PRODEVAL, “ é com grande entusiasmo que anunciamos a chegada da Prodeval à ABREN! Com expertise reconhecida no mercado e soluções inovadoras, a Prodeval trará novas oportunidades para fortalecermos ainda mais a gestão sustentável de resíduos e a geração de energia limpa. Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a valorização dos recursos ambientais. Juntos, podemos ampliar o impacto positivo das nossas ações, contribuindo para um futuro mais verde, incentivando a economia local e ajudando o país a atingir suas metas de redução de carbono ”.  A PRODEVAL , empresa de origem francesa, é líder no tratamento e valorização do biogás proveniente da metanização de resíduos orgânicos. A empresa, que inaugurou sua filial no Brasil em setembro de 2024, tem aprimorado suas competências nas últimas três décadas para oferecer aos seus clientes soluções para a produção e distribuição de biometano em BioGNV, BioGNL e para a valorização do BioCO2. A companhia segue uma dinâmica e um compromisso com a transição energética e o combate ao aquecimento global. A empresa participa ativamente da redução dos gases de efeito estufa, por meio de soluções em biogás e BioGNV cada vez mais inovadoras, responsáveis e alinhadas com as aspirações ambientais. Suas soluções inovadoras evitam a emissão de 880.000 toneladas de CO₂ por ano e garantem a injeção de 52.381 Nm³/h de biometano na rede de gás natural. Atualmente, a PRODEVAL conta mais de 500 instalações em operação. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada

  • Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece

    Por Claudia Andrade O Carnaval é, sem dúvida, um dos eventos mais vibrantes e esperados do Brasil. É o momento em que as ruas se enchem de cores, alegria e muita música. Mas, para quem tem um olhar atento à sustentabilidade e não perde de vista os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a folia precisa ir além do brilho e da festa. Ela pode — e deve — ser uma celebração consciente, onde o respeito ao meio ambiente caminha lado a lado com a diversão. Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece A pergunta que fica é: como podemos transformar o Carnaval em um evento mais sustentável? A resposta passa por pequenas mudanças, atitudes que cada folião pode adotar sem abrir mão da alegria, mas garantindo que os impactos ambientais sejam reduzidos ao máximo. Resíduos e Reciclagem: Carnaval Sem Lixo Perdido O volume de lixo gerado durante os dias de festa é impressionante. Copos plásticos, garrafas PET, embalagens de comida e adereços descartáveis se espalham pelas ruas, criando um cenário pós-folia que contrasta com a energia do evento. A solução? Consciência coletiva e logística sustentável. Os blocos e eventos precisam reforçar as ações de coleta seletiva, garantindo que latinhas, garrafas e outros resíduos recicláveis sejam corretamente destinados. Já os foliões podem fazer sua parte de forma simples: • Leve um ecocopo ou reutilize sua caneca de um dia para o outro, evitando o consumo excessivo de plástico. • Separe o lixo que produzir e descarte nos locais corretos. Pequenos gestos fazem uma grande diferença na limpeza da cidade. • Se vir resíduos na rua, recolha e jogue no lixo – uma ação mínima que gera impacto positivo. Além disso, os organizadores de eventos podem firmar parcerias com cooperativas de catadores, garantindo que o material reciclável tenha um destino útil e promova renda para muitas famílias. O Fim do Glitter Poluente: Porque Brilhar Também é Ser Consciente O glitter tradicional pode até deixar qualquer produção mais glamourosa, mas seu impacto ambiental é devastador. Feito de microplásticos, ele se espalha pelo meio ambiente e vai parar nos oceanos, contaminando a fauna marinha. A boa notícia? Existem alternativas sustentáveis! O glitter biodegradável, feito de mica mineral ou celulose vegetal, é uma excelente opção para quem quer brilhar sem prejudicar o planeta. Além disso, purpurinas naturais feitas à base de algas ou pigmentos ecológicos também já estão disponíveis no mercado. Então, antes de se cobrir de brilho, faça a escolha certa: opte pelo glitter eco-friendly e espalhe consciência junto com o brilho do Carnaval! Fantasias Sustentáveis: Criatividade sem Desperdício Uma das belezas do Carnaval está na liberdade de expressão por meio das fantasias. Mas quantas delas acabam no lixo depois de apenas um dia de uso? A solução está no reaproveitamento e na criatividade. • Reutilize fantasias de anos anteriores, combinando peças diferentes para criar algo novo. • Faça trocas com amigos ou aposte no upcycling, transformando roupas antigas em figurinos incríveis. • Escolha materiais naturais e recicláveis, evitando tecidos sintéticos e plásticos desnecessários. Se cada folião adotar essa prática, toneladas de materiais descartáveis deixarão de ser jogadas fora após a folia. Pegada de Carbono: Como Reduzir o Impacto do Seu Carnaval Já parou para pensar em quantas emissões de carbono o Carnaval gera? Deslocamentos, consumo de energia, produção de materiais descartáveis… Tudo isso tem um impacto ambiental considerável. Mas há formas de compensar essa pegada: • Opte pelo transporte público, bicicleta ou vá a pé para os blocos, evitando o uso de carros individuais. • Se precisar usar transporte por aplicativo, divida o carro com amigos. • Blocos e eventos podem investir em energias renováveis, como painéis solares para iluminação e som. • E para quem quer ir além, há a possibilidade de compensar sua pegada de carbono por meio de iniciativas de reflorestamento e créditos de carbono. Água e Sustentabilidade: Economia no Meio da Festa O calor do Carnaval pede hidratação, e nada mais essencial do que a água. Mas o uso responsável desse recurso deve estar no radar de todo mundo. Prefira garrafas reutilizáveis em vez de comprar várias garrafas plásticas ao longo do dia. Além disso, blocos e eventos podem instalar estações de água potável, reduzindo o consumo de garrafas descartáveis. Outro ponto importante é o desperdício de água na limpeza das ruas pós-festa. Algumas cidades já utilizam reuso de água para essa finalidade, e essa deve ser uma prática incentivada em todos os municípios. Cada Folia Conta: O Carnaval Que Queremos Construir Fazer do Carnaval um evento sustentável não significa abrir mão da festa, da alegria ou da espontaneidade que fazem dessa celebração algo único. Pelo contrário: um Carnaval mais sustentável é um Carnaval que respeita as ruas, os espaços públicos, as comunidades locais e, claro, o meio ambiente. Cada folião pode fazer sua parte com gestos simples, que no coletivo geram um impacto gigantesco: ✅ Descartando lixo corretamente. ✅ Reduzindo o uso de plástico. ✅ Optando por fantasias e adereços reutilizáveis. ✅ Escolhendo transportes sustentáveis. ✅ Preferindo produtos biodegradáveis e recicláveis. Se a festa é de todos, a responsabilidade também é. O Carnaval que respeita o planeta é possível, e ele começa com pequenas ações individuais que, quando multiplicadas, criam uma celebração que brilha não apenas pela alegria, mas pelo compromisso com o futuro. E você, já pensou em como fazer sua parte para um Carnaval mais sustentável? Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece

  • Sindenergia descarta possibilidade de apagão em MT

    O presidente do Sindenergia MT, Carlos Garcia refuta a possibilidade de ter “apagão” devido ao alto índice de energia solar na rede de energia elétrica em Mato Grosso. “ A população pode ficar tranquila, o apagão é um fenômeno caracterizado por uma falta de energia no sistema, quando o parque de geração não consegue suprir a demanda do país em termos de energia. No entanto, o cenário que a gente enfrenta hoje é justamente o oposto, em que a geração ela consegue sim, atender toda a demanda do país com folga ”, afirma Garcia. Sindenergia descarta possibilidade de apagão em MT “O Brasil tem capacidade de produzir mais que o dobro de energia equivalente a sua demanda. O que se especulou na mídia foi a possibilidade de um problema no sistema elétrico por excesso de energia solar. No entanto, com os investimentos que estão sendo realizados, esses problemas, que poderiam acontecer de forma isolada, são mitigados. Ainda que possa ocorrer algum evento dessa ordem, seria de forma pontual e não teria potencial de comprometer a segurança de fornecimento de energia aos consumidores do Estado.” Entenda o caso O Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgou um relatório, denominado Plano de Operação Elétrica de Médio Prazo, indicando investimentos que precisam ser feitos na Rede Básica de 11 estados brasileiros para que não haja problema no sistema devido a aumento de carga ou geração de Energia. O documento sinaliza os possíveis desafios operativos e recomendações para fortalecer o sistema elétrico diante da evolução do setor, incluindo o crescimento da GD e das fontes renováveis. “Houve uma distorção da informação, uma interpretação equivocada do relatório, em que alguns veículos de mídia noticiaram que o ONS havia mencionado risco de apagão nestes Estados, o que não é verdade, tanto é que o próprio relatório não menciona esta possibilidade”, informa o Presidente do Sindenergia. Garcia complementa que, “na verdade há uma pressão para se limitar a geração de energia solar no País. Essa semana viralizou um vídeo em que demonstra a restrição imposta em Minas Gerais a algumas regiões daquele estado em que o consumidor não poderia gerar energia durante o dia.” ”Enfim temos que ficar atentos a estes movimentos. O direito da população e das empresas em gerar sua própria energia precisa ser preservado”, finaliza Garcia. https://sindenergia.com.br/mostra.php?noticia=18169

  • A Luta Pelas Próximas Gerações

    Por Daniel Lima – ECOnomista A Luta Pelas Próximas Gerações A Luta Pelas Próximas Gerações Recentemente, um amigo me perguntou por que sou tão insistente em escrever quase que diariamente sobre mudanças climáticas, energia limpa, sustentabilidade e temas semelhantes. Olhei profundamente nos olhos dele e respondi: é pelo Dja, pela Bia, pelo Lian, pelo Vini, pela Nic e pela Iris. Ele, um pouco envergonhado, silenciou. Queridos leitores, este que vos escreve deseja deixar esta existência com a consciência tranquila, sabendo que fez tudo ao seu alcance para garantir que as próximas gerações herdem um planeta equilibrado, assim como eu recebi. Além de escrever, atuo diariamente em diversas empresas que constroem centrais de energia renovável e em uma startup com um grande programa de fortalecimento de comunidades tradicionais e rurais, através de projetos de infraestrutura energética e hídrica. Dja, Bia, Vini, Lian, Nic e Iris são presentes que o Pai Misericordioso me concedeu como netos, e é para eles que luto incansavelmente por um mundo melhor. Agora, pergunto a vocês: Por quem vocês lutam? Por quem vocês estão dispostos a fazer a diferença? Cada ação, cada escolha, cada pequeno gesto pode contribuir para um planeta equilibrado para nossos filhos e netos. Juntos, podemos criar um legado de amor e respeito, transformando nossa preocupação em ações concretas. Cada pequeno gesto conta, e é através da união e do esforço coletivo que podemos alcançar grandes mudanças. Vamos fazer a diferença e deixar um legado duradouro de cuidado e sustentabilidade para os que virão depois de nós. A Luta Pelas Próximas Gerações

  • Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio

    Atualmente, há cerca de 1 carregador para cada 17 veículos elétricos rodando no país, quantidade insuficiente para atender à crescente demanda do setor   Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio A frota de veículos elétricos no Brasil tem registrado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado por incentivos fiscais, maior eficiência energética e preocupação com a sustentabilidade. No entanto, apesar do avanço na eletromobilidade, a infraestrutura de recarga ainda é um dos principais desafios para a consolidação do setor no país.  De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o Brasil fechou 2024 com o recorde de 177.358 veículos eletrificados leves emplacados de janeiro a dezembro, 89% acima dos 93.927 de 2023. Já o número de carregadores não acompanha o mesmo ritmo de crescimento: em outubro de 2024 eram pouco mais de 10 mil, o que significa que há cerca de 1 carregador para cada 17 veículos rodando no país.  O Brasil fechou 2024 com o recorde de 177.358 veículos eletrificados “ Investir em pesquisa e inovação é essencial para acelerar a expansão da infraestrutura de carregamento. Com investimentos estratégicos, é possível desenvolver tecnologias mais acessíveis e eficientes, como soluções de recarga integradas com fontes renováveis, que garantem a estrutura necessária e um futuro mais sustentável para a mobilidade urbana ”, observa o CEO do L8 Group, Leandro Kuhn.  Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio Kuhn ressalta que suprir a falta de carregadores é essencial para atender a demanda crescente de consumidores interessados em transporte eletrificado, além de ser um fator estratégico de planejamento para os próximos anos, quando os veículos híbridos e elétricos devem representar 50% das vendas do segmento até 2030, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Disponibilizar uma rede ampla e confiável de pontos de carregamento garante segurança aos consumidores na transição para essa tecnologia, evitando que os carros possam ficar sem bateria, especialmente em trajetos mais longos, ou enfrentar dificuldades para recarregar no dia a dia”, aponta.  Garagem solar   Apesar dos desafios, algumas iniciativas que aliam inovação e solução nas áreas de energia solar e cidades inteligentes têm buscado acelerar a expansão da infraestrutura de recarga, como a garagem solar desenvolvida pela L8 Energy. O projeto foi desenvolvido com capacidade para carregamento de até dois veículos elétricos ao mesmo tempo, usando telhas solares L8 na captação de energia.  O CEO da L8 explica que os sistemas fotovoltaicos podem utilizar os módulos solares (conhecidos como painéis) ou as telhas solares, que são mais recentes no mercado e ainda pouco conhecidas. “Optamos pela telha solar neste projeto porque ela faz a vedação perfeita da garagem, evitando goteiras, e é mais eficiente. Gera até 5% mais energia do que o módulo. Além disso, a telha cobre a garagem ao mesmo tempo que capta os raios solares e tem um design moderno, que alia beleza ao projeto arquitetônico. Sua tecnologia permite o aproveitamento da luminosidade mesmo em áreas sombreadas sem afetar tanto a geração como acontece com os painéis tradicionais”, afirma Kuhn.  Sobre a L8      Fundado em 2014, o Grupo L8 é formado pela L8 Security, especializada em soluções para segurança da informação; pela L8 Energy, que atua na industrialização e distribuição de sistemas fotovoltaicos; e pela L8 GROUP, holding operacional do grupo que atua com foco em Telecomunicações e Segurança Eletrônica. Com a missão de facilitar e otimizar a utilização de tecnologias diferenciadas, oferecendo soluções com valor agregado aos clientes, o grupo preza por inovação e materiais de qualidade, tornando-se referência no mercado brasileiro.   www.l8group.net

  • Cortes na Geração Solar e Eólica Resultam em Prejuízos de R$ 1,6 Bilhão em 2024, Revela Estudo da Volt Robotics

    Os impactos financeiros da limitação na geração de energia solar e eólica no Brasil são significativos, com projeções indicando que os prejuízos podem alcançar impressionantes R$ 1,6 bilhão ao longo de 2024. Essa análise foi recentemente divulgada pela Volt Robotics, uma empresa reconhecida por sua atuação na área de tecnologias para energias renováveis. Cortes na Geração Solar e Eólica Resultam em Prejuízos de R$ 1,6 Bilhão em 2024, Revela Estudo da Volt Robotics As usinas que geram energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, têm desempenhado um papel cada vez mais crucial na matriz energética do Brasil. Com o crescimento estimulados por investimentos e políticas públicas, esses setores se tornaram pilares da busca por uma energia mais limpa e sustentável. No entanto, cortes na geração devido a fatores como restrições de rede e regulamentações inadequadas estão gerando riscos financeiros diretos para os investidores e operadores desses sistemas. Causas dos Cortes de Geração Os cortes, frequentemente denominados de "constrained-off", ocorrem quando a geração de energia é interrompida, muitas vezes por dificuldades na integração na rede elétrica ou para equilibrar a oferta e demanda. Tais decisões, embora necessárias em certos contextos, resultam em impactos diretos nos fluxos de receita das usinas. O aumento da resiliência do sistema elétrico é fundamental, e o estudo da Volt Robotics destaca que a falta de planejamento e infraestrutura adequada pode conduzir a situações em que usinas com capacidade ociosa ficam fora de operação, ocasionando perdas financeiras significativas. Consequências para o Setor e para o Consumidor Os R$ 1,6 bilhão em prejuízos projetados são muito mais do que meras cifras: representam um retrocesso na capacidade de investimento em novas tecnologias e na expansão das fontes renováveis. Isso pode afetar não apenas as empresas envolvidas, mas também o consumidor final, que pode ter acesso reduzido a uma energia mais limpa e, a longo prazo, mais barata. O estudo da Volt Robotics destaca a necessidade urgente de rever os mecanismos regulatórios que governam a operação das usinas solares e eólicas, a fim de evitar que desperdícios de geração comprometam o avanço desse setor em crescimento. Além disso, é fundamental promover um diálogo aberto entre governo, reguladores e operadores de usinas, com o objetivo de encontrar soluções que garantam uma integração mais efetiva e sustentável na matriz energética. Caminhos para a Sustentabilidade À medida que o Brasil avança rumo a um futuro mais sustentável, é essencial que a transição energética seja realizada com uma abordagem equilibrada que beneficie todos os envolvidos. A superação dos desafios enfrentados pelas usinas solares e eólicas não é apenas uma questão financeira; é um passo vital em direção a um mercado de energia mais resiliente e diversificado. A Volt Robotics, com sua análise contundente, aguarda que o setor se una em torno de soluções para esses desafios, garantindo que os investimentos em energia renovável não só se preservem, mas também prosperem, promovendo benefícios a longo prazo para o Brasil e seu compromisso com um futuro sustentável. Cortes na Geração Solar e Eólica Resultam em Prejuízos de R$ 1,6 Bilhão em 2024, Revela Estudo da Volt Robotics

  • Aneel Avalia Novas Regras para Constrained-Off de Usinas Solares

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está prestes a realizar uma importante discussão sobre as regras de "constrained-off" que afetam usinas solares no Brasil. Esse mecanismo, que se refere à desativação temporária de geração de energia em determinadas condições, gera debates acalorados entre produtores e reguladores. Aneel Avalia Novas Regras para Constrained-Off de Usinas Solares As usinas solares têm experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, ampliando a matriz energética do país e contribuindo para a transição rumo a fontes deenergia mais limpas. No entanto, o conceito de "constrained-off" levanta preocupações sobre a eficácia e a rentabilidade desses empreendimentos, especialmente em um cenário onde a demanda por energia solar continua a aumentar. Entendendo o Constrained-Off O " constrained-off " ocorre quando a geração de uma usina é limitada devido a fatores como restrições de rede ou necessidade de controle do sistema elétrico. Embora essa prática possa ser necessária para garantir a estabilidade da rede, ela pode impactar a receita das usinas solares, que dependem de uma operação contínua para maximizar seus retornos. Durante a reunião planejada pela Aneel, a agência buscará compreender melhor as implicações das regras atuais e possíveis ajustes necessários para promover um ambiente mais favorável ao setor de energia solar. Participantes da reunião incluirão representantes de usinas, especialistas do setor e reguladores que analisarão dados sobre a operação de usinas e a capacidade do sistema elétrico. Impactos no Mercado de Energia Solar A revisão das regras de constrained-off é vista como uma oportunidade para aprimorar a eficiência da geração solar e aumentar a competitividade deste tipo de energia no Brasil. Com mais de 20 GW de capacidade instalada, o setor solar é um dos que mais cresce no país. Ajustes nas regras poderiam permitir alta performance e melhor planejamento operacional das usinas, refletindo na redução de custos e potencial para expansão. Próximos Passos As discussões na Aneel são um passo importante para abordar as inquietações do setor e buscar soluções que beneficiem tanto as empresas quanto os consumidores. O diálogo com os stakeholders será vital, já que um consenso pode facilitar a implementação de práticas mais eficientes e justas. O resultado dessas deliberações poderá moldar o futuro próximo das usinas solares no Brasil, garantindo que elas possam operar em suas capacidades máximas e contribuindo cada vez mais para uma matriz elétrica sustentável e diversificada. Com a crescente pressão por fontes de energia limpa e renovável, a atenção da Aneel a esses temas sublinha a importância de um setor elétrico que evolui em sintonia com as demandas do mercado e da sociedade. Aneel Avalia Novas Regras para Constrained-Off de Usinas Solares

  • COP30: ''Estamos vivendo uma oportunidade histórica de liderar a transição energética global''

    por Camila Mattana Fonte: do autor - Camila Mattana COP30: ''Estamos vivendo uma oportunidade histórica de liderar a transição energética global'' O Brasil será o protagonista da Conferência das Partes (COP) 30 em 2025, mas será que estamos realmente preparados para esse papel? A última COP trouxe à tona discussões fundamentais sobre a urgência da descarbonização e o papel do setor energético na redução das emissões globais, e deixou clara uma mensagem: o futuro da energia será renovável. Um ponto que me chama atenção foi o foco no financiamento climático para apoiar países em desenvolvimento na transição energética. Isso coloca o Brasil em uma posição estratégica, pois temos uma matriz energética considerada uma das mais limpas do mundo. O Brasil precisa transformar o discurso em ação. Temos potencial, mas falta articulação entre setor público e privado para tornar isso realidade. A COP mostrou que a pressão internacional está aumentando, e perder esse timing pode custar caro para o nosso país. Não é novidade que o Brasil vem se tornando um player importante nas discussões sobre hidrogênio verde, por exemplo. Sabemos o quanto esses setores impulsionam a transição energética e representa oportunidades bilionárias para o país atrair investimentos e gerar ainda mais oportunidades e empregos. Eu acredito que a grande virada de chave para o nosso país, será entender que o um novo modelo de sobrevivência chegou. O ESG é hoje uma vantagem competitiva e não um custo, pois ''estamos vivendo uma oportunidade histórica de liderar a transiçao energetica global''. Empresas que se adequarem às novas exigências ambientais vão sair na frente, principalmente em um cenário onde investidores estão cada vez mais atentos à governança climática. Mas a pergunta que fica é: o Brasil está realmente preparado para liderar a transição energética global? Temos potencial, recursos naturais e oportunidades, mas será preciso mais do que boas intenções. O setor privado tem um papel fundamental nesse movimento e precisa agir ainda mais. A COP deixou claro: quem não se adaptar, ficará para trás. As decisões tomadas agora definiraó nossa posicao nos próximos anos. A COP mostrou quer solucoes e o Brasil pode oferece-las, desde que transformes potencial em resultados concretos. E você, comente sua opinião sobre a COP no Brasil e colabore com esse movimento.

  • HJT vs. BC: Módulos Heterojunction da Huasun Geram Até 14,18% Mais Energia Diariamente em Clima Tropical

    O CTC (China Testing & Certification International Group) divulgou os resultados de um teste de três meses, realizado de outubro a dezembro de 2024, na Base Empírica da Hainan. Sob condições de alta temperatura e alta umidade, os módulos fotovoltaicos HJT (Heterojunction) superaram os módulos BC (Back Contact) em geração de energia por watt, com um aumento médio de 2,97% e um aumento diário máximo de 14,18%. HJT vs. BC: Módulos Heterojunction da Huasun Geram Até 14,18% Mais Energia Diariamente em Clima Tropical Haikou, a capital da província de Hainan, na parte mais ao sul da China, possui um clima tropical com sol durante todo o ano. Sua irradiância horizontal anual média é de 1.368 kWh/m², temperatura média de cerca de 24,4°C e umidade relativa que chega a 80,9%. Essas condições de alta temperatura e alta umidade apresentam um desafio para a confiabilidade dos módulos fotovoltaicos, podendo afetar componentes como encapsulamento, partes traseiras e caixas de junção, além de acelerar a degradação da energia e piorar o efeito PID (Potencial Induced Degradation). A realização do projeto empírico ao ar livre para HJT em Haikou verificará o desempenho a longo prazo do HJT A realização do projeto empírico ao ar livre para HJT em Haikou verificará o desempenho a longo prazo do HJT nessas condições extremas, apoiando sua aplicação em larga escala em regiões tropicais e subtropicais e avançando a indústria fotovoltaica global. Foram selecionados 210 módulos HJT e 182 módulos BC, com 8 unidades de cada tipo instaladas Para este projeto empírico, foram selecionados 210 módulos HJT e 182 módulos BC, com 8 unidades de cada tipo instaladas. Eles foram montados horizontalmente em estruturas fixas em uma única fileira, com um ângulo de inclinação de 20 graus, a uma altura de 1,65 metros do solo e com um espaçamento de 2,6 metros entre as fileiras. Para garantir um ambiente de teste justo, módulos adicionais foram instalados à frente e atrás das matrizes de teste para eliminar diferenças de sombra. Sensores de alta precisão registraram dados sobre irradiância, temperatura da parte traseira dos módulos, temperatura ambiente, umidade e pressão atmosférica, com intervalo de amostragem de 1 minuto. Usamos o PVsyst para simular a geração anual de energia dos módulos HJT e BC no local do projeto em Haikou. O gráfico abaixo mostra a tendência de aumento da geração de energia para HJT em comparação com BC. Os resultados indicam que o aumento da geração de energia do HJT é sazonal, com um aumento maior no verão e um aumento menor no inverno. Os resultados mostraram que, de outubro a dezembro de 2024, os módulos HJT superaram consistentemente os módulos BC Durante o teste, compararam-se as gerações de energia dos módulos HJT e BC sob várias condições climáticas. Os resultados mostraram que, de outubro a dezembro de 2024, os módulos HJT superaram consistentemente os módulos BC, com um aumento diário máximo de 14,18% em um dia chuvoso. HJT superaram consistentemente os módulos BC, com um aumento diário máximo de 14,18% em um dia chuvoso. Ao longo do período de três meses, a geração de energia normalizada dos módulos HJT atingiu 291,68 kWh/kW, em comparação com 283,26 kWh/kW dos módulos BC. Isso representa uma geração de energia média por watt 2,97% maior para os módulos HJT. Com base nos dados de teste e simulação, podemos inferir que o aumento da geração de energia para HJT será ainda maior no verão. Em regiões de alta temperatura e alta umidade, os módulos HJT oferecem maior geração de energia, proporcionando maiores benefícios aos clientes. HJT vs. BC: Módulos Heterojunction da Huasun Geram Até 14,18% Mais Energia Diariamente em Clima Tropical

  • Energy Women Talks: Promovendo a Inclusão e Liderança Feminina no Setor de Energia

    São Paulo, Brasil – O EnergyChannel lançou seu mais novo programa, " Energy Women Talks ", com foco em proporcionar um espaço para mulheres inspiradoras do setor energético e elétrico. O primeiro episódio, apresentado por Zilda Costa , trouxe revelações fascinantes sobre a influência feminina em um mercado tradicionalmente masculino, reunindo Joandra Ribeiro Gomes e Silvia Sousa Resende , duas engenheiras eletricistas altamente respeitadas e engajadas no setor. Energy Women Talks: Promovendo a Inclusão e Liderança Feminina no Setor de Energia Pioneirismo e Desafios no Setor Elétrico No episódio de estreia, Joandra Ribeiro compartilhou suas experiências de trabalho com sistemas isolados na Amazônia. Reconhecida por sua competência e dedicação, ela foi recentemente premiada pela Embaixada Francesa com o prêmio " Mulheres na Transição Energética ", uma notável conquista que reconhece suas contribuições para projetos que levam energia elétrica a comunidades remotas. Ribeiro enfatizou a importância da energia renovável na melhoria de vida das comunidades, destacando a diferença que a energia pode fazer no desenvolvimento econômico e social. Silvia Sousa Resende , por sua vez, trouxe sua vasta experiência da indústria para o palco. Como mestranda em Sistemas Elétricos pela Universidade Federal de Uberlândia, Silvia falou sobre a evolução das tecnologias nas últimas décadas e o papel crucial das energias renováveis na transformação das redes elétricas convencionais. Sua carreira diversificada inclui passagens por empresas como CSN, Eletrobras, e a implementação de projetos fotovoltaicos significativos. A Importância da Transição Energética Justa e Inclusiva Ambas as engenheiras destacaram a necessidade de uma transição energética que seja justa e inclusiva, um tema bastante discutido no setor. Joandra ressaltou a desigualdade energética enfrentada por comunidades distantes da Amazônia, enquanto Silvia abordou os impactos das novas tecnologias na eficiência energética e na redução de custos nas indústrias urbanas. Mulheres em Engenharia: Superando Barreiras e Inspirando Futuras Gerações O episódio também abordou a luta das mulheres para ganhar espaço e reconhecimento em áreas predominantemente masculinas como a engenharia elétrica. Joandra e Silvia compartilharam suas experiências pessoais de superação de barreiras invisíveis e sempre se esforçando para serem ouvidas e respeitadas em suas respectivas indústrias. Elas enfatizaram a importância de mais mulheres se especializarem e arriscarem, e de se apoiarem mutuamente no ambiente de trabalho. Conclusão: Rumo a um Setor Energético Mais Igualitário " Energy Women Talks " promete ser uma plataforma poderosa para promover a inclusão e destacar o papel crucial que as mulheres desempenham no setor energético. Por meio de histórias inspiradoras e insights valiosos, o programa visa não apenas inspirar outras mulheres a seguirem carreiras na engenharia, mas também fomentar um campo de atuação mais igualitário e inclusivo. O EnergyChannel reafirma seu compromisso com a diversidade e promove que engenheiros e engenheiras concorram em pé de igualdade em todos os projetos futuros. Com entusiasmo e dedicação, programas como esse ajudam a construir uma ponte para um futuro mais brilhante e inclusivo para todos. Energy Women Talks : Promovendo a Inclusão e Liderança Feminina no Setor de Energia

  • EnergyChannel Entrevista: Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade da Schneider Electric, no Energy Women Talks

    Na edição de hoje do Energy Women Talks, Zilda Costa , âncora do EnergyChannel TV, teve a satisfação de receber Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da Schneider Electric na América do Sul. Reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo, segundo a revista Time e Statista, a Schneider Electric continua a ser uma referência no setor. Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade da Schneider Electric, no Energy Women Talks Trajetória e Contribuições Milena, que possui uma formação sólida em Engenharia elétrica e pós-graduação em Direitos Humanos e Responsabilidade Social, iniciou sua jornada na sustentabilidade à frente do Instituto Schneider Electric. Ela destacou a importância de liderar projetos de treinamento técnico e vocacional que estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. " A educação é uma ferramenta de transformação social, e trabalhamos para promover o acesso à energia e à capacitação profissional ", afirmou Milena. Engenharia elétrica e pós-graduação em Direitos Humanos e Responsabilidade Social Impacto Social e a Importância da Inclusão Feminina Durante a conversa, Zilda Costa e Milena discutiram a necessidade de empoderar mulheres nas comunidades, especialmente em projetos que visam levar energia solar a áreas remotas. Elas ressaltaram como as parteiras tradicionais enfrentam desafios diários, e como a entrega de soluções energéticas pode fazer uma diferença significativa. Milena enfatizou que, ao trabalhar em comunidades, a inclusão de mulheres é fundamental, pois elas desempenham papéis essenciais e são frequentemente as guardiãs do bem-estar familiar. Milena foi eleita " SDG Pioneer " pelo Pacto Global da ONU , reconhecendo sua atuação em prol dos ODS. "Receber este prêmio foi uma honra e uma validação do trabalho que realizamos com foco em sustentabilidade e inclusão", mencionou. O Futuro da Energia e Oportunidades no Brasil O panorama atual do setor de energia é promissor, com Milena enfatizando a necessidade de que as empresas se preparem para mudanças regulatórias e tecnológicas. " Estamos em um momento de transição e crescimento no Brasil, e com a abertura do mercado, é vital estarmos prontos para aproveitar essas oportunidades ", disse. Mensagem Inspiradora e Convidativa Ao encerrar a entrevista, Milena deixou uma mensagem poderosa para as mulheres que estão começando suas carreiras: " Acreditem em seu potencial e trace planos claros. Acredito que quando nos unimos e apoiamos umas às outras, podemos conquistar muito mais. Vamos puxar a fila juntas e garantir mais representatividade em todas as áreas. " Zilda Costa agradeceu a Milena pela participação e convidou o público a segui-la e à Schneider Electric nas redes sociais, celebrando a importância de parcerias que promovem a sustentabilidade e o empoderamento feminino. Finalização Acompanhe o EnergyChannel para mais conteúdos inspiradores e informativos sobre energia, sustentabilidade e inovações no setor. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa transformação social! EnergyChannel Entrevista: Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade da Schneider Electric, no Energy Women Talks

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