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  • SOFAR encerra 2024 com 4,3GW de inversores comercializados no Brasil

    A SOFAR celebra uma conquista significativa no mercado solar brasileiro: desde o início de suas operações no país, a empresa comercializou um total de 4,3GW em inversores. Esse resultado é fruto de parcerias estratégicas com os principais distribuidores do setor e do engajamento fundamental dos integradores, que desempenham um papel essencial na disseminação e instalação de nossas soluções. Graças a essa ampla rede de parceiros, conseguimos garantir cobertura e alcance em todo o território nacional, consolidando ainda mais a presença da SOFAR no mercado brasileiro. SOFAR encerra 2024 com 4,3GW de inversores comercializados no Brasil Soluções para Diversas Aplicações Fotovoltaicas Os equipamentos da SOFAR atendem a uma ampla variedade de segmentos do mercado solar, incluindo projetos residenciais, comerciais e industriais (C&I), usinas de grande porte, licitações e sistemas para propriedades rurais. Em 2024, destacamos o crescimento expressivo das soluções para o setor residencial, especialmente nas faixas de potência entre 3kWp e 10kWp, que representaram mais de 70% dos equipamentos comercializados. Além disso, a SOFAR teve forte presença em usinas de investimento, reforçando sua versatilidade e eficiência em diferentes tipos de projetos fotovoltaicos. SOFAR encerra 2024 com 4,3GW de inversores comercializados no Brasil Visão Global e Inovação Tecnológica A SOFAR segue firme em sua missão de impulsionar a energia solar no Brasil, investindo em tecnologia, suporte e capacitação para fortalecer ainda mais o mercado fotovoltaico. No cenário global, a SOFAR se destaca por sua fábrica moderna e automatizada, que integra as mais avançadas práticas de produção. Nosso compromisso com pesquisa e desenvolvimento nos permite oferecer produtos inovadores, especialmente inversores híbridos que suportam sistemas de armazenamento em bateria. Um dos grandes diferenciais da SOFAR é a robustez e confiabilidade de seus produtos, refletida em uma taxa de falha de apenas 0,62%. Isso significa menos retrabalho e custos reduzidos para os clientes, além de maior segurança e eficiência operacional. Com o novo Centro de Serviços em Jacareí, interior de São Paulo, nosso processo de garantia está ainda mais ágil: ao aprovar uma garantia, a SOFAR envia um inversor novo ao cliente e recolhe o equipamento com falha para análise e reparo. Assim, garantimos que nossos clientes não fiquem sem geração de energia por longos períodos, economizando tempo e dinheiro. O mercado de energia está cada vez mais promissor, impulsionado pela crescente adoção de soluções híbridas que combinam energia solar e armazenamento em baterias. Essas tecnologias permitem que os consumidores armazenem energia durante os períodos de maior geração solar e a utilizem em momentos de escassez ou pico de consumo, reduzindo custos e aumentando a eficiência energética. A SOFAR está posicionada para liderar essa transição, contribuindo para um futuro onde a energia solar e o armazenamento se tornam essenciais na matriz energética. Na Europa, os consumidores têm demonstrado uma clara preferência pelos produtos da SOFAR, reconhecendo sua qualidade, inovação e confiabilidade. Esse sucesso internacional reforça nosso compromisso com a transição energética global e nos motiva a continuar oferecendo soluções sustentáveis e eficientes para o setor solar. Planos para o Futuro: Compromisso com a Qualificação e Capacitação Ao longo de 2024, a SOFAR reafirmou seu compromisso com a qualificação técnica dos integradores, promovendo uma série de treinamentos em diversas regiões do Brasil. Essas capacitações foram fundamentais para elevar a qualidade das instalações fotovoltaicas, assegurando que os sistemas sejam implementados com excelência. Em 2025, damos um passo ainda maior com o lançamento do Programa de Certificação SAFIRA da SOFAR. Esse programa visa reconhecer e valorizar os integradores que seguem os mais altos padrões de instalação e qualidade técnica. O Certificado Safira exige a participação em treinamentos, aprovação em provas e projetos com inversores Sofar avaliados pela equipe técnica para certificar que as normas de instalação estejam sendo seguidas corretamente. Os certificados garantem visibilidade no site oficial da SOFAR, promoção da marca do integrador e benefícios adicionais, como prêmios e campanhas exclusivas. Conclusão À medida que encerramos 2024, estamos ansiosos para continuar nossa trajetória de crescimento e inovação. A SOFAR está mais do que preparada para enfrentar os desafios futuros e contribuir para um mundo movido por energias renováveis. Cada passo que damos reflete nosso comprometimento em promover a energia solar no Brasil e no mundo. SOFAR encerra 2024 com 4,3GW de inversores comercializados no Brasil SOFAR encerra 2024 com 4,3GW de inversores comercializados no Brasil

  • Porto Alegre recebe o 7º Energy Storage Brasil com foco em soluções sustentáveis

    Evento discute inovações em armazenamento de energia durante a crescente expansão da geração solar no Brasil Porto Alegre recebe o 7º Energy Storage Brasil com foco em soluções sustentáveis Porto Alegre se prepara para sediar o maior evento de Geração Distribuída da América Latina, o 27º Fórum GD Sul, programado para os dias 26 a 28 de março de 2025, no centro de eventos FIERGS-RS. No dia 28, o evento incluirá a 7ª edição do Energy Storage Brasil, que reunirá especialistas e empresas líderes para discutir o futuro do setor de energia sustentável e as inovações tecnológicas relacionadas. O evento ganha destaque neste ano após a Prefeitura de Porto Alegre firmar contrato para instalar usinas solares que abastecerão instalações públicas da cidade. Segundo o órgão municipal, estima-se que o investimento reduzirá cerca de 500 toneladas de CO₂ na região.   Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG Mídias & Eventos, organizador dos eventos, enfatiza as altas expectativas para esta edição. “Vivemos um momento especial, onde a gestão de energia está em evidência e os consumidores já reconhecem seus benefícios e vantagens, especialmente na geração distribuída pela energia solar”, destaca Fraga. O CEO reforça a conexão entre as iniciativas locais e os debates que serão promovidos. A programação inclui discussões sobre tendências globais e avanços do setor, reunindo líderes, empresas e representantes do mercado para explorar inovações e os desafios enfrentados. “Esperamos a participação dos maiores especialistas e principais empresas, gerando excelentes oportunidades de negócios e fortalecendo a região sul do Brasil com essas tecnologias”, conclui Fraga. Porto Alegre recebe o 7º Energy Storage Brasil com foco em soluções sustentáveis —- Serviço:  Site: https://www.energystoragebrasil.com/ Instagram: @energystoragebrasil   Local: Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) - Av. Assis Brasil, 8787 - Sarandi, Porto Alegre (RS).   Data: 28 de março de 2025.   Contato para imprensa: (41) 99248-5615 Nossa Época  O Informativo Do Vale Rede TV Rádio Ibirubá  Rádio Difusora  Rádio Difusora  Rádio Cidade Canção Rio Grande Rural Portal De Notícias Rádio Charrua  O Cristóvão Jornal Popular Rádio Ibirubá  Rádio Ametista  Jornal Popular  Rádio Ametista  Diário De Santa Maria O Informativo De Arroio Do Meio Rádio Camaqüense  Jornal Mundo Novo Sintonia Fina Diário De Viamão  Rádio Fandango  Rádio Horizonte  Rádio Clube  O Lourenciano  Rádio Blau Nunes  A Granja Do Ano A Granja  Rádio Aurora  Rádio Santana Comunitária  Correio Marauense Agora No RS Rádio Novos Horizontes  Portal Serra E Litoral  Liberal Chui Revista Agas Alegrete Tudo Tua Rádio Cacique  Regional Águas Da Serra Revista Precisão  Jornal Olá Folha Patrulhense  Geraçãoes Rádio Província  Jornal Olá  Jornalecão  Tribuna Do Pampa Tribuna Do Pampa  Expressão Regional  Rádio Alegrete  Rádio Quaraí  Rádio São Lourenço Jornal Do Mar  Gazeta Rural  O Correio Online  Blog Do Juares Seu Dinheiro O Informativo do Vale  Jornal Notiserra Blog Cabeça De Criança  Geraçãoes Rádio Cinderela  Rádio Águas Claras  A Granja  A Granja Do Ano  Rádiosul.Net   Jornal Meu Bairro Online  Gazeta Dos Pampas  Página Rural  Folha Do Vale Correio Do Povo  Giraí Folha Do Noroeste  Folha Do Noroeste Online  Folha Do Noroeste Folha Do Noroeste Folha Do Noroeste Online  Folha Da Cidade  Portal De Notícias Jornal Tribuna Livre  O Polvo Rádio Independente  Rádio Assisense  Rádio Assisense  Rádio Difusora  Rádio Gaurama  Gazeta Dos Pampas  Revista Gente Que Faz Adonline  Press Advertising  Press Agrobusiness A Nota  Rádio Bandeirantes  Geraçãoes Panorama Pradense  Paulo Marques Noticías  Perfil Rádio Blau Nunes  Jornal Floresta  Jornal O Celeiro  Rádio Diplomata  Rio Grande Rural  Rádio Sobrado  Correio Do Povo  Gerações Rádio Gazeta Portal Litoral Mania Rádio Gazeta  Folha Do Nordeste Online Jornal De Glorinha  Ponche Verde  Famecos  Nova Geração  Rádio Sulinas O Cristóvão Gerações Novo Tempo  A Cidade O Farroupilha O Farroupilha  Seu Dinheiro Rádio Independente  Rádio Taquara  Rádio Repórter  Grupo Repórter

  • 92% do biogás brasileiro pode vir da agropecuária, mas faltam incentivos e estrutura adequada, destaca ABREN

    O presidente da associação, Yuri Schmitke, participou nesta terça-feira (18) do Welcome Energia, em Brasília, e destacou o potencial do biogás e do biometano no Brasil; De acordo com o especialista, a agroindústria é o setor que mais pode contribuir com esse segmento, porém há desafios a serem superados. Brasília, 20 de fevereiro de 2025  – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) , representada por seu presidente, Yuri Schmitke, participou nesta terça-feira (18), em Brasília (DF), do Welcome Energia, evento que reúne anualmente executivos, especialistas, autoridades públicas, líderes e tomadores de decisão para debater as perspectivas políticas e econômicas a respeito do setor de energia no Brasil. Divulgação Welcome Energia O representante da ABREN participou do painel "Parcerias entre o setor energético e o agronegócio de energias renováveis" e abordou o potencial do biogás e do biometano no Brasil. De acordo com o especialista, a agroindústria é o setor que mais pode contribuir com esse segmento, porém a falta de incentivos e estrutura aquém do necessário ainda são desafios. Segundo Schmitke, “cerca de 92% do potencial do biogás brasileiro encontra-se nos resíduos da agropecuária, mas apenas 3% é utilizado. Para mudar esse cenário, é preciso criar incentivos específicos para que todo esse potencial seja alcançado. Isso contribuiria com a produção de biogás e biometano de forma sustentável”.  O presidente da ABREN destacou, ainda, que “uma das prioridades deveria ser a regulamentação da certificação de origem, que precisa seguir o modelo europeu, de modo a precificar o biometano conforme o tipo de feed stock e o tamanho da planta. Esses incentivos são imprescindíveis para desenvolver todas as potencialidades do biogás na agropecuária”. Além de Yuri Schmitke , participaram do painel Ricardo Rosário , coordenador de Transição Energética da Secretaria de Abastecimento e Agricultura do Estado de São Paulo; José Mauro Coelho , ex-presidente da Petrobras e sócio da consultoria AURUM TANK; e Alexandre Alonso , chefe-geral da Embrapa Agroenergia. O debate foi mediado por Giovana Araújo , sócia líder de Agronegócio da KPMG. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. 92% do biogás brasileiro pode vir da agropecuária, mas faltam incentivos e estrutura adequada, destaca ABREN

  • Contratação da energia e regulação de incentivo são as prioridades para a recuperação energética de resíduos em 2025, defende ABREN

    De acordo com a associação, o Brasil tem potencial para receber investimentos da ordem de R$ 500 bilhões em biogás, biometano e recuperação energética de resíduos; Porém, ainda há desafios regulatórios e de financiamento para que o país possa alcançar todo o seu potencial. Contratação da energia e regulação de incentivo são as prioridades para a recuperação energética de resíduos em 2025, defende ABREN Brasília, 14 de fevereiro de 2025  - O Brasil é um dos países com maior potencial para gerar energia elétrica a partir dos resíduos, uma solução que ao mesmo tempo contribui com o saneamento básico dos municípios. Porém, o desenvolvimento desse setor no Brasil ainda está longe do ideal, de acordo com avaliação da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), e 2025 será preponderante para que o segmento possa evoluir, em especial do ponto de vista regulatório e estrutural. De acordo com estimativas da ABREN, o biogás, o biometano e a recuperação energética, juntos, têm um potencial de investimentos de aproximadamente R$ 500 bilhões nos próximos anos. Porém, sem incentivos regulatórios o país seguirá dependendo apenas dos lixões, que já deveriam ter sido encerrados em todo o Brasil, e dos aterros sanitários para o envio dos resíduos sólidos urbanos.  Para mudar esse cenário, a ABREN defende a imediata inclusão da recuperação energética de resíduos nos leilões de capacidade previstos este ano, assim como a aprovação do Programa Nacional da Recuperação Energética de Resíduos – PNRE.  Regulação atrasada Em 2024, a associação contribuiu com a sugestão de emendas ao Programa da Aceleração da Transição Energética (PATEN) para inclusão da recuperação energética de resíduos no programa, porém sem sucesso. A medida buscava estabelecer um balcão unificado de contratação das usinas de recuperação energética de resíduos, ou waste-to-energy (termo em inglês), de forma que o município pudesse licitar por meio de um contrato de concessão vinculado à garantia de venda da energia elétrica para a União, com o montante alocado na forma de energia de reserva (capacidade).  De acordo com Yuri Schmitke, Presidente Executivo da ABREN, “ o objetivo da medida seria o cumprimento das metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PLANARES), que prevê a contratação de 994 MW de potência instalada de recuperação energética, 252 MW de potência instalada de gás de aterro (biogás) e 69 MW de potência instalada de biodigestão anaeróbia (biogás), até 2040, com uma média de 87 MW por mês. Ou seja, nossa proposta tinha como objetivo mostrar um caminho para que o Brasil possa cumprir o que prevê o próprio Planares ”. “ Caso esses 994 MW se concretizem, estamos falando de R$ 54,67 bilhões de investimento. Vale ressaltar que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 1 real investido em saneamento, 4 reais são economizados na saúde pública ”, completa Schmitke. A proposta, endossada pela ABREN, previa que a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) seria a responsável pelo cálculo da tarifa de eletricidade, a ser aprovado e homologado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), ao passo que é o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMAMC) que estabelece as quantidades nas metas do PLANARES. Com essa sistemática, o eventual subsídio seria controlado e flexível, na medida em que o Governo teria a prerrogativa estabelecer as quantidades e o preço das usinas a serem contratadas, podendo ainda negociar com os municípios para equalizar os custo de forma justa.  Possibilidades para financiamento Além do contexto regulatório, a associação destaca que há diferentes possibilidades quanto ao financiamento dessas tecnologias. A depender do poder calorífico do resíduo sólido urbano (RSU), qualidade dos materiais, tamanho da usina e o valor que o município paga pela destinação final (tarifa do lixo), o custo da energia varia. Se considerado o preço atualmente pago aos aterros sanitários, cerca de R$ 140,00 por tonelada de RSU, uma usina pequena demandaria, no máximo, uma tarifa de R$ 750,00/MWh, conforme cálculo da ABREN.  Mas, a partir de um reajuste na taxa do lixo, e tendo boas condições de poder calorífico e porte da usina, os valores podem cair a R$ 500,00/MWh, ou até menos, que são valores factíveis atualmente para térmicas que geram na base (inflexíveis) com 8.100 a 8.500 horas/ano de operação contínua e ininterrupta, com apenas 1 a 2 semanas por ano para manutenção preventiva. Para as usinas de biogás, os preços são menores ainda, variando de R$ 300,00 a R$ 440,00/MWh, ao passo que da biodigestão anaeróbia de RSU de R$ 600,00 a R$ 781,00/MWh.  Além disso, pelo menos 20% do despacho de potência do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS) de termoelétricas fósseis supera os R$ 750,00/MWh, com usinas fósseis chegando a R$ 3.000,00/MWh. Com isso, ao se adicionar uma usina WtE, o preço seria negativo e traria redução da tarifa do consumidor, além de ser uma excelente solução de saneamento básico, redução de gases de efeito estufa e danos à saúde pública.  Desafios brasileiros e formas de viabilizar o setor O presidente da ABREN aponta que, neste início de 2025, “ o principal desafio do setor é a falta de um sinal claro do Governo Federal sobre a compra de energia elétrica das UREs, o que atrasa decisões municipais de estruturarem projetos de concessões, que levam anos e consomem significativos recursos ”.  A despeito do Brasil viver um momento em que há mais energia contratada do que demanda, uma sobre oferta de energia, as UREs são energia de capacidade, atualmente necessárias para o sistema, e ainda trazem inúmeros benefícios socioambientais, em especial quanto a custos evitados, que precisam ser levados em consideração: mitigação de gases de efeito estufa, melhoria na saúde pública e preservação do meio ambiente, que supera o próprio CAPEX da usina.  “ Ou seja, o custo da inércia do poder público custa mais caro do que o próprio valor do investimento, que no caso proposto será 100% com recursos privados ”, conclui Schmitke.  Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. Contratação da energia e regulação de incentivo são as prioridades para a recuperação energética de resíduos em 2025, defende ABREN

  • Saiba qual o sistema de armazenamento de energia residencial atende a cada perfil de consumidor

    Com a queda de mais de 40% no preço das baterias em 2024, os sistemas híbridos de energia solar se tornaram alternativa viável e mais democrática como solução para as quedas de energia Crédito: Renew Engenharia Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Os sistemas híbridos de energia solar, aqueles compostos por painéis fotovoltaicos combinados a baterias e inversores para armazenamento da energia, estão se tornando mais acessíveis a diferentes perfis de consumidores. Os preços dos equipamentos têm contribuído para esse cenário. Segundo estudo do ecossistema de soluções solares, Solfácil, esses sistemas híbridos registraram uma queda de 30% no preço médio entre janeiro e agosto de 2024. Além disso, o preço das baterias de lítio caiu 43% no período e os inversores híbridos registraram queda de 26%. Ademais, o custo dos equipamentos de energia solar para residências no Brasil ficou 3% mais barato no quarto trimestre de 2024 em relação ao terceiro trimestre, ainda segundo pesquisa da Solfácil. Mesmo diante desse cenário que tem se mostrado vantajoso, algumas dúvidas podem surgir sobre qual sistema atende às necessidades de cada consumidor. Por isso o engenheiro Matheus Henrique Marconi explica como seria um sistema de armazenamento ideal para diferentes cenários e quais equipamentos eletroeletrônicos seriam mantidos em cada um dos sistemas.  O primeiro cenário seria com uma bateria e um inversor híbrido, que comportaria uma potência de 2,79 kW e garantiria o funcionamento, por duas horas, de um ar-condicionado de 12 mil Btus, 6 lâmpadas de led de 20W, 2 TVs 55”, 1 ventilador pequeno, uma câmera de segurança, 1 roteador e 2 tomadas gerais. Esse sistema com potência de 2,79 kW de bateria poderia ser adquirido, em média, por cerca de R$ 26 mil   segundo Mike Zizzari, Diretor de Marketing e Comercial da CorSolar, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, que faz parte do Grupo Melo Cordeiro, um dos maiores conglomerados de distribuição de energia solar no Brasil. “Esses mesmos equipamentos, ligados a um sistema com duas baterias e um inversor híbrido, seriam mantidos em pleno funcionamento por 4 horas. E se, além de todos esses equipamentos, acrescentássemos motor do portão e a máquina de lavar roupas, esse mesmo inversor e bateria manteria o funcionamento de tudo por um período de três horas”, explica o engenheiro. Já com duas baterias, o valor seria em torno de R$ 38 mil, pontua Zizzari. O engenheiro esclarece também que, todos esses equipamentos acima, incluindo o motor do portão e máquina de lavar, além de um notebook e um segundo aparelho de ar-condicionado de 10 mil Btus, o que representaria uma potência de pico de 5,54 kW, seriam mantidos por três baterias e um inversor híbrido por um período de 3 horas.Já esse sistema que comportaria a potência de 5,54 kW, representa um valor médio de R$ 53 mil. Mas há também um cenário ainda mais completo, capaz de funcionar sem interrupções por dois dias, composto por 4 baterias e 2 inversores (se forem mono ou bifásicos) ou 1 inversor (se for trifásico). “Esse sistema seria suficiente para manter um ar-condicionado de 12 mil Btus, 8 lâmpadas de led de 20W, 1 TV 55”, 1 ventilador pequeno, uma câmera de segurança, 1 roteador e 4 tomadas gerais, 1 aparelho e som e uma geladeira comum”, explica. Para um sistema como esse o valor do investimento seria em torno de R$ 71 mil (trifásico). “ O sistema de armazenamento é sinônimo de segurança e a tranquilidade de, mesmo diante de qualquer interrupção no fornecimento de energia pela concessionária, seja possível chegar em casa e manter em funcionamento tudo o que é necessário para não sofrer os impactos e prejuízos dessa situação. Além disso, é uma garantia de continuidade da rotina para trabalha em casa, por exemplo, e não pode ter o trabalho comprometido com a falta de energia. E com a redução do preço, esse sistema se torna ainda mais atrativo e acessível a diferentes perfis de consumidores ”, ressalta o engenheiro. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Saiba qual o sistema de armazenamento de energia residencial atende a cada perfil de consumidor Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • GAF Energy Lança Próxima Geração da Telha Solar Timberline® ES 2

    Timberline Solar® ES 2 Oferece Mais Potência, Instalação Superior e Design Aprimorado San Jose, CA. 19 de fevereiro de 2025 – A GAF Energy, a unidade de negócios solares da GAF, uma empresa da Standard Industries e o maior fabricante de telhados e impermeabilização da América do Norte, está anunciando o lançamento da Timberline Solar® ES 2. O lançamento marca a mais recente evolução da primeira telha solar pregável do mundo, introduzida pela primeira vez em 2022. A ES 2 oferece 23% mais potência do que sua antecessora, além de uma eficiência de instalação aprimorada e compatibilidade de design expandida. GAF Energy Lança Próxima Geração da Telha Solar Timberline® ES 2 " Há três anos, transformamos a indústria solar com a Timberline Solar. Hoje, estamos elevando o padrão novamente", disse Martin DeBono, Presidente da GAF Energy. "Timberline Solar ES 2 representa tudo o que aprendemos sobre telhados solares, enriquecido com feedback extensivo de empreiteiros e proprietários. É uma inovação que oferece uma telha solar mais poderosa, ainda mais fácil de instalar e mais versátil do que nunca. " GAF Energy Lança Próxima Geração da Telha Solar Timberline® ES 2 A Timberline Solar® ES 2 baseia-se na abordagem inovadora da GAF Energy para telhados solares. As principais melhorias incluem: 57 watts de potência por telha, um aumento de 23% na geração de energia Consideravelmente mais área do que uma telha asfáltica tradicional, permitindo uma velocidade de instalação superior Zona de Impacto melhorada para uma eficiência de instalação aprimorada Compatibilidade com a coleção completa de telhas GAF Timberline® Estética refinada com caixas de transição menores e fiação simplificada A Timberline Solar® ES 2 possui uma profundidade que desafia a indústria de menos de um quarto de polegada e se integra às telhas tradicionais da GAF para criar uma aparência elegante e atraente. A Timberline Solar® atende a um conjunto rigoroso de normas de segurança de terceiros cobrindo tanto telhados quanto energia solar. O produto é desenvolvido e montado nas instalações de fabricação da empresa em Georgetown, Texas, e San Jose, Califórnia. Consumidores interessados em saber mais sobre a Timberline Solar® podem visitar: GAF Energy Solar Sobre a GAF Energy A GAF Energy é a unidade de negócios de telhados solares da GAF, o maior fabricante de telhados e impermeabilização da América do Norte e uma empresa da Standard Industries. A linha de produtos principal da empresa, Timberline Solar® , é a primeira telha solar pregável do mundo e é compatível com qualquer telha asfáltica da coleção GAF Timberline® para criar um telhado solar atraente, durável e confiável. Ao oferecer opções de energia solar integradas ao telhado, através de uma rede nacional de parceiros de telhados, a GAF Energy está dedicada à sua visão de Energia de Todos os Telhados®. Os produtos da GAF Energy receberam inúmeros prêmios e honrarias, incluindo da Fast Company, TIME Magazine, Good Housekeeping, Popular Science, CNET, CES e NAHB. A sede da GAF Energy está localizada em San Jose, e os produtos são desenvolvidos e montados nos Estados Unidos em suas instalações na Califórnia e Texas. GAF Energy Lança Próxima Geração da Telha Solar Timberline® ES 2

  • DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS

    A Embrastec , referência no desenvolvimento de soluções para proteção elétrica, realizou com grande sucesso o evento "DPS na Prática". O encontro reuniu eletricistas, engenheiros, técnicos e profissionais do setor para um dia de aprendizado aprofundado sobre a importância e aplicação dos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) nas instalações elétricas. DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS Com uma programação dinâmica e interativa, o evento contou com palestras especializadas, demonstrações práticas e troca de experiências entre os participantes. Os especialistas convidados abordaram temas essenciais sobre a escolha correta do DPS, normativas vigentes e como a proteção adequada impacta diretamente na segurança e durabilidade dos sistemas elétricos. A iniciativa reforça o compromisso da empresa em levar soluções inovadoras e educacionais para os eletricistas, capacitando os profissionais e promovendo um ambiente mais seguro e eficiente no setor elétrico. Diante do sucesso do evento, a Embrastec já planeja novas edições e conteúdos exclusivos para continuar fomentando o desenvolvimento do setor. Acompanhe as novidades e fique por dentro das próximas iniciativas! Para mais informações, acesse o site ( embrastec.com.br ) ou siga as redes sociais da Embrastec. Sobre a Embrastec  A Embrastec é uma empresa especializada em soluções para proteção elétrica, oferecendo dispositivos de proteção contra surtos de alta qualidade em todos os níveis e necessidades para garantir a segurança e o desempenho ideal das instalações elétricas. Com um forte compromisso com inovação e excelência, a empresa se destaca no mercado nacional com mais de 30 anos de história. DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS

  • Energy Channel e Climatempo: Nova Parceria em Prol da Sustentabilidade e Conscientização

    São Paulo, 19 de fevereiro de 2025 – O EnergyChannel TV , referência em conteúdo sobre energia e sustentabilidade, lançou um novo programa em parceria com a Climatempo , uma das principais fontes de informações meteorológicas do Brasil e do mundo. Este projeto inovador visa discutir as mudanças climáticas e seus impactos na sociedade, em especial no setor energético. Apresentado por Ana Clara Marques , meteorologista especialista em clima com foco no setor elétrico, o programa " Climatempo Conexões : Mudanças Climáticas e o Futuro da Energia" funcionará como um espaço aberto ao diálogo e à troca de ideias com especialistas da área. Em cada episódio, a Climatempo contará com um convidado especial para falar sobre as dificuldades que o setor enfrenta e as soluções adotadas diante de uma realidade com cada vez mais extremos. Programa Climatempo Conexões , por Ana Clara Marques A Importância do Programa para a Sociedade As mudanças climáticas têm colocado em risco o fornecimento de serviços essenciais, como a energia elétrica . Tempestades, ventos fortes e alagamentos têm se tornado cada vez mais frequentes e intensos, impactando diretamente a resiliência das infraestruturas de fornecimento de energia. Nesta edição, o programa irá destacar como empresas, como a EDP , estão se preparando para enfrentar esses desafios, implementando tecnologias de previsão e gestão de riscos. Programa Climatempo Conexões , por Ana Clara Marques " Eventos climáticos severos não são mais uma preocupação apenas para o futuro; eles afetam nosso presente e demandam ações imediatas ", afirma Ana Clara. " Estamos conectando ciência, tecnologia e prática para encontrar soluções que assegurem um fornecimento de energia estável e sustentável ." Climatempo: Conectando Informação e Ação A Climatempo é uma empresa consolidada que fornece dados e previsões meteorológicas, permitindo que tanto consumidores quanto empresas se preparem para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Com a nova parceria, a expectativa é que o conteúdo compartilhado alcance um público mais amplo, promovendo a conscientização sobre a importância de um planejamento eficiente no setor elétrico em tempos de desregulação climática. O episódio inaugural abordará a distribuição de energia e como esse setor se adapta a eventos extremos. Entre as dificuldades discutidas, estão os impactos das tempestades e como a gestão de riscos pode minimizar apagões e danos às redes de distribuição. A Contribuição do Programa para o Futuro "Climatempo Conexões" representa um passo importante na construção de um futuro sustentável e resiliente. Ao reunir especialistas e compartilhar experiências e soluções, o programa deverá não apenas informar, mas também instigar uma atuação proativa da sociedade frente às mudanças que o clima impõe. Esse diálogo entre empresas, especialistas e a sociedade civil é essencial na luta contra as consequências das mudanças climáticas e na busca por um sistema de energia mais sustentável. O EnergyChannel TV e a Climatempo estão comprometidos em liderar essa conversa, fazendo parte do esforço coletivo que visa garantir um futuro mais seguro e sustentável para todos. Energy Channel e Climatempo: Nova Parceria em Prol da Sustentabilidade e Conscientização

  • SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil

    A SOFAR celebra uma marca expressiva no mercado solar brasileiro: desde o início de suas operações no país, a empresa já comercializou 4.3GW em inversores. Esse resultado só foi possível graças às parcerias estratégicas com os principais distribuidores do setor, garantindo ampla cobertura e alcance em todo o território nacional. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil Ao longo de 2024, reforçamos nosso compromisso com a qualificação técnica dos integradores, promovendo uma série de treinamentos em diversas regiões do Brasil. Essas capacitações têm sido fundamentais para elevar a qualidade das instalações e garantir que os sistemas solares sejam implementados com excelência. Nossos equipamentos atenderam a diferentes segmentos do mercado solar, incluindo projetos residenciais, comerciais e industriais (C&I) e usinas de grande porte. No entanto, o grande destaque de 2024 foi o crescimento expressivo das soluções voltadas para o setor residencial, especialmente na faixa de potência entre 3kWp e 10kWp. Outro marco importante do ano foi a inauguração do nosso Centro de Serviços em Jacareí, no interior de São Paulo. Com uma estrutura de 2 mil m² e mais de 1.000 inversores novos em estoque, o centro foi projetado para agilizar processos de manutenção e garantia, garantindo suporte contínuo aos integradores e clientes finais. Em casos de garantia aprovada, a SOFAR se encarrega da coleta e envio do equipamento, assegurando atendimento mesmo que o integrador não esteja mais ativo no setor. Além disso, o prazo para testes e reparos no Centro de Serviço pode ser de até 48 horas após a chegada do inversor, um diferencial que reforça nosso compromisso com a agilidade e a excelência no atendimento. Caso a garantia seja negada, a SOFAR ainda oferece serviço de reparo, preservando o período original da garantia conforme a Nota Fiscal. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil Seguimos firmes em nossa missão de impulsionar a energia solar no Brasil, investindo em tecnologia, suporte e capacitação para fortalecer ainda mais o mercado fotovoltaico no país. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil

  • ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado?

    Nos últimos anos, o ESG (Ambiental, Social e Governança) se consolidou como um pilar fundamental para empresas que desejam crescer de maneira sustentável e responsável. Mas será que ele tem cumprido seu papel de maneira eficaz e eficiente? A recente onda de questionamentos sobre o modelo ESG nos convida a uma reflexão necessária: estamos medindo impacto real ou apenas cumprindo um checklist regulatório? ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado? A fragilidade do ESG como ferramenta de transformação O modelo atual de ESG muitas vezes se limita a relatórios extensos e métricas que nem sempre refletem mudanças estruturais reais dentro das empresas. Muitas corporações adotam práticas ESG apenas para atender a pressões regulatórias ou de investidores, sem, de fato, integrar esses princípios na sua estratégia central de negócios. Como consequência, temos um mercado onde empresas obtêm pontuações ESG elevadas, mesmo sem comprovar impactos concretos na redução de emissões, na inclusão social ou na melhoria da governança corporativa. Além disso, o ESG tem sido fortemente criticado por não conseguir equilibrar a sustentabilidade com a lucratividade. Em mercados competitivos, empresas que operam sob regulamentações mais rigorosas frequentemente enfrentam desafios para manter sua competitividade frente a concorrentes menos comprometidos com a agenda sustentável. Isso levanta a questão: como alinhar o ESG à performance financeira sem comprometer a essência da sustentabilidade? O papel do EDI na otimização do ESG É nesse cenário que Equidade, Diversidade e Inclusão (EDI) entra como peça-chave para tornar o ESG mais eficiente. As organizações que realmente se preocupam com a sustentabilidade precisam enxergar que impacto social vai além de investimentos pontuais. Uma empresa sustentável de verdade precisa incorporar práticas inclusivas em seus processos, garantindo representatividade e equidade em suas cadeias de decisão. Quando falamos de ESG, muitas vezes o “S” (Social) acaba sendo relegado a ações superficiais, como programas de voluntariado ou filantropia empresarial. Mas a verdadeira transformação ocorre quando há diversidade nos conselhos de administração, quando as lideranças são compostas por pessoas de diferentes origens, quando há equidade salarial e quando as políticas internas são desenhadas para garantir oportunidades para todos. O EDI também contribui diretamente para a governança (o “G” do ESG), já que estruturas mais diversas e inclusivas tendem a promover tomadas de decisão mais inovadoras e resilientes. Afinal, um conselho corporativo com diferentes perspectivas enxerga riscos e oportunidades com mais clareza, o que favorece a sustentabilidade de longo prazo da empresa. Caminhos para um ESG mais eficiente Se o ESG, como conhecemos hoje, está enfrentando um impasse, quais mudanças podem torná-lo mais eficaz? Algumas direções possíveis incluem: 1. Menos greenwashing, mais transparência: Relatórios ESG precisam ser mais auditáveis e baseados em métricas que realmente demonstrem impacto. Não basta anunciar metas ambiciosas para 2050 se não há um plano concreto para alcançá-las. 2. ESG como estratégia, e não como obrigação: Empresas que encaram o ESG apenas como uma exigência regulatória perdem oportunidades estratégicas. Integrar esses princípios ao modelo de negócios pode gerar inovação, redução de custos e fidelização de clientes. 3. EDI como parte estruturante do ESG: Equidade e inclusão não devem ser apenas uma pauta social, mas um fator decisivo para inovação, gestão de riscos e crescimento sustentável. Uma empresa que não valoriza a diversidade tem mais dificuldades em se adaptar às mudanças do mercado. 4. Valorização do impacto real: Reguladores, investidores e consumidores precisam exigir mais do que compromissos vagos. Empresas que realmente fazem a diferença devem ser reconhecidas e recompensadas no mercado, enquanto aquelas que apenas simulam boas práticas devem ser desincentivadas. Reflexões Finais ESG está morto? Talvez, da forma como vem sendo aplicado, ele realmente precise ser reinventado. Mas sua essência continua mais relevante do que nunca. Empresas que realmente incorporam práticas ESG e EDI de maneira genuína colhem benefícios que vão além da reputação: elas se tornam mais competitivas, inovadoras e preparadas para o futuro. O desafio que fica para nós, como sociedade, é garantir que essa mudança de paradigma aconteça. Como consumidores, precisamos questionar; como investidores, precisamos exigir; e como empresas, precisamos agir. O ESG não pode ser apenas um selo para agradar o mercado financeiro. Ele precisa ser um compromisso real com um futuro mais sustentável e inclusivo. O caminho para isso passa, inevitavelmente, por um olhar mais atento ao EDI e à forma como conduzimos nossos negócios e relações corporativas. E você, dentro do seu contexto, como tem enxergado a evolução do ESG e sua relação com a diversidade e inclusão? Será que estamos, de fato, avançando ou apenas adaptando o discurso sem promover mudanças estruturais? ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado?

  • A Culpa é Sempre da Geração Distribuída

    A Culpa é Sempre da Geração Distribuída Por Daniel Lima – ECOnomista Uns anos atrás, comparei a GD à Geni da Ópera do Malandro, ambientada em um bordel e retratando a malandragem brasileira. Parece que essa analogia nunca foi tão pertinente. Mais uma vez, a GD está sendo responsabilizada por tudo o que ocorre de errado no sistema elétrico brasileiro, e desta vez, quem lança as pedras é o ONS. A Culpa é Sempre da Geração Distribuída (GD) Li o artigo do Valor Econômico, intitulado “Riscos de apagão no país ganham força no longo prazo”. De agora em diante, tudo que estiver entre aspas foi retirado do artigo original, onde aproveitei e fiz alguns questionamentos e esclarecimentos. O ONS identificou riscos de sobrecarga na rede a longo prazo devido ao aumento da oferta de energia. E, claro, a culpa recai sobre a geração distribuída, que, segundo projeções, pode alcançar 49,5 GW de potência instalada até 2029. “Diante desse cenário, players do setor elétrico, bem como o próprio operador, elaboram estratégias para coibir possíveis blecautes nos próximos anos.” Segundo alguns diretores do ONS, “os apagões que eventualmente ocorreriam com a sobrecarga seriam localizados — e não sistêmicos, de grande porte. É como, segundo eles, ao ligar dois ou três chuveiros elétricos ao mesmo tempo, um disjuntor fosse desarmado sem desligar a casa inteira.” A pergunta que fica é: a culpa é de quem está tomando banho, dos chuveiros ou da amperagem do disjuntor? “No PAR/PEL 2025-2029, veiculado neste mês pelo ONS, o órgão informou que o crescimento da geração distribuída impõe desafios consideráveis à operação do sistema.” Quais seriam esses desafios? Afinal, a geração solar é extremamente previsível. “O ONS identificou que, até 2029, quase 140 subestações de fronteira — que conectam redes de distribuição às linhas de transmissão — serão alvo do fluxo reverso, com riscos de sobrecarga.” Quem é o responsável por investir em infraestrutura elétrica? Será que o momento atual da renovação das concessões não é o ideal para assegurar esses investimentos? “O ONS sugeriu ... a criação da figura do operador de recursos energéticos distribuídos ou descentralizados ..., que pode atuar na gestão da demanda de energia que não está sob alcance do ONS e na geração distribuída.” Aí está o ponto crucial. Alguém está querendo vender mais serviços para os consumidores. Mas quem vai pagar a conta? “O diretor-geral do ONS pontuou ainda que, em seu entendimento, as distribuidoras seriam naturais candidatas à operação dessas novas centrais, conectadas às respectivas redes.” Devemos ficar atentos a esse tipo de sugestão. Será que o ONS perdeu ou está perdendo a capacidade de operar o SIN? “O PAR/PEL projetou a necessidade de realização de R$ 7,6 bilhões em investimentos em novas linhas de transmissão e novos transformadores.” Esse valor é irrisório em comparação com os subsídios da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que somente este ano está bancando R$ 12 bilhões para queimar combustível nos Sistemas Isolados. A Culpa é Sempre da Geração Distribuída

  • Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano

    A Carbono Zero tem o orgulho de anunciar a conclusão e inauguração da primeira usina solar de um hospital na rede estadual de saúde, instalada no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, Goiás. O projeto foi viabilizado por meio da chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e executado por meio de uma Contratação de Prestação de Serviços (CPP) com a Equatorial Goiás, a distribuidora de energia do estado. Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano O projeto, que representa um marco na sustentabilidade do setor público de saúde, visa à instalação de 300 painéis fotovoltaicos, responsáveis por gerar aproximadamente 330 MWh por ano. Com isso, o HCN passará a contar com uma fonte de energia renovável que reduzirá as emissões de CO2 anuais, promovendo não apenas benefícios ambientais, mas também gerando significativa economia para o hospital. A Carbono Zero, especialista em soluções ambientais e energéticas, foi a responsável pelo desenvolvimento e execução do projeto. A instalação da usina solar faz parte de um conjunto de iniciativas que visam promover a eficiência energética no HCN, incluindo o gerenciamento dos equipamentos da unidade, a troca das lâmpadas da área externa e ações contínuas para o uso racional de energia. Além dos impactos ambientais positivos, a usina solar garantirá ao HCN uma redução substancial nos custos com energia elétrica, permitindo que recursos financeiros sejam direcionados para a melhoria do atendimento à saúde da comunidade. A unidade de saúde, que já é um exemplo em gestão ambiental, também conta com sistemas de monitoramento de consumo de água e energia, consolidando o HCN como uma referência no uso sustentável de recursos no setor público. “Este projeto é uma grande conquista para todos os envolvidos, especialmente para a população de Uruaçu e região. Estamos muito satisfeitos em contribuir para uma iniciativa que não só gera economia, mas também ajuda a preservar o meio ambiente e a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à comunidade”, afirmou o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Carbono Zero, Ivan Silvestre. O HCN agora se junta a uma crescente rede de hospitais públicos e privados que estão adotando energias renováveis e soluções sustentáveis para reduzir o impacto ambiental e melhorar a qualidade dos serviços prestados. A Carbono Zero segue com seu compromisso de promover a transição para um futuro mais sustentável, desenvolvendo projetos inovadores que aliam eficiência energética, redução de custos e preservação ambiental. _________________________________________________________________________ Sobre a Carbono Zero A Carbono Zero é uma empresa especializada em soluções ambientais e energéticas, com foco na implementação de projetos sustentáveis que visam a redução de impactos ambientais e o aumento da eficiência operacional em diversos setores. Com uma abordagem inovadora, a empresa desenvolve e executa projetos de energia renovável, gestão de recursos e estratégias de baixo carbono para clientes públicos e privados, contribuindo para um futuro mais verde e sustentável. Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano Contato para a Imprensa: Fernanda Takahama Head Marketing - Carbono Zero 11 97638-3205 fernanda.takahama@carbonozero.eco https://carbonozero.eco/

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