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- Inovação e Eficiência: Conheça o Novo Microinversor TSOL-MX3000D da TSUNESS CO LTD
Nas usinas fotovoltaicas o desempenho do inversor impacta diretamente no desempenho de geração de energia e na estabilidade do sistema a longo prazo. O MPPT , Rastreador do Ponto de Máxima Potência, uma das tecnologias-chave nos sistemas FV, maximiza a eficiência máxima da potência de saída do sistema ao rastrear o ponto de máxima potência dos módulos fotovoltaicos em tempo real. Entretanto, quando vários módulos são conectados em paralelo dentro de um sistema FV, manter a potência máxima de saída de cada módulo e evitar a redução do desempenho do sistema devido a incompatibilidades de parâmetros elétricos torna-se um desafio crítico de arquitetura e otimização. O microinversor TSOL-MX3000D adota uma tecnologia única em que um único MPPT controla dois módulos conectados em paralelo. Combinando algoritmos avançados de MPPT e análise otimizada das características corrente-tensão (I-V), essa arquitetura garante uma saída de energia confiável e estável, mesmo quando módulos fotovoltaicos com parâmetros elétricos semelhantes ou diferentes estão conectados em paralelo. Princípio de Funcionamento de um MPPT Controlando Dois Módulos Paralelos A tecnologia MPPT funciona monitorando continuamente a corrente e a tensão dos módulos FV e ajustando o ponto de operação para garantir a potência máxima de saída. O microinversor TSUNESS TSOL-MX3000D controla dois módulos em paralelo com um único MPPT, encontrando de forma eficaz o ponto de máxima potência e garantindo uma saída constante. Essa arquitetura não apenas garante que cada módulo opere em sua potência máxima, mas também simplifica a configuração de hardware, melhorando a relação custo-benefício do sistema. O principal desafio do controle multi-MPPTs nas entradas dos módulos é o alto custo de hardware e a complexidade do sistema. A arquitetura do TSOL-MX3000D reduz significativamente esses custos ao controlar dois módulos com um único MPPT e otimizando o desempenho econômico do sistema FV. Eficiência do MPPT no microinversor Tsuness TSOL-MP3000 Embora dois módulos FV sejam conectados em paralelo, seus parâmetros elétricos, como tensão e corrente, geralmente são bastante próximos. O algoritmo MPPT do TSUNESS MX3000D rastreia de forma eficiente o ponto de máxima potência, garantindo que o sistema continue a fornecer energia estável e precisa mesmo sob condições complexas de iluminação. Eficiência do MPPT no microinversor Tsuness TSOL-MP3000 O algoritmo MPPT avançado do TSUN MX3000D assegura que, mesmo em ambientes desafiadores, o ponto de máxima potência seja constantemente rastreado para um desempenho ideal. A tabela a seguir apresenta os dados de eficiência do MPPT sob diferentes níveis de irradiância: Eficiência do MPPT sob diferentes níveis de irradiância Neste experimento, o desempenho do microinversor TSOL-MX3000D foi testado simulando diferentes orientações dos módulos FV sob variados níveis de irradiância. As configurações específicas são as seguintes: durante o período da manhã, apenas a irradiância do PV6 foi ajustada para 100W/m² enquanto a irradiância dos PV1 ao PV5 foi ajustada em 400W/m²; ao meio-dia, a irradiância do PV1 e do PV6 foi ajustada para 400W/m², enquanto do PV2 ao PV5 tiveram uma irradiância de 800W/m²; mais tarde, a irradiância do PV1 foi ajustada para 100W/m² enquanto os demais (PV2 ao PV6) para 400W/m². Com essas configurações, o experimento observou o desempenho da eficiência do MPPT do microinversor sob diferentes condições de irradiância. A tabela mostra que, sob a condição de um único MPPT controlando duas entradas, o microinversor TSUNESS TSOL-MX3000D mantém uma eficiência MPPT constante mesmo variando a irradiância. Notavelmente, mesmo sob baixa irradiância (como 100W/m²), o inversor mantém um rastreamento preciso do ponto de máxima potência, garantindo que o sistema opere de forma constante e com alto desempenho. Forte Adaptabilidade, Reduzido Impacto de Sombras Na prática, os módulos FV frequentemente enfrentam problemas de sombreamento parcial. O impacto do sombreamento normalmente se reflete na perda de corrente dos módulos fotovoltaicos. No entanto, se a diferença de tensão entre os módulos for pequena, eles podem operar bem em paralelo, sem impacto significativo na eficiência MPPT. A arquitetura do TSOL-MX3000D minimiza perdas ao conectar dois módulos semelhantes em paralelo a uma entrada MPPT, garantindo uma degradação mínima do desempenho mesmo sob sombreamento parcial. Por exemplo, se parte de um módulo estiver sombreada, a corrente poderá ser afetada, mas devido à similaridade de tensão, o sistema ajusta rapidamente a potência de saída, garantindo que a potência geral do sistema não seja tão prejudicada. A tabela a seguir simula a eficiência do MPPT dos módulos FV sob diferentes condições de sombreamento: MPPT dos módulos FV sob diferentes condições de sombreamento Segurança Todos os microinversores da Tsuness Co Ltd comercializados no Brasil estão em conformidade com a portarias INMETRO N. 140/2022 e 515/2023, que estabelece critérios específicos para a segurança dos inversores fotovoltaicos. Conforme artigo 5.4.8 da INMETRO 515/2023 os inversores on-grid devem extinguir ou interromper o arco em série em, no máximo, 2,5s ou antes da energia do arco exceder 750J, o que ocorrer primeiro, em todas as condições de operação e conforme artigo 5.4.8.2 para inversores on-grid com tensão de circuito aberto de até 120V e corrente de curto-circuito de até 20A, a funcionalidade de interrupção do arco elétrico pode ser dispensada, desde que a tecnologia de controle do equipamento garanta a extinção do arco elétrico, em todas as condições de operação. Conclusão O microinversor TSOL-MX3000D, com sua arquitetura exclusiva de um único MPPT controlando dois módulos em paralelos combinado com um algoritmo MPPT de alto rendimento, não apenas reduz os custos do equipamento, mas também melhora a eficiência e a estabilidade no rastreamento de potência. Essa arquitetura se destaca especialmente em cenários de aplicação complexos, como em situações de sombreamento parcial, seja residencial, comercial e industrial. À medida que a indústria fotovoltaica cresce, a TSUNESS CO. LTD através da sua especialização continuada em microinversores apresenta novas soluções ao mercado brasileiro. O TSOL-MX3000D com suas vantagens de desempenho, estabilidade, segurança e excelente custo-benefício, está posicionado para desempenhar um papel significativo no cenário fotovoltaico global, tornando a solução MLPE cada vez mais acessível para todos. Nossa empresa tem comprovado que é sim possível ter um sistema fotovoltaico competitivo, com mais segurança e mais potência. A família do microinversor TSOL-MX3000D é composto por vários modelos, conforme ficha técnica. A família do microinversor TSOL-MX3000D Versões O TSOL-MX3000D possui as versões Daisy Chain e Cabo Tronco, no intuito de proporcionar mais opções de instalações: TSOL-MX3000D (Daisy Chain) – Cabo CA (CA entrada + CA Saída) com 3,7m de ponta a ponta. TSOL-MX3000D (Cabo Tronco) – Sem restrição de distância no mesmo cabo tronco. Referências - He, K., et al. "Maximum Power Point Tracking Control for Photovoltaic Systems: A Review and Comparison." Journal of Solar Energy Engineering , 2019.- "Optimization of Photovoltaic System Design and Performance." Photovoltaic Energy Systems .- He, X. "Performance Evaluation of Photovoltaic Modules with Different Brands." Journal of Renewable Energy Technology , 2020. Inovação e Eficiência: Conheça o Novo Microinversor TSOL-MX3000D da TSUNESS CO LTD
- Mulheres no Comando: "Sim, Elas Existem!" Lança Lista de Lideranças Femininas no Setor de Energia
Na busca por maior representatividade feminina em cargos de liderança, a iniciativa " Sim, Elas Existem !" acaba de divulgar sua mais recente lista de indicações de mulheres altamente qualificadas para atuar em altos postos no setor de energia em todas as esferas do governo. Com isso, o movimento reafirma seu compromisso de evidenciar que, embora a presença feminina nesses cargos ainda seja limitada, há uma multitude de profissionais competentes prontas para ocupar esses espaços. Mulheres no Comando: "Sim, Elas Existem!" Lança Lista de Lideranças Femininas no Setor de Energia Ao revisar as edições anteriores da lista, é visível o progresso significativo. Em 2018, o movimento contou com 193 nomes, que já aumentou para 399 em 2022. Agora, com novas indicações, o total chega a impressionantes 400 mulheres aptas a assumir funções de liderança no setor. A iniciativa, que é apartidária, colaborativa e voluntária, foi impulsionada pelas fundadoras Renata Beckert Isfer, Agnes M. da Costa e Fernanda Delgado, D.Sc., visando incentivar a inclusão e reconhecimento das mulheres na área de energia. " Talento e competência não faltam – Sim, Elas Existem !" é o lema que guia essa importante ação. Além de celebrar o avanço de mulheres na liderança, a lista também destaca a presença de duas apresentadora s do EnergyChannel : Zilda Costa , do programa " Energy Women Talks ", e Silla Motta , do " Agenda Global ". O EnergyChannel expressa seu orgulho por ver duas incríveis profissionais reconhecidas entre as indicadas, evidenciando a contribuição feminina no setor. A chamada à ação feita através dessa lista é um convite para que a sociedade, em especial o poder público, considere e valorize as mulheres líderes no setor de energia. É um passo decisivo em direção a um ambiente mais inclusivo e diversificado, onde todos os talentos podem brilhar. 💡✨ Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Zilda Costa. Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Zilda Costa. Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Zilda Costa. Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Silla Motta. Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Silla Motta. Confira o programa do EnergyChannelTV apresentado por Silla Motta. Mulheres no Comando: "Sim, Elas Existem!" Lança Lista de Lideranças Femininas no Setor de Energia
- Metha Energia Apresenta Suas Iniciativas na Transição Energética Durante o EnergYear 2025
No EnergYear 2025 , o evento que reúne as principais vozes do setor energético, Silla Motta, âncora do novo programa "Agenda Global" e embaixadora do EnergyChannel, conversou com Fábio Teixeira, Head de Canais e Novos Negócios da Metha Energia , sobre as perspectivas da empresa e do mercado de energia no Brasil. Metha Energia Apresenta Suas Iniciativas na Transição Energética Durante o EnergYear 2025 Durante a entrevista, Fábio expressou sua satisfação em participar do evento, ressaltando a importância das discussões que envolvem líderes estratégicos e decisões que moldam o futuro energético do país. “Estamos aqui com pessoas que realmente influenciam o setor e discutem temas relevantes para a transição energética”, afirmou. Fundada em 2017, a Metha Energia começou como uma comercializadora digital focada na geração distribuída (GD) para consumidores finais, um segmento que, na época, era praticamente inexplorado por outras empresas. Fábio destacou o foco inicial da Metha em atender consumidores físicos e a evolução da empresa ao longo dos anos. "Passamos por todas as transições do setor, sempre com um objetivo claro: criar uma base sólida onde as pessoas mudem a maneira como lidam com o serviço de energia." Com 40 mil clientes atualmente, a Metha Energia busca expandir sua atuação para outros estados brasileiros. O executivo mencionou que a empresa enfrenta o desafio de escalar suas operações, uma vez que atender a um número crescente de clientes requer soluções eficientes e adaptáveis às diferentes regulamentações de cada concessionária. “O nosso objetivo é atender um milhão de clientes até 2030. Temos um plano bem definido e, após estabelecermos nossa sede em Minas Gerais, pretendemos expandir para todos os estados”, contou Fábio, que também ressaltou a importância das parcerias estratégicas para o crescimento da empresa. Dentre os desafios enfrentados, Fábio apontou a evolução de atender ao consumidor jurídico após a experiência com consumidores físicos. “Quando começamos, foi contraintuitivo atender pessoas físicas antes das jurídicas, mas essa decisão nos permitiu testar nosso sistema em escala”, explicou. A Metha Energia também está se posicionando como uma marca que transcende a simples comercialização de energia, buscando ser reconhecida como a empresa de energia que os consumidores sempre pensam primeiramente. “Queremos ser o único ponto de contato dos clientes com a energia”, concluiu Fábio. Para os interessados em conhecer mais sobre as soluções da Metha, Fábio convidou a audiência a seguir a empresa nas redes sociais e acompanhar o conteúdo produzido, além de aproveitar a oportunidade de participar do EnergYear 2025, que traz uma programação imperdível para os participantes do setor energético. Metha Energia Apresenta Suas Iniciativas na Transição Energética Durante o EnergYear 2025
- São Paulo recebe programa de treinamento gratuito sobre armazenamento de energia no dia 14 de fevereiro
A iniciativa, promovida pela multinacional SolaX Power, será realizada em parceria com a CorSolar Crédito: CorSolar Em 2024, mais de 700 profissionais participaram dos treinamentos presenciais em todo o país Por Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power A primeira edição de 2025 do SolaXP – iniciativa da multinacional SolaX Power, que percorre todo o País para disseminar conhecimento acerca do mercado de armazenamento de energia – será realizada na capital paulista. Os integradores solares interessados em expandir seu conhecimento acerca do mercado e das principais inovações tecnológicas de sistemas híbridos de energia solar podem efetuar a inscrição pelo link sympla.com.br/evento/solaxp-em-sao-paulo-domine-o-mercado-de-inversores-hibridos/2814942 O treinamento será no dia 14 de fevereiro, das 13h às 18h, na sede da CorSolar (Rua Agrimensor Sugaya, 288, Itaquera – São Paulo). A distribuidora de equipamentos fotovoltaicos, que faz parte do Grupo Melo Cordeiro, um dos maiores conglomerados de distribuição de energia solar no Brasil, será parceria nesta primeira edição do SolaXP de 2025. O programa, que teve início em 2024 e já capacitou mais de 700 profissionais, é conduzido pela equipe de profissionais da SolaX Power: Gilberto Camargos, diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, que abordará a trajetória da marca pioneira na fabricação de inversores híbridos; a engenheira Dieny Melo, que destacará as estratégias comerciais para impulsionar novos negócios; além do engenheiro Marcelo Niendicker, que falará sobre o dimensionamento, instalação e monitoramento de usinas com produtos da SolaX. “Essa iniciativa se torna ainda mais sólida com parcerias como a CorSolar, pois são com parceiros que também acreditam no potencial desse mercado que poderemos continuar disseminando conhecimento relevante e gratuito aos profissionais brasileiros”, ressalta Gilberto Camargos. Serviço: SolaXP em parceria com a CorSolar Data: 14/02 Horário: 13h às 18h Local: Rua Agrimensor Sugaya, 288, Itaquera – São Paulo Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. São Paulo recebe programa de treinamento gratuito sobre armazenamento de energia no dia 14 de fevereiro Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com [61] 99911.7059
- JA Solar Se Prepara para Atender à Crescente Demanda por Geração Centralizada de Energia
Gabriel Magdalon, Country Manager da JA Solar no Brasil , compartilhou a visão da empresa sobre o mercado de geração centralizada no país, destacando como a JA Solar tem se estruturado para atender essa demanda crescente. JA Solar Se Prepara para Atender à Crescente Demanda por Geração Centralizada de Energia " Nos últimos dois a três anos, temos nos preparado intensamente para atuar de forma eficaz no mercado fotovoltaico brasileiro ", afirmou Magdalon. Ele ressaltou que a empresa tem formado parcerias estratégicas que têm sido fundamentais para o seu crescimento. “ No ano passado, por exemplo, conseguimos fornecer mais de 1 GW de módulos em projetos de geração centralizada .” Magdalon explicou que, além de fornecer produtos, a JA Solar oferece um suporte técnico e logístico robusto aos seus parceiros. “ Entendemos que a venda para um projeto de geração centralizada não é simples. Por isso, trazemos todo um apoio na elaboração do layout, para determinar o melhor tipo de módulo, e na logística, ajudando a escolher as opções que oferecem o melhor custo-benefício para trazer os produtos ao Brasil ”, explicou. Essa abordagem colaborativa, de " trabalho em quatro mãos ", como ele descreveu, tem resultado em um histórico de sucesso cada vez maior para a empresa. " Adquirimos bastante experiência nos últimos anos em geração centralizada, e este ano nosso foco será amplamente voltado tanto para projetos de geração centralizada quanto para grandes projetos de geração distribuída. " Para os desenvolvedores de projetos interessados, Magdalon deixou um convite: " Estamos prontos para atender da melhor maneira possível aqueles que estão desenvolvendo projetos nesse campo. Entre em contato com nossa equipe, e faremos o nosso melhor para colaborar. " Com uma estratégia bem definida e um compromisso com a inovação, a JA Solar se posiciona como uma força crescente no setor de energia solar no Brasil, contribuindo para o avanço da geração de energia limpa e sustentável no país. JA Solar Se Prepara para Atender à Crescente Demanda por Geração Centralizada de Energia "Estamos prontos para atender da melhor maneira possível aqueles que estão desenvolvendo projetos nesse campo"
- A Revolução do Hidrogênio Verde no Brasil: O Futuro da Energia Sustentável
Na recente conversa sobre as inovações energéticas que estão moldando o futuro do Brasil, Aurélio Souza , vice-presidente de energia e inovação da NSI Energia e conselheiro da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), destacou a crescente importância do hidrogênio verde como uma alternativa viável na transição energética do país. A Revolução do Hidrogênio Verde no Brasil: O Futuro da Energia Sustentável “ Nos últimos dois anos, tenho trabalhado intensamente na pesquisa e implementação de soluções envolvendo o hidrogênio ”, afirmou Souza. Ele explicou que essa fonte de energia não só tem o potencial de atuar como um meio de armazenamento, mas também pode ser utilizada de forma imediata e sob demanda, sem a necessidade de armazenamento prévio. Contudo, ele enfatizou que ainda existem desafios significativos a serem superados. “ A dificuldade em vencer barreiras tecnológicas associadas à produção, armazenamento e consumo de hidrogênio é considerável. O custo de implementação ainda é alto, e isso tem sido um fator limitante ”, acrescentou. Souza também comentou sobre as vastas fontes renováveis disponíveis no Brasil, que colocam o país em uma posição privilegiada para liderar o mercado de hidrogênio verde no mundo. “ O Brasil possui todas as condições necessárias para se tornar um líder global nesse segmento. A transição energética no Brasil é uma realidade, e o hidrogênio verde será crucial nesse processo .” Além disso, o vice-presidente destacou que a geração de hidrogênio sob demanda pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o consumo de combustíveis fósseis, contribuindo diretamente para a descarbonização do setor energético. “ Estamos focados na eficiência energética e na geração distribuída, visando a geração de energia limpa e renovável ”, disse. Com a crescente demanda por soluções sustentáveis e a redução de custos associados à energia limpa, Souza vê um potencial imenso nesse segmento. Ele concluiu: “ Acredito que este ano será promissor para o desenvolvimento do hidrogênio verde no Brasil, assim como nos últimos dois anos, e as oportunidades são gigantescas ”. À medida que o Brasil se aproxima de uma nova era de energia sustentável, a inovação no setor de hidrogênio promete ser uma das chaves para uma matriz energética mais limpa e eficiente. "Acredito que este ano será promissor para o desenvolvimento do hidrogênio" A Revolução do Hidrogênio Verde no Brasil: O Futuro da Energia Sustentável
- O papel do ESG no ciclo de vida e na reciclagem dos produtos
por Camila Mattana B. Fonte: do autor, 2025 - Caminhão da Coleta Seletiva da Cooperativa Municipal de Jaguariúna/SP A cada momento, passam a existir inúmeros problemas ambientais a nossa volta, oriundos, principalmente da necessidade humana, em atender a suas ofertas e demandas, do modelo econômico capitalista, disputando assim os bens da natureza. Porém, essas ações chocam-se contra os direitos e deveres do ecossistema como um todo, comprometendo o futuro das novas gerações. Quando passamos a ter autonomia para comprar os bens de consumo, é possível começar os diversos questionamentos sobre o porquê eu compraria da marca X e não da marca Y , e mesmo parecendo decisões simples, uma vez em massa, são capazes de influenciar o fluxo de capital nas principais bolsas de valores. Não é necessário um grande esforço para entender os benefícios de imagem e posicionamento das empresas ao incorporar uma pauta ESG estruturada, mas vamos provocar uma reflexão um pouco mais profunda sobre as oportunidades para os novos modelos de negócio. Nós temos hoje na mão, um grande instrumento de pesquisa e desenvolvimento e que praticamente poucas empresas utilizam: uma ferramenta denominada pela sigla” ACV” – Avaliação do Ciclo de Vida ou Análise do Ciclo de Vida, que considera o ciclo de um produto que vai do seu berço até o seu túmulo, ou, de uma nova versão, do berço ao berço. É uma técnica que estuda os aspectos ambientais e os impactos potenciais (positivos e negativos) ao longo da vida de um produto ou serviço, desde a extração da matéria-prima até a destinação final. Ela pode ser aplicada com diversas finalidades. Isso porque a maneira como os produtos são projetados e fabricados atualmente causam impacto direto no setor da reciclagem. De uma forma bem resumida e simples, carcaças de equipamentos eletrônicos, constituído por algum tipo de plástico nobre, são impossibilitados de serem reciclados, por conter adesivos e quantidade de colas em seus design, tornando-os impossíveis, de serem reciclados, entre muitos outros exemplos de grande escalas, que inviabilizam o reparo ou o seu reuso, para promover sempre a comercialização de novos e o descarte final dos mesmo, assim como a própria obsolescência programada. Eu penso, que um problema de base para o mercado da reciclagem, por exemplo, ainda é um problema que vem do berço. As empresas querem falar de ESG, e de como se tornar mais ecologicamente sustentável, mas nem se quer discutem os modelos e designs de seus protótipos pensando em um reuso ou na reciclagem eficiente. Como educar e incentivar assim? E falando de processo produtivo e de resíduos, quero pontuar aqui ao menos uma pauta importantíssima e que quase não é discutida, comenta Camila Mattana. O termo ESG, onde, empresas de diversos setores, estão enfrentando pressão de investidores, clientes, colaboradores e outras partes interessadas para que melhorem seu desempenho, e ninguém olha para isso. Defendem a criação de mecanismos que permitam fortalecer o processo de coleta e reaproveitamento de materiais, mas não pensam em converter benefícios que sejam positivos para toda a cadeia. Mas sabemos que as medidas atuais são insuficientes há muito tempo. Temos mais de 15 anos da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, e muitos setores ainda não possuem sequer uma regulamentação básica e clara com metas de reciclagem. Não existe uma única solução, é preciso integrar todas as responsabilidades, e não apenas pensar na responsabilidade de forma compartilhada, como cita a PNRS, onde ambas as partes não se manisfestam por não enxergar as oportunidades desta grande pauta. Escrito por: Camila Mattana Bugarim – Consultora Ambiental | Líder em Sustentabilidade | ESG | Engajamento | Comunicação Ambiental | Produtora de conteúdos | O papel do ESG no ciclo de vida e na reciclagem dos produtos
- 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨
🖋️ Por Daniel Lima – ECOnomista Há algum tempo, escrevi que o Sistema Interligado Nacional (SIN) estava infartado. Assim como no corpo humano, onde uma das principais causas do infarto é a pressão arterial elevada devido ao estreitamento dos vasos sanguíneos, o SIN sofre com a falta de capacidade de escoamento nas redes de transmissão e distribuição, que não se modernizam. 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨 De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o problema está nos efeitos e não nas causas. Para o ONS, o risco de sobrecarga "inadmissível" em subestações de 9 estados se deve ao crescimento da geração solar proveniente da micro e minigeração distribuída (os painéis solares nos telhados). Esse fenômeno causa o chamado "fluxo reverso" de energia, que pode resultar em sobrecarga e, eventualmente, em desligamentos. 🌞 E qual a solução? A solução é tão clara quanto a luz do sol: investimentos na melhoria da infraestrutura elétrica das redes de distribuição e transmissão, acompanhados pela implantação imediata de grandes bancos de armazenamento de energia em baterias. As maiores potências mundiais já seguem esse caminho, então por que o Brasil deveria ser diferente? Vamos involuir energeticamente, obstruindo o crescimento da energia solar e regredindo à energia fóssil? 🔌 O setor elétrico brasileiro precisa mudar. Os gestores devem compreender que a descentralização energética por meio de fontes limpas de energia veio para ficar, e não tem mais volta! 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨
- EnergyChannel: Início do Projeto INOVADOR de Armazenamento de Energia em Baterias de Íons de Sódio
Nos dias 22 e 23 de janeiro de 2025, Bordeaux, França, foi o cenário do lançamento do ATENA+, um projeto financiado pela União Europeia que promete transformar a tecnologia de armazenamento de energia. Com uma previsão de duração de quatro anos, a iniciativa busca desenvolver baterias de íons de sódio de alto desempenho, visando não apenas a melhoria da competitividade da indústria de baterias na Europa, mas também a promoção de soluções sustentáveis. Crédito: Cidetec, Member of Basque Research & Technology Alliance Objetivos Ambiciosos para um Futuro Sustentável O foco do projeto está na criação da próxima geração de baterias de íons de sódio (SIBs), cuja concepção prioriza a segurança, a sustentabilidade e a viabilidade econômica. Entre os principais objetivos estão a otimização de materiais avançados, como óxidos em camadas sem cobalto e carbono duro proveniente de fontes biológicas da UE, além do desenvolvimento de métodos de produção ecológicos para eletrodos de alto desempenho. O projeto também prevê a fabricação e testes de módulos SIB que incorporarão sistemas avançados de gerenciamento de baterias, validando seu desempenho em cinco cenários reais de uso de energia. Um Vislumbre do Futuro no Centro de Inovação da Saft Os participantes da reunião do ATENA+ tiveram a oportunidade de explorar as instalações de alta tecnologia da Saft, onde componentes de bateria são fabricados em ambientes rigorosamente controlados. A visita à incubadora de inovação destacou o trabalho de uma equipe dedicada na criação de protótipos funcionais e modelos 3D, que são submetidos a testes rigorosos para garantir o aprimoramento contínuo do desempenho e confiabilidade das baterias. Colaboração e Alinhamento Estratégico O encontro de dois dias reuniu representantes de 12 instituições parceiras de todo o continente, incluindo centros de pesquisa, líderes da indústria e especialistas em políticas. As discussões abordaram desde a estratégia do projeto em relação ao Acordo Verde da UE até os avanços em química e sustentabilidade. Perspectivas Futuras J. Alberto Blázquez, coordenador do projeto na CIDETEC Energy Storage, expressou entusiasmo em relação ao potencial do ATENA+: " Sob a coordenação de Sylvie Herreyre, da Saft, estamos unindo instituições líderes para fabricar e testar células e módulos avançados de SIBs, apresentando inovações em materiais e processos que visam melhorar o desempenho e a segurança das baterias ." Financiamento e Reconhecimento O projeto ATENA+, que conta com uma verba de € 6.999.684,64 (Contrato de Subvenção nº 101192673), representa um esforço colaborativo que se estenderá por 48 meses. Nota de Isenção de Responsabilidade O projeto é financiado pela União Europeia. As opiniões expressas não refletem necessariamente as visões da UE ou do CINEA, não sendo a União Europeia ou a entidade financiadora responsabilizadas por elas. EnergyChannel: Início do Projeto INOVADOR de Armazenamento de Energia em Baterias de Íons de Sódio
- Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025
O Energyear Brasil 2025 reuniu cerca de 700 pessoas em São Paulo, durante os dias 5 e 6 de fevereiro. De acordo com Rubén Ramirez, Business Development Manager LATAM da rede internacional Energyear, a excelente recepção do público demonstra a grande capacidade do mercado brasileiro de energias renováveis, que está em plena expansão. Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025 Em sua quinta edição, o Energyear Brasil cresce a cada ano e a recepção do setor tem sido muito positiva, devido às oportunidades de networking e de acompanhar uma agenda de assuntos estratégicos e tendências. Ramirez analisa, nesta entrevista, os horizontes abertos pelo evento. Energyear: O armazenamento de energia foi um dos temas centrais do evento, e o hidrogênio verde também foi um tema muito presente. Como você avalia o cenário brasileiro em comparação com outros países? Rubén Ramírez: O Brasil está no caminho certo. O mercado está demandando soluções, e isso impulsiona o desenvolvimento de projetos com baterias e sistemas híbridos . O armazenamento é essencial para garantir a estabilidade da matriz energética e evitar apagões. Já o hidrogênio verde passou por um momento de grande expectativa, mas a euforia precisou ser ajustada à realidade. Ele será um vetor importante para a descarbonização, mas sua viabilidade ainda requer grandes investimentos e avanços tecnológicos. Além disso, há desafios logísticos e de transporte, pois os gasodutos convencionais não são compatíveis com o hidrogênio puro, o que torna sua distribuição complexa e cara. No momento, o modelo mais viável é produzir e consumir hidrogênio no mesmo local, como acontece nos polos industriais. Energyear: Nesta edição do evento, além do debate aprofundado sobre a energia solar, as discussões sobre energia eólica também estão mais fortes. Como você vê o mercado eólico no Brasil? Quais oportunidades estão na mesa? Rubén Ramírez: O setor eólico tem um potencial gigantesco. O Brasil possui um diferencial estratégico com sua vasta costa e excelentes condições de vento no norte do país. No entanto, para que o setor cresça de maneira sustentável, é essencial aprimorar a regulamentação, os estudos de impacto ambiental e a infraestrutura de transmissão. A transmissão é fundamental – sem transmissão, não há transição energética. Queremos impulsionar essa discussão e destacar a importância do desenvolvimento desse setor no Brasil. Energyear: O contexto geopolítico também está se transformando. Recentemente os EUA anunciaram um congelamento em projetos de eólica offshore. Como isso impacta a América do Sul? Rubén Ramírez: Sem dúvida, este é um ano de muitos desafios. Os investimentos globais são muito influenciados pelas decisões tomadas pelos Estados Unidos, e hoje existe uma verdadeira disputa econômica entre eles, a China – que é uma grande potência –, e a União Europeia. Isso abre espaço para América Latina e América do Sul se posicionarem como destinos estratégicos para investimentos no setor energético. A região tem grande capacidade técnica, com profissionais altamente qualificados, como engenheiros e especialistas no setor. Além disso, possui um potencial de geração de energia diversificado, abrigando praticamente todas as fontes energéticas disponíveis. Portanto, o desafio é atrair investimentos aproveitando esses recursos. Para isso, é fundamental garantir estabilidade política, segurança jurídica e um ambiente regulatório confiável. Os investidores precisam ter certeza de que seus aportes não estarão em risco devido à instabilidade política ou mudanças abruptas nas regras do jogo. Um bom exemplo é o Chile. Mesmo com mudanças de governo, seu setor energético manteve-se estável, o que é essencial para atrair empresas. Se um investidor sabe que um projeto levará cinco anos para ser concluído e exigirá grandes aportes financeiros, ele precisa ter certeza de que, nesse período, as regras não serão alteradas drasticamente. Portanto, o mais importante para América Latina é aproveitar as oportunidades garantindo segurança jurídica, política e econômica para atrair capital estrangeiro. Enegyear: Quem são os grandes competidores nesse contexto? No setor de energia eólica, o Brasil é, por si só, um grande competidor global. No entanto, há outros mercados na região que também se destacam. O Chile, por exemplo, tem um potencial enorme na região norte e já consolidou bem esse setor. Por outro lado, a Colômbia, que possui ventos extremamente favoráveis – com velocidade duas vezes maior que a média mundial no norte do país –, enfrenta dificuldades para desenvolver seus projetos. O problema na Colômbia não é o potencial, mas sim a falta de um ambiente regulatório favorável: não há licenciamento social nem ambiental adequado, o que afasta os investidores. Portanto, atrair investimentos para a América Latina depende diretamente da criação de um ambiente confiável para as empresas. Políticas públicas bem estruturadas e um arcabouço regulatório sólido são essenciais para transformar o potencial energético da região em projetos concretos. Energyear: O Energyear voltará a ser realizado na Argentina neste ano. O que mudou no cenário internacional para justificar esse retorno? E quais são as oportunidades do Brasil no Mercosul? Rubén Ramírez: Sim, decidimos retomar o evento na Argentina porque percebemos que é um mercado com grande potencial e que desperta interesse das empresas. Embora o país enfrente desafios econômicos, há uma forte capacidade técnica e empresarial. No futuro, acreditamos que a Argentina pode voltar a crescer com força, e queremos estar lá para acompanhar essa retomada. No contexto do Mercosul, as oportunidades para o Brasil são imensas. O setor de energia tem uma característica interessante: os mercados podem aprender uns com os outros, tanto com os sucessos quanto com os desafios. O Chile, por exemplo, é uma referência em armazenamento de energia e baterias. No Brasil, a transmissão de energia é um fator crítico, pois sem infraestrutura de transmissão, não há transição energética. A experiência de países como Chile e Colômbia pode trazer aprendizados valiosos para o Brasil, que, por sua vez, também tem muito a ensinar, pois é um país com potencial energético excepcional em diversas fontes, como gás, eólica, solar, geotérmica e hídrica. Energyear: Em 2025, o Brasil sediará a COP 30 , um evento global essencial para debater a transição energética e as políticas sustentáveis. Qual a importância desse evento para o país e para as empresas brasileiras? Rubén Ramírez: A COP 30, para mim, assim como as reuniões anteriores da COP, é fundamental. Não apenas do ponto de vista da transição energética, que é uma das soluções para os desafios climáticos, mas também para alcançar um planeta mais sustentável, com melhores condições de desenvolvimento econômico e social. O evento reúne os principais líderes globais, que têm pela frente um desafio enorme: garantir que as decisões tomadas sejam realmente implementadas. O fato de as últimas edições terem ocorrido em países com economias baseadas em petróleo levanta uma questão importante: até que ponto a COP está realmente sendo eficaz na condução dos objetivos que propõe? Esse debate é essencial. Eventos como o Energyear, por exemplo, ajudam a preparar tecnicamente o setor, oferecendo uma visão sobre o status das energias renováveis no mundo. Mas, no fim, tudo depende do compromisso real dos países em transformar compromissos em ações concretas. É inevitável relacionar essa discussão com o cenário político global, com a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Os EUA são uma potência na geração de energia e dominam a economia mundial. Quando saíram do Acordo de Paris, isso gerou grande preocupação, pois se uma economia tão influente toma essa decisão, torna-se muito mais difícil para os outros países manterem o ritmo necessário para a sustentabilidade global. Como sociedade, precisamos pensar em um mundo mais sustentável e em como garantir um futuro viável para as próximas gerações. Nesse sentido, sediar a COP 30 no Brasil é extremamente significativo. O governo brasileiro tem uma visão muito clara sobre os objetivos de sustentabilidade que quer alcançar e sobre a importância de preservar a Amazônia, os mares e o meio ambiente como um todo. Realizar a COP 30 no Brasil será importantíssimo para a América Latina e para o mundo. O país tem um enorme potencial para liderar as discussões sobre energia limpa, sustentabilidade e crescimento sustentável. Sediar esse evento em um país que acredita na transição energética e aposta no desenvolvimento sustentável será um marco importante, que pode fortalecer ainda mais as iniciativas da região nesse sentido. Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025
- Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025
André Gellers, General Manager da Nansen Solar , enfatiza a importância de soluções de BESS para a evolução do setor de energia renovável no Brasil. Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025 No Energyear 2025 , um dos eventos mais esperados do setor de energia, André Gellers, Country General Manager da Nansen Solar , compartilhou suas impressões sobre as inovações e tendências que estão moldando o futuro da energia solar. Durante o evento, Gellers destacou a crescente demanda por soluções de armazenamento de energia, especificamente os sistemas de Battery Energy Storage Systems (BESS) , que estão se tornando fundamentais para o desenvolvimento de projetos solares. “ Estamos aqui conhecendo e reencontrando os grandes desenvolvedores de projetos de energia solar e a tendência de armazenamento é o que realmente chama nosso interesse este ano, ” afirmou Gellers. A Nansen Solar está lançando uma nova linha de soluções em BESS, que inclui tanto a parte de controle quanto baterias para diferentes aplicações - desde residenciais até sistemas em larga escala. Um ponto central da fala de Gellers foi a validação da hipótese de que o futuro do desenvolvimento energético está ligado à incorporação de sistemas de armazenamento nas energias renováveis. “ É inconcebível desenhar projetos que não contemplem sistemas de armazenamento ,” disse ele, reforçando a necessidade de adaptabilidade e inovação no setor. O Brasil, apesar de estar um pouco atrasado em comparação a outros países, possui um potencial enorme para o crescimento neste mercado. Nos últimos meses, a oferta e a demanda por soluções de armazenamento têm se intensificado, particularmente nas áreas de geração distribuída e em usinas de maior porte. Gellers concluiu ressaltando que “ a promessa do armazenamento de energia está se concretizando este ano ,” gerando um aumento significativo no market share e no volume de negócios no país. Com a forte presença de soluções de BESS , o Brasil se posiciona para se tornar um dos líderes no setor de energia renovável na América Latina. O Energyear 2025 , portanto, não apenas apresentou novas tecnologias, mas também serviu como um espaço vital para o diálogo sobre o futuro sustentável da energia, onde o armazenamento se tornou a pedra angular das discussões. Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025
- Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025
São Paulo, 6 de fevereiro de 2025 – Durante a quinta edição do Energyear Brasil, realizada no WTC em São Paulo, o Diretor Executivo da Energia Plus Brasil, Sydney Ipiranga , anunciou diversas novidades voltadas para capacitação no setor elétrico. Em uma transmissão ao vivo com o apresentador Ricardo Honório do EnergyChannel , Ipiranga destacou a importância de se manter atualizado em um setor em constante evolução. Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025 A Energia Plus Brasil , que já conta com uma plataforma de Educação a Distância (EAD) oferecendo 25 cursos focados em energia elétrica, está agora ampliando sua oferta com cursos presenciais . Entre os temas abordados estão energias solar e eólica, eficiência energética, projetos de subestações e aterramento, além dos cursos em destaque sobre sistemas de armazenamento de energia. " Sensibilizados pela demanda crescente, decidimos retomar nosso foco em cursos presenciais, com a primeira turma de um curso prático sobre o dimensionamento e manutenção de sistemas de baterias de lítio marcada para abril em Fortaleza. Os participantes terão a oportunidade de aprender em bancadas de testes desenvolvidas especificamente para essa finalidade ", explicou Ipiranga. Além disso, o executivo destacou o curso de comissionamento de usina fotovoltaica, que ocorrerá nos dias 11 e 12 de fevereiro em Fortaleza . " Este curso prático abordará a aplicação das normas de comissionamento e proporcionará a experiência necessária para operar em usinas reais ", acrescentou. Com turmas programadas para diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, Paraná, Piauí e Rio Grande do Norte, a Energia Plus Brasil se disponibiliza para formar turmas em qualquer local onde haja demanda. Por fim, Ipiranga mencionou um próximo evento em abril Brasil Energy Storage Show promete ser inovador, com foco em baterias, que incluirá não apenas palestras, mas também workshops e um curso de dimensionamento de sistemas de baterias. " Estamos empenhados em trazer conteúdo relevante que ajude os profissionais a se desenvolverem e se adaptarem às novas demandas do setor ", concluiu. Para mais informações sobre os cursos e a plataforma EAD, os interessados podem acessar as redes sociais da Energia Plus Brasil ou visitar o site oficial da empresa. Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025











