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  • Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas

    Matéria Promovida - Energy Channel Na busca por inovações e melhores práticas no setor energético, o Energy Channel, em colaboração com o projeto Missão Texas e a Energy Expedition , realizou uma série de visitas ao dinâmico mercado energético do Texas. Este conteúdo fará parte da nova temporada do documentário "Energy Expedition", que agora abrange uma abordagem mais ampla sobre a transição energética, com o apoio das gravações da RZK Energia . Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas Durante as visitas, ficou evidente a relevância do Conselho RTO-ISO, que reúne CEOs e vice-presidentes de operações dos operadores de sistemas independentes (ISO) e do RTO nos Estados Unidos. Esses encontros, realizados quatro vezes ao ano, permitem a troca de experiências e resoluções de problemas comuns, como a gestão de carga e a previsão de serviços auxiliares. Os profissionais da área têm se dedicado ao planejamento probabilístico, buscando entender como diferentes regiões estão lidando com os desafios relacionados à energia solar e à crescente demanda. Por exemplo, ficou claro que a Califórnia lidera em soluções para problemas de rampa solar e a famosa "curva do pato", cuja compreensão é crucial para o gerenciamento da oferta e demanda. Além disso, o impacto de 2.500 megawatts de carga variada proveniente da mineração de criptomoedas foi um tópico de discussão, destacando como a volatilidade do preço da energia influencia o consumo. Muitas empresas varejistas estão implementando programas de resposta à demanda, oferecendo serviços que ajudam a estabilizar a rede elétrica durante os picos de consumo. O estudo do Texas não se limitou a questões locais. Interações com operadores de sistemas globais mostram a busca de soluções comuns para problemas de transição energética, promovidas através de iniciativas e pesquisas com organizações acadêmicas. Isso demonstra a importância da cooperação internacional na construção de um futuro energético sustentável. Como um dos líderes em inovação no setor, o Texas se posiciona na vanguarda da transformação energética. A série de visitas e as trocas de conhecimento com outras regiões do mundo visam disseminar as melhores práticas e fortalecer a rede de colaboração entre diferentes stakeholders. Fique atento à nova temporada do Energy Expedition , onde essas e outras importantes descobertas serão detalhadas, contribuindo para um diálogo mais amplo sobre o futuro da energia renovável e suas aplicações práticas nas comunidades. Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas Trecho das gravações feita no Texas Não perca a chance de acompanhar essa nova fase repleta de conhecimento e oportunidades! Energy Channel Lança Trailer da Segunda Temporada do Energy Expedition

  • ENERGY ADVISOR: Destruição criativa e prosperidade

    ENERGY ADVISOR: Destruição criativa e prosperidade Por Joao Pedro Neves Quando estudamos a evolução e desenvolvimento da sociedade, percebemos que isso está intimamente ligado a capacidade de gerar e consumir energia. Isso se dá pelos mais diferentes aspectos que vão da capacidade humana de ter energia para viver mais e melhor (alimentação), a capacidade de mover as coisas de um lugar para o outro (logística) indo até a capacidade de gerar armas de guerra capazes de destruir a própria existência humana. É interessante como o nível médio de consumo de países desenvolvidos chegou em uma estabilidade mas o Brasil ainda tem espaço a percorrer, pelo menos o dobro do consumo per capita. Entretanto o que define essa evolução são as suas instituições econômicas que por sua vez são determinadas por sua política e suas instituições políticas. De forma pragmática trata-se de criar um ambiente em que as pessoas tenham confiança de que os projetos com que sonharam podem ser implementados: (1) Confiam nas instituições e no Estado de Direito e não se preocupam com a segurança dos direitos de propriedade; (2) Confiam que as instituições políticas garantirão estabilidade e continuidade; (3) Confiam que nenhum interesse específico possa conduzir o Governo rumo a um desastre econômico, já que o poder político, além de limitado, está distribuído de maneira suficientemente ampla para permitir o surgimento de um conjunto de instituições econômicas que criam incentivos para a prosperidade. Vivemos um momento no mundo em que passamos por mais uma transição energética e também por mudanças geopolíticas importantes, com grande ameaça a hegemonia dos Estados Unidos. Como estamos no meio do processo ainda não podemos  entender ao certo as direções, só conseguimos entender que avançamos para uma matriz energética diferente e mais eficiente, que existe uma divisão dos poderes econômicos globais que ainda não estão refletidas na governança das instituições globais, que a internet e a velocidade da informação tem impactos políticos grandes e que a inteligência artificial poderá aumentar ainda mais as desigualdades no mundo se não cuidarmos (ameaças costumam ser grandes oportunidades). Por que é importante falar disso no contexto atual? Ao longo dos anos tivemos a capacidade de criar um mercado de energia que dentro do seu contexto histórico foi exitoso, mas carregou algumas questões estruturais que não possibilitam que a sociedade como um todo seja beneficiada. Vamos pegar um momento da história para demonstrar como esses momentos são fundamentais no desenvolvimento da sociedade e como isso tem impactos profundos e duradouros. A história europeia fornece um exemplo vivido das consequências da destruição criativa. As vésperas da Revolução Industrial no século XVIII, os governos da maioria dos países europeus eram controlados pelas aristocracias e elites tradicionais, cuja maior fonte de receita provinha da posse de terra ou da venda de privilégios adquiridos graças aos monopólios concedidos e às barreiras de entrada impostas pelos monarcas. Em conformidade com a ideia de destruição criativa, a expansão de indústrias, fábricas e cidades retirou recursos da terra, reduziu a renda e aumentou os salários que os donos de terras tinham de pagar a seus trabalhadores. Essas elites também viram surgir novos empresários e comerciantes, reduzindo seus privilégios de comércio. No fim das contas, foram os perdedores econômicos da industrialização. A urbanização e o surgimento de uma classe média trabalhadora socialmente consciente também desafiavam o monopólio dos aristocratas donos de terras. Portanto, com a expansão da Revolução Industrial, as aristocracias se tornavam não apenas perdedoras econômicas, mas também corriam o risco de perder influência sobre o poder político. Com o poder político e econômico sob ameaça, essas elites se juntavam para formar uma oposição formidável contra a industrialização. A aristocracia não foi a única a perder com a industrialização. Artesãos cujas habilidades manuais estavam sendo substituídas pela mecanização também se opunham à expansão da indústria. Muitos se organizaram em oposição, protestando e destruindo as máquinas, que viam como responsáveis pelo declínio de sua qualidade de vida. Eram os luditas, uma palavra que hoje é sinônimo de resistência a qualquer mudança tecnológica. John Kay, inglês que inventou a “lançadeira transportadora” em 1733, um dos mais significativos avanços na mecanização da tecelagem, teve sua casa incendiada pelos luditas em 1753. James Hargreaves, inventor da máquina de fiar hidráulica Jenny, mais um avanço revolucionário, recebeu um tratamento similar. Na realidade, a oposição dos artesãos à industrialização foi muito menos efetiva do que a dos donos de terras e das elites. Os luditas não tinham nem de perto o mesmo poder político – a habilidade de afetar os resultados políticos contra o desejo de outros grupos – dos aristocratas donos de terras. Na Inglaterra, a industrialização seguiu em frente apesar da oposição dos luditas simplesmente porque a oposição aristocrata, mesmo forte, foi silenciada. Nos impérios Austro-Húngaro e Russo, os monarcas absolutistas e aristocratas tinham muito mais a perder, e a industrialização foi impedida. Como consequência, as economias da Áustria-Hungria e da Rússia ficaram estagnadas; não acompanharam as outras nações europeias, onde o crescimento econômico decolou no século XIX. Independentemente do sucesso ou fracasso de grupo específicos, uma lição é clara: grupos poderosos com frequência se colocam contra o progresso econômico e os mecanismos de prosperidade. O crescimento econômico não é apenas um processo que envolve maior quantidade de máquinas, melhores do que as anteriores, e mais pessoas instruídas, mas é também um processo transformativo e desestabilizante que promove destruição criativa generalizada. O crescimento, portanto, só avança se não for impedido pelos grupos que terão perdas econômicas e preveem a diminuição ou extinção de seus privilégios ou pelos grupos que terão perdas políticas e temem uma redução de poder. O conflito por recursos escassos, receita e poder se traduz em conflito pelas regras do jogo e instituições econômicas, que vão determinar as atividades econômicas e quem se beneficia delas. Quando há conflito, não há como atender aos interesses de todos. Alguns serão derrotados e frustrados, enquanto outros conseguirão garantir os resultados que desejam. A decisão sobre o vencedor desse conflito tem consequências fundamentais para a trajetória econômica de uma nação. Se os grupos opositores saem vencedores, podem impedir o crescimento econômico, e a economia ficará estagnada. A lógica da razão pela qual os poderosos não necessariamente querem criar instituições econômicas que promovam o sucesso econômico é a mesma que rege a escolha das instituições políticas. Num regime absolutista, algumas elites podem ter poder para constituir as instituições econômicas que preferem. Elas estariam interessadas em mudar as instituições políticas para torna-las mais plurais? Em geral, não, pois isso iria diluir seu poder político, dificultando, e talvez impossibilitando, a estruturação de instituições econômicas que promovam seus interesses. Essa é mais uma fonte de conflito. As pessoas que sofrem a ação das instituições econômicas extrativistas não podem esperar que os governantes absolutistas mudem voluntariamente as instituições políticas e redistribuam o poder na sociedade. A única maneira de mudar essas instituições políticas é forçar a elite a criar instituições mais plurais. Isso é bem similar ao que ocorre hoje no Brasil no mercado de energia em relação a evolução dos 4D´s: digitalização, descentralização, descarbonização e democratização que tem como marco mais preponderante a GD. Claramente a questão está vinculada a abertura de mercado e a essa oscilação do poder. As forças atuais do poder econômico da energia do Brasil, o status quo, querem manter as coisas da forma como estão o que claramente já não é mais possível. O mercado de energia global avançou no caminho da abertura de mercado há muito tempo e já mostrou que esse é o caminho que funciona e acaba por entregar maior valor a sociedade como um todo. Precisamos de um setor de energia que sirva o Brasil e não de um Brasil que sirva ao setor de energia. A era dos subsídios, de empreendimentos que não são financiados pelo mercado, que não proporciona incentivo a inovação e que não é focada na entrega do valor para o cliente (que deve ser livre para decidir o que quer) acabou! Precisamos entender e buscar conhecimento para possibilitar que tenhamos um mercado de energia mais justo, com instituições fortes e que fomentem questões inclusivas e não extrativistas e que encaminham para a prosperidade. Precisamos urgentemente abrir o mercado de energia e desenvolver os produtos e serviços possíveis de serem desenvolvidos e junto fomentar um mercado de capitais robusto e transparente para que o mercado de energia efetivamente sirva ao Brasil, e além disso proporcione o avanço das nossas instituições econômicas contribuindo dessa forma para o avanço do nosso país, a evolução que vem com a destruição criativa precisa prevalecer, o que nos trouxe até aqui não nos levará para o futuro e isso faz parte de uma reflexão importante. A nova profissão do mercado de energia está aí, e cada vez mais conseguimos ver pessoas empreendendo e levando para frente suas vidas com base no aprofundamento do conhecimento e foco no cliente! A profissão de Energy Advisor está emergindo como uma realidade necessária para enfrentar esses desafios e promover um ciclo positivo de inovação e desenvolvimento no setor energético. É essencial adquirir conhecimento, exigir políticas adequadas e promover um mercado energético equilibrado e livre. A nova profissão do mercado de energia está aí e já é uma realidade! João Pedro Correia Neves é graduado em Administração de Empresas e MBA na FIA-USP, fez especialização em diversos países como Itália, Estados Unidos (Chicago e São Francisco) e China (onde integrou o grupo de estudo Brasil – China da FIA-USP). Atua no setor elétrico desde 2003 nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e gestão de energia, além de ter atuado no setor de telecomunicações. Atuou nos primeiros leilões de energia regulado e na migração do mercado livre para o modelo que existe hoje no pós-apagão. Além disso teve participação na consolidação da operação da Net-Claro-Embratel, nas Olimpiadas 2016, e dentre outras grandes projetos criou o projeto “A Energia da Claro”. Trabalhou na Duke Energy, AES (Eletropaulo, Tiete,  Uruguaiana, Brasiliana e AES Sul) e na Claro. Hoje é sócio e conselheiro da RZK Energia, sócio e fundador da Sol – Internet of People, conselheiro da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída) e do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa).

  • Avanços na Armazenagem de Energia com Tecnologia de Ar Comprimido na China

    Uma nova usina de armazenamento de energia por ar comprimido (CAES) na cidade de Yingcheng, localizada na província central da China, começou a operar em plena capacidade, marcando um passo importante para a inovação em soluções energéticas sustentáveis. O projeto, intitulado "Energy Storage No. 1", utiliza cavernas de sal subterrâneas de uma antiga mina, cujas profundidades alcançam até 600 metros. Imagem: Harbin Electric Corporation A instalação é capaz de armazenar quase 700 mil metros cúbicos de gás, proporcionando uma potência de até 300 MW e uma capacidade total de armazenamento de 1.500 MWh. Com uma eficiência de conversão em torno de 70%, a usina pode acumular energia durante um período de oito horas, liberando-a por cinco horas diariamente, e gerando anualmente cerca de 500 GWh de eletricidade. Segundo a China Energy Engineering Corp (CEEC), que opera o projeto, o Nengchu-1 estabeleceu três novos recordes mundiais em termos de potência unitária, capacidade de armazenamento e eficiência de conversão. A construção da usina teve início em julho de 2022, apoiada tecnicamente pelo Instituto de Mecânica das Rochas e do Solo (IRSM) da Academia Chinesa de Ciências (CAS). Estima-se que sua vida operacional alcance 25 anos. Essa recente inauguração é acompanhada de perto pelo avanço de outro projeto significativo de ar comprimido na China, localizado em Jintan, na província de Jiangsu. Recentemente, a construção da segunda fase desse projeto foi lançada, adicionando duas unidades CAES de 350 MW, com um volume total de armazenamento de 1,2 milhão de metros cúbicos. O projeto de Jintan é notável por se tornar o maior do mundo em termos de capacidade de geração de energia por unidade individual, total de armazenamento e eficiência geral das instalações de CAES. A usina será capaz de gerar até 2,8 GWh de eletricidade por carga total, com uma previsão de 330 ciclos de carga e descarga por ano. O CAES é uma tecnologia já consolidada, essencial para a descarbonização em larga escala e com potencial para ser instalada em níveis de gigawatt. Seu funcionamento se assemelha ao da energia hidrelétrica bombeada: durante períodos de demanda elétrica mais baixa, a energia é utilizada para comprimir o ar, que é armazenado em cavernas subterrâneas de sal. Entretanto, a dependência de formações geológicas específicas para a instalação do CAES representa um desafio à sua implementação global. A China, com suas vastas jazidas de sal, possui um potencial significativo para essa tecnologia, que pode reduzir riscos geológicos, como o afundamento do solo e o colapso de minas, convertendo áreas esgotadas em recursos valiosos para a energia sustentável. Avanços na Armazenagem de Energia com Tecnologia de Ar Comprimido na China

  • Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável

    Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável Os Países Baixos se firmaram como um dos líderes globais na adoção de energias renováveis, com um notável crescimento nas áreas de energia solar e eólica. Contudo, um novo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) ressalta que, para avançar ainda mais nessa trajetória, o país deve enfrentar desafios fundamentais em seu sistema energético, buscando garantir segurança energética e redução de emissões. Os Países Baixos se firmaram como um dos líderes globais na adoção de energias renováveis Desde 2018, a nation conseguiu cortar em 50% as emissões relacionadas ao setor energético, um feito significativo que resulta da implementação eficaz de fontes renováveis e eletrificação em setores como aquecimento e transporte. A nova edição da revisão da política energética holandesa, intitulada Holanda 2024 , traz à luz a necessidade de ações concisas em áreas específicas. A nova edição da revisão da política energética holandesa, intitulada *Holanda 2024* Entre as sugestões apresentadas, destaca-se a modernização das redes elétricas e a diminuição da dependência do gás natural, por meio da adoção de tecnologias de baixa emissão. Apesar dos avanços, os combustíveis fósseis ainda ocupam um papel crucial, sendo responsáveis por quase metade da geração de eletricidade no país, além de alimentarem o aquecimento dos edifícios e o transporte. Para atender ao ambicioso Plano Nacional do Sistema Energético, que prevê quadruplicar a capacidade de eletricidade até 2050, os Países Baixos precisarão acelerar a implementação de energias renováveis. A meta para a energia eólica offshore, por exemplo, é passar de 5 gigawatts (GW) atualmente para impressionantes 70 GW. Esse aumento exigirá um quadro de desenvolvimento estável, permitindo a interligação de projetos e fomentando a produção de hidrogênio como peça-chave na nova matriz energética. As restrições nas redes elétricas ainda representam um obstáculo. O governo já começou a incentivar soluções por meio do Programa Nacional de Ação de Congestionamento de Redes, que visa eliminar gargalos que dificultam novos projetos. Outro ponto crucial para o futuro energético holandês será o investimento em armazenamento e flexibilidade, à medida que as energias renováveis se tornam mais predominantes. A relevância do hidrogênio limpo também é destacada no relatório, que busca clareza nas políticas para que a tecnologia possa realmente servir à base industrial do país. O aumento da demanda por hidrogênio de baixa emissões não apenas atenderá às necessidades internas, mas também abrirá portas para exportações. Para isso, a AIE enfatiza a necessidade de uma maior previsibilidade para decisões de investimento em eletrolisadores. Além das energias renováveis, a energia nuclear também está sendo considerada como uma opção complementar para fortalecer a matriz energética, com planos para introduzir quatro novos reatores. O papel da energia nuclear na segurança e flexibilidade do sistema elétrico é essencial e requer uma avaliação cuidadosa. Por fim, o relatório da AIE sublinha a importância de uma abordagem holística que una esforços entre governos e setores. Para garantir que os objetivos ambiciosos de transição energética sejam alcançados, é fundamental articular políticas que reflitam a realidade no terreno, promovendo uma repartição equitativa de custos e benefícios. Os Países Baixos se encontram em um ponto crítico de sua jornada energética, onde novas decisões podem moldar não apenas o futuro do país, mas também servir de modelo para outras nações na luta contra as mudanças climáticas e na busca por uma matriz energética sustentável. Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável

  • O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade

    Por Daniel Lima – ECOnomista Recentemente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação divulgou o relatório Mudança do Clima no Brasil, revelando dados alarmantes sobre o clima no Nordeste. Anomalias positivas de temperatura máxima chegaram a 3°C em algumas áreas, enquanto a precipitação caiu entre 10% e 40%. As consequências são devastadoras, dias consecutivos secos ultrapassam 100 dias, e 94% da região semiárida está em risco de desertificação. O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade Estados como Alagoas (32,8% da área total), Paraíba (27,7%), Rio Grande do Norte (27,6%), Pernambuco (20,8%) e Bahia (16,3%) estão entre os mais afetados. As projeções apontam para uma redução de 40% a 80% na disponibilidade hídrica até 2040, impactando o abastecimento de água, a geração de energia hidroelétrica e a agricultura de subsistência. A crise climática ameaça a economia do Nordeste A crise climática ameaça a economia do Nordeste, com perdas significativas no PIB agrícola. Terras, antes férteis, agora são improdutivas, resultando em perdas na produção de feijão, mandioca e milho. Em Pernambuco, já houve perdas de safra de milho e feijão de até 99%, enquanto no Rio Grande do Norte, as perdas variaram entre 72,6% e 92,9%. O Semiárido Brasileiro, que ocupa 15,5% do território nacional e 70,3% da região Nordeste, é lar de 31 milhões de habitantes. A maioria dos municípios tem um IDH inferior a 0,65. A diminuição da recarga dos lençóis freáticos em mais de 70% e as catástrofes climáticas ameaçam a segurança alimentar e o acesso à água potável. Diante desse quadro, é urgente adotar modelos de desenvolvimento mais resilientes às mudanças climáticas, especialmente para a agricultura familiar que corresponde a cerca de 77% dos estabelecimentos agropecuários do país, com aproximadamente 3.9 milhões de propriedades, sendo metade delas no Nordeste. Um exemplo claro do que pode ser feito de imediato é garantir que o Plano Safra da Agricultura Familiar financie modelos e práticas sustentáveis como, por exemplo, a utilização da energia solar como atividade produtiva da propriedade. Isso implica um esforço coordenado para transformar a agropecuária familiar em um setor mais resiliente e mais adaptado aos efeitos extremos.  Universalizar o acesso à energia e tecnologias limpas, especialmente para as populações mais vulneráveis, é essencial. hashtag#mda   hashtag#agricultura   hashtag#sustentável   hashtag#mudançaclimática   hashtag#clima   hashtag#nordeste   hashtag#semiárido   hashtag#seca   hashtag#safra   hashtag#presidente   hashtag#presidência   hashtag#mf   hashtag#mpf   hashtag#solar   hashtag#energia   hashtag#agro   hashtag#tecnologia   hashtag#alimentos   hashtag#alimentação   hashtag#economia   hashtag#pronaf O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade

  • Power Storage Show: Peter Salles Entrevista Líderes da Contracta Energia sobre Inovação e Sustentabilidade no Setor Energético

    Por Claudia Andrade O Power Storage Show, programa inovador do Energy Channel liderado pelo carismático Peter Salles Geib, também conhecido como (aka) Pete Maverick é um verdadeiro mergulho no futuro do armazenamento de energia. Em seu mais recente episódio, Peter reuniu e entrevistou dois influentes nomes do setor energético: Erick Santos e Felipe Junqueira Estefan, da Contracta Energia. A Contracta, que vem se destacando no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, já planeja uma expansão estratégica para o Sul do país, solidificando ainda mais sua posição como referência em soluções e energia renovável. Nesse episódio, Peter Salles explorou como a inovação e a visão estratégica da Contracta estão alinhadas para os próximos aumentos da empresa, mostrando ao público um modelo de negócios preparado para liderar o mercado em uma nova era energética. Com sua desenvoltura e capacidade de extrair informações valiosas, Peter transforma cada episódio em um evento atrativo e enriquecedor, consolidando o Power Storage Show como uma plataforma essencial para entender o setor energético. Não perca esta conversa inspiradora e visionária, que reafirma o papel de lideranças como a Contracta na construção de um futuro mais sustentável! O Power Storage Show, programa inovador do Energy Channel Power Storage Show: Peter Salles Entrevista Líderes da Contracta Energia sobre Inovação e Sustentabilidade no Setor Energético

  • Aumentando a Segurança em Instalações Fotovoltaicas com Tecnologia AFCI

    Por Energy Channel No crescente mercado de energia solar, a segurança nas instalações fotovoltaicas tem se tornado uma preocupação cada vez mais relevante. Com a popularização dessa tecnologia, garantir a proteção contra riscos elétricos é essencial para consumidores e profissionais do setor. Neste contexto, a proteção AFCI (Arc Fault Circuit Interrupter) nos inversores fotovoltaicos surge como uma solução inovadora que promete reduzir os riscos de incêndios causados por arcos elétricos. Modelos Disponíveis: GoodWe Monofásica PRO O que é a proteção AFCI nos inversores fotovoltaicos? A tecnologia AFCI é projetada para detectar falhas de arco elétrico, que ocorrem quando há uma interrupção no fluxo de corrente elétrica, criando uma descarga que pode resultar em incêndios. Os inversores fotovoltaicos equipados com AFCI monitoram constantemente a rede elétrica, desligando-se automaticamente ao identificar qualquer sinal de arco. Isso significa não apenas mais segurança para as instalações, mas também tranquilidade para os consumidores que adotam a energia solar. Por que o cliente deve estar atento ao escolher um inversor fotovoltaico com tecnologia AFCI? Na hora de adquirir um inversor fotovoltaico, a inclusão da tecnologia AFCI deve ser considerada uma prioridade. A proteção contra falhas de arco não apenas reduz riscos de incêndios, mas também pode resultar em maior durabilidade do equipamento e eficiência na operação da instalação. Com a crescente regulamentação sobre segurança elétrica, optar por um inversor com AFCI pode ser um diferencial competitivo, trazendo mais segurança e confiabilidade ao sistema. A linha Monofásica PRO da GoodWe: qualidade e segurança em inversores fotovoltaicos A distribuidora Ecori Energia Solar já disponibiliza a linha de inversores Monofásica PRO da GoodWe, que integra a tecnologia AFCI em seus modelos. Esta nova linha de produtos oferece não apenas segurança superior, mas também variedades de potência que atendem diferentes necessidades de projetos. Com potências que variam entre 3 kW a 6 kW, os inversores Monofásica PRO representam a combinação ideal entre eficiência e proteção de ponta. Feedback do mercado: o que dizem instaladores e clientes? O feedback de instaladores e clientes sobre a escolha de geradores solares fotovoltaicos é unânime: a segurança é uma prioridade. Os profissionais do setor destacam que a tecnologia AFCI é um elemento a mais que traz confiança tanto para eles quanto para os usuários finais. Clientes que optaram pelos inversores com essa proteção relataram uma sensação de segurança e uma redução significativa nas preocupações ligadas a possíveis falhas elétricas. Conclusão: um passo à frente na segurança da energia solar A introdução da linha Monofásica PRO da GoodWe no portfólio da Ecori Energia Solar representa uma grande oportunidade para novos projetos no setor fotovoltaico. Com tecnologia de ponta e medidas de segurança eficazes, esses inversores estão prontos para atender a demanda crescente por soluções de energia limpa e segura. A proteção AFCI não é apenas uma característica técnica, mas sim um compromisso com a segurança e a eficiência dos sistemas fotovoltaicos em todo o Brasil. Conheça os modelos e suas características: Modelos Disponíveis: GoodWe Monofásica PRO Potências: 3 kW, 4 kW, 5 kW, 6 kW Modelos Disponíveis: GoodWe Monofásica PRO Modelos Disponíveis: GoodWe Monofásica PRO Destaques da Tecnologia: Proteção AFCI, eficiência superior, design otimizado para instalações residenciais e comerciais. Para mais informações sobre a linha de inversores Monofásica PRO da GoodWe, entre em contato com a Ecori Energia Solar e descubra como podemos auxiliar no seu projeto fotovoltaico! Aumentando a Segurança em Instalações Fotovoltaicas com Tecnologia AFCI

  • Perspectivas Futuras: A Importância do Hidrogênio Verde na Transição Energética Global

    No crescente cenário de descarbonização mundial, o hidrogênio verde surge como um aliado indispensável. Sua capacidade de armazenar energia proveniente de fontes renováveis e sua aplicação em setores que historicamente dependem de combustíveis fósseis são pilares essenciais para a transição energética. Nesse contexto, o Energy Channel destaca um próximo webinar que abordará estratégias e tecnologias para o transporte do hidrogênio verde do Brasil para a Europa. Perspectivas Futuras: A Importância do Hidrogênio Verde na Transição Energética Global Webinar: Infraestrutura para o Futuro Intitulado "Estratégias e Tecnologias para o Transporte e Armazenamento do Hidrogênio Limpo para Exportação do Brasil para a Europa", o evento acontecerá no dia 21 de janeiro de 2025, às 10h (horário de Brasília) / 14h (CET). Durante uma hora, especialistas compartilharão insights sobre os avanços técnicos e logísticos necessários para viabilizar a exportação eficaz de hidrogênio verde. Palestrantes Ilustres: Entre os especialistas participantes estão Paula Perfeito, Gerente de Vendas de Área na Neuman & Esser; Douglas Soares, Gerente de Projetos de PD&I na Galp; e Eduardo Tobias Ruiz, Diretor-Gerente da Watt Capital. Juntos, discutirão a infraestrutura crucial para garantir a segurança do fornecimento e otimizar a utilização dos recursos renováveis do Brasil. Tecnologias de Armazenamento e Transporte Um dos principais focos do webinar será a avaliação das tecnologias de armazenamento de hidrogênio mais eficientes para exportação, incluindo hidrogênio líquido, comprimido e LOHC (portadores orgânicos líquidos de hidrogênio). Cada método apresenta vantagens específicas que se alinham com as demandas dos projetos. Serão também discutidas considerações tecnológicas, dimensionais e financeiras relacionadas ao armazenamento de hidrogênio em dutos, formações subterrâneas e tanques menores, buscando garantir a solução ideal para cada cenário de exportação. Desafios e Oportunidades Os desafios técnicos, como padrões de segurança e melhores práticas para mitigação de vazamentos e controle de pressão, serão abordados para assegurar a pureza do hidrogênio durante o transporte. A conversa se expandirá para o potencial de transportar hidrogênio em formas químicas limpas, como amônia, metanol e combustíveis sintéticos, ampliando os mercados na Europa para esses derivados. Conclusão: Um Passo Vital para o Futuro Energético Com o Brasil se firmando como líder global na economia do hidrogênio limpo, o desenvolvimento de soluções eficientes de armazenamento e transporte é fundamental. Este webinar representará um passo crucial na troca de conhecimentos e na identificação das práticas mais promissoras que poderão facilitar a transição energética global, solidificando o papel do hidrogênio verde na matriz energética do futuro. O papel do hidrogênio verde na matriz energética do futuro Participe desse importante encontro! Data : 21 de janeiro de 2025 Horário : 10h (Brasília) / 14h (CET) Duração : 1 hora Acesse o link para se inscrever: [ https://bit.ly/3ZIpR3y](https://bit.ly/3ZIpR3y) Perspectivas Futuras: A Importância do Hidrogênio Verde na Transição Energética Global

  • Energy Channel Reporta: Estratégias e Tecnologias para o Transporte de Hidrogênio Verde do Brasil para a Europa

    No crescente cenário de descarbonização global , o hidrogênio verde emerge como um aliado indispensável. Sua capacidade de armazenar energia de fontes renováveis e sua aplicação em setores que tradicionalmente dependem de combustíveis fósseis são pilares para a transição energética. Nesse contexto, o Energy Channel destaca a importância das estratégias e tecnologias para o transporte do hidrogênio verde do Brasil para a Europa, abordadas em um próximo webinar de destaque . link:  https://bit.ly/3ZIpR3y Estratégias e Tecnologias para o Transporte de Hidrogênio Verde do Brasil para a Europa Webinar: Infraestrutura para o Futuro O evento, intitulado " Strategies and Technologies for Transporting and Storing Clean Hydrogen for Export from Brazil to Europe ", será realizado no dia 21 de janeiro de 2025, às 10h de Brasília (14h CET). Durante uma hora, especialistas compartilharão insights sobre os avanços técnicos e logísticos necessários para viabilizar a exportação eficaz de hidrogênio verde. Estratégias e Tecnologias para o Transporte de Hidrogênio Verde do Brasil para a Europa Entre os palestrantes, estarão, Paula Perfeito, Gerente de Vendas de Área na Neuman & Esser, Douglas Soares, Gerente de Projetos de PD&I na Galp, e Eduardo Tobias Ruiz, Diretor-gerente da Watt Capital. Juntos, eles discutirão a infraestrutura essencial para garantir a segurança do fornecimento e otimizar o uso dos recursos renováveis do Brasil. Tecnologias de Armazenamento e Transporte Um dos focos centrais do webinar será a avaliação das tecnologias de armazenamento de hidrogênio mais eficientes para exportação: hidrogênio líquido, comprimido, e LOHC (portadores orgânicos líquidos de hidrogênio) . Cada método possui vantagens específicas alinhadas às necessidades dos projetos. Além disso, serão exploradas considerações tecnológicas, de escala e financeiras para o armazenamento de hidrogênio em dutos, formações subterrâneas e tanques menores, garantindo a solução ideal para cada cenário de exportação. Desafios e Oportunidades Os desafios técnicos, como padrões de segurança e práticas recomendadas na mitigação de vazamentos e controle de pressão, serão abordados para assegurar a pureza do hidrogênio durante o transporte. A discussão se estenderá para o potencial de transportar hidrogênio em formas químicas limpas, como amônia, metanol e combustíveis sintéticos, ampliando mercados na Europa para esses derivados. Conclusão Com o Brasil se consolidando como líder global na economia do hidrogênio limpo, o desenvolvimento de soluções eficientes de armazenamento e transporte é crucial. Este webinar será um passo vital na partilha de conhecimentos e na identificação das práticas mais promissoras que poderão facilitar a transição energética global, solidificando o papel do hidrogênio verde na matriz energética do futuro. Quer participar desse grande encontro! 21 de janeiro às 10h Brasília / 14h CET (Consulte seu horário local) | Duração: 1h Acesse o link agora mesmo: https://bit.ly/3ZIpR3y Energy Channel Reporta: Estratégias e Tecnologias para o Transporte de Hidrogênio Verde do Brasil para a Europa

  • Alemanha Desiste de Leilão de Hidrogênio Verde: Impactos e Implicações no Cenário Energético Europeu

    Em um desenvolvimento que surpreendeu o setor energético, a Alemanha anunciou o cancelamento de seu ambicioso leilão de € 350 milhões destinado à produção de hidrogênio renovável. A decisão reflete uma série de desacordos regulatórios com a Comissão Europeia e sinaliza um retrocesso em um esquema que prometia revolucionar a produção de hidrogênio verde no país. Alemanha Desiste de Leilão de Hidrogênio Verde: Impactos e Implicações no Cenário Energético Europeu A iniciativa conhecida como Auction-as-a-Service (AaaS), que tinha o respaldo inicial da Comissão Europeia, oferecia aos estados-membros da União Europeia a oportunidade de conduzir leilões de subsídio para a produção de hidrogênio sustentável. A Alemanha, que liderava essa empreitada, planejara proporcionar um prêmio fixo por quilo de hidrogênio produzido, integrando sua abordagem ao conceito mais abrangente do European Hydrogen Bank (EHB). A iniciativa conhecida como Auction-as-a-Service (AaaS), que tinha o respaldo inicial da Comissão Europeia Entretanto, segundo informações de Edward Laity da BNN Bloomberg, as exigências da Comissão se mostraram excessivas para o Ministério da Economia alemão, inviabilizando um consenso sobre os termos do leilão. Com o cancelamento, os recursos destinados ao projeto devem ser redirecionados para outras iniciativas verdes ou, possivelmente, retornarem ao orçamento federal. Esse revés ocorre em um contexto político conturbado na Alemanha, que enfrenta a incerteza de uma eleição antecipada após o desmantelamento do governo de coalizão. Apesar desses desafios, especialistas como Dieter Keller-Giessbach, da Charles River Associates, expressam otimismo sobre a resiliência da indústria de hidrogênio do país em face das adversidades. Robert Habeck, Ministro Federal de Assuntos Econômicos e Ação Climática, já havia destacado antes o imenso potencial do leilão para ampliar a oferta de hidrogênio renovável. Em 2023, ele apresentou uma visão ousada para a Alemanha: produzir 10 GW de hidrogênio até 2030. Contudo, essa meta encontra-se agora ameaçada com os recentes acontecimentos. O cancelamento do leilão ilustra, ainda, as dificuldades que envolvem a articulação das políticas energéticas nacionais em consonância com as estratégias mais amplas da União Europeia. Embora o Banco Europeu de Hidrogênio continue a oferecer incentivos para projetos de hidrogênio verde por meio de seu Fundo de Inovação, os requisitos e condições específicas de países como a Alemanha revelam os obstáculos para a implementação coerente de políticas energéticas europeias. A situação recente evidencia não apenas os desafios enfrentados pela Alemanha, mas também a complexidade da transição energética na Europa, ressaltando a necessidade de um diálogo contínuo entre Estados-membros e instituições europeias para um futuro mais sustentável. Alemanha Desiste de Leilão de Hidrogênio Verde: Impactos e Implicações no Cenário Energético Europeu

  • Inversão de fluxo e apagões devem impulsionar mercado armazenamento de energia em 2025

    O ano de 2024 foi de crescimento para a SolaX Power, que triplicou seu faturamento no 2º semestre Inversão de fluxo e apagões devem impulsionar mercado armazenamento de energia em 2025 Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Gilberto Camargos “2024 foi um ano de ajustes, tendo em vista que 2023 causou muitos impactos no mercado, sendo um dos principais a queda em torno de 50% no preço dos módulos fotovoltaicos. Contudo, mesmo diante desse cenário, para a SolaX foi um ano de crescimento – triplicamos as vendas no 2º semestre em relação ao 1º semestre do ano”. Essa é a avaliação do diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos, para 2024, o qual, segundo o executivo, representou a ‘organização da casa’ depois dos reflexos profundos provocados pelo ano de 2023, quando houve a queda brusca do mercado de energia solar. E, após esse ano de transição, a expectativa é de um 2025 com a retomada de crescimento, especialmente do mercado de armazenamento de energia (inversores e baterias), motivado pela expansão da inversão de fluxo, que começou por Minas Gerais e começa a avançar para outros estados, além dos apagões recorrentes em diferentes estados.  O executivo explica que este foi o ano em que a empresa melhor se colocou no mercado e apresentou o crescimento mais expressivo desde o início da operação brasileira, em 2022. “A expectativa é de que a SolaX siga em crescimento em 2025, principalmente com o advento das inversões de fluxo, que começaram a impactar outros estados, além de Minas Gerais”, completa Camargos. A inversão de fluxo, com a limitação de novos sistemas na rede, além de uma nova onda de apagões representa um cenário incentivador para novas oportunidades de mercado para a SolaX. Dessa forma, “acreditamos que 2025 seja o ano do marco de crescimento dos sistemas de inversores híbridos e de armazenamento no mercado brasileiro, com um crescimento entre 30 a 40%”, adianta Camargos. E são justamente os inversores híbridos os destaques da empresa para o próximo ano, com a previsão de três lançamentos para o mercado brasileiro.  Crescimento de mercado com a inversão de fluxo O setor de energia solar ficou agitado no último dia 31 de julho de 2024, quando a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) publicou a Resolução Normativa nº 1.098/2024, que altera a Resolução Normativa nº 1.000/2021 e trata de esclarecimentos referente à análise de inversão de fluxo para sistemas de Geração Distribuída. Como define o executivo, a Resolução ‘matou’ a microgeração, que era de 75 kw/h para 10% disso, ou seja, 7,5kw/h, além de desconsiderar o direito adquirido de injetar energia na rede. “Com o avanço da inversão de fluxo, acreditamos que teremos migração do mercado para os sistemas híbridos. A partir do momento em que é implantado o sistema de armazenamento com bateria, injetar energia na rede deixa de ser um problema. Esse sistema oferece mais autonomia para que a pessoa possa gerar sua própria energia e também armazená-la, além de mais segurança e independência da concessionária”, explica o executivo. Vale pontuar ainda que os eventos climáticos extremos também alavancaram e devem continuar motivando o crescimento do mercado no próximo ano. No mês de outubro, por exemplo, um apagão na capital paulista, com duração de cinco dias, afetou milhões de pessoas. E, com a chegada do verão, período típico de fortes tempestades, a incidência de apagões pelo país tende a aumentar. “Foram justamente os apagões de 2023 que alavancaram as oportunidades para oferecer nossos produtos no mercado. E acredito que em 2025 esse cenário irá se repetir, com oportunidades surgindo por conta dos apagões”, salienta. Veja como foi a visita na fábrica em 2024. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com (61) 99911.7059

  • SMA Inaugura Novo Pavilhão de Produção com Foco em Sustentabilidade

    Data: 01/09/2025 A SMA , líder em soluções energéticas, celebra um novo e significativo marco em sua trajetória. Na cerimônia de entrega das chaves, realizada recentemente, o investidor e proprietário, a property team AG, oficializou a posse do novo pavilhão de produção da empresa. Este espaço será dedicado à fabricação da inovadora solução para centrais elétricas, a Sunny Central FLEX , reforçando o compromisso da empresa com a inovação e a sustentabilidade. SMA Inaugura Novo Pavilhão de Produção com Foco em Sustentabilidade O novo pavilhão destaca-se não apenas pela tecnologia que irá abrigar, mas também por suas características sustentáveis. O projeto arquitetônico foi concebido com uma abordagem ecológica, onde todos os materiais da fachada são 100% recicláveis, permitindo o retorno ao ciclo de produção. Além disso, o uso de treliças de madeira na área do hall não só embeleza o ambiente, mas também promove a utilização de recursos renováveis. O projeto arquitetônico foi concebido com uma abordagem ecológica A fábrica também implementou práticas inteligentes de eficiência energética. Um sistema de recuperação de calor residual garantirá aquecimento e resfriamento eficientes, utilizando bombas de calor e pisos radiantes. Complementando essa iniciativa, um amplo sistema de energia solar com capacidade de 1.150 kWp foi instalado, demonstrando a intenção de operar com energia limpa e renovável. A fábrica também implementou práticas inteligentes de eficiência energética Para incentivar uma mobilidade sustentável, o novo pavilhão contará com um estacionamento coberto para bicicletas, com capacidade para 300 veículos, além de 48 e-lockers para garantir a segurança dos itens pessoais dos colaboradores. Os usuários de veículos elétricos também serão atendidos, com 20 estações duplas de carregamento, cada uma com capacidade de 11 kW, promovendo a utilização de meios de transporte limpos. Os usuários de veículos elétricos também serão atendidos, com 20 estações duplas de carregamento A SMA GIGAWATT agradeceu publicamente a todos os envolvidos na realização deste projeto, reconhecendo o esforço contínuo de sua equipe, que trabalha incansavelmente para transformar visões inovadoras em realidade. A SMA GIGAWATT agradeceu publicamente a todos os envolvidos na realização deste projeto Com esta nova instalação, a SMA GIGAWATT não apenas abre novas portas para sua produção, mas também solidifica seu papel como agente transformador na transição para um futuro energéticamente sustentável. A SMA solidifica seu papel como agente transformador na transição para um futuro energéticamente sustentável SMA GIGAWATT Inaugura Novo Pavilhão de Produção com Foco em Sustentabilidade

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