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  • Grupo OSE/ENERSIM valoriza a importância do cuidado com a saúde mental de seus colaboradores

    Setembro é marcado pela campanha do Setembro Amarelo, dedicada à conscientização sobre a importância da saúde mental e à prevenção ao suicídio. No Brasil, o movimento busca alertar à população sobre os crescentes índices de problemas psicológicos e incentivar o diálogo sobre o tema, que ainda está cercado por tabus. No contexto corporativo, o cuidado com a saúde mental dos colaboradores se torna cada vez mais essencial, por isso, empresas têm se conscientizado que colaboradores saudáveis mentalmente são mais produtivos, criativos e engajados. Pensando nisso, o Grupo OSE/ ENERSIM, localizado em Cuiabá, Mato Grosso, tem se destacado por sua postura proativa em relação ao bem-estar mental de seus colaboradores. Com iniciativas que promovem o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, além de ações de conscientização e suporte psicológico, o grupo reforça seu compromisso com a valorização de cada membro da equipe. Dessa forma, a empresa entende que o cuidado com a saúde mental vai além de campanhas pontuais, sendo assim ela procura criar um ambiente de trabalho acolhedor e empático. O RH e o setor de Segurança do Trabalho do Grupo OSE ao longo do mês de setembro promoveram palestras sobre saúde mental para todos os colaboradores, abrangendo tanto os setores administrativos quanto os operacionais. O Gestor de Recursos Humanos Hélio Tonda ressaltou a importância de ações de prevenção promovidas pela empresa, “essas ações visam promover a conscientização e fornecer suporte sobre temas como estresse, ansiedade e bem-estar emocional, reforçando o compromisso da empresa com o cuidado integral de seus colaboradores. Cuidar da saúde mental é fundamental para garantir um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo para todos’’, disse o gestor. Para Ronair, Coordenador de Segurança do Trabalho, “além da preocupação com a saúde física do trabalhador, por meio de nossos treinamentos diários, nós estamos buscando também a melhoria e bem-estar da saúde mental deles, já há algum tempo, temos inserido esses temas em nossos DDS’s na busca de prevenção e identificação, caso algum colaborador possa estar passando por esse tipo de situação”, pontua Ronair. Ações como essas não apenas reforçam a imagem de responsabilidade social da empresa, mas também mostram que o Grupo OSE/ENERSIM está à frente ao perceber que colaboradores mais felizes e equilibrados mentalmente resultam em um ambiente de trabalho mais saudável e, consequentemente, em melhores resultados. Grupo OSE/ENERSIM valoriza a importância do cuidado com a saúde mental de seus colaboradores

  • Energy Advisor Day: Especialistas Compartilham Insights da Missão Texas e Falam sobre o Futuro do Setor Energético Brasileiro

    No dia 26 de setembro, às 18h, acontecerá a nona edição do Energy Advisor Day, um evento que já se consolidou como referência no setor energético, reunindo grandes especialistas e promovendo discussões sobre o futuro da energia. Nesta edição, os convidados que participaram da Missão Texas, uma viagem de imersão ao mercado energético mais aberto do mundo, trarão reflexões e aprendizados sobre inovações, tendências e oportunidades que podem impactar o cenário brasileiro. A Missão Texas , realizada em agosto de 2024, levou executivos e empresários brasileiros para conhecer de perto as melhores práticas do mercado de energia do Texas, além de explorar novas tecnologias e modelos de negócios. Durante o Energy Advisor Day, esses profissionais irão compartilhar suas experiências e expectativas sobre como aplicar os conhecimentos adquiridos no contexto do Brasil, promovendo transformações significativas no setor. Convidados Confirmados: Camila Moura - Diretora de Negócios Internacionais da Amcham-Brasil José Wanderley Marangon Lima - Diretor presidente da Marangon Consultoria & Engenharia (MC&E) Roberta Godoi - Executiva C-Level, Vice-Presidente de Marketing, Comercial e Inovação na Energisa Beatriz Loureiro - Head de Vendas e Tecnologia da Acesso Energia Priscilla Pereira - Especialista em Comercialização de Energia e Energy Advisor na RZK Energia Silla Motta®️ - CEO da Donna Lamparina e vencedora do Cubi Awards 2023 Mauricio Benvenutti - Empreendedor serial, autor best-seller e sócio da StartSe Objetivo do Evento: O Energy Advisor Day é um espaço criado para promover a troca de ideias e soluções que impactam diretamente a eficiência, segurança e inovação no setor de energia. Além de tratar das expectativas em relação ao futuro do mercado energético brasileiro, o evento também busca fomentar o desenvolvimento de práticas sustentáveis e a adoção de novas tecnologias que possam otimizar os custos e aumentar a segurança energética do país. Detalhes do Evento: Data: 26 de setembro de 2024 Horário: 18h Formato: Online (transmissão ao vivo) Inscrições: Gratuitas pelo link https://day.energyadvisor.com.br/9-ead Sobre o Energy Advisor Day: O Energy Advisor Day é uma iniciativa que visa promover o diálogo entre especialistas e líderes do setor de energia, com foco em inovação, sustentabilidade e melhores práticas. Realizado periodicamente, o evento proporciona discussões profundas sobre as principais tendências que impactam o mercado energético no Brasil e no mundo. Energy Advisor Day: Especialistas Compartilham Insights da Missão Texas e Falam sobre o Futuro do Setor Energético Brasileiro

  • Brasil é o berço das Energias Renováveis - mas é protagonista da própria história?

    Por Ansgar Pinkowski O Brasil é o berço das Energias Renováveis - mas é protagonista da própria história? Não é novidade: o país se destaca internacionalmente por sua matriz energética predominantemente renovável, alimentada por fontes como a hídrica, eólica e solar. No entanto, é necessário expandir a visão para se valer dessas características e potencialidades únicas no cenário global de transição energética. Moro, trabalho, realizo pesquisas e negócios no Brasil há mais de 12 anos. Transito entre as realidades da América Latina e da Europa, e é evidente que o Brasil pode ser um parceiro estratégico para atender parte das necessidades e soluções de descarbonização que a Europa busca. Mas hoje os países europeus têm metas próprias para produção de energia limpa e renovável - atrelada ao desejo de segurança e independência energética. Isso significa que o cenário de poucos anos atrás mudou. E agora? Cabe ao Brasil encarar as novas oportunidades, igualmente interessantes, mas que vão além da exportação de energia renovável à Europa. Os novos caminhos passam pela produção de  hashtag#amônia  verde e outros derivados de  hashtag#hidrogênio , como o  hashtag#metanol , que são grandes exemplos e opções altamente interessantes e competitivas no mercado global. Por isso reforço que mesmo o Brasil sendo o berço das  hashtag#energiasrenováveis , deve construir sua própria agenda de transição energética, sem limitar-se a atender apenas definições e demandas externas. O Brasil tem um imenso potencial para produção de biocombustíveis. O  hashtag#etanol  e o  hashtag#biometano , além da  hashtag#biomassa , o colocam em uma condição estratégica interessante, não apenas para atender demandas externas, mas também para resolver desafios internos para além das necessidades energéticas. Com a abundância de resíduos orgânicos, tanto do setor agrícola quanto dos resíduos sólidos urbanos, temos aqui oportunidades de transformar resíduos em energia (térmica, elétrica, veicular) de forma eficiente e sustentável, contribuindo diretamente tanto para o desenvolvimento econômico e social, como também para promover a  hashtag#descarbonização  de setores chave, como o de transporte, siderurgia e mineração. De Norte a Sul, essa vocação para os  hashtag#biocombustíveis  é inclusive democrática, pois cada região tem como aproveitar práticas e insumos locais, naturalmente diversificado pelas características geográficas, sociais e culturais para essa produção. Eu acredito fortemente que o Brasil não deve ser fornecedor de  hashtag#energia  para o mundo, mas sim focar em ser um ator central, que molda suas próprias estratégias e aproveita as suas vantagens para o desenvolvimento sustentável. Vejo que o protagonismo da  hashtag#transiçãoenergética  estará nas mãos dos países que souberem balancear os interesses internos e externos de forma eficaz e estratégica. E como resultado dessa priorização, veremos uma transição energética justa, inclusiva, e que desenvolva, atenda e prepare a sociedade para o futuro das próximas gerações. E o Brasil tem tudo para ser o protagonista da própria história.

  • CCEE e ABREN assinam memorando para troca de informações sobre certificação de biogás e biometano

    Objetivo da iniciativa é a elaboração de estudos sobre o potencial da Câmara para colaborar com o desenvolvimento desse mercado São Paulo, 26 de setembro de 2024  – A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) assinaram um Memorando de Entendimentos (MOU) para troca de informações e elaboração de estudos que envolvam a certificação da origem do biogás e do biometano no Brasil. Com o acordo, as organizações vão voltar sua atenção para o tema e analisar o potencial da CCEE para colaborar com o desenvolvimento destes mercados. Como parte das iniciativas, as parceiras vão fazer um benchmarking do mercado Europeu e verificar diretrizes para a certificação de gases de baixo carbono com base na Lei Combustível do Futuro e outras regulamentações relacionadas. O MOU prevê que todas as ações previstas sejam concluídas em um ano a partir de sua assinatura. Alexandre Ramos, presidente do Conselho de Administração da CCEE, destaca: “fomos pioneiros na certificação do hidrogênio no Brasil, estamos desenvolvendo soluções para organizarmos o mercado de certificados de energia renovável e, agora, nos debruçamos sobre o biogás e o biometano, para avaliarmos como poderemos contribuir com estas indústrias. É nosso papel unirmos forças para encontrarmos, juntos, caminhos em direção ao desenvolvimento sustentável e a uma transição energética justa e inclusiva.” De acordo com Yuri Schmitke, presidente da ABREN, “esse memorando é um marco de grande relevância para os setores de biogás e biometano. Ambos são combustíveis essenciais para a descarbonização do planeta, com potencial para contribuírem com a transição energética e o cumprimento das metas de redução de metano firmadas pelo Brasil durante a COP26. Por isso, a parceria com uma instituição com o nível de excelência da CCEE será muito valiosa para o desenvolvimento desses setores”. A assinatura do Memorando de Entendimentos foi realizada durante o evento de encerramento do projeto de cooperação estratégica entre a União Europeia e o Brasil para a redução de emissões de metano. O fórum, que aconteceu na sede da Delegação da União Europeia, teve como objetivo apresentar os relatórios de desenvolvimento do projeto EU Climate Dialogues (EUCDs), com o lançamento de uma avaliação comparativa e recomendações finais sobre a produção sustentável de biogás e biometano nos setores de resíduos da agropecuária e urbanos. Sobre a CCEE A CCEE é uma associação civil sem fins lucrativos responsável por tornar possível a compra e a venda de eletricidade no país e garantir que esse insumo essencial chegue à população e aos setores produtivos. Desde 1999, reúne geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores em um único propósito: desenvolver mercados eficientes, inovadores e sustentáveis em benefício da sociedade. Suas operações envolvem tanto o ambiente de contratação livre como o regulado. FSB Comunicação Imprensa:   ccee@fsb.com.br Fabíola Binas – (11) 9826-9242 Fábio Souza – (11) 94895-9787 Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. Assessoria de Imprensa:  Carlos Moura: carlos.moura@headlinecomunicacao.com.br  / Tel.: (11) 98243-9332

  • Biocombustível, Mercado Livre e Cidades Inteligentes fecham a Smart Energy 2024

    Evento contribui para discussão e implementação de energias limpas A Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energias Renováveis termina nesta quinta-feira (26), no Campus da Indústria da Fiep, no Jardim Botânico, em Curitiba. Neste último dia de discussões serão abordados Redes e Cidades Inteligentes, Segurança em TI para Energia, Mercado Livre e Eficiência Energética, Investimentos, Políticas Públicas e Biocombustíveis. Promovido pelo Tecpar, o evento é realizado pela Rede Paraná Tecnologia e Metrologia. No período da manhã, a conferência debaterá os biocombustíveis. Às 9h30, o CEO da Compagas (Companhia Paranaense de Gas), Rafael Lamastra Jr., destacará as iniciativas da empresa para estímulo ao biometano. A empresa anuncia que sua intenção é já a partir do ano que vem, distribuir 15% de biometano, uma energia limpa e 100% renovável, pelas redes de gás canalizado. “ Nosso objetivo está no desenvolvimento de um mercado sustentável e eficiente, com energia limpa, alinhado às metas de descarbonização ”. Recentemente, a Compagas divulgou o investimento de R$ 505 milhões para o período de 2024 a 2029. Destes, R$ 100 milhões serão destinados para a construção de novos gasodutos para as cidades de Londrina e Maringá. A empresa se compromete a construir quase 70 quilômetros de rede para atender os segmentos industrial, residencial, comercial e veicular na região. O tema biocombustíveis segue com o painel “Inovação e Políticas Públicas no Setor de Biocombustíveis no Paraná: Desafios e Oportunidades”, que terá a moderação do professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Eduardo Felga Gobbi e os painelistas Rafael Gonzalez do CBiogas, Donizete Tokarski da UBRABIO e o representante da Assembleia Legislativa do Paraná, Edson Lau, que destaca os benefícios do uso de biocombustíveis. “Os biocombustíveis oferecem vantagens claras, especialmente no que diz respeito ao impacto ambiental e à segurança energética. Sendo uma fonte renovável, ao contrário dos combustíveis fósseis, eles contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa, o que é essencial no combate às mudanças climáticas”, diz. Ele reforça que os biocombustíveis impulsionam o desenvolvimento regional. “Os biocombustíveis incentivam a criação de empregos e o fortalecem a economia e, sob o ponto de vista estratégico, reduz a dependência do Brasil de combustíveis importados. Além disso, o setor também impulsiona a inovação tecnológica, promovendo um ciclo virtuoso de desenvolvimento sustentável”, complementa Lau. Um dos professores que colaboram com a realização da Smart Energy 2024, prof. Luiz Ramos da UFPR, observa que, além do fortalecimento do trabalho no campo, distribuição de emprego e renda e a não dependência dos derivados do petróleo, os biocombustíveis ajudarão o meio ambiente, pois contribuem na redução de gás de efeito estufa e descarbonização. Contudo, Ramos reforça a importância de políticas públicas para o setor e cita a Lei 14.948, sancionada em agosto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que regulamenta a produção, comercialização e o uso do hidrogênio verde. “A tendência à descarbonização leva a necessidades dessas políticas que estão sendo propostas para, cada vez, posicionar o Brasil na vanguarda internacional. O Brasil tem potencial de ser um grande produtor de hidrogênio verde. Se será ou não, vai depender de investimento nessas tecnologias e também de planos de negócios, de possibilidade de exportação e regulamentação do mercado interno.” As discussões da manhã terminam com o tema “Integração de Smart Grids: Parcerias e Inovações para a Eficiência Energética”, painel mediado pelo diretor da Electra, Franklin Miguel. O período da tarde inicia com o tema “Cidades Inteligentes e Energia: Integração e Sustentabilidade”, com Eduardo Mazzarolom da iCities. Na sequência, o engenheiro Luciano Carstens, gerente de Future Grid do Lactec, abordará “Segurança Cibernética em Sistemas de Smart Energy”. Ele falará sobre a Inteligência Artificial aplicada às estruturas de cibersegurança para o setor elétrico. “Será uma oportunidade para explorar as inovações no setor elétrico e como elas podem contribuir para um futuro mais sustentável”, diz Carstens, que representa também o Centro de Competências EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial Future Grid. Sustentabilidade e compra direta de energia elétrica À tarde haverá o painel “Impacto das Políticas Públicas na Sustentabilidade Energética”, moderado por Kelly Schiavinato, representante da Assembleia Legislativa do Paraná, e com os painelistas Reginaldo Joaquim do IAT, Patrícia Percoma da OAB/PR e Rodrigo Pedroso da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar). Na sequência, ocorrerá a palestra “A Fomento Paraná e o apoio à Eficiência Energética”, com Mounir Chaowiche e os “Investimentos em Smart Energy: Financiamento e Modelos de Negócios”, com Thais Paola Grandi, do BRDE. O mercado livre de energia também será abordado na palestra “Benefícios da Migração para o Mercado Livre de Energia: Economia e Eficiência na Prática”, com João Braga Filho, gerente da Tradener, pioneira na comercialização de energia no mercado livre no país. O processo de abertura do mercado de energia iniciou no país em 1998 e espera-se que até 2030 já tenha abrangido os consumidores residenciais e pequenos comerciantes. Estima-se que a economia com a compra direta de energia elétrica possa chegar a 30%. “Não há dúvida de que estamos evoluindo. Estamos na penúltima barreira para a liberação total do mercado livre, mas é importante entender que essa última etapa é muito mais complexa, com muitas regras a serem implementadas, uma vez que abrangerá todos os consumidores atendidos em baixa tensão, que representam 84 milhões de unidades consumidoras de energia do país”, explica Braga Filho. O gerente da Tradener reforça que a maior vantagem com o mercado livre de energia é a liberdade de escolha. “Com a abertura do mercado, o consumidor pode selecionar seu fornecedor, assim como escolhemos nossa operadora de celular”, compara. A Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energia Inteligentes conta com o patrocínio das empresas: Compagas, Copel, Fomento Paraná, Electra Energy, Eletron Energia, Lactec, Paraná Projetos, Simepar, Sistema Fiep e Tradener. E tem o apoio do IEP - Instituto de Engenharia do Paraná, Spinseg, Abrate, Abrapch, Absolar, Apeam (Associação Paranaense de Engenheiros Ambientais), Enline, Abinee, Invest Paraná, Fisul - Setor Elétrico Escola de Negócios, iCities, R. Rocha & Associados, SindiEnergia, Thymos, OAB Paraná, Napi Hidrocarbonetos Renováveis, RenovaPR, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Cigre e Fecomércio. SERVIÇO: Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energias Inteligentes Data: Terça-feira: 24 – 13 às 17h | Quarta (25): das 8h às 19h | Quinta (26): das 8h às 19h Local: Campus da Indústria – Av. Comendador Franco, 1.341 Inscrições pelo site: www.smartenergy.org.br Mais informações: 41 -3362-6622 ou 98492-1063.

  • Nansen Solar - O que é a zero grid, grid zero, zero export e anti-backflow ?

    Escrito por Youssef Barreiros Um sistema típico de geração de energia fotovoltaica converte corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA). Quando a potência gerada pelo sistema fotovoltaico excede a demanda da carga local, a eletricidade adicional é direcionada para a rede elétrica. A adoção da solução zero grid é motivada por essa necessidade, pois visa controlar a injeção da energia excedente e assim evitar a inversão de fluxo na rede da concessionária. O que significa Zero Grid? O conceito de zero grid refere-se a uma metodologia de gestão da exportação de energia para a rede elétrica. Em alguns casos, a injeção de energia excedente é reduzida a zero, enquanto em outros pode atingir um determinado valor. É importante ressaltar que os termos zero grid, zero export e grid zero referem-se a esse mesmo método de controle da injeção de potência. FIGURA 01-  Sistema de Energia Solar Híbrido com Corrente Exportada Geração e consumo no sistema fotovoltaico   Para regular a quantidade de energia que um sistema fotovoltaico pode enviar à rede, é imprescindível reconhecer que tal sistema está interligado à infraestrutura elétrica.  Assim, não faz sentido discutir o controle da exportação de eletricidade para a rede no contexto de um sistema fotovoltaico off-grid, que opera desconectado da mesma.  Portanto, toda instalação que incorpora o controle zero grid deve ser considerada como conectada à rede elétrica. Esse conceito pode ser bem notificado na imagem abaixo. FIGURA 02- Balanço energético de uma unidade consumidora Durante algumas horas em um único dia, ocorre a geração de energia a partir do sistema fotovoltaico, representada pela área cinza sob a curva tracejada. A área em la escuro refere-se ao autoconsumo, que corresponde à energia gerada pelo sistema fotovoltaico e consumida instantaneamente pelas cargas da unidade consumidora. A curva fora da linha pontilhada também indica a energia consumida instantaneamente pelas cargas, mas essa energia é proveniente da rede elétrica, pois o consumo ocorre em momentos em que o sistema fotovoltaico não está produzindo energia. Assim, a energia não consumida pelas cargas será injetada na rede da concessionária. Quando a concessionária não suporta ou não permite a injeção dessa energia excedente, o sistema fotovoltaico deve limitar a exportação de corrente para a rede. Como se dá a função zero-export?   Para explicar, tem-se os inversores da Nansen Solar, que apresentam a função anti-backflow (anti fluxo reverso) em todos os modelos on-grid e híbridos, tanto monofásicos quanto trifásicos. Além de permitir essa função, os inversores da Nansen Solar também possibilitam o controle da porcentagem de potência que pode ser injetada na rede. É importante ressaltar que essa funcionalidade está disponível internamente e, com os equipamentos externos adequados, é possível aproveitá-la plenamente. FIGURA 03 - Tela de configuração do App Nansen Solar Dessa maneira, para limitar a potência excedente gerada pelo sistema fotovoltaico, o inversor precisa identificar se há corrente fluindo para a rede elétrica. Isso é possibilitado por meio de transformadores de corrente (CT - Current Transformer). O CT é conectado ao cabeamento AC entre o inversor e a rede elétrica, antes do medidor da concessionária. FIGURA 04 - Diagrama de conexão do zero export  No entanto, o CT não consegue medir a corrente; ele apenas identifica a presença de corrente. Portanto, é necessário contar com a ajuda de um medidor de energia, o smart meter, que lê os dados do CT e os envia ao inversor. Com a função habilitada, o inversor pode regular sua injeção. Vale ressaltar que alguns modelos de inversores da Nansen Solar já possuem esse medidor internamente, sendo necessário apenas conectar um CT diretamente ao inversor fotovoltaico. FIGURA 05 – Conexão entre CT e Smart Meter      Ao detectar corrente fluindo para a rede, o inversor ajusta rapidamente sua saída até que ela se torne zero, garantindo acesso com potência nula. Quando o smart meter identifica o fluxo elétrico, ele envia essa informação ao inversor, que imediatamente altera seu modo operacional, iniciando o rastreamento do ponto de potência máxima (MPPT). O funcionamento é, então, transferido para um modo que controla a potência de saída, igualando-a ao nível das cargas locais e efetivando assim sua função anti-backflow. A adoção de soluções zero-export é mais simples do que parece, e escolher um inversor solar com essa função habilitada é imprescindível para evitar problemas na instalação. Além disso, isso ajuda a evitar os custos associados à instalação de sistemas de armazenamento energético. Problemas Causados pela Inversão de Fluxo Quando um sistema fotovoltaico gera mais energia do que a unidade consumidora precisa, cria-se uma energia excedente. Se essa energia não for armazenada em baterias, ela será injetada na rede elétrica da distribuidora. Por diversas razões, essa injeção pode ser prejudicial para a rede e causar problemas, como: Sobrecarga da Rede: Equipamentos como transformadores e disjuntores podem ser sobrecarregados, levando a falhas e interrupções no fornecimento de energia. Desequilíbrio de Tensão: A injeção de energia pode causar flutuações na tensão, afetando a qualidade do fornecimento elétrico. Interrupções: A sobrecarga e o desequilíbrio podem resultar em cortes de energia, impactando consumidores e equipamentos. É importante ressaltar que o sistema grid zero pode ser utilizado em conjunto com um sistema on-grid. Essa integração possibilita maximizar o potencial de geração energética sem enviar essa energia para a rede elétrica. Tal configuração é especialmente vantajosa em locais onde não se permite a geração de créditos de energia e é amplamente adotada em projetos com elevado consumo energético. Dessa forma, torna-se uma solução para atender à demanda energética sem a necessidade de modificações nos contratos existentes com as concessionárias elétricas. Por esse motivo, setores como a indústria e o agronegócio se destacam como grandes usuários dos sistemas grid zero, controlando a injeção até um limite ou restringindo-a a zero. Homologação do Sistema On-grid com Zero Export Os sistemas fotovoltaicos que operam em modo zero grid não estão dispensados da homologação junto às concessionárias de energia elétrica, pois esses sistemas precisam da referência fornecida pela rede para manter a sincronização e devem atender aos requisitos da função de anti-ilhamento. Além disso, a normativa prevê que a distribuidora pode interromper o fornecimento de energia caso a instalação de geração ocorra sem autorização, especialmente se o paralelismo contínuo entre a rede e o gerador do consumidor causar problemas técnicos ou riscos à segurança da rede e dos demais consumidores. A exigência de homologação aplica-se não apenas aos sistemas fotovoltaicos on-grid, mas a qualquer unidade geradora pertencente ao consumidor que opere em paralelo com a rede de distribuição. Todos esses projetos devem ser submetidos à análise e aprovação da distribuidora. As diretrizes, requisitos e orientações necessárias para conexão da unidade fotovoltaica ao sistema elétrico estão disponíveis nas documentações elaboradas por cada concessionária. Para aqueles que ainda têm dúvidas ou insistem na ideia de que um sistema fotovoltaico operando em modo zero grid não interage com a rede da distribuidora, um teste prático simples pode ser realizado: ao desligar o disjuntor do ponto de entrada, se o inversor fotovoltaico for desativado, isso indica que ele estava funcionando em conjunto com a rede e acionou sua função de anti-ilhamento. Em caso de incertezas, é sempre recomendável consultar diretamente a distribuidora responsável pelo fornecimento elétrico à unidade consumidora e solicitar uma resposta clara e objetiva, fundamentada em suas normas técnicas e regulamentos. Não se deve confiar plenamente em informações veiculadas por redes sociais ou vendedores de sistemas fotovoltaicos sem comprovação adequada. REFERENCIAS BADRA, Matheus. Quando usar a tecnologia zero-grid?   Canal Solar, 2024. Disponível em: https://canalsolar.com.br/quando-usar-tecnologia-zero-grid/ . Acess o em: 30 ago. 2024 BARRETO, Rodrigo. Efeitos do fluxo reverso e seus impactos para os sistemas fotovoltaicos . Canal Solar, 2024. Disponível em: https://canalsolar.com.br/efeitos-do-fluxo-reverso-e-seus-impactos-para-os-sistemas-fotovoltaicos/ > Acesso em:  ago. 2024. ENERGY, Sail Solar. O que é um anti-refluxo? Como anti-refluxo? 2023. Disponível em: https://pt.sailsolarpv.com/what-is-a-anti-backflow-how-to-anti-backfl ow. Acesso em: 30 ago. 2024 GERBRAS. Grupo de energia do Brasil. Energia Fotovoltaica sem exportação (zero export) , 2021. Disponível em: https://www.gebras.com/gebras/news-item.ph p?id=932. Acesso em: 30 ago. 2024. SILVEIRA, Geraldo. Sistemas híbridos zero grid com baterias e fator de simultaneidade.  Canal Solar, 2024. Disponível em: https://canalsolar.com.br/dime nsionamento-hibridos-zero-grid-baterias-fator-simultaneidade/ Acesso em: 30 ago. 2024. SOLARVOLT.  Sistema Grid Zero, Um Novo Horizonte De Fornecimento Energético Para Grandes Consumidores. 2023. https://www.solarvoltenergia.co   m.br/blog/sistema-grid- zero/#:~:text=O%20sistema%20grid%20zero%20pode, a %20rede%20el%C3%A9trica%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o. Acesso em:  30 ago. 2024 SOUZA, João Paulo de. Grid-Zero - Como funciona - suas aplicações e homologação na distribuidora de energia elétrica.  2022. Disponível em: https://   www.ecorienergiasolar.com.br/artigo/grid-zero---como-funciona---suas-aplicacoes -e-homologacao-na-distribuidora-de-energia-eletrica. Acesso em: 30 ago. 2024 SILVA, Rafaela. O Que é Inversão de Fluxo na Rede Elétrica? 2024. Disponível em:   https://investsustain.com.br/o-que-e-inversao-de-fluxo-na-rede eletrica/#:~:text=Problemas%20Causados%20pela%20Invers%C3%A3o%20de%20Fluxo&text=Desequil%C3%ADbrio%20de%20Tens%C3%A3o%3A%20A%20inje%C3%A7%C3%A3o,energia%2C%20impactando%20consumidores%20e%20equipamentos.

  • A Resiliência Energética da Ucrânia em Tempos de Guerra Como a Ucrânia está se virando hoje relacionado ao abastecimento de energia?

    Desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, a Ucrânia tem enfrentado desafios significativos no abastecimento de energia. A infraestrutura energética do país tem sido alvo constante de ataques, resultando em danos extensivos e interrupções frequentes no fornecimento de eletricidade. No entanto, a resiliência e a engenhosidade do povo ucraniano, juntamente com o apoio internacional, têm sido cruciais para manter o sistema energético funcionando, mesmo que de forma limitada. Quais são as cidades mais afetadas sem energia? Cidades como Kiev, Kharkiv e Zaporizhzhia têm sido particularmente afetadas pelos apagões. Ataques recentes danificaram severamente as instalações de energia nessas regiões, deixando milhares de pessoas sem eletricidade por períodos prolongados2. A situação é agravada pela chegada do inverno, que aumenta a demanda por aquecimento e eletricidade. Qual é o papel da energia solar na Ucrânia? A energia solar tem desempenhado um papel crescente na matriz energética da Ucrânia. Com a destruição de muitas usinas tradicionais, a energia solar emergiu como uma alternativa viável e sustentável. Pequenas instalações solares, muitas vezes combinadas com baterias de armazenamento, têm ajudado a fornecer eletricidade em áreas isoladas e a reduzir a dependência de fontes de energia vulneráveis a ataques. Como o país consegue se comunicar e estabelecer necessidades básicas com o uso da energia alternativa e renovável? A utilização de fontes de energia alternativas e renováveis, como a solar e a eólica, tem sido essencial para manter a comunicação e os serviços básicos. Micro redes de energia, que operam de forma independente das redes principais, têm sido implementadas em várias regiões para garantir um fornecimento contínuo de eletricidade para hospitais, centros de comunicação e outras infraestruturas críticas. Essas micro redes são menos vulneráveis a ataques e podem ser rapidamente reparadas ou substituídas em caso de danos. Qual é a fonte energética predominante lá? Antes da guerra, a Ucrânia dependia fortemente da energia nuclear, que ainda é uma das principais fontes de eletricidade do país. No entanto, a capacidade de produção foi severamente afetada pelos ataques e pela ocupação de algumas usinas nucleares. A energia importada da União Europeia e a produção local de energia renovável têm sido fundamentais para suprir a demanda. A destruição das redes elétricas e o papel das redes independentes no cenário de guerra como micro redes de energia? A destruição das redes elétricas tradicionais forçou a Ucrânia a adotar soluções inovadoras, como as micro redes de energia. Essas redes independentes são menos suscetíveis a ataques em larga escala e podem ser rapidamente restabelecidas em caso de danos. Elas têm sido vitais para manter a eletricidade em áreas críticas e para garantir que os serviços essenciais continuem operando. Como o governo na Ucrânia vê a energia hoje em seu país? O governo ucraniano reconhece a importância estratégica da energia e tem trabalhado para diversificar suas fontes e aumentar a resiliência do sistema energético. Investimentos em energia renovável, melhorias na eficiência energética e a colaboração com parceiros internacionais são algumas das medidas adotadas para enfrentar os desafios atuais e futuros. A defesa aérea eficaz também é vista como crucial para proteger as infraestruturas energéticas críticas. A situação energética na Ucrânia continua a ser um desafio monumental, mas a determinação do povo ucraniano e o apoio global oferecem esperança de um futuro mais estável e sustentável.

  • Rouglas Strapazzon Transforma Negócios no Novo Projeto do Energy Channel

    Hoje, o Energy Channel recebeu Rouglas Strapazzon , um renomado mentor e palestrante, conhecido por transformar negócios insignificantes em milionários com apenas um produto. Com mais de 2 mil pessoas treinadas e um faturamento acumulado de mais de 100 milhões de reais, Rouglas compartilhou suas perspectivas sobre o mercado e seu novo projeto de série documental, “Do Zero ao Sucesso na Energia”. A série trará histórias de empresas do setor energético que enfrentam dificuldades financeiras ou desafios para escalar seus negócios. Rouglas e sua equipe de especialistas irão transformar essas empresas em negócios saudáveis e prósperos. “Precisamos melhorar nosso conhecimento e sabedoria empresarial”, afirmou Rouglas. “A transformação de uma empresa é crucial para seu crescimento, e é isso que queremos mostrar na série.” Além da série documental, Rouglas assumirá em 2025 um dos programas do Energy Channel, que se prepara para lançar 25 novos programas e trazer âncoras especializados do mercado. O canal, especializado em notícias sobre fontes renováveis, mobilidade elétrica e armazenamento de energia, tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do mercado e impactar positivamente o futuro das novas gerações. “ Nosso objetivo é promover a compreensão do papel de cada indivíduo na sociedade, transformando nosso estilo de vida e mudando a percepção em relação ao consumo de energia”, destacou o CEO do Energy Channel, Peter Salles Geib . “Trabalhamos para aprimorar a relação das pessoas e empresas com o consumo de energia, por meio de programas de TV e jornalismo segmentado .” O Energy Channel está comprometido em educar e conscientizar o público sobre a importância de um consumo energético mais sustentável, ajudando a transformar o planeta em um lugar melhor a cada dia.

  • Autoridades discutem energias na Smart Energy 2024, que inicia nesta terça (24), às 13h Fórum de Eficiência Energética abre atividades

    De terça (24) a quinta-feira (26 de setembro), estarão em Curitiba especialistas em diversas áreas do tema energia com a participação da academia científica, iniciativa privada e governo. A Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energias Inteligentes debaterá as energias renováveis, como de fonte solar, eólica, biomassa; mercado livre, biocombustíveis, formas de investimento, o papel dos governos estaduais e federal entre outros assuntos. O evento, que acontece no Campus da Indústria, (Av. Comendador Franco, 1.341, no Jardim Botânico) abre com o Fórum de Eficiência Energética, a partir das 13h. O diretor de Operação e Manutenção da Copel Distribuição, Júlio Omori, será um dos palestrantes do Fórum. Com a palestra “Eletrificação de Tudo”, ele aprofundará o tema eficiência energética. As principais vantagens e a necessidade da implementação da eficiência energética nos processos serão discutidas durante toda a tarde do dia 24. Realizado pela Rede Paraná Tecnologia e Metrologia, organizado pela FRG Mídias e Eventos e promovido pelo Tecpar, o evento está com as inscrições abertas pelo link: https://doity.com.br/smart-energy-conferencia-internacional-de-energias-inteligentes#registration. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (41) 3362-6622, 9 8492-1063 ou pelo e-mail: contato@smartenergy.org.br. O diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, promotor da Smart Energy 2024, ressalta que para avançar no tema energia é preciso contar com a participação de três agentes “fundamentais”: a iniciativa privada, com as empresas e indústrias do setor; o Governo e também a academia, por meio das universidades. “Com a união desses três atores, nossa proposta é promover uma maior aproximação dos diferentes segmentos do setor de energias renováveis para discutir os problemas, propor soluções e conhecer as principais novidades. Todos os envolvidos têm temas complementares e um alinhamento muito forte pela busca do desenvolvimento da sustentabilidade, buscando fazer a transição energética”, afirma. Bruno Kaesemodel, representante do Rede Paraná Tecnologia e Metrologia, vê o evento como uma oportunidade para estabelecer ações. “Este evento visa fomentar o debate e a cooperação entre diferentes setores a fim de promover soluções inovadoras que possam ser implementadas em larga escala”, diz. A Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energia Inteligentes conta com o patrocínio das empresas: Compagas, Copel, Fomento Paraná, Electra Energy, Eletron Energia, Lactec, Paraná Projetos, Simepar, Sistema Fiep e Tradener. E tem o apoio do IEP - Instituto de Engenharia do Paraná, Spinseg, Abrate, Abrapch, Absolar, Apeam (Associação Paranaense de Engenheiros Ambientais), Enline, Abinee, Invest Paraná, Fisul - Setor Elétrico Escola de Negócios, iCities, R. Rocha & Associados, SindiEnergia, Thymos, OAB Paraná, Napi Hidrocarbonetos Renováveis, RenovaPR, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Cigre e Fecomércio. SERVIÇO: Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energias Inteligentes Data: Terça-feira: 24 – 13 às 17h Quarta (25): das 8h às 19h Quinta (26): das 8h às 19h Local: Campus da Indústria – Av. Comendador Franco, 1.341 Inscrições pelo site: www.smartenergy.org.br Mais informações: 41 -3362-6622 ou 98492-1063

  • Sofar Solar Participa de Entrevista no Energy Channel

    Nesta semana, o Energy Channel recebeu Yghor Corrêa - key account manager, da Sofar Solar, para uma entrevista exclusiva. Durante a conversa, foram abordados diversos temas relevantes sobre a marca, incluindo os inversores da Sofar, o porte de consumo e os tipos de aplicações para diferentes cenários de consumidores de energia solar. O Que Há de Novo na Sofar? Yghor destacou as inovações recentes da Sofar Solar, que incluem avanços tecnológicos em seus inversores e sistemas de armazenamento de energia. A empresa tem investido fortemente em pesquisa e desenvolvimento para oferecer soluções cada vez mais eficientes e seguras para seus clientes. Quem é a Sofar no Brasil e no Mundo? A Sofar Solar é uma empresa global, reconhecida por sua atuação no mercado de energia solar fotovoltaica. No Brasil, a Sofar tem se destacado pela qualidade de seus produtos e pelo compromisso com a sustentabilidade. Internacionalmente, a Sofar está presente em diversos países, consolidando-se como uma marca confiável e inovadora. Aplicações Residenciais, Comerciais e Industriais A Sofar oferece soluções para diferentes tipos de consumidores: Residenciais : Inversores e sistemas de armazenamento que permitem aos proprietários de residências gerar e armazenar sua própria energia, reduzindo a dependência da rede elétrica. Comerciais : Soluções que atendem às necessidades de pequenas e médias empresas, proporcionando economia e eficiência energética. Industriais : Sistemas robustos e de alta capacidade para grandes indústrias, garantindo um fornecimento contínuo e seguro de energia. Os Híbridos e Baterias da Sofar Os inversores híbridos da Sofar são uma das principais inovações da empresa, permitindo a integração de diferentes fontes de energia e otimizando o uso de baterias. As baterias homologadas pela Sofar garantem alta performance e durabilidade, sendo uma escolha segura para quem busca autonomia energética. Benefícios de um Sistema Híbrido com Bateria Um sistema híbrido de energia solar com bateria oferece diversos benefícios ao consumidor, como a capacidade de armazenar energia para uso posterior, garantindo maior independência da rede elétrica e proteção contra apagões. Além disso, esses sistemas contribuem para a redução de custos com energia a longo prazo. Segurança e Suporte no Mercado Brasileiro A Sofar Solar se destaca no mercado brasileiro pela segurança de seus produtos e pelo suporte oferecido aos clientes. O centro avançado de serviços da Sofar Brasil, localizado em Jacareí, SP, é um exemplo desse compromisso, oferecendo reparos e assistência técnica de alta qualidade. Presença Global da Sofar A Sofar está presente em todos os países da Europa, onde tem uma forte atuação no mercado de energia solar. A empresa é reconhecida por sua capacidade de inovação e pela qualidade de seus produtos, sendo uma das líderes no setor. Pesquisa e Desenvolvimento Yghor também destacou a capacidade de pesquisa e desenvolvimento da Sofar , que está constantemente buscando novas soluções para atender às demandas do mercado. Esse compromisso com a inovação garante que a Sofar continue a ser uma referência em tecnologia de energia solar. Os inversores da Sofar Solar são conhecidos por sua alta eficiência. Por exemplo, o modelo SOFAR 75KTLX-G3  possui uma eficiência máxima de conversão de 98,7% . Já o modelo SOFAR 25-50KTLX-G3  atinge uma eficiência de até 98,8% . Esses números destacam a capacidade da Sofar em oferecer produtos que maximizam a geração de energia, garantindo maior economia e sustentabilidade para os usuários. A integração dos inversores da Sofar Solar com sistemas de bateria é projetada para ser eficiente e flexível, permitindo que os usuários maximizem o uso da energia solar gerada. Aqui está um resumo de como essa integração funciona: 1. Inversores Híbridos Os inversores híbridos da Sofar são capazes de gerenciar tanto a energia solar quanto a energia armazenada nas baterias. Eles podem alternar automaticamente entre a energia solar, a energia da bateria e a rede elétrica, dependendo da disponibilidade e da demanda. 2. Armazenamento de Energia Durante o dia, quando a produção de energia solar é alta, o excesso de energia gerada pode ser armazenado nas baterias. Essa energia armazenada pode ser utilizada à noite ou durante períodos de baixa produção solar, garantindo um fornecimento contínuo de energia. 3. Gestão Inteligente de Energia Os sistemas da Sofar utilizam algoritmos avançados para otimizar o uso da energia armazenada. Eles priorizam o uso da energia solar e da bateria antes de recorrer à rede elétrica, o que pode resultar em economia significativa na conta de energia. 4. Monitoramento e Controle Os inversores da Sofar vêm equipados com sistemas de monitoramento que permitem aos usuários acompanhar em tempo real a produção de energia solar, o estado de carga das baterias e o consumo de energia. Isso pode ser feito através de aplicativos móveis ou plataformas online. 5. Segurança e Confiabilidade A integração com sistemas de bateria da Sofar é projetada para ser segura e confiável. Os inversores possuem proteções contra sobrecarga, curto-circuito e outros problemas elétricos, garantindo a segurança do sistema e dos usuários. Benefícios da Integração com Baterias Autonomia Energética : Redução da dependência da rede elétrica. Economia : Menores custos com energia elétrica. Sustentabilidade : Uso mais eficiente da energia solar. Resiliência : Proteção contra apagões e interrupções no fornecimento de energia. Para mais detalhes, confira a entrevista completa no Energy Channel.

  • Como as baterias e o armazenamento de energia podem mudar o futuro do que conhecemos como sistema de energia?

    O armazenamento de energia, especialmente através de baterias, está revolucionando o setor energético. Com a capacidade de armazenar energia gerada por fontes renováveis, como solar e eólica, as baterias permitem uma maior estabilidade e confiabilidade na distribuição de energia. Isso significa que, mesmo quando o sol não está brilhando ou o vento não está soprando, ainda podemos contar com energia limpa e sustentável. Quais são as tecnologias e tendências mais promissoras para armazenar a energia? Entre as tecnologias mais promissoras estão as baterias de íons de lítio, que já são amplamente utilizadas, e as baterias de íons de sódio, que estão ganhando destaque por serem mais baratas e abundantes. Além disso, tecnologias como o armazenamento de energia térmica e o uso de hidrogênio como vetor energético estão sendo exploradas para aumentar a eficiência e a flexibilidade dos sistemas de armazenamento. O que está acontecendo no mundo referente ao armazenamento de energia hoje? Globalmente, há um movimento crescente para integrar sistemas de armazenamento de energia nas redes elétricas. Países como Alemanha e Estados Unidos estão investindo pesado em tecnologias de armazenamento para suportar suas metas de descarbonização. No Brasil, a ANEEL está promovendo discussões sobre a regulamentação e incentivos para o armazenamento de energia, visando aumentar a confiabilidade e a flexibilidade das operações elétricas. Case de sucesso na área do agronegócio com o uso do armazenamento de energia Um exemplo notável é o Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, coordenado pela Diaconia. Este projeto utiliza sistemas de armazenamento de energia para garantir a sustentabilidade e a eficiência na produção agrícola, melhorando a qualidade de vida das famílias agricultoras no semiárido do Nordeste do Brasil. Case de sucesso de armazenamento de energia na indústria A Siemens Energy implementou soluções de armazenamento de energia em grandes embarcações offshore e plataformas de perfuração, garantindo a estabilidade da rede e a regulação de frequência dos geradores. Essas soluções permitem uma operação mais eficiente e confiável, mesmo em condições adversas. Modelo de sucesso em residências no mundo que usam bateria Na Austrália, o projeto Tesla Powerwall tem sido um grande sucesso. Milhares de residências estão equipadas com baterias que armazenam energia solar, permitindo que os moradores utilizem energia limpa e reduzam suas contas de eletricidade. Esse modelo está sendo replicado em várias partes do mundo, mostrando o potencial das baterias residenciais. Por que as casas do futuro terão seu próprio sistema de armazenamento de energia? As casas do futuro serão equipadas com sistemas de armazenamento de energia para aumentar a autossuficiência e reduzir a dependência da rede elétrica. Isso não só proporciona segurança energética, mas também permite aos consumidores economizar dinheiro e contribuir para a sustentabilidade ambiental. Qual será o papel da rede de distribuição de energia no cenário futuro do armazenamento de energia? A rede de distribuição de energia terá um papel crucial na integração dos sistemas de armazenamento. Ela precisará ser adaptada para gerenciar a energia de forma mais dinâmica e eficiente, permitindo a troca de energia entre diferentes fontes e consumidores. Isso inclui a implementação de tecnologias inteligentes para monitorar e controlar o fluxo de energia. Por que o consumidor deve se preparar para um novo cenário de produção, armazenamento e consumo de energia? Os consumidores devem se preparar para um novo cenário energético onde a produção, armazenamento e consumo de energia serão mais descentralizados e eficientes. Isso significa investir em tecnologias de armazenamento e geração própria de energia, como painéis solares e baterias, para reduzir custos e aumentar a resiliência energética. O que dizem as maiores empresas sobre essa questão? Empresas líderes no setor energético, como Tesla, Siemens e BYD, estão investindo massivamente em tecnologias de armazenamento de energia. Elas veem o armazenamento como essencial para a transição para uma economia de baixo carbono e estão desenvolvendo soluções inovadoras para atender a essa demanda crescente. Como será a segurança energética no futuro quando falamos em armazenamento de energia? A segurança energética será significativamente aprimorada com o armazenamento de energia. Sistemas de armazenamento permitem uma maior resiliência contra interrupções e flutuações na oferta de energia, garantindo um fornecimento contínuo e estável mesmo em situações de crise. O que muda no seu negócio e no seu dia a dia? Para empresas e consumidores, a adoção de sistemas de armazenamento de energia significa maior controle sobre os custos energéticos e uma contribuição direta para a sustentabilidade. No dia a dia, isso se traduz em menor dependência da rede elétrica e maior segurança energética. Tecnologia de baterias de areia e outras tecnologias em estudo As baterias de areia são uma inovação promissora, utilizando areia como material de armazenamento térmico para gerar energia. Outras tecnologias em estudo incluem baterias de fluxo, supercapacitores e o uso de materiais orgânicos para armazenamento de energia. Bateria de areia: sistema inovador vai aquecer o Canadá Uma grande “bateria de areia” futuramente vai aquecer a cidade de Yellowknife, no Canadá. O sistema é um tipo de armazém de energia térmica que utiliza areia. A expectativa é que a tecnologia possa suprir as demandas por aquecimento da região, eliminando o uso de petróleo e reduzindo as emissões de carbono. O projeto está sendo desenvolvido pela startup Northern Lights Energy , que planeja finalizar sua construção em um ano e um mês. Como essa bateria de areia vai funcionar? A bateria de areia usa o material como um condutor de calor, armazenando-o para posteriormente gerar energia. O sistema da Northern Lights Energy é um pouco diferente nesse sentido, já que substitui a areia por pedra-sabão triturada. A ideia é transformar o excesso de eletricidade produzida por fontes eólicas e solares em energia térmica por meio de um processo chamado aquecimento resistivo. Isso vai aquecer o ar, que será conduzido por tubos de transferência de calor até as pedras-sabão trituradas. Esse ar quente armazenado poderá ser usado para aquecer as casas de Yellowknife durante o inverno. Redução de emissões de carbono A bateria de areia da Northern Lights Energy terá 13 metros de altura e 15 metros de largura, com uma potência de aquecimento de 1 megawatt e capacidade de armazenar até 100 megawatts-hora de energia térmica. Isso é suficiente para aquecer toda a região de Yellowknife e, consequentemente, reduzir as emissões de carbono da cidade. Segundo a startup, as emissões de dióxido de carbono devem ser reduzidas em 70% com o uso da tecnologia, já que eliminará a necessidade de petróleo e diminuirá aproximadamente 60% a queima de resíduos de madeira, como a serragem. Alternativa mais barata e com menos impacto no meio ambiente Em contraste com muitas opções de geração de energia prejudiciais ao meio ambiente, as baterias de areia representam uma alternativa promissora. Além de serem mais acessíveis, possuem um impacto ambiental menor e contribuem para a mitigação das mudanças climáticas. Embora ainda existam desafios, como a perda de energia na conversão térmica, o potencial econômico e ambiental das baterias é animador.        Exemplo econômico e vantagens para o consumidor aderir a um sistema com bateria Um exemplo econômico é a instalação de um sistema de baterias em uma residência que utiliza energia solar. Isso pode reduzir a conta de eletricidade em até 70%, proporcionando um retorno sobre o investimento em poucos anos. Além disso, os consumidores ganham independência energética e contribuem para a redução das emissões de carbono. Sobre os carros elétricos Eles oferecem diversas vantagens econômicas e ambientais que são importantes tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente. Vamos explorar essas vantagens: Vantagens Econômicas para o Consumidor Economia de Combustível : Carros elétricos são mais eficientes em termos de energia. O custo por quilômetro rodado é significativamente menor em comparação com veículos a combustão. Isso se traduz em uma economia substancial ao longo do tempo. Manutenção Reduzida : Veículos elétricos têm menos componentes móveis do que os carros a combustão, o que resulta em menos desgaste e, consequentemente, menores custos de manutenção. Não há necessidade de trocas de óleo, e os sistemas de freios duram mais devido ao uso de frenagem regenerativa. Incentivos Fiscais : Muitos governos oferecem incentivos fiscais, descontos e subsídios para a compra de veículos elétricos. Esses incentivos podem reduzir significativamente o custo inicial de aquisição. Vantagens Ambientais Redução de Emissões : Carros elétricos não emitem gases poluentes durante a operação, o que ajuda a reduzir a poluição do ar e as emissões de gases de efeito estufa. Isso é crucial para combater as mudanças climáticas e melhorar a qualidade do ar nas cidades. Uso de Energias Renováveis : Quando carregados com energia proveniente de fontes renováveis, como solar ou eólica, os carros elétricos podem operar com uma pegada de carbono quase nula. Isso maximiza os benefícios ambientais e promove a sustentabilidade. Menor Poluição Sonora : Carros elétricos são muito mais silenciosos do que os veículos a combustão, o que contribui para a redução da poluição sonora nas áreas urbanas. Exemplos Econômicos e Vantagens Um exemplo prático é a economia gerada por um proprietário de um carro elétrico em comparação com um carro a combustão. Suponha que um motorista percorra 15.000 km por ano. Com um carro a combustão, ele gastaria cerca de R$ 7.500 em combustível, enquanto com um carro elétrico, o custo seria aproximadamente R$ 1.500 em eletricidade. Isso resulta em uma economia anual de R$ 6.000. Além disso, a redução de custos com manutenção pode representar uma economia adicional de até R$ 2.000 por ano. Com os incentivos fiscais, o custo inicial do veículo elétrico também pode ser reduzido, tornando-o uma opção ainda mais atraente. Conclusão Os carros elétricos representam uma mudança significativa tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente. Eles oferecem uma solução econômica e sustentável para o transporte, contribuindo para a redução das emissões de gases poluentes e promovendo um futuro mais verde e saudável. A eletrificação e o uso de novas tecnologias está só começando e promete moldar um futuro energeticamente mais limpo e sustentável.

  • Peter Salles Geib Assume como Novo CEO do Energy Channel Internacional

    Peter Salles Geib , foi nomeado o novo CEO do Canal Internacional no Energy Channel . Além disso, ele apresentará um novo programa na grade da TV Internacional em 2025, chamado PWR STORAGE SHOW . Expansão Internacional em 2025 Com um plano de expansão ambicioso para 2025, o Energy Channel Internacional estará presente em 10 novos países , além do Brasil. Nos Estados Unidos, o canal terá correspondentes nos estados do Texas  e da Flórida , fortalecendo sua presença e cobertura. Compromisso com o Terceiro Setor O Energy Channel é comprometido com o Terceiro Setor e destinará 5% de toda a arrecadação de publicidade e mídia em 2025  para o projeto QuiloWattdoBem . Sobre Peter Salles Geib Peter Salles Geib  é um especialista em assuntos internacionais, eficiência energética e soluções financeiras. Ele é bacharel em Relações Internacionais e Estudos da União Europeia pela Kennesaw State University  em Atlanta, Geórgia, EUA. Com mais de uma década de experiência no setor de energia, Peter é fundador e CEO do Power Storage Group  e atua como Parceiro de Desenvolvimento de Negócios Internacionais para vários líderes globais de tecnologia de energia. Ele também é Embaixador da AGRIENERGY , uma iniciativa que visa treinar, disseminar e impulsionar o ecossistema de agricultura inteligente no Brasil e no mundo. Peter já atuou como Diretor de Armazenamento de Energia na Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD)  e é membro do Conselho Consultivo da Câmara de Indústria e Comércio Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio) . Atualmente, Peter é CEO e âncora do Energy Channel , Chief Energy & ESG Officer, e Conselheiro do Presidente da Hunt Hill Farm Trust Inc , uma ONG com Status Consultivo Especial junto ao Conselho Social Econômico das Nações Unidas (UN-ECOSOC). Ele também está envolvido com as startups Sustainable Development and Water (SDW) for All  e Greentech Business. O programa PWR STORAGE SHOW Uma iniciativa incrível! Com Peter, também conhecido como Pete Maverick , à frente, o programa se dedicará a explorar e discutir as mais recentes inovações e tecnologias no campo do armazenamento de energia. O objetivo é educar e informar o público sobre as melhores práticas, avanços tecnológicos e soluções eficientes, essenciais para a sustentabilidade e eficiência energética global. Esta semana, Peter está participando do encontro da ONU em nome do Energy Channel  e do QuiloWattdoBem . Ele está promovendo a troca de experiências e buscando contribuir para o desenvolvimento do mercado internacional de energia. Sobre o Energy Channel O Energy Channel  é um canal especializado em energia e sustentabilidade. Seu objetivo é melhorar a qualidade do mercado de fontes renováveis, mobilidade elétrica e armazenamento de energia. O canal busca impactar positivamente o futuro das novas gerações, bem como a vida de crianças, jovens, suas famílias e comunidades urbanas, através do conhecimento que promove fontes de energia limpas. Eles reconhecem a importância das decisões e ações que devem ser tomadas hoje para garantir um futuro mais seguro, transformando nosso planeta em um lugar melhor a cada dia.

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