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  • SolaX Power está no Top 10 entre as marcas de inversores híbridos mais lembradas pelos integradores brasileiros

    O estudo, referente ao primeiro semestre de 2024, foi realizada pela Greener Consultoria. Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power A multinacional líder em soluções para armazenamento solar, SolaX Power, está entre as dez marcas mais lembradas pelos integradores solares brasileiros, segundo estudo divulgado pela Greener Consultoria, referente ao primeiro semestre de 2024 e divulgada recentemente. A pesquisa foi realizada com empresas integradoras de todas as regiões do Brasil durante o mês de julho de 2024. Vale destacar que os integradores solares são profissionais essenciais na cadeia de energia solar, já que são os responsáveis por auxiliar os clientes nas informações e instalação de um sistema fotovoltaico. E, para isso, mantêm contato com as distribuidoras para oferecer os equipamentos e as melhores soluções para cada necessidade. “A SolaX acumula experiência de mais uma década no desenvolvimento de pesquisas para oferecer ao mercado mundial as melhores e mais inovadoras soluções voltadas ao armazenamento de energia solar. E essa expertise mundial reflete na atuação da operação brasileira da SolaX, que, além de todo o seu portfólio – com as mais modernas inovações do mercado -, tem a preocupação de levar conhecimento aos integradores referente a este mercado promissor e todo o know-how  técnico para oferecer o melhor produto e melhor atendimento aos seus clientes. Assim, a empresa pode contribuir para alavancar o setor de armazenamento solar no Brasil, seguindo o caminho já trilhado por vários países em todo o mundo”, destaca o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Sobre a SolaX Power  - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado.  Informações para a Imprensa - Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • LONGi na Intersolar Brasil 2024: Inovação e Liderança no Mercado de Energia Solar

    Por Ricardo Honório, Energy Channel. A LONGi , uma das líderes globais no setor de energia solar fotovoltaica, marcou presença na Intersolar Brasil 2024, destacando-se com suas inovações tecnológicas e estratégias de mercado. Fundada em 2000, a LONGi tem se consolidado como uma referência mundial, fornecendo soluções de alta eficiência e contribuindo significativamente para a transição energética global. Participação na Intersolar Brasil 2024 Durante a Intersolar Brasil 2024, a LONGi apresentou suas mais recentes inovações, incluindo a avançada tecnologia BC . Este evento, um dos mais importantes do setor na América Latina, proporcionou que para a empresa demonstrar suas soluções de ponta e fortalecer parcerias estratégicas na região. Importância Global da LONGi A LONGi desempenha um papel crucial no mercado global de energia solar fotovoltaica. Com uma forte presença em diversos continentes, a empresa é reconhecida por sua capacidade de inovação e pela qualidade de seus produtos. A LONGi não apenas lidera em termos de produção de módulos solares, mas também em pesquisa e desenvolvimento, estabelecendo novos padrões de eficiência e sustentabilidade. Entrevista Exclusiva com JinYong Em uma entrevista exclusiva, JinYong, Head de Estratégia e Análise de Mercado da LONGi para a América Latina e Oriente Médio, compartilhou insights sobre as estratégias da empresa. Com vasta experiência no setor, JinYong lidera a formulação e execução de estratégias de mercado, impulsionando o crescimento e a inovação da LONGi nessas regiões. Sua expertise em análise de mercado e planejamento estratégico é fundamental para o sucesso e a competitividade da LONGi em mercados dinâmicos e desafiadores. Avanços Tecnológicos da LONGi A tecnologia LONGi BC  foi um dos destaques apresentados na Intersolar Brasil 2024. Esta tecnologia representa um avanço significativo em termos de eficiência e desempenho dos módulos solares, contribuindo para a redução dos custos de energia e aumentando a viabilidade econômica dos projetos solares. Com uma combinação de inovação tecnológica, estratégias de mercado bem definidas e uma liderança visionária, a LONGi continua a moldar o futuro da energia solar, promovendo um mundo mais sustentável e energeticamente eficiente.

  • Qual o impacto da pior enchente no RS para o meio ambiente?

    Por,   Lucas Fontes Empreendedor Social, Educador Ambiental e Poeta As chuvas intensas, torrenciais, em diferentes pontos do RS, com uma média acima do normal para a época, fez com que um grande volume de água caísse sobre inúmeras cidades gaúchas, causando cheias e a pior enchente da história do Rio Grande do Sul. E qual o impacto disso tudo para o meio ambiente? A recente cheia no Rio Grande do Sul, considerada a pior já registrada no estado, deixou um rastro de devastação tanto para as comunidades locais quanto para o meio ambiente. O desastre não apenas trouxe prejuízos econômicos e sociais significativos, mas também levantou preocupações urgentes sobre os impactos ecológicos de eventos extremos. Entender como essa catástrofe afetou a fauna, a flora e os recursos hídricos da região é crucial para a implementação de medidas de mitigação e para a preservação dos ecossistemas. Através dessas anotações busco compilar dados sobre a extensão dos danos ambientais e a importância de estratégias sustentáveis para enfrentar futuros desafios. Segundo o  Atlas Ambiental de Porto Alegre , a composição hidrográfica do Rio Grande do Sul é rica e diversificada, sendo cortada por importantes bacias hidrográficas que desempenham papéis cruciais na manutenção da biodiversidade e na economia regional. A região da Grande Porto Alegre é caracterizada por uma complexa rede hidrográfica e o Delta do Jacuí, vetor central, é formado pela confluência dos rios Gravataí, Sinos (Itapuí), Caí e Jacuí, que juntos alimentam o Guaíba. Este sistema hidrográfico é fundamental para a cidade de Porto Alegre e arredores, influenciando diretamente na vida das populações locais. A geografia da área é caracterizada por uma topografia variada, com planícies aluviais, áreas de várzea e colinas suaves, criando diferentes habitats naturais com uma rica vida silvestre. Essas mesmas características geográficas tornam a região particularmente vulnerável a inundações, evidenciando a necessidade de uma gestão hídrica eficiente e sustentável. Histórico de ocupação de Porto Alegre O histórico de ocupação de Porto Alegre remonta ao século XVIII. A região que se encontra a cidade foi originalmente habitada pelos povos indígenas guaranis (além de outras etnias) e, posteriormente, explorada por bandeirantes paulistas que buscavam recursos naturais e novas terras. A ocupação formal começou em 1752, com a chegada de colonos açorianos, incentivados pela Coroa Portuguesa, para povoar o sul do Brasil e assegurar a posse das terras frente às ameaças de invasão espanhola. Os primeiros colonos que chegaram estabeleceram a Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, que mais tarde se tornaria Porto Alegre. Localizada estrategicamente às margens do  Rio Guaíba (que também é chamado de Lago) , facilitou o desenvolvimento da cidade como um importante porto fluvial e centro de comércio. Ao longo do século XIX , Porto Alegre consolidou-se como um polo econômico e cultural do Rio Grande do Sul, recebendo uma onda de imigração europeia, especialmente de alemães e italianos, que contribuíram para a diversidade étnica e cultural da cidade. A construção da infraestrutura urbana, incluindo as ruas, as praças, e os edifícios públicos, acompanhou o crescimento populacional e econômico. No século XX , a cidade passou por uma urbanização acelerada, com a industrialização e o desenvolvimento do setor de serviços. Hoje em dia, é uma metrópole dinâmica e diversificada, que preserva em sua arquitetura, cultura e tradições, com marcas de seu histórico processo de ocupação. A grande enchente de 1941 Em 1941, Porto Alegre enfrentou uma das maiores enchentes de sua história, quando o nível das águas do Guaíba atingiu o nível máximo de 4,76 metros acima do normal, inundando vastas áreas da cidade. As regiões mais afetadas foram os bairros ribeirinhos e áreas baixas da cidade, incluindo partes significativas do centro histórico e comercial. A enchente deixou cerca de 70 mil pessoas desalojadas, representando uma grande parte da população da cidade na época. A infraestrutura urbana sofreu danos extensos, incluindo destruição de estradas, pontes, residências e edifícios públicos. Serviços essenciais como água potável, eletricidade e transporte público ficaram gravemente interrompidos. Os prejuízos econômicos foram significativos, afetando severamente a economia local e regional. A catástrofe evidenciou a vulnerabilidade da capital gaúcha a eventos climáticos extremos e a necessidade urgente de medidas eficazes para prevenir futuras inundações. As consequências da enchente de 1941 foram um marco importante na conscientização sobre a necessidade de um sistema de proteção mais robusto contra as cheias na cidade. Sistema de proteção às cheias e o Muro da Mauá Em resposta à devastadora enchente de 1941, Porto Alegre implementou um extenso sistema de proteção contra inundações, culminando na construção do Muro da Mauá. Finalizado na década de 70, o muro de contenção tem aproximadamente 3,5km de extensão e corre ao longo da orla do Guaíba, protegendo as áreas centrais e comerciais da cidade. Além do muro, o sistema inclui 14 comportas, 68 km de diques, internos e externos, e 23 estações de bombeamento que operam para controlar o nível da água e evitar a invasão das enchentes. A proteção foi estabelecida para o nível das águas na cota de 6 metros, tomando como referência a cota máxima da enchente de 1941 acima no nível do Guaíba (1,75m) e adotando uma margem de segurança de 1,25m. Desde que foi implementada, por algumas ocasiões as comportas foram fechadas, e o sistema testado, mas nunca havia chegado aos índices históricos da grande enchente. Em 2023, pelo menos dois grandes eventos extremos, em setembro e novembro, deixaram mortos, feridos, desabrigados e desalojados em diferentes cidades no RS, além de Porto Alegre, colocando em prova a nossa capacidade de resposta. Após estes eventos, falhas foram detectadas no sistema de proteção às cheias da capital, mas nenhum investimento foi realizado para manutenção dos equipamentos, pelo contrário, estruturas do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) de Porto Alegre foram reduzidas, comprometendo os serviços à população. Em diversos veículos de imprensa correu a matéria de que a Prefeitura de Porto Alegre não investiu em prevenção contra enchentes em 2023.  Visite aqui matéria do UOL . No início deste ano publiquei um artigo chamado “ Inundações nas cidades, o que você tem a ver com isso? ” Antes mesmo de acontecer o maior evento climático extremo do RS, já havia indícios de que nossos governantes não estão preparados para lidar com situações dessa proporção. “ Vemos caos e despreparo em situações climáticas extremas, algo cada vez mais comum hoje em dia. ” Detalhe que o artigo foi escrito em 2 de janeiro de 2024 (o típico eu avisei). Seguimos batendo na mesma tecla. Resumindo, uma região com uma composição hidrográfica complexa e com bastante incidências de chuva, aliada a um histórico de ocupação de Porto Alegre baseado na exploração do ambiente natural, fixada às margens do Guaíba, crescendo desordenadamente e sem considerar as características da fauna e da flora, com decisões irresponsáveis de seus governantes e alienação às mudanças climáticas: a legítima receita do fracasso. Porto Alegre colapsou.   E não só ela, o Rio Grande do Sul inteiro! O colapso do RS A enchente atingiu mais de 90% do território do estado, provocando uma crise sem precedentes na região. Diversos municípios foram diretamente impactados, com cidades inteiras submersas e comunidades isoladas pela subida das águas. A intensidade das chuvas e o transbordamento de rios resultaram na interdição de estradas e ruas, dificultando o acesso e a mobilidade tanto de moradores quanto de equipes de resgate e assistência. A infraestrutura urbana sofreu severos danos, com pontes desmoronando e rodovias principais intransitáveis, agravando a situação de emergência e aumentando os desafios logísticos para a resposta ao desastre. A interrupção das vias de transporte prejudicou a distribuição de alimentos, medicamentos e outros bens essenciais, colocando em risco a segurança alimentar e a saúde da população. Além disso, a queda de pontes e a interdição de estradas afetaram gravemente o escoamento de commodities, como grãos e produtos agrícolas, fundamentais para a economia do estado e do país. A capital gaúcha e a sua região metropolitana foram duramente atingidas pela enchente, com diversas áreas completamente alagadas, forçando a evacuação de milhares de moradores. Bairros inteiros ficaram submersos, e a rápida elevação do nível das águas obrigou as autoridades — e voluntários, em grande maioria — a realizarem operações de resgate e evacuação em larga escala para garantir a segurança das populações locais. Escolas, ginásios e outros edifícios públicos e civis foram transformados em abrigos temporários para acolher os desalojados, enquanto equipes de emergência trabalharam incessantemente para fornecer ajuda e suprimentos essenciais. A devastação causou uma ruptura na rotina diária e destacou a vulnerabilidade da região a eventos climáticos extremos, reforçando a necessidade de medidas preventivas e de infraestrutura para lidar com futuras crises. Situação de guerra Porto Alegre foi transformada numa cidade de sítio, com helicópteros e aeronaves saindo de um lado para o outro, sirenes por todo o lado e muitos carros puxando barcos nos reboques. Nas zonas alagadas, foram montados pontos de resgates com uma estrutura minimamente organizada, em sua grande maioria composta por voluntários. Foram criadas novas cidades dentro da cidade: abrigos temporários para acolher pessoas e animais resgatados das zonas inundadas, sendo boa parte, pessoas em situação de vulnerabilidade. A logística dos abrigos dependia de doações e da organização dos CD’s (centros de doações) que destinavam as doações para os abrigos. A cada dia que passava, novas demandas iam surgindo e novos fatos surgiram no meio de todo o caos. O aeroporto fechado por tempo indeterminado, aeronaves ilhadas no pátio do aeroporto. Os dois estádios de Porto Alegre embaixo d’água: Arena do Grêmio e Beira-Rio do Inter. O principal acesso à cidade foi comprometido pelo desabamento da estrada. O verdadeiro caos. A primeira semana foi mais intensa nos resgates em água e na logística de abrigos. Também foi quando houve uma grande mobilização para a destinação de recursos, através de campanhas de doações, por campanhas de financiamento coletivo, por diversas pessoas, organizações e personalidades. Embora já houvesse acontecido um fato parecido em sua história, a cidade não estava preparada para lidar com uma situação dessas: bombas quebradas, diques rompidos, falta de plano de contingência para inundação, falta de protocolo de cuidados com desalojados, desabrigados e refugiados, entre a falta de outros instrumentos que poderiam reduzir significativamente o impacto gerado. Pouco mais de uma mês depois do colapso, consigo organizar os pensamentos e redigir minhas percepções sobre tudo o que tem passado no Rio Grande do Sul, e aproveito para elencar alguns impactos observados: Morte de ecossistemas Além das perdas humanas, a catástrofe afetou gravemente a fauna e a flora da região, causando a morte de milhares de animais domésticos e silvestres. Ecossistemas inteiros foram devastados pela força das águas, com habitats naturais destruídos e espécies vulneráveis enfrentando um risco aumentado de extinção. Contaminação das águas As grandes cheias do estado resultaram em uma grave contaminação dos rios, comprometendo a qualidade da água e perturbando o ciclo hidrológico natural. A força das águas arrastou uma grande quantidade de detritos, resíduos sólidos, resíduos químicos e esgoto para os cursos d’água, poluindo não apenas os rios, mas também os lençóis freáticos. Essa contaminação generalizada das águas subterrâneas e superficiais representa uma séria ameaça à saúde pública e ao meio ambiente, dificultando o acesso à água potável e prejudicando os ecossistemas aquáticos locais. As áreas urbanas também sofreram com o acúmulo de lixo e poluentes, evidenciando ainda mais a crise ambiental e sanitária na região. Saúde pública e proliferação de doenças A crise das enchentes no Rio Grande do Sul provocou um aumento significativo na proliferação de doenças, devido à contaminação da água e do ar. A estagnação de águas poluídas e a presença de esgoto nas ruas criaram condições ideais para a propagação de doenças como leptospirose e hepatite, que são transmitidas pela água contaminada e pelo contato com resíduos infectados. A qualidade do ar também foi comprometida, com a liberação de gases tóxicos provenientes de materiais orgânicos em decomposição e poluentes industriais. Comércio, agricultura e indústria O comércio local foi altamente prejudicado, com muitas lojas e estabelecimentos completamente alagados, resultando na destruição de estoques e na paralisação das atividades comerciais. Inúmeros comerciantes enfrentaram (e enfrentam) prejuízos significativos, com perdas financeiras que comprometem a viabilidade dos negócios. As safras e lavouras gaúchas sofreram danos severos, com vastas áreas agrícolas inundadas e colheitas destruídas. Este impacto na agricultura, um dos pilares da economia do Rio Grande do Sul, interfere drasticamente no fluxo de receitas do estado. As indústrias também não foram poupadas, enfrentando paralisações e danos estruturais significativos, que comprometem a produção e a geração de empregos. Inúmeras organizações necessitam de apoio para se reestruturarem e voltarem a contribuir para a economia local, destacando a urgência de políticas públicas eficazes e de programas de recuperação econômica para revitalizar os setores mais afetados e assegurar a sustentabilidade econômica da região. Cidades temporárias As enchentes forçaram a realocação de cidades inteiras, com milhares de pessoas desalojadas e abrigadas em centros temporários de emergência. O aumento drástico no nível das águas submergiu bairros inteiros, tornando impossível para muitas famílias permanecerem em suas casas. Com a infraestrutura urbana comprometida, foram necessárias evacuações em massa e a necessidade urgente de abrigos para acomodar os desabrigados. As escolas, ginásios e outros espaços públicos e civis foram transformados em abrigos improvisados, onde as pessoas se encontravam em condições vulneráveis, sem acesso a muitos de seus pertences pessoais e enfrentando a incerteza sobre o futuro de suas residências. Quem mais sofre é quem tem menos Dentro desse contexto, cabe salientar que os mais prejudicados pelas enchentes no Rio Grande do Sul são, como sempre, as populações que vivem em periferias e zonas vulneráveis, muitas vezes sem acesso a serviços básicos. E por aqui não foi diferente; os bairros mais pobres, que foram severamente inundados, estão sofrendo de forma desproporcional com a crise. Essas comunidades enfrentam maiores desafios na recuperação devido à falta de infraestrutura adequada e recursos para reconstrução. As famílias nessas áreas necessitam de mais atenção e apoio, tanto imediato quanto a longo prazo, para superar os impactos devastadores das enchentes e reconstruir suas vidas com dignidade e segurança. Doações e solidariedade Durante as enchentes, as doações desempenharam um papel crucial na assistência às comunidades afetadas. Organizações não governamentais, empresas e cidadãos se mobilizaram rapidamente para fornecer recursos essenciais, como alimentos, água potável, roupas, produtos de higiene e materiais de limpeza. Esses itens básicos foram fundamentais para ajudar as famílias desalojadas a enfrentarem os primeiros dias após a inundação, garantindo que suas necessidades imediatas fossem atendidas. A solidariedade demonstrada por meio das doações não apenas supriu carências materiais, mas também trouxe esperança e apoio emocional para os desabrigados, mostrando a força da comunidade em tempos de crise. Foi possível observar o país inteiro se mobilizando para ajudar o estado, o mundo todo na verdade, e com isso também ficaram evidentes falhas nos processos de gestão e o despreparo de autoridades para lidar com situações extremas como essas. As doações e os recursos estão chegando, em menor frequência, mas segue tendo o seu papel crucial na reconstrução do RS, porém nem sempre chega a quem mais precisa. Falhas no sistema A corrupção existe em inúmeros locais dentro da esfera pública e no setor privado da mesma forma, é uma característica nefasta mas que está muito presente em nossa história, e que requer um esforço coletivo para combater e mudar a realidade. Durante a crise climática aconteceram episódios de desvio de doações, fraudes em campanhas e pessoas querendo se beneficiar em meio à crise. A desarticulação entre os gestores públicos ficou muito evidente, nas diferentes esferas de governo, faltava comunicação, e quando havia, não era clara. Também faltaram planos de contingência e protocolos para responder de maneira ágil às necessidades, causando um impacto ainda maior. Lixão à céu aberto Muito resíduo sólido urbano em contato com o meio ambiente, sendo arrastados e espalhados por todo o lado. O lixo acumulado nas ruas, de diversas naturezas, não só polui os ecossistemas naturais, como também representa um risco significativo para a saúde pública. Com toda essa crise, a gestão de resíduos na capital colapsou, com mais de 6 unidades de triagem completamente alagadas. A cidade virou um verdadeiro lixão a céu aberto, com a população fazendo faxina em suas casas, as ruas foram completamente tomadas por materiais descartados, e a maior parte deles, contaminados. Dentro da cidade, 5 pontos de diferentes regiões da cidade recebem os resíduos em caráter temporário, chamados de “bota espera”. De lá são encaminhados para uma área contratada em Gravataí como aterro sanitário. Isso porque a estrada que leva até o aterro sanitário de Minas do Leão, que é o destino final dos resíduos de Porto Alegre, está comprometida. Estima-se a produção de  mais de 46 milhões de toneladas oriundas das enchentes no RS , sendo um número maior que a Guerra em Gaza. A interação desses resíduos com a água prejudica a saúde dos ecossistemas, e nos próximos anos ainda teremos patologias em decorrência desses acontecimentos. A presença de materiais tóxicos e não biodegradáveis no meio ambiente pode causar danos a longo prazo, dificultando a recuperação das áreas afetadas e exigindo esforços intensivos de limpeza e manejo de resíduos para restaurar a qualidade ambiental e garantir a segurança das comunidades afetadas. As forças armadas foram acionadas para intervirem em pontos identificados com contaminação químicas, na região metropolitana da capital, com pelotões de especialistas em ataques químicos. Marcas emocionais As enchentes no Rio Grande do Sul deixaram marcas profundas não apenas no cenário físico, mas também no emocional das pessoas afetadas. Toda vez que começa a chover, muitos moradores das áreas anteriormente inundadas são tomados por um sentimento de ansiedade e medo, remetendo aos momentos de desastre. A lembrança vívida das águas invadindo suas casas, destruindo seus pertences e forçando a evacuação de suas famílias provoca um estresse emocional significativo. Esse trauma afeta a saúde mental das pessoas, que passam a viver com a constante preocupação de que uma nova chuva possa desencadear outra enchente. Também abalou profundamente o espírito cidadão e o sentimento de comunidade entre os porto-alegrenses. Essa ausência de um sentimento cidadão bem definido tornou ainda mais desafiadora a resposta às emergências, com ações fragmentadas e uma menor eficácia na mobilização de recursos e assistência, sem falar na prevenção (em nenhum momento falamos sobre isso, é porque não houve uma ação de prevenção). Para restaurar a coesão social e revitalizar o espírito de Porto Alegre, é essencial fomentar uma cultura de participação cívica e empatia, onde cada indivíduo reconheça seu papel e responsabilidade no fortalecimento da comunidade e na construção de uma cidade mais resiliente e solidária. Cansaço permanente Se você chegou até aqui, obrigado, pois eu cansei. Estou cansado de ler, de escrever, de ouvir notícias sobre as enchentes, de ver tanto lixo na rua, de sentir o cheiro de lama e de podridão, de trabalhar no final de semana, de ver tanto descaso. Estamos. No plural. O Rio Grande do Sul segue sangrando, tentando se reconstruir após as cheias de maio, não por culpa dos eventos naturais, e sim por ações irresponsáveis de governantes, que seguem ignorando os sinais dos novos tempos, dos tempos de mudanças climáticas. Ainda assim, sigo (e nós seguimos) fazendo o que precisa ser feito. Renovando a esperança diariamente, buscando forças para ajudar a quem mais precisa, tentando encontrar formas de minimizar os danos e aplicar boas práticas capazes de regenerar a nossa cidade, o nosso estado e o nosso Planeta. Este desastre destaca a urgente necessidade de políticas públicas eficazes, planejamento urbano resiliente e um maior engajamento da sociedade na preservação ambiental e na preparação para futuras crises. Somente através de uma abordagem  sistêmica ,  integrada  e  consciente , que inclua medidas preventivas e ações de recuperação ambiental, será possível minimizar os impactos das enchentes e garantir a manutenção da vida e o bem-estar das gerações futuras. Ao finalizar este artigo, sinto-me mais leve, mas também mais preparado, visto que os pensamentos foram organizados dentro de uma lógica (da minha cabeça) mas que torna possível absorver minimamente os sentimentos vividos por aqui durante esses dias intensos. Quer seguir conversando comigo? Manda um alô e vamos conversar! Aproveite para seguir as redes do @ greenthinkingproject  e se conectar com uma rede de sustentabilidade rica e vibrante. Referências utilizadas para a construção deste artigo: https://www.ufrgs.br/atlas/ https://www.correiodopovo.com.br/especial/conhe%C3%A7a-a-hist%C3%B3ria-de-oito-grandes-inunda%C3%A7%C3%B5es-em-porto-alegre-antes-de-1941-1.1391807 https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2898rxg1j9o#:~:text=Como%20foi%20a%20enchente%20de%201941&text=A%20enchente%20de%201941%20ficou,no%20dia%208%20de%20maio . https://pt.wikipedia.org/wiki/Enchentes_em_Porto_Alegre_em_1941 https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/chuva-em-porto-alegre-compare-fotos-das-enchentes-historicas-de-1941-e-de-2024/ https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/prefeitura-de-porto-alegre-volta-a-fechar-comportas-do-guaiba/#:~:text=A%20cidade%20de%20Porto%20Alegre,partir%20do%20n%C3%ADvel%20do%20solo . https://pt.wikipedia.org/wiki/Gua%C3%ADba_(corpo_h%C3%ADdrico) https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/05/07/porto-alegre-nao-investiu-um-centavo-em-prevencao-contra-enchentes-em-2023.htm http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/o-sistema-de-protecao-contra-inundacoes-de-porto-alegre#:~:text=O%20sistema%20contra%20enchentes%20na,4%25%20da%20extens%C3%A3o%20dos%20diques . https://veja.abril.com.br/saude/repercussoes-mentais-de-vitimas-das-enchentes-no-rs-preocupam-medicos https://portoalegredecima.wordpress.com/2016/02/25/delta-do-jacui-e-o-guaiba/ https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/fechamento-de-aeroporto-amplia-isolamento-de-porto-alegre-veja-imagens https://sul21.com.br/noticias/geral/2024/05/testados-em-momento-critico-estado-e-prefeitura-de-porto-alegre-expoem-desorganizacao/ https://www.terra.com.br/planeta/noticias/tv-flagra-cavalo-ilhado-em-telhado-de-casa-no-rio-grande-do-sul,aa2d88c926b41183b4abf09b73aa0162u01ignkq.html https://exame.com/esg/o-que-os-gauchos-devem-fazer-com-quase-47-milhoes-de-toneladas-de-entulho/ OLIVEIRA, Carlos Alfredo Azevedo (1981).  «Um lago chamado Guaíba» . Boletim Gaúcho de Geografia:  https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/38607 “Porto Alegre e suas Enchentes” de Sérgio da Costa Franco “Cidades Lixo Zero” de Rodrigo Sabatini e Tainá Wanderley “Reinventando Organizações” de Frederic Laloux

  • A Huasun entrega 1,8 GW de módulos HJT em 3 meses para um grande projeto solar no nordeste da China.

    XUANCHENG , China, 9 de setembro de 2024 /PRNewswire/ -- A Huasun Energy alcançou um marco significativo no seu caminho para trazer os módulos solares de heterojunção (HJT) para o mercado principal de usinas fotovoltaicas de grande escala. A empresa produziu e entregou com sucesso 1,8 GW de módulos HJT para a China Green Development Investment Group (CGDG) em um impressionante intervalo de três meses desde maio de ano 2024. Esses módulos estão destinados ao ambicioso projeto fotovoltaico de 4 GW do CGDG em Ruoqiang, Xinjiang, China. Com este envio, agora a Huasun forneceu seus módulos de ponta para os dois maiores projetos solares de heterojunção em um único local no mundo. Como o maior fabricante de HJT, a empresa forneceu 7 GW de produtos HJT para mais de 40 países em todo o mundo. Notavelmente, a Huasun entregou mais de 650 MW à renomada empresa de EPC da Bulgária, INERCOM , para seus projetos HJT no país. Localizado na área adjacente ao deserto de Taklamakan, no nordeste da China, o projeto Ruoqiang não só representa um avanço tecnológico significativo, mas também oferece benefícios ecológicos e sociais substanciais. Abrangendo cerca de 3920 hectares, os painéis ajudam a reduzir as temperaturas do solo e a regular o equilíbrio térmico do deserto. Os módulos estão instalados a na altura de 3 metros e aumentarão bastante a retenção de umidade do solo, em 30 a 60%, destacando a sinergia entre a geração de energia renovável, o desenvolvimento sustentável e a recuperação ecológica do solo. A Huasun foi escolhida como fornecedora devido à alta confiabilidade de seus módulos solares de heterojunção, que são fabricados com película de proteção UV e selagem nas bordas. Essas características garantem um excelente desempenho no clima desértico do local do projeto. A alta bifacialidade e eficiência de conversão dos módulos maximizam a luz solar abundante da região, garantindo uma geração de energia confiável e eficiente. Além disso, a considerável capacidade de produção da Huasun, que totaliza 20 GW, possibilitou à empresa entregar 1,8 GW de seus módulos Himalaya G12-132 em apenas três meses. Essa conquista demonstra a notável "Velocidade Huasun" e reforça a liderança da empresa na fabricação de módulos solares de heterojunção com os mais altos padrões. Isso também destaca o papel fundamental que a tecnologia HJT desempenha na obtenção do menor LCOE possível para usinas fotovoltaicas em grande escala, já causando um impacto em 2024.

  • O rastreador solar Nevados TRACE é o primeiro a ser certificado com as chaves de impacto de torque controlado da Milwaukee Tool com TORQUE-SENSE™ para aperto de parafusos 3X mais rápido

    A solução da Milwaukee Tool projetada especificamente para construção solar oferece enormes ganhos em eficiência e precisão de instalação — economizando mais de 27 horas-homem por MW com o sistema Nevados. OAKLAND, CA – 10 de setembro de 2024 — A Nevados buscou uma parceria com a Milwaukee Tool que resultou em se tornar o primeiro OEM de rastreadores solares a testar e qualificar formalmente a nova chave de impacto de torque controlado M18 FUEL™ da Milwaukee com TORQUE-SENSE™. Testes no TRACE™ All Terrain Tracker® de última geração da Nevados descobriram que a chave autoajustável aperta os parafusos três vezes mais rápido e com mais precisão. As duas empresas farão uma demonstração da ferramenta inteligente juntas no estande nº D24057 na conferência e feira comercial RE+ em Anaheim, de 9 a 12 de setembro, onde o novo rastreador TRACE também está em exibição. A Nevados deu início ao processo de qualificação com a Milwaukee Tool e a empresa de testes independente Eclipse-M no campo de provas da Nevados em Davis, Califórnia. Os resultados foram então replicados neste verão em Utah em um projeto solar de mais de 400 MW em escala real em construção com rastreadores da Nevados. Os testes da Eclipse-M descobriram que a nova chave de impacto Milwaukee, que incorpora aprendizado de máquina, economiza aproximadamente 27,1 horas-homem por MW no sistema Nevados em comparação com o método atual de "2 etapas" de apertar parafusos com uma chave de impacto e depois reapertá-los com uma chave de torque do tipo clique. Isso oferece economia substancial de custos com mão de obra, ao mesmo tempo em que aumenta a confiabilidade e a repetibilidade, garantindo que os fixadores sejam apertados de acordo com a especificação correta. “Esses produtos são um verdadeiro avanço para aqueles que trabalham com construção solar”, disse Yezin Taha, CEO da Nevados. “Um objetivo fundamental para todo o nosso trabalho com EPCs e desenvolvedores solares é ajudar a aumentar a eficiência e simplificar a construção, ao mesmo tempo em que entregamos instalações da mais alta qualidade. Do design do nosso hardware à sua instalação no local de trabalho, estamos sempre buscando oportunidades para tornar a experiência do cliente melhor. Como parte desse processo, identificamos uma grande oportunidade para ferramentas projetadas para atender às suas necessidades. Milwaukee viu a mesma oportunidade e entregou uma ótima solução. Essas ferramentas permitem uma instalação muito mais simples e rápida, sem comprometer a segurança. É uma vitória para todos os envolvidos.” A indústria solar enfrenta um desafio com a construtibilidade e o aumento dos custos indiretos, disse Taha. O método de 2 etapas oferece uma oportunidade para melhorias em eficiência, segurança e precisão para evitar torque insuficiente ou excessivo. As chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL™ da Milwaukee com TORQUE-SENSE™ desafiam o status quo ao eliminar a necessidade de torque manual. Desenvolvida para os requisitos exclusivos do canteiro de obras solares, de acordo com a Milwaukee, a solução inovadora permite uma instalação mais rápida, continuando a ser a chave de impacto com torque mais repetível do setor. “A instalação é um grande desafio para desenvolvedores e EPCs, então pensamos muito em como podemos melhorar esse processo”, comentou Mark Kelly, gerente de produtos do grupo na Milwaukee Tool. “Estamos muito satisfeitos por termos encontrado um parceiro muito disposto em Nevados e, mais ainda, que os testes e certificações no mundo real que fizemos juntos demonstraram que nossas chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL cumprem sua promessa. Mal podemos esperar para que mais profissionais coloquem as mãos nelas e experimentem os benefícios do produto por si próprios.” “Nossos testes descobriram que a solução Milwaukee é aproximadamente três a três vezes e meia mais rápida do que os métodos tradicionais de torque”, disse Bill Poulin da Eclipse-M, que supervisionou os testes em ambos os locais da Nevados. “Impressionante é que essas velocidades foram alcançadas enquanto eram usadas com sucesso em 10s de MWs de produção com zero falhas de torque relatadas durante o QA do bloco. Em nossa opinião, elas podem permitir que instaladores solares e EPCs alcancem instalações mais rápidas e confiáveis, contribuindo para a construtibilidade geral e a relação custo-benefício de projetos solares em escala de utilidade pública.” Taha acrescentou: “Ao oferecer à Milwaukee a chance de demonstrar sua nova chave inteligente em nossos rastreadores, descobrimos que ela atende a uma necessidade que vimos de maior eficiência. Estamos constantemente procurando maneiras de ajudar nossos clientes, por isso estamos orgulhosos de que a Milwaukee concordou em fazer da Nevados, com nosso histórico de inovação, a primeira a implantar esta ferramenta revolucionária.” A Nevados e a Milwaukee Tool estão oferecendo aos profissionais de energia solar demonstrações práticas das chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL™ com TORQUE-SENSE™ no estande nº D24057 no Pavilhão D da RE+ em Anaheim. Sobre a Milwaukee Tool A Milwaukee Tool, fundada em 1924, é líder global no fornecimento de soluções inovadoras para os profissionais da construção civil que aumentam a produtividade e a segurança. A Milwaukee® é conhecida por seus sistemas sem fio M12™, M18™ e MX FUEL™ líderes mundiais, o desempenho inovador de suas inovações sem fio, soluções de segurança, equipamentos de energia externa alimentados por bateria, iluminação e limpeza do local de trabalho, acessórios que economizam tempo e ferramentas manuais inovadoras e produtos de armazenamento modular PACKOUT™. A empresa se dedica a fornecer um fluxo constante de soluções avançadas e específicas para o setor. A Milwaukee Tool é uma subsidiária da Techtronic Industries Co. Ltd. (TTI) sediada em Brookfield, Wisconsin (código de ações HKEx: 669, símbolo ADR: TTNDY). Para obter mais informações sobre a linha completa de produtos Milwaukee®, ligue para 1-800-SAWDUST ou visite www.milwaukeetool.com. Sobre a Nevados, Inc. A Nevados é a única empresa de rastreadores solares que permite o rápido desenvolvimento de usinas de energia fotovoltaica em terrenos desafiadores economicamente e sem comprometimento ambiental. A Nevados oferece rastreadores solares TRACE All Terrain inovadores emparelhados com software abrangente em uma plataforma integrada que otimiza o desempenho solar, melhora a confiabilidade da planta e respeita a paisagem natural. Com sede em Oakland, Califórnia e apoiada por capital institucional, a Nevados está transformando a implantação de PV em escala de utilidade com suas soluções de rastreamento líderes de mercado e abordagem de parceria. A missão da empresa é ser pioneira em soluções solares sustentáveis ​​para preservar a Terra para hoje e para o amanhã. A Nevados comemora seu 10º aniversário este ano e vendeu mais de 1,4 GW de rastreadores. Para mais informações, visite www.nevados.solar. Sobre a Eclipse-M A Eclipse-M é uma equipe de veteranos da indústria dedicada a trazer melhores resultados aos clientes por meio de planejamento de projetos, seleção cuidadosa de equipamentos e tecnologia, excelência em engenharia e, particularmente, construção enxuta e execução de projetos. Com mais de 80 anos combinados de experiência na indústria fotovoltaica pelos diretores, a equipe é rotineiramente contratada para fornecer avaliações de terceiros, suporte a projetos, supervisão de projetos e atividades de planejamento enxuto. A Eclipse-M esteve diretamente envolvida em mais de 6 GW de projetos em várias funções. A Eclipse-M mantém uma postura independente e fornece análises e conselhos informados, temperados por conhecimento e experiência.

  • TeraHive™ faz parceria com Lumin para melhorar o desempenho de backup de bateria

    A integração de novos produtos oferece aos proprietários maior controle e transparência sobre seu armazenamento de energia. MILPITAS, Califórnia – 10 de setembro de 2024 – A TeraHive, especializada em soluções inteligentes de gerenciamento de energia, anunciou hoje que está fazendo uma parceria com a pioneira em energia responsiva Lumin para melhorar a proteção contra falta de energia. O Energy Suite da TeraHive será integrado ao Lumin Smart Panel para aprimorar as soluções de backup de energia da bateria doméstica. Ao permitir a capacidade de ler e responder ao estado de carga da bateria, o Lumin Smart Panel concede aos proprietários da TeraHive maior controle e transparência sobre seu armazenamento de energia. A Lumin desenvolveu o Lumin Smart Panel e o Lumin App para transformar circuitos elétricos comuns em circuitos inteligentes. As baterias da TeraHive serão exibidas dentro do Lumin App, indicando o estado de carga da bateria. Como resultado, os proprietários podem controlar como o uso da bateria é tratado durante uma falta de energia, permitindo a priorização sobre quais circuitos permanecem operando e por quanto tempo. " Estamos comprometidos em dar aos proprietários maior controle sobre seu uso de energia. Ao integrar-se com o Energy Suite da TeraHive, a Lumin oferece aos clientes maior controle, conforto e segurança", disse o fundador e presidente da Lumin, Alex Bazhinov. "A solução baseada em IA da TeraHive complementa o Lumin Smart Panel, capacitando de forma inteligente nossos clientes a manter aparelhos e sistemas críticos operando durante uma queda de energia." O TeraHive Energy Suite é um sistema de gerenciamento de energia residencial alimentado por IA que armazena e otimiza a energia para uso, maximiza a economia e torna possível a proteção de backup de toda a casa. Ao integrar-se com as soluções da Lumin, os proprietários podem definir preferências sobre como a energia da bateria é usada durante uma queda de energia ou pico de preços da rede. "Juntas, a TeraHive e a Lumin estão dando aos proprietários tranquilidade ao criar um sistema de armazenamento e gerenciamento de energia mais controlável e confiável", disse Kevin Lin, cofundador da TeraHive. "À medida que nossa indústria se esforça para descarbonizar e aumentar o uso de fontes de energia renováveis, nosso trabalho com a Lumin inspirará os indivíduos a usar a energia de uma maneira mais sustentável." Sobre a Lumin A Lumin® é pioneira em soluções de gerenciamento de energia responsivas, oferecendo a única plataforma de gerenciamento de carga universalmente compatível e pronta para retrofit que é compatível com todas as baterias, geradores e centros de carga residenciais. Ao tornar circuitos comuns inteligentes, a Lumin concede controle abrangente sobre o uso de energia residencial, permitindo acesso a todos os circuitos conectados durante uma queda de energia e otimizando o backup da bateria. O aplicativo Lumin de fácil utilização permite que os proprietários monitorem, programem e automatizem seu uso de energia, fornecendo controle máximo. Apoiada por uma rede de instaladores nos EUA e Canadá, a tecnologia da Lumin está abrindo caminho para um futuro eletrificado. Descubra mais em www.luminsmart.com. Sobre a TeraHive A TeraHive é pioneira em gerenciamento de energia inteligente para impulsionar nosso futuro de energia sustentável. Desde tornar as casas mais independentes de energia até carregar veículos de forma mais inteligente e maximizar a eficiência energética para organizações industriais e comerciais em escala, as soluções com tecnologia de IA da TeraHive otimizam o uso e a economia de energia por meio de aprendizado adaptativo e integração perfeita em toda a infraestrutura de energia. Apoiada pela líder do setor LITEON Technology, a TeraHive opera globalmente com escritórios em Milpitas, CA, Taipei, Taiwan e Cingapura. A equipe global da TeraHive, composta por especialistas dos setores de energia, manufatura e mobilidade, se dedica a transformar o gerenciamento de energia e tornar a energia inteligente e sustentável acessível a todos. Para mais informações, visite terahive.io e siga a TeraHive no LinkedIn. Media Contacts Wireside Communications for TeraHive terahive@wireside.com

  • SolaX Power traz para o mercado brasileiro gabinete para armazenamento de energia que atende grandes unidades industriais

    O equipamento chega a 215 kWh de potência armazenada e pode manter o funcionamento de uma indústria, a depender do nível de consumo de energia, por um período de 1 a 3 dias. Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power Manter a linha de produção em funcionamento constante é fundamental para a sustentabilidade do negócio do setor industrial, pois qualquer paralisação, mesmo que por curto período, pode acarretar muitos prejuízos financeiros. E, como muitos estados brasileiros têm sofrido com oscilações e quedas de energia, essa instabilidade energética torna-se um grande problema para este setor, tão fundamental para a economia do país. Nesse sentido, as soluções que garantem o fornecimento de energia para essas grandes unidades produtivas, especialmente diante da interrupção de fornecimento pela concessionária, já é uma realidade no Brasil.  A multinacional SolaX Power acaba de trazer para o mercado brasileiro o gabinete de armazenamento de energia ESS-TRENE . Trata-se de um equipamento altamente integrado - uma solução completa com cenários de aplicação versáteis, células LFP (lítio ferro-fosfato) de alta densidade, segurança e desempenho. É utilizado para fazer projetos de estabilidade de rede e garantir o back up  para o fornecimento de energia, especialmente nesses períodos em que há interrupção de fornecimento pela rede. O ESS-TRENE possui um inversor de 100 kWh e chega até 215 kWh de potência armazenada. Além disso, é possível colocar até 10 unidades em paralelo, chegando a 1MW pico de potência e 2,5 MWh de energia disponível. “Esse equipamento é resultado de muita expertise da SolaX ao longo de 14 anos de história. A proposta é garantir segurança para o negócio, de forma que não haja a perda da produção no caso da falta de energia. É de conhecimento que muitas regiões sofrem com picos de energia, então, a função do ESS-TRENE é ser alimentado com a própria energia da rede para garantir o fornecimento de energia para o setor industrial”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. O gabinete está equipado com um sistema de energia - Sistema de Gestão (EMS) – que integra múltiplas medidas de proteção de segurança, como sobretensão, sobrecorrente e superaquecimento, bem como materiais resistentes ao fogo e sistema de proteção para detectar e responder prontamente a potenciais riscos de incêndio.  Pode, de forma confiável, realizar operações de carga e descarga para um ou vários armários. A vida útil é superior a dez anos.  “Este equipamento é capaz de alimentar uma casa, pelo período de um mês, com apenas uma carga, já que o consumo das residências brasileiras gira, em média, de 200 a 300 KWh por mês. No caso de uma empresa, dependendo do nível de consumo, consegue alimentar esta unidade por 2 ou 3 dias, a depender da demanda de consumo de uma linha de produção, por exemplo”, exemplifica Camargos. Porém, em relação às soluções de armazenamento em energia solar, o preço ainda pode ser um fator decisório. Mas o executivo esclarece: “Às vezes, o empresário tem uma linha de produção que, se for paralisada por um dia ou algumas horas, o prejuízo pode ser muito maior do que o investimento em uma solução como essa. E, no caso desse equipamento, é um investimento que tende a retornar entre 7 a 10 anos”. Sobre a SolaX Power  - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado.  Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • PL528/20: A Luta pela Energia Solar no Brasil.

    Contextualização do PL528/20 : O que é o PL528/20 e sua importância para o setor de energia solar no Brasil. Objetivo dessa matéria é Informar os leitores sobre a necessidade de apoio ao PL528/20 e os benefícios que ele trará. O Projeto de Lei 528/2020 (PL528/20) é uma proposta legislativa que visa promover a mobilidade sustentável de baixo carbono e a captura e estocagem geológica de dióxido de carbono no Brasil. Este projeto de lei inclui várias iniciativas importantes para o desenvolvimento sustentável do país. Aqui estão os principais pontos: Principais Propostas do PL528/20: Promoção da Mobilidade Sustentável : Incentivo ao uso de combustíveis sustentáveis na aviação através do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV). Implementação do Programa Nacional de Diesel Verde (PNDV). Captura e Estocagem de Carbono : Estabelecimento de medidas para a captura e estocagem geológica de dióxido de carbono, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Descarbonização do Setor de Gás Natural : Criação do Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural. Incentivo ao uso de biometano como alternativa sustentável. Alterações Legislativas : Modificação de leis existentes para integrar as novas medidas propostas, incluindo as Leis nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e nº 13.033, de 24 de setembro de 20141 2 . Objetivos do PL528/20: Segurança Jurídica : Proporcionar segurança jurídica para investidores e consumidores que acreditaram na legislação vigente. Sustentabilidade : Promover práticas sustentáveis e reduzir a pegada de carbono do Brasil. Desenvolvimento Econômico : Estimular investimentos no setor de energia limpa, gerando empregos e renda. A aprovação do PL528/20 é vista como um passo crucial para o avanço da energia solar e outras formas de energia sustentável no Brasil, garantindo que projetos já aprovados possam ser concluídos com sucesso, sem penalizar investidores e consumidores. “Em um momento crucial para o futuro da energia limpa no Brasil, o Projeto de Lei 528/20 surge como uma esperança para milhares de investidores e consumidores que acreditaram na promessa de um país mais sustentável. A Coalisão Aliança Solar, formada por produtores de energia solar, está unida em um esforço para garantir a aprovação do PL528/20, que visa proporcionar segurança jurídica e viabilizar a conclusão de projetos já aprovados, sem penalizar aqueles que investiram no setor.” A Coalisão Aliança Solar é uma união de produtores de energia solar no Brasil que se juntaram para defender interesses comuns e promover o desenvolvimento do setor de energia solar no país. Essa coalizão tem como objetivo principal garantir a segurança jurídica para investidores e consumidores que acreditaram na legislação vigente e enfrentam desafios burocráticos e regulatórios. Principais Objetivos da Coalisão Aliança Solar: Defesa do PL528/20 : A Aliança Solar apoia a aprovação do Projeto de Lei 528/20, que visa ajustar os prazos de construção das usinas solares, permitindo que projetos já aprovados sejam concluídos sem penalizar investidores e consumidores. Promoção de Investimentos : A Aliança Solar destaca que há R$ 71 bilhões em investimentos previstos no setor, que podem gerar empregos e renda no Brasil. Energia Limpa e Acessível : A Aliança Solar busca garantir que a energia solar continue sendo uma opção viável e acessível para os consumidores brasileiros, sem custos extras ou subsídios adicionais. Ações da Coalisão: Carta Aberta aos Deputados : A Aliança Solar enviou uma carta aberta aos deputados federais, explicando a importância do PL528/20 e os benefícios que ele trará para o país. Mobilização de Produtores e Consumidores : A coalizão trabalha para unir forças entre produtores de energia solar e consumidores, criando uma frente sólida de apoio ao projeto de lei. A Aliança Solar representa um esforço conjunto para superar os desafios e promover um futuro mais sustentável e próspero para o Brasil através da energia solar.

  • Fazenda Solar: Benefícios para a Natureza Além do Imaginado.

    Por Ricardo Honório - Energy Channel A combinação de fazendas solares com vegetação rasteira pode trazer inúmeros benefícios, não apenas para a produção de energia, mas também para diversas espécies de plantas e animais. Este modelo de uso do solo está se mostrando uma solução promissora para enfrentar os desafios ambientais e energéticos do nosso tempo. Energia e Biodiversidade: Uma Combinação Essencial O uso de áreas produtivas para a instalação de usinas solares fotovoltaicas sempre foi uma questão delicada, especialmente quando se trata de comprometer terras férteis destinadas à produção de alimentos. No entanto, a necessidade de energia limpa é tão urgente quanto a de alimentos. A combinação desses dois mundos é essencial para transformar o cenário energético global e mitigar os problemas climáticos extremos. À medida que as usinas solares avançam pelo mundo, observa-se que a vida vegetal, insetos e animais estão se beneficiando dessa nova forma de uso do solo. A vegetação rasteira, por exemplo, pode reduzir a erosão e enriquecer o solo, tornando-o mais fértil para a produção de alimentos. A Crise Ecológica e a Perda de Biodiversidade A crise ecológica está se acelerando globalmente, com um colapso da biodiversidade que preocupa cientistas e afeta diretamente a vida humana . A perda de habitats naturais devido ao avanço humano é um dos maiores problemas enfrentados. Nesse contexto, a energia limpa proveniente do sol tem se mostrado uma grande aliada contra as mudanças climáticas. As fazendas solares devem cobrir milhões de acres nos próximos anos, mas é crucial que sejam construídas de maneira a conservar a vida e a biodiversidade. Desafios e Soluções Especialistas concordam que é necessário enfrentar dois grandes desafios simultaneamente: a produção de energia e a conservação da biodiversidade . As fazendas solares estão demonstrando que podem servir de habitat para insetos e pequenos animais, oferecendo comida e abrigo. Além disso, a vegetação rasteira pode diminuir a erosão e enriquecer o solo. Uma solução inovadora é o agrivoltaico, que combina a altura adequada dos painéis solares para permitir a circulação de espaços abaixo das placas. Isso cria uma combinação poderosa de produção de energia, conservação das espécies e produção de alimentos. Conclusão A integração de fazendas solares com vegetação rasteira e práticas agrivoltaica oferece uma solução sustentável para os desafios energéticos e ambientais do nosso tempo. Ao promover a coexistência de produção de energia e conservação da biodiversidade, estamos pavimentando o caminho para um futuro mais sustentável e equilibrado.

  • Explorando o Futuro da Energia Solar no Brasil.

    ImersãoSolar24, apresentou as soluções mais inovadoras de Usinas Fotovoltaicas durante a Intersolar 2024. São Paulo 06/09/2024 – O evento Imersão Solar consolidou-se como um polo de inovação tecnológica no setor de energia solar, apresentando as mais recentes tecnologias em usinas solares fotovoltaicas, incluindo sistemas montados no solo, flutuantes e AgriVoltaicos. Durante a Intersolar 2024, realizada em São Paulo, o Complexo de Usinas Fotovoltaicas da TMW Energy foi aberto ao público para uma visita guiada. Profissionais, especialistas e empresas do setor de energia de diversos países tiveram a oportunidade de conhecer de perto as tecnologias mais avançadas, com foco na otimização e aceleração da transição energética do Brasil. Dois conceitos inovadores brilharam entre os destaques do evento: usinas solares flutuantes e agrivoltaica. As usinas solares flutuantes, que aproveitam lagos e reservatórios para a instalação de painéis solares, aumentam a eficiência energética ao mesmo tempo que reduzem a evaporação da água. “ Com mais de 240.000 lagos registrados, o Brasil tem um potencial imenso para instalar essas usinas, contribuindo para aumentar a produção de energia e conservar os recursos hídricos ”, afirmou Teixeira, especialista da Apollo Flutuante. A AESOLAR , fabricante alemã, apresentou também o conceito de Agrivoltaica, que integra a geração de energia solar com a agricultura, possibilitando o uso simultâneo das áreas agrícolas para a produção de alimentos e energia limpa. "O Brasil, como uma potência agrícola, tem agora a chance de combinar suas capacidades e liderar em dois setores essenciais: a produção de alimentos e de energia renovável", afirmou Ramon Nuche, diretor LATAM da AESOLAR GmbH. Essas inovações ressaltam o compromisso das empresas líderes do setor energético, focadas na excelência e no desenvolvimento de soluções sustentáveis para o futuro do Brasil. O projeto inovador tem como objetivo fortalecer e acelerar a transição energética do país, alinhando-se com as melhores práticas e tecnologias de ponta disponíveis no mercado. Essa iniciativa é realizada em parceria com a TMW Energy, uma referência nacional em projetos de geração distribuída e em tecnologias inovadoras no setor de energia solar. Sobre o evento Imersão Solar Este evento é uma iniciativa pioneira de empresas líderes no setor de energia renovável na América Latina, conhecidas por suas tecnologias avançadas, inovações e qualidade dos produtos. Juntas, essas empresas visam promover a transformação em direção a uma matriz energética mais limpa e sustentável.

  • Entrevista com Miriam Penna Diniz no Energy Channel - Mulheres da Energia.

    Miriam Penna Diniz , Gerente Comercial do Mercado de Energia da CPFL Soluções, é uma figura de destaque no setor energético. Vencedora do Prêmio Grandes Mulheres, ela é conhecida por sua trajetória inspiradora como aventureira, palestrante e professora de auto produção de energia. Um Ano de Conquistas na CPFL Soluções Miriam celebra um ano à frente da CPFL Soluções, braço de comercialização do grupo CPFL Energia. Em sua entrevista ao Energy Channel no programa Mulheres da Energia, ela compartilhou os desafios e conquistas dessa jornada. “ Foi uma mudança geográfica significativa, saindo de Belo Horizonte para assumir essa posição. A aposta foi no longo prazo, considerando o que um grupo de grande porte poderia agregar à minha carreira ”, comentou. Desafios e Perspectivas para 2024 Ao ser questionada sobre os desafios para 2024, Miriam destacou a necessidade de adaptação ao novo universo do varejo de energia . “ Estamos focados nos grandes consumidores de energia, mas também nos posicionamos no varejo, que é a nova frente de negócios. A abertura ampla do mercado está próxima, e o desafio é entender esse novo processo comercial, que envolve vendas de impacto e ciclos rápidos ”, explicou. Ela também mencionou a importância de compreender o novo perfil do profissional comercial que integra sua equipe. “ É uma verdadeira escola, uma pós-graduação em tempo recorde . A digitalização do setor é uma corrida de 100 metros, e estamos nos adaptando diariamente”, afirmou. O Futuro da Energia e o Protagonismo Feminino Miriam enfatizou a relevância do protagonismo feminino no setor energético. “ A diversidade de gênero é crucial para construir um futuro mais inclusivo. Não existem carreiras masculinas ou femininas, mas sim pessoas que fazem a diferença ”, concluiu. A entrevista completa pode ser conferida no canal do Energy Channel, onde Miriam compartilha mais detalhes sobre sua trajetória e visão para o futuro do mercado de energia.

  • Validação Técnica Solar powered by GapSol: Garantia de Qualidade e Segurança

    A Validação Técnica Solar powered by GapSol  é uma iniciativa que visa assegurar a qualidade e a segurança das instalações de sistemas solares fotovoltaicos. Utilizando como referência os manuais e fichas técnicas dos fabricantes, além das melhores práticas reconhecidas pelo mercado, a GapSol garante que cada sistema solar fotovoltaico opere em suas condições ideais . Entrevista Exclusiva com Especialistas do Setor Recentemente, o Energy Channel  realizou uma entrevista com dois importantes nomes do setor de energia solar fotovoltaica: Ovidio Collesi , co-fundador da GapSol e CRO da Terreo Solar, e Germano Caires , diretor e CEO da Evo Brasil Energia. Durante a entrevista, Collesi destacou a importância das certificações no mercado de energia solar fotovoltaica e como elas contribuem para a previsibilidade e segurança na compra de sistemas fotovoltaicos. Caires, por sua vez, enfatizou a relevância da validação técnica para garantir a eficiência e a longevidade dos sistemas instalados. Importância da Validação Técnica Para as empresas do setor de energia solar fotovoltaica, a validação técnica é crucial. Ela não apenas assegura que os sistemas estejam funcionando de acordo com as especificações dos fabricantes, mas também ajuda a identificar e corrigir possíveis falhas antes que se tornem problemas maiores. Isso resulta em maior confiança dos consumidores e em um mercado mais robusto e confiável. Apoio do Energy Channel O Energy Channel  apoia ativamente a iniciativa da Validação Técnica Solar powered by GapSol. Ao promover entrevistas e reportagens sobre o tema, o canal contribui para a disseminação de informações importantes e para a conscientização sobre a importância da qualidade e segurança nas instalações de sistemas solares fotovoltaicos. Essa matéria destaca a relevância da validação técnica no setor de energia solar e como iniciativas como a da GapSol estão moldando um futuro mais seguro e eficiente para todos os envolvidos.

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