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  • Homenagem a José Lutzenberger marca programação paralela da COP30 em Belém

    Neste domingo, 16 de novembro, às 17h, a Casa BNDES em Belém será palco de um evento especial da programação paralela da COP30: uma homenagem ao legado de José Lutzenberger, com painel de especialistas e o lançamento nacional do documentário Sociedade Regenerativa. Haverá certificado de participação para quem precisar. Homenagem a José Lutzenberger marca programação paralela da COP30 em Belém 📍  Local e como chegar O evento será realizado na Casa BNDES, localizada no histórico Complexo dos Mercedários, no bairro da Cidade Velha, próximo à Praça Frei Caetano Brandão. O espaço foi restaurado com recursos do BNDES e será administrado pela Universidade Federal do Pará (UFPA). O prédio, datado do século XVIII, abrigou o antigo convento da Ordem dos Mercedários e possui grande valor histórico e arquitetônico, sendo um marco da presença religiosa e cultural na formação urbana de Belém. Para chegar de ônibus, as linhas que passam pela Av. Portugal ou pela Rua Siqueira Mendes são as mais indicadas. A parada mais próxima fica a poucos metros do complexo. Painel de especialistas e lançamento de documentário A programação começa às 17h com um painel que reúne: • Irene Carniatto, bióloga e pós-doutora em educação ambiental; • Sérgio Xavier, enviado especial da COP30 e coordenador do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima; • Arnildo Schildt, participante de 24 edições da COP e coordenador de vários projetos de preservação de ativos ambientais. O painel abordará a atuação de José Lutzenberger na organização da RIO-92, sua luta pela preservação da Floresta Amazônica e seu legado para a consciência ambiental. O ponto alto será o lançamento nacional do documentário “Sociedade Regenerativa”, dirigido por Pedro Zimmermann e produzido pela OKNA Produções. O filme foi gravado no Rincão Gaia, no Rio Grande do Sul uma área de 30 hectares transformada por Lutzenberger em um santuário ecológico. Fundado em 1987, o espaço é mantido pela Fundação Gaia e está aberto à visitação, oferecendo trilhas, agroflorestas, bioconstruções e atividades de educação ambiental voltadas à regeneração da relação entre seres humanos e natureza. Quem foi José Lutzenberger Engenheiro agrônomo, escritor e ativista, José Lutzenberger (1926–2002) foi um dos pioneiros do ambientalismo no Brasil. Fundador da Agapan, recebeu o Prêmio Nobel Alternativo (Right Livelihood Award) em 1988 e atuou como Ministro do Meio Ambiente. Lutzenberger foi amigo e colaborador de Chico Mendes e Ailton Krenak, com quem compartilhou a visão de uma convivência harmônica entre humanidade e natureza. Rumo ao centenário O ano de 2026 marcará o centenário de nascimento de José Lutzenberger, e este momento na COP30 é o início da mobilização para uma série de eventos que irão celebrar sua trajetória e legado. A Fundação Gaia será responsável pela organização das comemorações, com atividades previstas no decorrer do próximo ano.  CINECOP: cultura na COP30 Este evento integra a programação do CINECOP, iniciativa cultural promovida pelo BNDES e pela Presidência da COP30, que reúne exibições audiovisuais voltadas à temática ambiental e regenerativa. A homenagem a Lutzenberger é uma das ações que reforçam o papel da cultura na construção de uma nova consciência ecológica. Homenagem a José Lutzenberger marca programação paralela da COP30 em Belém

  • UE e Reino Unido iniciam virada histórica para integrar mercados de carbono e simplificar comércio agroalimentar

    Movimento abre caminho para regulamentações convergentes, redução de custos logísticos e um novo modelo de cooperação climática pós-Brexit. UE e Reino Unido iniciam virada histórica para integrar mercados de carbono e simplificar comércio agroalimentar Bruxelas e Londres deram um passo concreto rumo a uma relação econômica mais integrada. A União Europeia autorizou o início de negociações formais com o Reino Unido para dois acordos considerados estratégicos para o futuro da descarbonização e do setor agroalimentar: um regime sanitário e fitossanitário unificado (SPS)  e a conexão direta entre os mercados de carbono  dos dois lados do Canal da Mancha. A decisão confirmada pelo Conselho da UE é vista por autoridades europeias como uma guinada pragmática que busca reduzir atritos persistentes desde o Brexit, enquanto constrói uma base sólida para políticas climáticas e comerciais mais coordenadas. Agroalimentos: proposta pode eliminar barreiras e reduzir custos para exportadores No centro das conversas está o alinhamento das regras sanitárias e fitossanitárias aplicadas a animais, plantas e derivados. Para empresas de alimentos, varejo e logística, a mudança é significativa: com um regime SPS comum, a maioria das inspeções físicas e certificações deixaria de ser exigida , trazendo previsibilidade para um setor pressionado por custos elevados, riscos sanitários e burocracia crescente. O modelo também reforçaria a posição da Irlanda do Norte, que permaneceria com acesso facilitado tanto ao mercado único europeu quanto ao território britânico um ponto sensível desde a implementação do Quadro de Windsor. Executivos do setor afirmam que um sistema baseado em alinhamento regulatório e não apenas reconhecimento mútuo  pode cortar despesas operacionais e devolver ao comércio agroalimentar o nível de fluidez existente antes da saída britânica do bloco. Mercados de carbono conectados podem redefinir o mapa climático da Europa O segundo eixo das negociações tem impacto ainda maior: a possibilidade de interligar o Sistema de Comércio de Emissões da UE (ETS)  ao sistema britânico. Se concretizado, o acordo criaria um dos maiores e mais integrados mercados de carbono do mundo , permitindo a negociação cruzada de créditos, a padronização de preços e a criação de um ambiente mais estável para investimentos em descarbonização. Os setores inicialmente contemplados incluem: geração de energia, calor industrial, manufatura pesada, aviação e transporte marítimo. A tendência é que outras indústrias de alta emissão sejam incorporadas gradualmente, criando incentivos alinhados em toda a região. Para investidores e gestores de portfólio, a interligação reduziria incertezas, aproximaria métricas de risco climático e daria mais clareza às avaliações de longo prazo. Impactos diretos no CBAM e nas regras de fronteira Um mercado de carbono unificado teria efeito imediato no Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM)  da UE. Com preços e padrões equivalentes, produtos britânicos poderiam receber isenção de taxas na entrada do bloco. Londres, que prepara seu próprio CBAM, também se beneficiaria de regras mais simples para importadores e exportadores. Os setores que mais dependem de dados robustos de emissões como aço, cimento, alumínio, fertilizantes e eletricidade pedem clareza urgente para evitar dupla tributação e reduzir a complexidade logística no transporte de bens entre as duas economias. Governança, prazos e o que as empresas devem monitorar A Comissão Europeia já está autorizada a abrir diálogos imediatos com o Reino Unido. Qualquer acordo final precisará ser aprovado pelos Estados-membros antes de entrar em vigor. Para líderes empresariais, os próximos meses exigem atenção especial a três pontos: Alinhamento do preço do carbono : impacto direto na viabilidade de novos projetos industriais e energéticos. Simplificação do comércio agroalimentar : oportunidade para revisar cadeias de suprimento e reduzir custos. Previsibilidade regulatória : maior estabilidade em um momento em que mercados globais de carbono se tornam mais fragmentados. O que isso significa para o futuro da cooperação climática Em um cenário de transição energética acelerada, a aproximação entre UE e Reino Unido pode se tornar um modelo internacional de integração entre políticas ambientais e regras de comércio. Caso avance, o acordo representará uma das ligações transfronteiriças de carbono mais robustas já implementadas e um exemplo para países que buscam equilibrar soberania, competitividade e cooperação climática. Para o EnergyChannel, analistas ouvidos destacam que as negociações representam um raro momento de convergência pós-Brexit  e podem redefinir os parâmetros regulatórios que regerão o comércio e a descarbonização da Europa nas próximas décadas. UE e Reino Unido iniciam virada histórica para integrar mercados de carbono e simplificar comércio agroalimentar

  • Parceria global busca acelerar a eletrificação de máquinas de construção

    Belém, Brasil — 14 de novembro de 2025 | COP30  — A Climate and Clean Air Coalition (CCAC), o International Council on Clean Transportation (ICCT) e a C40 Cities anunciaram hoje uma parceria estratégica para acelerar a transição global para maquinários móveis não rodoviárias de zero emissão, começando pelo setor de equipamentos de construção. Parceria global busca acelerar a eletrificação de máquinas de construção A colaboração ampliará esforços em nível municipal, nacional e regional para substituir máquinas a diesel por alternativas elétricas, reduzindo poluentes climáticos, melhorando a qualidade do ar urbano e promovendo uma transição justa para trabalhadores do segmento e para a indústria. O setor não rodoviário composto majoritariamente por máquinas de construção e agrícolas emite mais de 1 bilhão de toneladas de CO₂, 3 milhões de toneladas de metano (CH₄) e 250 mil toneladas de carbono negro por ano, ultrapassando a pegada climática de todo o setor marítimo global. Apenas as máquinas de construção respondem por cerca de 40% dessas emissões, tornando o segmento uma das oportunidades mais relevantes e imediatas para ação. O Ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Andreas Bjelland Eriksen, lançou a parceria durante um evento no Pavilhão Super Pollutant Solutions, na COP30. “Esta colaboração será fundamental para trazer as emissões do setor não rodoviário para o centro da agenda climática. A eletrificação das máquinas de construção é um bom ponto de partida, área em que a Noruega e a cidade de Oslo têm experiência relevante. Para avançar, é essencial derrubar as barreiras que dificultam a adoção dessas tecnologias.” “Maquinários não rodoviários são a próxima fronteira para enfrentarmos as mudanças climáticas e a poluição do ar”, afirmou Martina Otto, Head of Secretariat da Climate and Clean Air Coalition (CCAC). “Eletrificar equipamentos de construção é uma forma rápida e muito visível de reduzir o carbono negro um potente poluente climático de curta duração ao mesmo tempo em que proporciona um ambiente mais silencioso e saudável para trabalhadores e cidadãos. Esta parceria reúne liderança política, expertise técnica e conhecimento prático para avançarmos nessa direção.” Os benefícios vão além do clima. Nos principais mercados, os equipamentos não rodoviários são responsáveis por 50% a 70% do material particulado (MP) e cerca de 30% dos óxidos de nitrogênio (NOx) provenientes de fontes móveis dois dos principais responsáveis pela má qualidade do ar e pela formação de ozônio. Substituir motores a diesel por motores elétricos ajuda as cidades a se aproximarem das diretrizes de qualidade do ar da Organização Mundial da Saúde (OMS) e gera benefícios imediatos para a saúde da população urbana. Felizmente, cada vez mais governos estão estabelecendo metas e políticas de transição para emissões zero no setor não rodoviário, impulsionados pelo rápido avanço tecnológico e por um mercado em expansão. A maquinaria elétrica já evoluiu em diversos tipos de equipamentos incluindo minicarregadeiras e escavadeiras compactas com oferta crescente de modelos e desempenho cada vez mais comparável ao do diesel nos principais ciclos de operação. Fabricantes têm investido em linhas eletrificadas, sinalizando uma clara evolução: de projetos-piloto pontuais para uma fase de maior maturidade de mercado. “Estamos vendo um progresso tecnológico notável no setor não rodoviário”, afirmou Drew Kodjak, presidente e CEO do ICCT. “Hoje, dezenas de modelos elétricos já estão disponíveis em várias categorias de máquinas de construção, e os governos estão começando a alinhar políticas industriais, de qualidade do ar e climáticas para acelerar sua adoção. Esta parceria vai conectar tecnologia, políticas públicas e implementação, ajudando países e cidades a desenvolver e aplicar padrões e programas de incentivo, e tornar as máquinas de construção de zero emissão a nova norma.” As cidades estão no centro desse esforço. Elas sofrem diretamente com o ruído e a poluição dos canteiros de obras e a maior parte da atividade de construção ocorre dentro de seus limites. Muitas já demonstram que a eletrificação é viável por meio de projetos-piloto e programa de incentivo. “As cidades estão na linha de frente tanto do problema quanto da solução”, afirmou Mark Watts, Executive Director da C40 Cities. “Ao eletrificar equipamentos de construção, protegemos a saúde da população, reduzimos o ruído e poluentes climáticos. Trabalhando com a CCAC e o ICCT, vamos ajudar as cidades a avançar dos pilotos para a implementação em larga escala, criando políticas que alinhem oferta e demanda para equipamentos de construção zero emissão e promovam uma transição justa e resiliente para todos.” Esta parceria marca um ponto de virada para um setor frequentemente negligenciado. Juntos, CCAC, ICCT e C40 vão elevar o tema dos maquinários não rodoviários na agenda climática global, trazendo a atenção e os investimentos necessários para uma transformação em grande escala. Parceria global busca acelerar a eletrificação de máquinas de construção

  • Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embaixador conhece primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil

    Na sede da entidade, Teiji Hayashi foi recebido para uma apresentação sobre os avanços do projeto Aura Sul Wind e tratar de cooperação em energias renováveis Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embaixador conhece primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil PORTO ALEGRE (RS) - O  Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS)  recebeu nesta quinta-feira, 13 de novembro, o embaixador do Japão no Brasil,  Teiji Hayashi , para uma agenda institucional. O destaque do encontro foi a apresentação do  Aura Sul Wind , o  primeiro projeto-piloto de eólica offshore flutuante do Brasil . Representando um marco para a transição energética no País, quando instalado deverá ser a maior turbina eólica offshore flutuante do mundo em capacidade de geração de energia nesse segmento, a iniciativa é liderada pela empresa japonesa  JB Energy,  em parceria com a Portos RS, UFRGS, além do  Sindienergia-RS , da ABEEólica e um consórcio internacional que une empresas, entidades e esferas de governo do Brasil e do Japão. Previsto para a cidade de Rio Grande, em área próxima ao porto, tem previsão para iniciar a fase de testes em 2029. “O Rio Grande do Sul se posiciona como referência nacional em energia renováveis, com altíssimo potencial para evoluir muito mais. Queremos, juntos, desenhar as próximas etapas para a efetiva implantação deste projeto grandioso e inédito, que simboliza não apenas a força da inovação, mas também a harmonia entre nações que compartilham o mesmo compromisso com o desenvolvimento sustentável”, destacou em seu pronunciamento, a presidente do Sindienergia-RS,  Daniela Cardeal . Durante a visita, o embaixador Hayashi e a representante da embaixada do Japão no Brasil,  Ritsuko Kawashima , conheceram os progressos do projeto - que contempla estudos de favorabilidade para o desenvolvimento de offshore wind na região do RS, medições meteorológicas (ventos, onda e correnteza), avanços em hidrodinâmica, ancoragem, integração casco-turbina e transmissão elétrica, além de impactos socioambientais. “Expandir a cooperação tecnológica e as relações econômicas entre os dois países no setor de energias é um dos nossos focos. Temos muito interesse em ampliar parcerias e trazer mais empresas do Japão para agregar em empreendimentos como esse, por exemplo”, afirmou  Hayashi . Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embaixador conhece primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil A apresentação aos visitantes foi conduzida pelo CEO da  JB Energy  e pesquisador da Universidade de Tóquio, no Japão,  Rodolfo Gonçalves , e pela professora da  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ,   Adriane Petry - coordenadora do NIEPIEE (Núcleo de Integração de Estudos, Pesquisa e Inovação em Energia Eólica). “O Aura Sul Wind utilizará tecnologia japonesa de plataformas flutuantes em concreto - solução de menor custo e impacto ambiental, já validada internacionalmente. Entre os avanços que tivemos nos últimos meses, destaco a definição da localização - que será a 60 quilômetros da saída do Porto de Rio Grande e lâmina d’água de 45 metros - e o início de tratativas para o estudo de licenciamento ambiental, junto ao Governo Federal (Ibama e Ministério de Minas e Energia) e Marinha do Brasil”, revelou Rodolfo. Após a primeira agenda, os parceiros técnicos participaram de uma reunião de trabalho para tratar dos próximos passos do projeto e das oportunidades de cooperação no setor. Está previsto que, ainda no primeiro semestre de 2026, se iniciem as medições de vento em alto mar. Também estiveram presentes na agenda com o embaixador do Japão no Brasil representantes de entidades como  Portos RS, INVEST RS e a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) . Sobre o Aura Sul Wind  – O  Aura Sul Wind  é o  primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil . Concebido em parceria internacional formada por  JB Energy (Japan Blue Energy Co.), Sindienergia-RS,  Ming Yang Smart Energy, Portos RS, Technomar Engenharia, Blue Aspirations Brazil e UFRGS, com apoio da ABEEólica e de órgãos governamentais, a iniciativa ainda está aberta ao ingresso de novos parceiros e investidores. A plataforma será instalada em águas profundas próximas ao porto da cidade de Rio Grande (RS) e deverá iniciar sua fase de testes em 2029, consolidando o estado como polo estratégico de inovação e descarbonização na América Latina, e servindo de benchmark regulatório para o Brasil. Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embaixador conhece primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil Na sede da entidade, Teiji Hayashi foi recebido para uma apresentação sobre os avanços do projeto Aura Sul Wind e tratar de cooperação em energias renováveis PORTO ALEGRE (RS) - O  Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS)  recebeu nesta quinta-feira, 13 de novembro, o embaixador do Japão no Brasil,  Teiji Hayashi , para uma agenda institucional. O destaque do encontro foi a apresentação do  Aura Sul Wind , o  primeiro projeto-piloto de eólica offshore flutuante do Brasil . Representando um marco para a transição energética no País, quando instalado deverá ser a maior turbina eólica offshore flutuante do mundo em capacidade de geração de energia nesse segmento, a iniciativa é liderada pela empresa japonesa  JB Energy,  em parceria com a Portos RS, UFRGS, além do  Sindienergia-RS , da ABEEólica e um consórcio internacional que une empresas, entidades e esferas de governo do Brasil e do Japão. Previsto para a cidade de Rio Grande, em área próxima ao porto, tem previsão para iniciar a fase de testes em 2029. “O Rio Grande do Sul se posiciona como referência nacional em energia renováveis, com altíssimo potencial para evoluir muito mais. Queremos, juntos, desenhar as próximas etapas para a efetiva implantação deste projeto grandioso e inédito, que simboliza não apenas a força da inovação, mas também a harmonia entre nações que compartilham o mesmo compromisso com o desenvolvimento sustentável”, destacou em seu pronunciamento, a presidente do Sindienergia-RS,  Daniela Cardeal . Durante a visita, o embaixador Hayashi e a representante da embaixada do Japão no Brasil,  Ritsuko Kawashima , conheceram os progressos do projeto - que contempla estudos de favorabilidade para o desenvolvimento de offshore wind na região do RS, medições meteorológicas (ventos, onda e correnteza), avanços em hidrodinâmica, ancoragem, integração casco-turbina e transmissão elétrica, além de impactos socioambientais. “Expandir a cooperação tecnológica e as relações econômicas entre os dois países no setor de energias é um dos nossos focos. Temos muito interesse em ampliar parcerias e trazer mais empresas do Japão para agregar em empreendimentos como esse, por exemplo”, afirmou  Hayashi . A apresentação aos visitantes foi conduzida pelo CEO da  JB Energy  e pesquisador da Universidade de Tóquio, no Japão,  Rodolfo Gonçalves , e pela professora da  Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ,   Adriane Petry - coordenadora do NIEPIEE (Núcleo de Integração de Estudos, Pesquisa e Inovação em Energia Eólica). “O Aura Sul Wind utilizará tecnologia japonesa de plataformas flutuantes em concreto - solução de menor custo e impacto ambiental, já validada internacionalmente. Entre os avanços que tivemos nos últimos meses, destaco a definição da localização - que será a 60 quilômetros da saída do Porto de Rio Grande e lâmina d’água de 45 metros - e o início de tratativas para o estudo de licenciamento ambiental, junto ao Governo Federal (Ibama e Ministério de Minas e Energia) e Marinha do Brasil”, revelou Rodolfo. Após a primeira agenda, os parceiros técnicos participaram de uma reunião de trabalho para tratar dos próximos passos do projeto e das oportunidades de cooperação no setor. Está previsto que, ainda no primeiro semestre de 2026, se iniciem as medições de vento em alto mar. Também estiveram presentes na agenda com o embaixador do Japão no Brasil representantes de entidades como  Portos RS, INVEST RS e a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) . Sobre o Aura Sul Wind  – O  Aura Sul Wind  é o  primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil . Concebido em parceria internacional formada por  JB Energy (Japan Blue Energy Co.), Sindienergia-RS,  Ming Yang Smart Energy, Portos RS, Technomar Engenharia, Blue Aspirations Brazil e UFRGS, com apoio da ABEEólica e de órgãos governamentais, a iniciativa ainda está aberta ao ingresso de novos parceiros e investidores. A plataforma será instalada em águas profundas próximas ao porto da cidade de Rio Grande (RS) e deverá iniciar sua fase de testes em 2029, consolidando o estado como polo estratégico de inovação e descarbonização na América Latina, e servindo de benchmark regulatório para o Brasil. Japão e Sindienergia-RS: em visita a Porto Alegre, embaixador conhece primeiro projeto-piloto de energia eólica offshore flutuante do Brasil

  • Campinas Recebe Imersão Avançada em Energia Solar com Especialistas de Renome Internacional

    Em janeiro de 2026 , Campinas será palco de uma experiência inédita no setor de energias renováveis. Campinas Recebe Imersão Avançada em Energia Solar com Especialistas de Renome Internacional O Showroom Apollo , localizado na Estância Jatobá, abre suas portas para um curso formativo presencial de 60 horas , voltado a técnicos e engenheiros que desejam elevar sua atuação no mercado fotovoltaico nacional ao mesmo nível de profissionais europeus e norte-americanos. O evento oferece aulas teóricas e práticas , divididas em três modalidades: presencial, online e sob demanda , garantindo flexibilidade para diferentes perfis de aprendizado. O acompanhamento pedagógico fica por conta da Unicamp , referência acadêmica e científica no Brasil. Conteúdo Programático Abrangente O programa contempla uma ampla variedade de tópicos essenciais para a instalação, operação e manutenção de usinas fotovoltaicas, incluindo: Inversores e painéis fotovoltaicos : Solis, Risen e AE Solar Monitoramento e segurança : otimização com Tigo, segurança perimetral com fibra óptica Alfa Sense, Altus CLPs. Estruturas e sistemas : Norsk Hydro (alumínio), Arcol (trackers e estruturas solo) Operação e manutenção de usinas : gestão completa de O&M de projetos fotovoltaicos Baterias e sistemas isolados : Moura Brasil Integração com inteligência artificial : inversores SIG Energy Usinas flutuantes : Apollo, soluções avançadas para UFFs ITCE - Eletrocentros Cada módulo será conduzido por especialistas com experiência internacional e décadas de atuação prática  no setor, garantindo que os participantes recebam conteúdos atualizados sobre tecnologias de ponta e melhores práticas de engenharia e gestão. Corpo Docente de Alto Nível Entre os instrutores confirmados estão: Rafael Cardoso Ferreira  (ITCE), especialista em eletrocentros e soluções BESS/ESS, liderando projetos de grande porte e produção padronizada de sistemas fotovoltaicos. Ana Carolina Trentini  (Solis Brasil), engenheira elétrica e gerente de produtos, com expertise em treinamentos e suporte técnico para integradores. José Alves Teixeira Filho  (Apollo Flutuantes), referência em usinas fotovoltaicas flutuantes (UFFs) e estruturas agrivoltaicas. Vanderleia Ferraz  (Risen Energy), engenheira elétrica e gerente de produtos para América Latina. Clebson Alves  (O&M Solar), com experiência em mais de 3 GW de usinas solares no Brasil. Guilherme Palloni  (Norsk Hydro), especialista em cálculo estrutural e desenvolvimento de produtos para o setor solar. Paulo Edmundo Freire  (Paiol Engenharia), referência nacional em aterramento e proteção elétrica, com consultorias internacionais. Profissionais Moura Brasil , especialistas em baterias e sistemas de armazenamento de energia. Saulo Barbosa , Hukseflux Lucas Barrios , Altus Todos os professores combinam expertise técnica profunda  com vivência prática, proporcionando uma experiência de aprendizado única e altamente aplicada. Uma Oportunidade Limitada O evento promete ser uma das maiores imersões já realizadas no Brasil  em termos de conhecimento técnico e atualização profissional em energia solar. As vagas são limitadas, reforçando a exclusividade da experiência para quem deseja desenvolver competências de nível internacional  e se destacar no mercado. Campinas Recebe Imersão Avançada em Energia Solar com Especialistas de Renome Internacional O EnergyChannel  acompanhará de perto todos os detalhes deste grande encontro, trazendo cobertura exclusiva e atualizações sobre os principais conteúdos e tendências apresentadas . Campinas Recebe Imersão Avançada em Energia Solar com Especialistas de Renome Internacional Para maiores informações e inscrições; imersao.campinas@apolloflutuantes.com.br

  • Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC)

    A cidade catarinense recebe no dia 22 de novembro, às 19h, o BikeCine, projeto itinerante que transforma pedaladas em eletricidade e convida o público a gerar a energia da própria sessão. Gratuito e ao ar livre, o evento exibirá curtas-metragens e o longa "Divertida Mente 2", da Disney Pixar, no espaço da sala de vendas do Amazon Parques & Resorts, empreendimento com temática amazônica em construção que adota a sustentabilidade como um de seus pilares. Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC) Novembro de 2025. Um cinema movido a pedaladas estreia em Penha (SC). O BikeCine é itinerante e utiliza apenas energia limpa gerada pelo próprio público. A sessão gratuita ao ar livre será realizada no sábado, 22 de novembro, às 19h, na área da sala de vendas do Amazon Parques & Resorts, apoiador local e primeiro complexo turístico e hoteleiro do mundo com temática amazônica. A sala fica localizada perto do Beto Carrero World, na Avenida Alfredo Brunetti, no bairro Armação. Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC) Criado no Brasil em 2024, o projeto já percorreu mais de 30 cidades, com cerca de 80 sessões e mais de 10 mil espectadores. A programação inclui uma seleção de curtas e, em seguida, a exibição do longa Divertida Mente 2, animação da Disney Pixar. Os ingressos já estão disponíveis  neste link  e serão distribuídos presencialmente no local, uma hora antes do evento. Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC) O cinema contará com 150 cadeiras e, para quem quiser gerar energia, há estações de bicicletas. São 16 no total, com 12 unidades fixas e quatro bases para acoplar a bicicleta do próprio participante. O evento também oferece o pedal de mão, pensado para crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, o que amplia a acessibilidade e incentiva a participação de todos. “O filme, principalmente para Penha, foi pensado para pessoas de todas as idades. Os curtas-metragens que abrem a programação, trazem o tema da sustentabilidade, cultura popular e meio ambiente, uma forma de lazer e de sensibilizar a população para esses temas”, comenta Marco Costa, coordenador geral e idealizador do BikeCine. Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC) Para Roberto Kwon, CEO do Amazon Parques & Resorts, o apoio ao BikeCine reforça o compromisso do empreendimento com a sustentabilidade, um dos pilares do projeto em construção. “Ficamos felizes em apoiar uma iniciativa que proporciona lazer, conscientização e energia limpa. O cinema itinerante simboliza o uso responsável dos recursos e o envolvimento da comunidade em práticas sustentáveis. Essa ação está em sintonia com o conceito do Amazon, que propõe experiências integradas à natureza e alinhadas ao futuro que queremos construir”, afirma. O resort localizado a poucos minutos do Beto Carrero World, eleito o segundo melhor parque temático do mundo no Travellers' Choice Awards 2025, incorpora soluções sustentáveis desde a concepção do projeto. O empreendimento contará com miniusinas solares compostas por mais de 200 placas fotovoltaicas, sistemas de reúso de água e captação de chuva, além de tratamento próprio de esgoto com tecnologia de lodos ativados. O paisagismo inspirado na Amazônia valoriza espécies nativas e áreas verdes integradas, enquanto o uso de materiais de baixo impacto ambiental e o aproveitamento da iluminação natural reforçam o compromisso do complexo com eficiência energética e preservação ambiental.O BikeCine em Penha é viabilizado por meio da Lei Rouanet, incentivo a projetos culturais, com patrocínio da Águas de Penha e Instituto Aegea, apoio da Prefeitura de Penha, Secretaria de Turismo e Amazon Parques & Resorts, realização BikeCine, Ministério da Cultura e Governo Federal, do lado do povo brasileiro. Como funciona a energia que move o cinema itinerante Em vez de usar energia elétrica tradicional, o cinema funciona apenas pelas pedaladas dos participantes. As bicicletas estão ligadas a um sistema que transforma o movimento das rodas em eletricidade, por meio de um gerador. Essa energia abastece todos os equipamentos da sessão, como a tela inflável, projetor e o som, o que garante o funcionamento completo do cinema sem depender da rede elétrica, sem emissão de poluentes e sem causar impactos ao meio ambiente. Durante a sessão, as bicicletas geram cerca de 2.500 watts por hora, com cada participante produzindo em média 200 watts. Um painel exibe em tempo real o nível de energia e avisa quando é necessário intensificar as pedaladas para manter a projeção.  SERVIÇO O que:  BikeCine Quando / Hora:   22 de novembro, às 19h Local:  Avenida Alfredo Brunetti, no bairro Armação. I ngressos gratuitos com inscrições:  https://bikecine.com.br/ Sobre o Amazon Parques & Resorts Fundada em 2020, o Amazon Parques & Resorts tem como meta a implementação de empreendimentos imobiliários desenhados para o entretenimento, bem-estar e hotelaria alinhados às novas práticas do mundo contemporâneo consciente. Atua com a comercialização imobiliária e de multipropriedade com conceito de arquitetura sustentável, proporcionando entretenimento de qualidade, alinhado às práticas contemporâneas de economia e fortalecendo uma rede de iniciativas de comunidades.  http://www.amazonparqueseresorts.com.br/ Cinema ao ar livre movido a energia limpa de bicicletas estreia em Penha (SC)

  • Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio

    Advogada especialista em Direito Agrário alerta que acordos privados, como a Moratória da Soja, podem impor exigências além da lei e comprometer a segurança jurídica dos produtores Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio A intensificação de exigências internacionais para que produtores brasileiros comprovem de forma contínua a inexistência de dano ambiental como condição para exportar commodities, especialmente a soja, reacendeu um debate jurídico sensível no país. Para a advogada especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Márcia de Alcântara, do escritório Celso Cândido de Souza Advogados, parte dessas exigências ultrapassa a pauta da sustentabilidade e pode entrar em choque com princípios constitucionais e da ordem econômica, sobretudo quando assumem caráter padronizado e coordenado por grandes agentes privados.  Segundo ela, quando tradings internacionais reunidas em associações que concentram parcela expressiva do mercado firmam pactos com auditorias e monitoramentos próprios, acabam impondo obrigações ambientais adicionais às previstas em lei. “Esses acordos privados transferem ao produtor o ônus de provar continuamente que não causa dano ambiental, invertendo a presunção de legalidade e de boa-fé de quem cumpre o Código Florestal e demais normas”, explica. Márcia observa que esse tipo de exigência, quando se torna condição para o acesso ao mercado, tensiona princípios como a segurança jurídica e o devido processo. “Quando a obrigação é padronizada e coordenada por agentes dominantes, deixa de ser mera cláusula contratual e passa a se aproximar de uma restrição coletiva, com efeito de boicote”, afirma. Moratória da Soja e coordenação setorial Entre os casos emblemáticos está a chamada Moratória da Soja, que proíbe a compra do grão oriundo de áreas desmatadas após 2008 na Amazônia. Para a advogada, o modelo de funcionamento da moratória se assemelha a uma forma de regulação privada, com possíveis implicações concorrenciais. “Há três pontos críticos nesse arranjo: a coordenação por associações que concentram parcela relevante do mercado; a troca de informações sensíveis e listas de exclusão que não são públicas; e a imposição de padrões mais severos do que a legislação brasileira. Esse conjunto pode configurar conduta anticoncorrencial, conforme o artigo 36 da Lei 12.529/2011”, avalia.  Ela acrescenta que cobranças financeiras ou bloqueios comerciais aplicados a produtores que não apresentem documentação adicional de regularidade ambiental podem representar penalidades privadas sem respaldo legal. O tema, segundo Márcia, já vem sendo acompanhado tanto pela autoridade antitruste quanto pelo Judiciário. Marco jurídico recente Nos últimos meses, a controvérsia ganhou contornos institucionais. Uma decisão liminar do ministro Flávio Dino, no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e administrativos ligados à Moratória da Soja até o julgamento de mérito, para evitar decisões contraditórias e permitir uma análise concentrada do conflito. Paralelamente, o Cade decidiu aguardar o posicionamento do STF antes de seguir com as investigações, embora mantenha atenção sobre a troca de informações sensíveis entre empresas durante o período. Entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Aprosoja-MT defendem que a atuação concorrencial do Estado não seja paralisada. Elas argumentam que há indícios de coordenação de compra e que a suspensão integral das apurações pode esvaziar a tutela concorrencial.  Entre os principais questionamentos estão a extrapolação normativa de acordos privados, a falta de transparência nos critérios de exclusão e a substituição da regulação pública por padrões privados de alcance global. “Esses arranjos acabam por substituir o papel do Estado, criando regras opacas e sem devido processo ao produtor”, pontua Márcia. Possíveis desfechos A especialista mapeia dois possíveis desfechos para o impasse. Caso o STF decida a favor dos produtores, será reforçada a soberania regulatória do Estado brasileiro, com o reconhecimento de que critérios ambientais devem ser definidos por normas públicas claras e transparentes. A decisão poderia irradiar efeitos para outras cadeias produtivas como carne, milho e café, estabelecendo parâmetros de ESG proporcionais e auditáveis. Em sentido contrário, validar a autorregulação privada abriria espaço para padrões globais com camadas adicionais de exigência, elevando custos de conformidade e reduzindo a concorrência. Para Márcia, o Brasil já conta com um dos arcabouços ambientais mais robustos do mundo. O Código Florestal impõe a manutenção de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, exige o Cadastro Ambiental Rural georreferenciado e conta com sistemas de monitoramento por satélite e mecanismos de compensação ambiental. Além disso, o país dispõe de políticas estruturantes como a Política Nacional do Meio Ambiente, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e a Política Nacional sobre Mudança do Clima.  “Esse conjunto garante previsibilidade ao produtor regular e comprova que o país possui um marco ambiental sólido. Por isso, exigências externas precisam respeitar a proporcionalidade, a transparência e o devido processo. Caso contrário, correm o risco de ferir a legislação brasileira e distorcer a concorrência”, conclui. Pressões ambientais externas reacendem disputa sobre limites da autorregulação no agronegócio

  • Thopen Energy participa do programa “Cultura & Design IV”, da TV Cultura, e destaca o papel da energia limpa na transformação do Brasil

    São Paulo, Novembro de 2025 – Em participação no programa Cultura & Design IV, da TV Cultura, o CRO da Thopen Energy, João Pedro Neves, se uniu à Cinthya Achon Parada, sócia-diretora da Pedra Forte Investimentos, para um bate-papo sobre os caminhos da transição energética no Brasil e as oportunidades de democratização do acesso à energia limpa e mais econômica. Thopen Energy participa do programa “Cultura & Design IV”, da TV Cultura, e destaca o papel da energia limpa na transformação do Brasil O encontro teve como foco principal desmistificar a complexidade do setor elétrico, mostrar como a abertura do mercado de energia se assemelha à transformação já vivida por outros setores no país como telecomunicações e reforçar o papel da informação como ferramenta de empoderamento. “Nosso objetivo é reduzir as assimetrias que ainda existem entre quem consome energia e quem domina sua operação. A energia pode e deve ser simples, acessível e sustentável”, afirmou João Neves durante a entrevista. A conversa também abordou o impacto concreto que a Thopen vem gerando por meio de soluções baseadas em fontes renováveis, como solar, eólica, hídrica, biomassa e biogás. Um dos destaques do episódio foi a apresentação da Usina de Biogás São João, localizada na Zona Leste de São Paulo, que transforma resíduos do aterro sanitário em energia limpa. O Coordenador de O&M da unidade, José Rogério, explicou como o processo de captação, compressão e sincronização do biogás permite que a energia seja injetada na rede com eficiência, evitando a liberação de metano na atmosfera e contribuindo diretamente para a mitigação de gases de efeito estufa. “O gás extraído do aterro é tratado e convertido em energia, que é despachada para a rede de distribuição da Enel. É um processo técnico que representa uma solução ambiental e energética ao mesmo tempo”, explicou Rogério. A participação da Pedra Forte Investimentos, representada por Cinthya Achon Parada, reforçou a conexão entre o setor financeiro e a nova matriz energética brasileira. Segundo ela, a entrada de investidores neste mercado tem revelado um cenário muito mais acessível e prático do que se imaginava com retornos sustentáveis tanto no aspecto ambiental quanto no econômico. O programa evidenciou o compromisso da Thopen em construir uma plataforma energética cada vez mais livre, tecnológica e conectada às necessidades reais da sociedade. A empresa já atua com mais de 250 mil unidades consumidoras sob gestão e mantém seu foco em ampliar o acesso à energia limpa com simplicidade, previsibilidade e impacto positivo. Assista ao episódio completo: Sobre a Thopen Energy A Thopen é a maior plataforma de energia livre do Brasil em número de unidades consumidoras. Com atuação nacional, integra soluções de geração, comercialização e gestão de energia, com foco em fontes renováveis e inovação tecnológica. Seu propósito é transformar o conhecimento sobre energia em liberdade para empresas e pessoas. Thopen Energy participa do programa “Cultura & Design IV”, da TV Cultura, e destaca o papel da energia limpa na transformação do Brasil

  • O lançamento do BOTOH2 durante a COP30 marca um avanço histórico na transição energética e na gestão de resíduos na Amazônia.

    No dia 12 de novembro, durante a COP30 em Belém, foi lançado oficialmente o BOTOH2, o primeiro barco da América Latina movido a hidrogênio verde. A cerimônia ocorreu na Ilha do Combu, localizada às margens do rio Guamá, conhecida por sua rica biodiversidade e por abrigar comunidades ribeirinhas que vivem em estreita relação com os ecossistemas amazônicos. O lançamento do BOTOH2 durante a COP30 marca um avanço histórico na transição energética e na gestão de resíduos na Amazônia. Desenvolvido pelo instituto de inovação da Itaipu Binacional, o Itaipu ParqueTec, o projeto é resultado de mais de uma década de investimentos em pesquisa e inovação. A embarcação foi concebida com tecnologia 100% brasileira, utilizando equipamentos e fornecedores nacionais, como a WEG. O BOTOH2 representa um marco na descarbonização das atividades náuticas e na promoção da economia circular na região amazônica. O lançamento do BOTOH2 durante a COP30 marca um avanço histórico na transição energética e na gestão de resíduos na Amazônia. A embarcação possui duas fontes de energia integradas: energia solar fotovoltaica e energia química do hidrogênio. No teto do barco, placas solares captam a luz do sol e a convertem em energia elétrica, que serve como apoio ao sistema principal. Já o hidrogênio é produzido por meio da eletrólise da água, processo que separa o hidrogênio do oxigênio utilizando eletricidade. Esse hidrogênio é armazenado em cilindros e convertido em energia elétrica por uma célula combustível, que alimenta um motor elétrico silencioso, limpo e sem emissão de gases de efeito estufa. O gestor do Centro de Tecnologias de Hidrogênio do ParqueTec, Daniel Cantane, explicou que o motor foi desenvolvido internamente pela equipe de cientistas do projeto. A célula combustível realiza uma conversão eletromecânica da energia química do hidrogênio em eletricidade, garantindo alta eficiência e sustentabilidade. Segundo Daniel, a usina de geração de hidrogênio já está pronta e será instalada em Belém até maio de 2026, quando também será construído o primeiro posto de abastecimento náutico a hidrogênio da América Latina, com um píer específico para esse fim. A obra estrutural está sendo conduzida pela Universidade Federal do Pará (UFPA), com apoio da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). Falando ao microfone, Irineu Colombo da Itaipú ParqueTec | presença do ministro Celso Sabino, e o Paraguai Iruan, Verri da parte brasileira. Durante o evento, diversas autoridades estiveram presentes, entre elas o ministro do Turismo, Celso Sabino, que destacou a importância da transição energética para o turismo sustentável e para as populações ribeirinhas. Também participaram o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, o diretor-geral paraguaio, Justo Zacarias Irún, e o diretor-superintendente do Itaipu ParqueTec, Irineu Colombo. Enio Verri ressaltou que o projeto poderá inaugurar um novo ciclo na transição energética brasileira, especialmente no setor de transporte fluvial. O BOTOH2 será utilizado inicialmente para a coleta de resíduos recicláveis nas ilhas da região de Belém. A embarcação integra o programa Coleta Mais, iniciativa da Itaipu Binacional que promove a valorização dos catadores e a criação de Unidades de Valorização de Recicláveis (UVRs). Em Belém, quatro cooperativas estão sendo estruturadas com novos equipamentos e capacitação profissional para operar essas unidades. Segundo Stella Guimarães, superintendente de Comunicação Social da Itaipu Binacional, os catadores devem ser reconhecidos como agentes ambientais, papel fundamental na construção de uma economia circular sustentável. O projeto também contempla ações de educação ambiental voltadas para comunidades e escolas, com o objetivo de melhorar o aproveitamento dos recicláveis e fomentar soluções inovadoras. A Itaipu ParqueTec será responsável por treinar as equipes locais, garantindo a continuidade do projeto e o desenvolvimento de novas embarcações com funcionalidades ampliadas. A iniciativa representa uma resposta concreta aos desafios de saneamento ambiental na Amazônia, onde a coleta de resíduos ainda é feita majoritariamente por embarcações movidas a combustíveis fósseis. Com o BOTOH2, abre-se uma nova etapa de sustentabilidade, inclusão social e inovação tecnológica. O lançamento do BOTOH2 durante a COP30 marca um avanço histórico na transição energética e na gestão de resíduos na Amazônia.

  • O futuro da mobilidade urbana será elétrico, solar e inteligente

    Por Rica Legname  A combinação entre veículos elétricos e energia solar deixou de ser uma tendência e já representa um dos movimentos mais transformadores da mobilidade urbana mundial, incluindo o Brasil, que está entrando com força nessa agenda. A convergência dessas tecnologias une competitividade, inovação e sustentabilidade, criando um ecossistema energético descentralizado e mais eficiente. O futuro da mobilidade urbana será elétrico, solar e inteligente Segundo o Balanço Energético Nacional 2025, publicado pela Empresa de Pesquisa Energética, em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME), o número de veículos eletrificados plug-in, ou seja, aqueles que podem ser recarregados na tomada, licenciados no Brasil saltou de cerca de 1,9 mil unidades em 2020 para mais de 215 mil em 2024, um crescimento exponencial que ilustra a mudança de comportamento do consumidor e das empresas. Só em 2024, as vendas de veículos elétricos e híbridos cresceram acima de 80% no país. Este avanço expressivo foi impulsionado tanto pelos modelos 100% elétricos (BEV) quanto pelos híbridos plug-in (PHEV), que juntos representaram 71% do total de vendas no segmento, com 125.624 unidades. Analistas de mercado, inclusive, projetam que a frota eletrificada brasileira pode ultrapassar 1 milhão de unidades antes de 2030. Esse avanço está diretamente ligado à queda de custos de tecnologia, aumento da oferta de modelos e incentivos estaduais, além da busca por soluções de mobilidade que reduzam a pegada ambiental. Paralelamente, o setor solar brasileiro vive sua melhor fase: No início de 2025, o país ultrapassou a marca de 55 GW de potência instalada em energia solar, consolidando-se a segunda maior fonte da matriz elétrica nacional e responsável por mais de 20% da capacidade total. Integrar energia solar e veículos elétricos representa o ápice desse movimento e vai muito além da instalação de painéis ou carregadores. A verdadeira transformação depende de sistemas inteligentes capazes de conectar geração, consumo e operação em tempo real. São essas plataformas de gestão e dados que permitem que a energia solar se torne efetivamente mobilidade, transformando o sol em combustível renovável e nacional para veículos individuais, frotas corporativas e transporte público.       Essa sinergia contribui para a descentralização energética, amplia a autonomia urbana e fortalece a segurança energética do país ao reduzir a dependência aos combustíveis fósseis e variações tarifárias. Mais do que uma convergência tecnológica, trata-se da criação de uma infraestrutura híbrida e de um modelo de mobilidade urbana mais limpo, eficiente e inteligente. Além dos benefícios ambientais e econômicos, a combinação entre energia solar e mobilidade elétrica estimula uma nova economia, capaz de gerar empregos qualificados, acelerar a inovação em armazenamento e redes inteligentes, ampliar a competitividade industrial e criar modelos de negócio baseados em energia inteligente, infraestrutura de recarga e serviços digitais. Sem dúvida alguma, esses são ganhos que se estendem às cidades, com impacto direto na qualidade do ar, na redução de ruídos e na melhoria das condições de saúde pública. Embora existam desafios, como a necessidade de expansão da infraestrutura de recarga, regulamentação contínua e avanço em tecnologias de armazenamento, o ritmo de adoção indica que o país está em trajetória consistente. A transição energética e a mobilidade elétrica não são mais debates futuristas, pois elas já estão moldando o presente e posicionando o Brasil como protagonista entre os mercados emergentes de energia limpa. O futuro da mobilidade urbana será elétrico, solar e inteligente. E esse futuro já começou. Basta observar o crescimento da geração solar nas cidades, a expansão da frota eletrificada e o surgimento de soluções que conectam energia renovável e o transporte, seja ele público ou não. Estamos testemunhando o início de uma transformação estrutural que redefine não apenas a maneira como nos movemos, mas também como produzimos e consumimos energia. É o sol, literalmente, movendo pessoas, empresas e cidades rumo a um novo modelo de desenvolvimento e, mais do que uma tendência, isso representa uma resposta concreta e estruturante aos desafios do século XXI. Por Rica Legname, sócio-fundador da Spott. O futuro da mobilidade urbana será elétrico, solar e inteligente

  • Com 17 mil t de emissões evitadas na natureza para seus clientes, VR Energia destaca os benefícios do mercado livre durante Convenção de Supermercados no RS e projeta nova fase a partir de 2026 com fo

    Empresa reforça sua presença junto ao varejo supermercadista e amplia o diálogo sobre eficiência, sustentabilidade e economia no setor;   VR Energia destaca que o fim dos subsídios marca o amadurecimento do setor elétrico e exige estratégia na compra e gestão de energia. Com 17 mil t de emissões evitadas na natureza para seus clientes, VR Energia destaca os benefícios do mercado livre durante Convenção de Supermercados no RS e projeta nova fase a partir de 2026 com fo     Brasil, 13 de novembro de 2025 A VR Energia, especializada em gestão e comercialização de energia elétrica, marcou presença de destaque na Convenção Regional de Supermercados Litoral, realizada nos dias 28 e 29 de outubro, em Tramandaí (RS). Como uma das únicas gestoras independentes do país a participar de eventos multissetoriais, a empresa se posicionou ao lado do varejo supermercadista gaúcho, aproximando o setor das oportunidades e benefícios do mercado livre de energia com proposta de uma economia mais sustentável.    Com estande próprio e uma equipe técnica presente durante os dois dias do evento, a VR Energia que aposta em soluções personalizadas, aliando análise de consumo, gestão de contratos e integração com fontes renováveis como eólica e solar, promoveu trocas intensas de conhecimento e informação com empresários e executivos do setor, explicando como a migração para o mercado livre pode representar redução de até 35% nos custos com energia, além de ampliar a autonomia e previsibilidade na gestão energética.    “Estar presente em um evento como a Convenção Regional é fundamental para mostrar ao varejo que a energia pode ser uma decisão estratégica e sustentável. O supermercadista é um gestor que busca eficiência e competitividade, e o mercado livre oferece exatamente isso”,  destaca Viviane Rosa, CEO e fundadora da VR Energia.    A feira, uma das mais relevantes do setor no Rio Grande do Sul, foi 30% maior que em 2024, reunindo mais de 6,3 mil visitantes, 158 expositores e movimentando R$ 26,3 milhões em negócios. A presença da VR Energia reforçou o compromisso da empresa com a inovação e o diálogo intersetorial, levando o tema da transição energética para o centro das discussões sobre gestão e redução de custos operacionais.  Energia como vantagem competitiva A MP 1304 estabelece o fim gradativo da energia incentivada, limitando os descontos de até 50% na TUSD/TUST para novos contratos de fontes renováveis (solar, eólica, PCH e biomassa). Na prática, isso encerra um ciclo de subsídios que impulsionou a expansão da geração limpa e a entrada de consumidores no Mercado Livre de Energia (ACL). O texto prevê respeito aos contratos já firmados até a sanção presidencial, o que torna novembro um mês decisivo para migrações e fechamento de novos acordos. Esse movimento cria alta volatilidade no curto prazo e uma corrida de consumidores buscando garantir os incentivos antes do corte.  Segundo a CEO da VR Energia,  “a partir de 2027, espera-se um ambiente com mais liberdade de escolha para os consumidores, maior foco em inteligência de compra, previsibilidade e sustentabilidade, e menos dependência de subsídios. Em resumo, o fim da energia incentivada marca o início de uma nova fase do setor elétrico: mais madura, competitiva e orientada à gestão inteligente. Quem se posicionar agora com estratégia e informação entrará em 2026 mais forte, previsível e sustentável. Com a MP 1304, o setor elétrico brasileiro entra em uma nova fase: o fim da energia incentivada marca o início de um mercado mais competitivo, técnico e orientado à gestão eficiente”. Expansão e liderança nacional  Com mais de 150 empresas atendidas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a VR Energia expandiu em 2025 suas operações para São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, consolidando-se como uma das principais gestoras independentes de energia do país.  Entre seus clientes do setor supermercadista estão redes como Macrotri e Primaz (Viamão/RS) e os supermercados Aguiar e Duarte (Porto Alegre) — que já se beneficiam dos ganhos de eficiência e da redução de custos proporcionados pela gestão energética da companhia.  Até setembro de 2025, a VR Energia alcançou a marca de R$ 52 milhões em economia líquida gerada para seus clientes, o equivalente à redução de 17 mil toneladas de emissões de CO₂ na atmosfera.  “Chegar a esse resultado é motivo de orgulho. Cada empresa que opta pelo mercado livre contribui não apenas para reduzir custos, mas também para transformar a matriz energética brasileira em algo mais limpo e eficiente”,  ressalta Viviane. Sobre a VR Energia  A VR Energia é uma gestora e comercializadora independente de energia elétrica, com foco em consultoria estratégica, gestão de contratos e integração com fontes renováveis. A empresa atua nos estados da região Sul e Sudeste, oferecendo soluções sob medida para empresas que desejam migrar para o mercado livre de energia, reduzir custos e adotar práticas sustentáveis. Mais informações:  https://www.instagram.com/vr.energia_/ Com 17 mil t de emissões evitadas na natureza para seus clientes, VR Energia destaca os benefícios do mercado livre durante Convenção de Supermercados no RS e projeta nova fase a partir de 2026 com foco em sustentabilidade e gestão inteligente

  • Braskem Idesa enfrenta queda de liquidez no México e acende sinal de alerta entre credores

    Joint venture da Braskem com a mexicana Idesa encerra o terceiro trimestre com apenas US$ 46 milhões em caixa, valor que pressiona o pagamento de compromissos financeiros até novembro. Braskem Idesa enfrenta queda de liquidez no México e acende sinal de alerta entre credores Matéria EnergyChannel: A Braskem Idesa, joint venture entre a brasileira Braskem (com 75% de participação) e o grupo mexicano Idesa, atravessa um momento de atenção no mercado financeiro. A companhia reportou apenas US$ 46 milhões em caixa no fechamento de setembro de 2025 , menos da metade do volume registrado no trimestre anterior, o que intensificou o alerta entre investidores e credores internacionais. O recuo expressivo na liquidez ocorre em meio a obrigações financeiras de curto prazo , incluindo o pagamento de US$ 33,5 milhões em cupons de títulos  com vencimento no próximo dia 17. A situação reacende questionamentos sobre a capacidade da empresa de equilibrar fluxo de caixa e dívida num contexto desafiador para a indústria petroquímica latino-americana. Fundada em 2010, a Braskem Idesa opera o Complexo Petroquímico de Etileno XXI , localizado em Nanchital, no estado de Veracruz, México um dos maiores projetos industriais do setor na região. A planta tem capacidade anual de produção de mais de 1 milhão de toneladas de polietileno , insumo essencial para a fabricação de embalagens, tubos e componentes plásticos. Nos últimos anos, a joint venture enfrentou dificuldades logísticas e contratuais  relacionadas ao fornecimento de gás natural, além da volatilidade nos preços do petróleo e de matérias-primas. Apesar disso, a empresa vinha buscando reequilibrar sua estrutura financeira por meio de renegociações com credores e ajustes operacionais . Com a recente queda de caixa, o mercado acompanha de perto os próximos passos da companhia e de suas controladoras. A Braskem, listada nas bolsas de São Paulo e Nova York, afirmou que segue monitorando a situação financeira da joint venture , mas não antecipou medidas adicionais até o momento. A expectativa é que as negociações com credores e possíveis ajustes de capital sejam intensificadas nas próximas semanas, em busca de garantir liquidez e continuidade operacional  no México. Braskem Idesa enfrenta queda de liquidez no México e acende sinal de alerta entre credores

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