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  • Apple amplia compromissos climáticos com novos projetos solares e florestais na Oceania

    Gigante da tecnologia avança em sua meta de neutralidade de carbono até 2030 com usina solar em Victoria, na Austrália, e iniciativas de restauração florestal na Nova Zelândia. Apple amplia compromissos climáticos com novos projetos solares e florestais na Oceania Por EnergyChannel A Apple anunciou uma nova etapa em sua jornada rumo à neutralidade de carbono global, com a expansão de projetos de energia renovável e conservação ambiental na Oceania. A empresa iniciou a construção de uma usina solar em Lancaster, no estado australiano de Victoria, e confirmou novos investimentos em reflorestamento e preservação de ecossistemas na Nova Zelândia. Os projetos fazem parte da estratégia da companhia para reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas ao uso de seus produtos, que representam cerca de 29% de sua pegada de carbono total. A meta é ambiciosa: até 2030, toda a eletricidade utilizada para carregar iPhones, iPads e Macs será proveniente de fontes 100% limpas. Energia limpa para alimentar o futuro digital O parque solar de Lancaster está sendo desenvolvido em parceria com a European Energy  e deve entrar em operação no próximo ano. A iniciativa é um dos primeiros passos de um plano mais amplo da Apple para ampliar a geração de energia renovável na Austrália, contribuindo com mais de 1 milhão de MWh de eletricidade limpa por ano até 2030 . A vice-presidente de Meio Ambiente, Políticas e Iniciativas Sociais da Apple, Lisa Jackson , destacou que o projeto vai além da redução das emissões corporativas. “Queremos que os nossos clientes saibam que a energia usada para carregar seus dispositivos virá de fontes limpas. É um passo importante para apoiar a transição energética da Austrália e gerar benefícios reais para comunidades e ecossistemas locais”, afirmou. Florestas e carbono: investimento em soluções naturais Paralelamente ao avanço na energia solar, a Apple também anunciou novos aportes na Nova Zelândia , dentro do programa Restore Fund um fundo voltado a iniciativas de remoção de carbono por meio de soluções baseadas na natureza. Em parceria com a Climate Asset Management , a empresa está apoiando um projeto que abrange 8.600 hectares  de terras em cinco locais, combinando reflorestamento com sequoias  e preservação de 3.000 hectares de floresta nativa . Criado em 2021 com apoio da Conservation International  e do Goldman Sachs , o Restore Fund já mobilizou centenas de milhões de dólares para restaurar ecossistemas e incentivar práticas de agricultura regenerativa em seis continentes. O fundo recebeu novos aportes em 2023 e 2025, incluindo investimentos diretos da Apple e de parceiros estratégicos como TSMC  e Murata . Parcerias locais e impacto comunitário Na Austrália, a companhia também compartilhou avanços em outro projeto do Restore Fund, em Queensland , onde antigas plantações de cana-de-açúcar estão sendo convertidas em pomares de macadâmia  e áreas de restauração ambiental . Parte do projeto é conduzida em parceria com a organização indígena WYLD , reforçando o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável de comunidades locais. Rumo à neutralidade de carbono Desde que anunciou, em 2020, o objetivo de zerar sua pegada de carbono até 2030 , a Apple tem direcionado esforços para transformar toda a sua cadeia de valor — da fabricação ao descarte de produtos. As novas iniciativas na Oceania reforçam o papel da empresa como uma das líderes globais em inovação ambiental, ao combinar tecnologia, energia limpa e regeneração de ecossistemas em larga escala. Apple amplia compromissos climáticos com novos projetos solares e florestais na Oceania

  • Brasil avança na construção de arquitetura nacional para o mercado voluntário de carbono

    ABNT integra iniciativa que reúne instituições brasileiras em processo de cooperação técnica voltado ao fortalecimento da infraestrutura de registro, validação e verificação de créditos de carbono Brasil avança na construção de arquitetura nacional para o mercado voluntário de carbono Durante a COP30, em Belém (PA), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apresentará o avanço de uma iniciativa em cooperação técnica voltada à estruturação da Arquitetura Nacional para o Mercado Voluntário de Carbono. O esforço reúne instituições brasileiras comprometidas com o fortalecimento da infraestrutura necessária à validação, verificação, registro, custódia e interoperabilidade internacional de créditos de carbono. A iniciativa reflete o espírito de convergência da COP30 e busca alinhar competências técnicas, tecnológicas e de mercado em torno de um objetivo comum: garantir credibilidade, rastreabilidade e transparência ao mercado voluntário de carbono no Brasil. A proposta prevê o desenvolvimento de um ambiente digital integrado, capaz de registrar e acompanhar metodologias brasileiras para projetos de carbono com base em padrões reconhecidos internacionalmente, permitindo que o país opere com maior autonomia e reconhecimento global. A ABNT integra a iniciativa responsável por esse processo de convergência técnica e institucional, que também conta com a participação de NEXT ESG, ACX, ECCON/Reservas Votorantim e B3 — instituições que unem competências complementares nas áreas de normalização, tecnologia, originação de projetos ambientais e infraestrutura financeira. Para o presidente da ABNT, Mário William Esper, o avanço representa um passo decisivo para consolidar o protagonismo técnico do Brasil na transição verde global. “Estamos consolidando um modelo colaborativo que une ciência, tecnologia e governança em torno de um propósito comum: validar e verificar metodologias genuinamente brasileiras, com credibilidade técnica e reconhecimento internacional. É um passo importante na direção de um mercado de carbono robusto e de classe mundial”, destaca o presidente. Brasil avança na construção de arquitetura nacional para o mercado voluntário de carbono

  • Be8 anuncia ampliação de capacidade de biodiesel e nova fábrica de Be8 BeVant® na unidade de Floriano, no Piauí

    COP 30, novembro de 2025  - Erasmo Carlos Battistella, Presidente da Be8, e Victor Hugo Saraiva de Almeida, Diretor- Presidente do Investe Piauí, assinaram nesta terça-feira (11/11), durante a COP 30, uma Carta de Intenções para estabelecer cooperação institucional com vistas à investimentos visando a ampliação da capacidade produtiva na unidade da Be8 em Floriano (PI), assim como a instalação, no mesmo local, da segunda unidade industrial da companhia dedicada à produção do Be8 BeVant. Be8 anuncia ampliação de capacidade de biodiesel e nova fábrica de Be8 BeVant® na unidade de Floriano, no Piauí O evento contou com a participação do Governador do Piauí, Rafael Fonteles, no estande da Be8 na Green Zone da COP 30.A partir desta assinatura, a empresa desenvolve os estudos de viabilidade técnica e econômico-financeira (EVTE), o cronograma preliminar de implantação e as estimativas de geração de emprego e faturamento. A agência apoiará a empresa na identificação de parceiros estratégicos e acompanhamento de pleitos de incentivos fiscais.“Estamos honrados em assinar este compromisso que reforça nosso objetivo estratégico de avançar com oferta de energias renováveis com capacidade ampliada para avançar na oferta de nosso produto aqui na Região Norte”, disse Erasmo Carlos Battistella. “Outro passo importante é ter uma segunda unidade de produção de Be8 BeVant®, que acaba de ser avaliado de forma bem-sucedida na Rota Sustentabilidade COP 30, um projeto desenvolvido com a Mercedes Benz”, completou Battistella. A empresa pretende avançar com a oferta do novo biocombustível nos setores de logística, de transportes coletivos e de cargas nos modais rodoviário, hidroviário, marítimo e ferroviário, assim como equipamentos para a produção de minérios. “A celebração desta Carta de Intenções durante a COP 30 simboliza o compromisso das duas partes de colaborar ativamente para a agenda climática, transformando intenções globais em investimentos concretos e desenvolvimento regional sustentável”, disse Almeida. Be8 BeVant® O Be8 BeVant® é um biocombustível renovável que oferece diferenciais expressivos em relação a outros disponíveis no mercado, podendo ser usado 100% puro em motores diesel. Ele reduz as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE) e traz outras vantagens, como baixo índice de acidez, livre de contaminantes; alto conteúdo de éster, melhorando a combustão; e maior lubricidade, dispensando o uso de aditivos químicos.O Be8 BeVant® tem potencial de reduzir até 99% das emissões do tanque à roda quando comparado ao diesel de origem fóssil. Com maior teor de éster, ele reduz mais de 50% as emissões de CO (monóxido de carbono), até 85% a emissão de materiais particulados e em até 90% de fumaça preta. A qualidade é comprovada com maior lubricidade considerando ULSD (Ultra Low Sulfur Diesel) máximo de 2 ppm, o teor de monoglicerídio é abaixo de 0,25%, a contaminação total residual fica abaixo de 2 ppm e apresenta 35% menos teor de água. O Estado do Piauí é um polo emergente da matriz energética sustentável brasileira, gozando de um ambiente favorável ao investimento, marcado pela disponibilidade de recursos estratégicos, políticas públicas de incentivo, infraestrutura em expansão e um ecossistema de inovação em desenvolvimento. Sobre a Be8 A Be8 é uma empresa líder em produção de biodiesel, com a produção de mais de 900 milhões de litros do biocombustível, com foco global em energias renováveis para implementar novas matrizes energéticas por meio de um ecossistema circular de inovação. Com foco em uma produção que garante um futuro com recursos naturais, a empresa faz entregas sustentáveis para as pessoas, os negócios e o planeta.  A Companhia é integrante da holding ECB Group e foi fundada em 2005. A sede da Companhia fica em Passo Fundo (RS) e contamos com escritórios administrativos em São Paulo (SP), em Cuiabá (MT), em Genebra, na Suíça e em Dubai (Emirados Árabes Unidos), responsáveis por comercializar a nossa produção de Passo Fundo (RS), Marialva (PR), Nova Marilândia (MT), Floriano (PI), Santo Antônio do Tauá (PA), La Paloma (Paraguai) e Domdidier (Suíça). Be8 anuncia ampliação de capacidade de biodiesel e nova fábrica de Be8 BeVant® na unidade de Floriano, no Piauí

  • Lucro líquido do banco BV soma R$461 milhões no terceiro trimestre

    ROE fica em 15%; carteira de crédito cresce 7,2% e atinge R$92,6 bilhões no período São Paulo, 12 de novembro de 2025  - O banco BV, uma das maiores instituições financeiras do país, alcançou lucro líquido recorrente de R$461 milhões no terceiro trimestre de 2025, mantendo a trajetória de crescimento e solidez. Lucro líquido do banco BV soma R$461 milhões no terceiro trimestre No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o lucro líquido atingiu R$1,4 bilhão, representando um avanço expressivo de 18,6% em relação ao mesmo período de 2024, resultado da execução consistente da sua estratégia. Mesmo diante de um cenário desafiador, o BV manteve o ROE (abreviação em inglês para retorno sobre o patrimônio) recorrente em 15,0%, evidenciando rentabilidade elevada e estabilidade ao longo dos últimos trimestres. Desconsiderando o efeito da venda de carteira via FIDCs, o crescimento da carteira de crédito foi de 7,2%, evidenciando a força do banco BV na originação de novos negócios. Os destaques foram a carteira de motos, pesados e novos, que subiu 29,8%, os empréstimos com garantia de veículos, com alta de 25,3% e a carteira PME (Pequenas e Médias Empresas), que apresentou crescimento de 25,7%. Já a carteira de veículos leves usados, segmento no qual o BV é líder há 12 anos seguidos, mostrou crescimento de 7,7% no período se excluído o efeito dos FIDCs.  “Estamos fortalecendo nossa atuação nos segmentos estratégicos, gradativamente ampliando a originação de crédito e mantendo a rentabilidade em níveis elevados. O avanço do lucro líquido e a estabilidade do ROE evidenciam a confiança dos clientes e a eficiência do nosso modelo de negócios, sinalizando uma tendência positiva para os próximos trimestres”, afirma Gustavo Sousa, CEO do BV. A originação de empréstimos de veículos leves usados totalizou R$5,4 bilhões, 15,2% acima da registrada no segundo trimestre do ano, mas ainda abaixo dos R$6,4 bilhões originados no terceiro trimestre do ano passado. Com a migração de parte da demanda por crédito das empresas para operações de mercado de capitais e maior seletividade na concessão de empréstimos, a carteira (ampliada) do Atacado atingiu R$26,7 bilhões no terceiro trimestre, avanço de 2,8% na comparação com o mesmo período do ano passado.  O banco digital BV segue em ritmo acelerado, com crescimento de 163% na base de depósitos do Varejo e aumento de 38,6% no volume total transacionado (TPV) nos primeiros nove meses do ano. A inadimplência do banco BV ficou em 4,8% terceiro trimestre do ano, 0,4 ponto percentual acima do registrado um ano antes. Na comparação com o segundo trimestre do ano, o indicador teve estabilidade. O custo de crédito do banco mostrou redução de 12,3% sobre o terceiro trimestre de 2024. Já o índice de Basileia subiu 0,5 ponto percentual no período, para 16,7%. “Os ajustes da política de crédito que fizemos para fazer frente ao cenário de juros altos foram fundamentais para que mantivéssemos a solidez do nosso balanço. Essas iniciativas levaram a redução do custo de crédito e a manutenção da taxa de inadimplência em níveis controlados, que garantiram a rentabilidade elevada”, afirma Ronaldo Helpe, CFO do banco BV.  Sobre o banco BV O banco BV é uma das maiores instituições financeiras do país em carteira de crédito e atua nos segmentos de Varejo e Corporate & Investment Banking. Em sua estratégia de negócios, reúne a solidez dos bancos tradicionais com o mindset dos digitais. O BV é especialista em crédito, líder no financiamento de veículos leves usados, painéis solares residenciais e empréstimos com garantia de veículos, além de ser a primeira instituição a neutralizar a emissão de CO2 dos automóveis que financia. Por meio do ecossistema BVx, o banco consolida todas as iniciativas de inovação e parcerias digitais. O banco BV definiu seus compromissos com os pilares ambientais, sociais e de governança no documento público “Compromissos para um futuro mais leve 2030”. Lucro líquido do banco BV soma R$461 milhões no terceiro trimestre

  • Gigantes solares chinesas enfrentam turbulência financeira em meio à guerra de preços e excesso de oferta global

    Empresas como Longi, JinkoSolar e JA Solar registram perdas expressivas no terceiro trimestre de 2025, refletindo a pressão do mercado global e os desafios de rentabilidade na indústria fotovoltaica. Gigantes solares chinesas enfrentam turbulência financeira em meio à guerra de preços e excesso de oferta global EnergyChannel A indústria solar chinesa, que por anos foi sinônimo de crescimento acelerado e domínio global em produção de módulos fotovoltaicos, vive um momento de forte instabilidade. No terceiro trimestre de 2025, as principais fabricantes do setor – Longi Green Energy, JinkoSolar e JA Solar – apresentaram resultados negativos expressivos, revelando os efeitos da queda contínua nos preços e do excesso de oferta mundial. Segundo dados financeiros divulgados pelas companhias e analisados pelo EnergyChannel , a combinação de margens comprimidas, desaceleração da demanda e estoques elevados tem pressionado fortemente o caixa das gigantes solares. A Longi Green Energy , uma das maiores produtoras de wafers e módulos do mundo, registrou um prejuízo líquido de CNY 833,6 milhões (aproximadamente US$ 115 milhões)  entre julho e setembro. O resultado marca uma virada drástica em relação ao ano anterior, quando havia reportado lucro, e reflete uma queda de quase 10% na receita , que totalizou CNY 18,1 bilhões  no trimestre. No acumulado de 2025, o faturamento soma CNY 50,9 bilhões — recuo de 13% em relação ao mesmo período de 2024. Apesar do cenário adverso, a Longi mantém alta capacidade operacional, com 63,4 GW em módulos e células  embarcados no período, incluindo 14,5 GW da linha BC , que vem ganhando relevância com os modelos HPBC 2.0. A companhia encerrou o trimestre com CNY 51,3 bilhões em caixa , mas com passivos totais de CNY 96,1 bilhões, o que eleva a relação dívida/ativo a 62,4%. A JinkoSolar , outra líder do setor, também enfrentou um trimestre desafiador, com prejuízo líquido de CNY 1,01 bilhão  e queda de 34% na receita , que ficou em CNY 16,1 bilhões . Mesmo com o cenário desfavorável, a empresa segue otimista quanto às metas anuais, prevendo embarques de 85 a 90 GW em módulos  e 6 GWh em sistemas de armazenamento  até o final de 2025. As remessas do seu módulo tipo N Tiger Neo  continuam impulsionando o portfólio, com mais de 200 GW entregues globalmente  desde o lançamento. A JA Solar  teve desempenho semelhante, revertendo o lucro do ano anterior e registrando prejuízo de CNY 973 milhões  no terceiro trimestre. A receita caiu 34%, somando CNY 12,9 bilhões , e as entregas atingiram 52 GW nos primeiros nove meses do ano , sendo 18 GW  apenas no último trimestre. A companhia prevê fechar 2025 com entre 70 e 75 GW de módulos enviados , além de ampliar sua presença no segmento de armazenamento de energia. O impacto da desaceleração também atingiu fornecedores estratégicos da cadeia solar. O Flat Glass Group , especializado em vidro para módulos fotovoltaicos, reportou receita trimestral de CNY 4,73 bilhões , com lucro de CNY 376 milhões  – retração de mais de 50% no acumulado do ano. Já a Xinte Energy , produtora de polisilício e materiais básicos, apresentou prejuízo líquido de CNY 526 milhões  e receita de CNY 11,6 bilhões  nos nove primeiros meses de 2025. Contexto global e análise de mercado Especialistas ouvidos pelo EnergyChannel  apontam que o cenário de “superprodução” na China vem se agravando desde o final de 2024, quando a capacidade instalada de fabricação ultrapassou em muito a demanda mundial. “A indústria fotovoltaica vive uma fase de consolidação inevitável”, analisa um executivo do setor. “Os preços caíram a níveis que muitas empresas simplesmente não conseguem sustentar sem comprometer as margens.” A guerra de preços, iniciada entre os próprios fabricantes chineses, tem provocado uma redistribuição global da produção, com fábricas sendo desativadas e investimentos sendo redirecionados para tecnologias de maior eficiência, como células tipo N e módulos TOPCon. Perspectivas para 2026 Embora os resultados de curto prazo revelem fragilidade, analistas acreditam que a pressão atual pode acelerar o amadurecimento do mercado. A expectativa é que, a partir de 2026, o setor passe por uma consolidação natural, com players mais robustos absorvendo empresas menores e focando em eficiência tecnológica e verticalização. “O ajuste é doloroso, mas necessário” , afirma uma fonte próxima ao mercado chinês. “A demanda global por energia solar continua crescendo, e os próximos dois anos serão decisivos para determinar quem liderará a nova fase da indústria.” Gigantes solares chinesas enfrentam turbulência financeira em meio à guerra de preços e excesso de oferta global

  • Leandro Michels defende sinal de preço variável como saída para o impasse da geração distribuída no Brasil

    Especialista da UFSM alerta no 360 Solar que o modelo atual da GD está saturado e que o país precisa adotar mecanismos de mercado e armazenamento para evitar sobrecarga no sistema elétrico. Leandro Michels defende sinal de preço variável como saída para o impasse da geração distribuída no Brasil Durante o 360 Solar , um dos principais encontros do setor de energia solar no Brasil, o pesquisador Leandro Michels , da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) , lançou um alerta importante: o modelo atual da geração distribuída (GD)  no país atingiu seu limite. Segundo Michels, o avanço da geração solar em telhados e pequenas usinas é positivo, mas o crescimento desordenado e sem mecanismos de controle trouxe riscos reais à estabilidade da rede elétrica brasileira . Ele defendeu a criação urgente de um novo marco regulatório , que incentive o armazenamento de energia  e estabeleça sinais econômicos de preço variável , ajustados conforme o horário e a demanda do sistema. “A geração distribuída cresceu muito, mas foi implantada sem controle de injeção e sem sinal econômico. Isso começa a sobrecarregar o sistema. Outros países já passaram por isso e criaram Operador de Diatribuição ou aplicaram preços dinâmicos, que indicam os horários adequados para injetar energia”, explicou Michels durante sua palestra. Preço variável: o caminho inevitável O especialista comparou o cenário brasileiro ao de regiões como a Califórnia (EUA) , onde o preço da energia varia ao longo do dia conforme a disponibilidade e a demanda. O modelo, segundo ele, estimula o equilíbrio entre geração, consumo e armazenamento  — tornando a rede mais estável e financeiramente sustentável. “Nos horários de alta geração solar, o preço da injeção é baixo. Já no fim da tarde, quando há maior consumo e pouca geração, o valor sobe. Isso remunera melhor quem injeta energia armazenada e cria um ciclo virtuoso de investimento”, afirmou Michels. Ele classificou o modelo de sinal de preço variável  como uma medida inevitável para o Brasil, uma vez que o atual formato da GD não comporta mais expansão ilimitada. “Gostemos ou não, esse é um caminho inevitável. O modelo atual chegou ao limite. Precisamos criar regras que valorizem os agentes que contribuem com a estabilidade do sistema, e não apenas expandir a geração sem controle”, reforçou. Conflito entre geração centralizada e distribuída Michels destacou ainda que a geração centralizada solar  também vem sofrendo impactos diretos do crescimento desordenado da GD. A falta de controle sobre a energia injetada na rede tem levado a casos de curtailment cortes de geração em grandes usinas para evitar sobrecarga no sistema. “Hoje já existe um conflito entre a geração centralizada e a distribuída. Ambas usam a mesma fonte, e a ausência de coordenação está prejudicando o equilíbrio da rede. Sem mudanças, poderemos chegar a um ponto em que novas conexões de GD sejam inviáveis sob risco de apagões”, alertou. O pesquisador lembrou que o problema é agravado pela redução da carga elétrica nacional , consequência da queda na industrialização  e do baixo crescimento do consumo . Com isso, há momentos em que o sistema tem excesso de geração e falta de demanda , especialmente nos finais de semana e feriados. Nova lógica de mercado para a transição energética Para Michels, a solução passa por adotar uma lógica de mercado baseada em oferta e demanda , que traga sinais econômicos claros para todos os agentes do setor elétrico . Esse modelo permitiria criar um ambiente de negócios mais competitivo , estimulando investimentos em armazenamento de energia  e gestão inteligente da demanda . “O preço da energia precisa refletir sua disponibilidade real. Assim, o consumidor pode decidir se quer pagar mais para ter energia em horário de pico, enquanto quem investe em armazenamento é recompensado. Esse modelo já funciona em vários países e reduz o custo global da energia”, concluiu Michels. Sobre Leandro Michels Leandro Michels  é pesquisador e professor da área de energia solar fotovoltaica  na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) , vinculado ao Departamento de Processamento de Energia Elétrica .Especialista em gestão de operação e manutenção (O&M)  de usinas solares, Michels é autor de diversos estudos sobre indicadores de desempenho técnico e financeiro  do setor e participa ativamente de debates sobre inovação e regulação no mercado de energia renovável. Conclusão: uma transição energética inteligente O debate proposto por Michels reflete uma urgência técnica e econômica: sem ajustes estruturais, o modelo brasileiro de GD pode entrar em colapso .A adoção de preços variáveis , o incentivo ao armazenamento  e o planejamento regulatório inteligente  são, segundo o pesquisador, os pilares para sustentar a próxima fase da transição energética brasileira , garantindo segurança, eficiência e expansão contínua das fontes renováveis. Leandro Michels defende sinal de preço variável como saída para o impasse da geração distribuída no Brasil

  • Ferramenta brasileira facilita o dimensionamento de sistemas de baterias e ganha desconto exclusivo para integradores solares

    Parceria entre Elétron Seguro Solar e Solar Plus Brasil oferece 20% de desconto em planilha que otimiza o dimensionamento de sistemas de armazenamento de energia (BESS) . Ferramenta brasileira facilita o dimensionamento de sistemas de baterias e ganha desconto exclusivo para integradores solares Em um novo bate-papo promovido pela Elétron Seguro Solar , o fundador Mauro Filho  recebeu Sydney Ipiranga , CEO da Solar Plus Brasil  e diretor técnico da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) , para discutir um dos temas mais estratégicos do momento no setor: o dimensionamento de sistemas de baterias estacionárias (BESS) . Durante a conversa, Ipiranga destacou a importância de compreender os fundamentos técnicos antes de oferecer soluções de armazenamento no mercado solar. “Para vender sistemas BES, o primeiro passo é entender como dimensioná-los corretamente. É um cálculo diferente do sistema fotovoltaico convencional e requer uma análise detalhada das curvas de carga e dos tipos de consumo”, explicou. Pensando em apoiar integradores e profissionais do setor, o especialista lançou recentemente uma planilha exclusiva de dimensionamento de sistemas BESS , desenvolvida para simplificar e otimizar o processo de cálculo. A ferramenta permite caracterizar cargas resistivas, indutivas e capacitivas, oferecendo resultados precisos e personalizados para cada projeto. A novidade já se tornou um sucesso de vendas entre profissionais do setor solar. E, para impulsionar ainda mais o acesso à ferramenta, a parceria com a Elétron Seguro Solar garante um desconto especial de 20%  para os clientes e integradores da marca. Para utilizar o benefício, basta acessar o link disponível nas plataformas da Elétron e aplicar o cupom “ ELETRON20 ”  no momento da compra. A planilha também pode ser adquirida em até 12 parcelas sem juros , tornando o investimento ainda mais acessível para quem deseja se aprofundar na tecnologia de armazenamento. “Essa ferramenta é essencial para quem quer atuar com segurança e eficiência no mercado de baterias. É um conhecimento que transforma a forma de vender e projetar sistemas de energia”, reforçou Ipiranga. O desconto é por tempo limitado , e a expectativa é que o material contribua para a formação técnica de centenas de profissionais que estão expandindo sua atuação para o segmento de armazenamento de energia , considerado o próximo grande passo da transição energética no Brasil. Ferramenta brasileira facilita o dimensionamento de sistemas de baterias e ganha desconto exclusivo para integradores solares Link para o produto; https://go.hotmart.com/P102430218V?dp=1

  • Gestão inteligente de ativos solares: BRASOL aponta caminhos para reduzir riscos e elevar desempenho no setor

    Durante painel no setor de energia solar, o diretor da BRASOL, Allan Mesquita, destacou a importância da maturidade na gestão de ativos e o papel da tecnologia na prevenção de falhas e na maximização da performance das usinas. Gestão inteligente de ativos solares: BRASOL aponta caminhos para reduzir riscos e elevar desempenho no setor O amadurecimento da gestão de ativos tem se tornado um dos principais desafios do mercado de energia solar no Brasil. É o que destacou Allan Mesquita, Diretor de Asset Management da BRASOL , em uma conversa com o EnergyChannel . Segundo ele, muitas empresas ainda encaram a operação e manutenção de sistemas fotovoltaicos sob uma ótica puramente financeira, o que pode comprometer o desempenho e até colocar em risco o retorno dos investimentos. “Ainda existe uma visão equivocada de economia frente à performance e à segurança operacional”, pontuou Mesquita. “Em muitos casos, a ausência de um plano estruturado de gestão de ativos pode levar a perdas significativas, como incêndios e danos generalizados, justamente por falta de monitoramento e métricas bem definidas.” Com mais de 230 MW em ativos sob gestão , a BRASOL vem consolidando práticas avançadas de operação, manutenção e análise de performance , aliadas a uma robusta política de gestão de riscos . A empresa aposta fortemente em tecnologia e inovação  para antecipar falhas e otimizar resultados. “Nosso foco é garantir excelência operacional. Implementamos metodologias que nos permitem acompanhar cada detalhe da performance dos sistemas e agir de forma preventiva. Essa abordagem tem garantido resultados consistentes e sustentáveis aos nossos clientes”, afirmou o diretor. Durante o painel do qual participou, Mesquita destacou que a profissionalização da gestão de ativos deve ser vista como um movimento estratégico  para o crescimento do setor solar brasileiro. Ele ressalta que a integração entre dados, automação e gestão de risco será determinante para o futuro das operações de geração distribuída e centralizada. “O mercado começa a entender que tecnologia e gestão caminham juntas. É isso que permite conquistar ganhos de eficiência e segurança. Nossa missão é justamente ajudar o setor a amadurecer nesse sentido e tornar a operação mais inteligente e rentável”, completou. Com essa visão, a BRASOL reforça seu papel de liderança em um mercado cada vez mais competitivo, onde a confiabilidade dos ativos  e a gestão baseada em dados  se tornam diferenciais essenciais para o sucesso das operações de energia solar no Brasil. Gestão inteligente de ativos solares: BRASOL aponta caminhos para reduzir riscos e elevar desempenho no setor

  • Solplanet amplia presença no Brasil e aposta em armazenamento de energia como foco estratégico para 2026

    Com base sólida em Santa Catarina e destaque entre as principais fornecedoras do país, empresa reforça suporte técnico local e anuncia expansão de portfólio com soluções híbridas e novas baterias. Solplanet amplia presença no Brasil e aposta em armazenamento de energia como foco estratégico para 2026 Durante o Solar 360 , um dos principais eventos do setor fotovoltaico no Brasil, o EnergyChannel  conversou com Vinícius Lima , do Departamento Técnico da Solplanet , e com o engenheiro Caio Guimarães , especialista em pré-vendas e treinamentos da empresa. O encontro revelou o momento de consolidação da marca no mercado brasileiro e a estratégia da companhia para os próximos anos, especialmente com foco no armazenamento de energia . “Hoje a Solplanet está muito bem posicionada no Brasil. Já figuramos entre os cinco principais fornecedores de inversores do país, com presença nas maiores distribuidoras do setor”, explica Lima. Com sede em São José (SC) , a empresa tem mantido crescimento consistente e participação ativa nos eventos do setor este é o terceiro ano consecutivo da marca no Solar 360. Base técnica e suporte local Um dos diferenciais da Solplanet é o atendimento técnico 100% local , feito por profissionais com experiência direta em campo. “ Nosso time é formado por engenheiros e integradores que conhecem as dores do mercado. Isso faz com que nosso suporte seja mais ágil e eficiente ”, destaca Vinícius. Com uma equipe enxuta, mas altamente qualificada, a Solplanet opera hoje com 16 profissionais no Brasil , responsáveis por suporte, testes e homologações. Antes de disponibilizar novos equipamentos aos distribuidores, todos os produtos passam por testes laboratoriais em Santa Catarina , garantindo confiabilidade e redução na taxa de falhas. Expansão para o mercado de armazenamento Para 2026 , a companhia projeta avanços importantes no segmento de armazenamento de energia . Segundo Caio Guimarães, o foco será a ampliação da linha de inversores híbridos  e a introdução de novas baterias próprias , além da homologação de soluções de outras marcas. “Acreditamos que o armazenamento será o grande protagonista do setor nos próximos anos. Estamos trazendo baterias próprias modelos IP66, IP21 e versões de alta voltagem, mas também homologamos equipamentos de marcas como Dyness, Pylontech, Unipower e SEC Power ”, explica. Caio ressalta ainda o papel educacional da empresa. “Nosso canal Solplanet Academy  oferece vídeos e treinamentos práticos para integradores em todo o país. Em 2025, visitamos 14 estados e planejamos expandir esses treinamentos presenciais em 2026, diretamente em nosso armazém em São José” , completa. Comprometimento e visão de longo prazo Com forte presença na Europa e Ásia, a Solplanet reforça sua aposta no Brasil como um dos mercados mais promissores da América Latina. “O objetivo é crescer com responsabilidade. Mais do que vender equipamentos, queremos educar o mercado e garantir um ecossistema sustentável, onde o integrador tenha confiança no produto e no suporte”, conclui Lima. Sobre a Solplanet A Solplanet é uma marca global de inversores e soluções para energia solar, com forte presença na Europa, Ásia e América Latina. No Brasil, a empresa mantém sede técnica em São José (SC) e suporte dedicado a integradores e distribuidores, oferecendo um portfólio completo que abrange sistemas residenciais, comerciais e industriais. Solplanet amplia presença no Brasil e aposta em armazenamento de energia como foco estratégico para 2026

  • Danfoss inaugura expansão de fábrica no México, com investimento para atender ao crescente mercado americano

    A expansão adiciona três novas linhas de produção, mais que dobrando a área produtiva da unidade da Danfoss em Monterrey; O investimento reforça a resiliência da cadeia de suprimentos para clientes nas Américas; O novo espaço acelerará a produção de trocadores de calor, compressores e sensores de alta eficiência energética da Danfoss, encurtando as cadeias de fornecimento para fabricantes norte-americanos; Danfoss inaugura expansão de fábrica no México, com investimento para atender ao crescente mercado americano A Danfoss, multinacional dinamarquesa de engenharia, celebrou em 5 de novembro, a inauguração da expansão de sua fábrica em Monterrey, México. O projeto foi impulsionado pelo aumento da demanda por equipamentos de HVAC confiáveis e energeticamente eficientes nos mercados da América do Norte e América Latina. O investimento dobra a capacidade produtiva da planta e adiciona três novas linhas de produtos à operação atual. A instalação ampliada passará a abrigar, a partir do início de 2026, a produção de sensores, trocadores de calor microcanal, compressores scroll de médio e grande porte e compressores semi-herméticos BOCK, permitindo à divisão Danfoss Climate Solutions atender de forma ainda mais ágil os clientes da América do Norte, com cadeias de suprimentos mais curtas e eficientes. Autoridades locais, incluindo o prefeito de Monterrey e o embaixador da Dinamarca no México, Kim Højlund Christensen, além de clientes e colaboradores da Danfoss, participaram da cerimônia de inauguração da nova fábrica certificada com o selo LEED Silver, no dia 5 de novembro. “A expansão da nossa unidade em Monterrey reflete nosso compromisso em atender às necessidades em constante evolução dos clientes e reforça a regionalização da nossa base de manufatura. É uma prioridade estratégica regionalizar nossas operações para oferecer mais suporte e resiliência e a ampliação da planta de Monterrey é um passo essencial nessa direção”, afirmou Kim Fausing, CEO da Danfoss.“Ao investir na expansão da produção no México, estamos mais bem posicionados para ajudar nossos clientes a atingir seus objetivos de sustentabilidade e otimizar suas cadeias de suprimentos.” O presidente da Danfoss Climate Solutions, Kristian Strand, acrescentou: “Este investimento estratégico nos aproxima ainda mais de nossos clientes no mercado norte-americano, permitindo aproveitar as excelentes capacidades da nossa equipe local para oferecer um serviço e suporte superiores. Com essa expansão, estamos aumentando a capacidade de produção de compressores scroll e BOCK, trocadores de calor microcanal e sensores. Temos observado um crescimento robusto de dois dígitos e estamos mirando em avanços ainda maiores nos próximos anos, em parceria com nossos clientes.” A ampliação coincide com o 30º aniversário da Danfoss no México e representa a quarta expansão do site desde sua fundação. A planta de Monterrey é hoje um importante polo da companhia, empregando mais de 1.400 pessoas. O projeto também inclui a expansão do laboratório de compressores, que teve sua área duplicada, de 500 para 1.000 metros quadrados, e agora conta com dois novos calorímetros capazes de validar desempenhos de até 175 kW (50 toneladas), garantindo testes confiáveis mesmo para as aplicações mais exigentes. Quatro sistemas avançados de Life-Test asseguram a confiabilidade de longo prazo dos compressores em uma ampla faixa de capacidades, enquanto um sistema de teste de ruptura certificado pela UL reforça o compromisso da Danfoss com os mais altos padrões de segurança. Mais importante: a instalação está preparada para o futuro, equipada para apoiar a produção da próxima geração de compressores scroll e projetada para crescer junto com as necessidades dos clientes. A nova área produtiva criará cerca de 300 novos empregos permanentes, fortalecendo ainda mais o compromisso da Danfoss com o México como um centro estratégico de manufatura. Fausing destacou: “Investir na manufatura regional faz parte da nossa estratégia LEAP 2030, um esforço mais amplo de  nearshoring  e fortalecimento da resiliência da cadeia de suprimentos, com o objetivo de estar cada vez mais próximo dos nossos clientes.” Danfoss inaugura expansão de fábrica no México, com investimento para atender ao crescente mercado americano Fatos sobre a Danfoss no México 6 unidades de produção localizadas em Monterrey, Querétaro e Reynosa, abrangendo as três divisões da companhia Área total: 170 mil m² Investimentos de US$ 100 milhões nos últimos quatro anos Total de 3.000 colaboradores no país Danfoss inaugura expansão de fábrica no México, com investimento para atender ao crescente mercado americano

  • Braskem registra EBITDA recorrente de R$ 818 milhões no 3T25, alta de 91% frente ao 2T25

    O desempenho do trimestre foi melhor frente ao trimestre anterior, embora ainda continue pressionado pelo ciclo prolongado de baixa do setor Braskem registra EBITDA recorrente de R$ 818 milhões no 3T25, alta de 91% frente ao 2T25 São Paulo, 11 de novembro de 2025  – A Braskem, petroquímica global que desenvolve soluções sustentáveis da química e do plástico para melhorar a vida das pessoas, registrou um EBITDA recorrente de R$ 818 milhões no terceiro trimestre de 2025, o que representa um aumento de 91% em relação ao 2T25. O desempenho reflete a priorização de vendas com maior valor agregado e a implementação das iniciativas de resiliência da companhia. “A Braskem permanece comprometida com a execução das iniciativas previstas em seu Programa Global de Resiliência e Transformação, com foco em superar os desafios estruturais da indústria petroquímica global e do setor químico nacional. Neste sentido, temos adotado medidas decisivas voltadas à geração sustentável de valor, com ênfase na maximização do EBITDA e na maior geração de caixa no curto e longo prazo”, afirma Roberto Ramos, CEO da companhia. O terceiro trimestre de 2025 continuou pressionado pela volatilidade da economia global e pelo prolongado ciclo de baixa da indústria petroquímica, o que resultou em uma menor demanda de produtos. Esse cenário impactou diretamente as referências de preço internacionais, com redução, em relação ao 2T25, de 4%, 14% e 13% nos spreads de PE, PP e PVC utilizados como referência no segmento Brasil/América do Sul; e 4% no spread de PP usado como referência no segmento Estados Unidos e Europa. No Brasil e na América do Sul, a taxa média de utilização das centrais petroquímicas foi de 65%, inferior ao trimestre passado devido à parada programada no Rio de Janeiro. E as vendas de resinas no mercado interno caíram 5%, impactadas pelo maior volume de PE importado em julho, e agosto, e pela menor demanda de PP. Já as vendas de químicos cresceram 11% no mercado doméstico e 10% nas exportações. Nesse contexto, o EBITDA dos Brasil foi de R$ 1.115 milhões, um aumento de 29% frente ao trimestre anterior, algo explicado principalmente pela priorização de vendas de maior valor agregado, estratégia de abastecimento do mercado brasileiro e implementação de iniciativas de resiliência. Nos Estados Unidos e na Europa, a taxa de utilização subiu para 79%, sendo beneficiada pela recomposição de estoques nos EUA. O EBITDA recorrente foi negativo em R$ 79 milhões, em função da menor demanda nas regiões. Já no México, a primeira parada geral de manutenção da central petroquímica, concluída em julho, ainda impactou a taxa de utilização e a margem do trimestre, o que resultou em um EBITDA recorrente negativo de R$ 204 milhões. Outro aspecto do 3T25 foi a geração operacional de caixa da companhia. Ela ficou negativa em R$ 334 milhões, sendo influenciada principalmente pelas maiores despesas com CAPEX e pelos maiores gastos com fornecedores, parcialmente compensada pela estratégia de otimização dos níveis de estoque no trimestre. E a dívida bruta corporativa encerrou o período em aproximadamente R$ 44,8 bilhões com prazo médio de nove anos e 69% dos vencimentos a partir de 2030. “A Braskem segue comprometida com disciplina financeira e execução do seu Programa de Resiliência e Transformação. É importante destacar que a indústria química brasileira apresentou um nível de ociosidade de 39% - recorde dos últimos 30 anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM). Diante disso, é fundamental ressaltar a importância de uma agenda regulatória da Indústria Química Brasileira, com iniciativas como PL 892/25 e antidumping definitivo, de modo a fortalecer a competividade da indústria de forma justa”, ressalta Ramos.   Atualizações de Alagoas A provisão referente ao evento geológico em Alagoas encerrou o 3T25 em R$ 3,8 bilhões, 19% menor do que no 2T25. E, até 30 de setembro, o Programa de Compensação Financeira (PCF) contou com 99,9% das propostas apresentadas, sendo 99,5% delas já pagas. Com relação ao plano de fechamento das cavidades de sal, 18 delas estão com previsão de preenchimento prioritário sendo que seis já tiveram o preenchimento concluído, três atingiram o limite técnico de preenchimento, sete estão com o processo de preenchimento em andamento e duas se encontram na fase de preparação e planejamento. Sobre as medidas sociourbanísticas, já existem 11 projetos definidos para mobilidade urbana, sendo seis concluídos, três em andamento e dois em fase de planejamento.     Sobre a Braskem A Braskem é uma companhia petroquímica global, orientada ao ser humano, com olhar para o futuro, que cultiva relacionamentos sólidos e gera valor para todos. Oferecendo soluções sustentáveis da química e do plástico para melhorar a vida das pessoas, a petroquímica possui um completo portfólio de resinas plásticas e produtos químicos para diversos segmentos, como embalagens alimentícias, construção civil, industrial, automotivo, agronegócio, saúde e higiene, entre outros. A Braskem acredita que a inovação disruptiva é o único caminho possível para se estabelecer uma nova relação com o planeta, por isso, escolhe agir no presente, promovendo a circularidade do plástico e impulsionando a revolução dos materiais de base biológica. Porque o futuro mais sustentável começa agora — e a indústria tem um papel fundamental nesta construção. Com unidades industriais no Brasil, EUA, México e Alemanha, a companhia exporta seus produtos para clientes, em mais de 71 países, e atua em um modelo de gestão que demonstra compromisso com a ética, de modo a respeitar as normas de conformidade em todos os países e garantir o respeito à competitividade responsável. Mais informações:  https://www.braskem.com.br Braskem registra EBITDA recorrente de R$ 818 milhões no 3T25, alta de 91% frente ao 2T25

  • Evento da CGI e Ibrawork em São Paulo debate desafios globais do clima e da sustentabilidade

    Fórum reuniu empreendedores, grandes corporações e filantropos com o objetivo de impulsionar novas parcerias em prol da ação climática Evento da CGI e Ibrawork em São Paulo debate desafios globais do clima e da sustentabilidade A Clinton Global Initiative (CGI) e o Ibrawork promoveram, na última quinta-feira (6), em São Paulo, um encontro especial voltado à discussão de soluções inovadoras para o enfrentamento das mudanças climáticas.  O evento reuniu líderes empresariais, especialistas e representantes de diferentes setores sob o tema “Desbloqueando Novas Ferramentas para Combater as Mudanças Climáticas: Inovação, Empreendedorismo e os Caminhos para o Futuro”. “Reunimos um grupo extraordinário de líderes. O trabalho realizado nesta semana lançou as bases para novas parcerias e ações concretas diante da crise climática”, destacou  Greg Milne, CEO da Clinton Global Initiative (CGI) .  A sessão de abertura foi conduzida pelo  Dr. Thomas Law , fundador do  Ibrawork , ao lado de Greg Milne. Segundo Law, o encontro simboliza um marco na cooperação internacional por soluções sustentáveis. “O Brasil tem um papel estratégico na transição para uma economia mais verde e inclusiva. Acreditamos que, por meio da inovação e da colaboração entre os setores público, privado e social, podemos liderar soluções que não apenas protejam o meio ambiente, mas também promovam desenvolvimento humano e prosperidade compartilhada”, afirmou Thomas Law.  Inspirado nas tradicionais reuniões anuais da CGI em Nova York, o evento marcou o início de uma série de discussões preparatórias para a COP30, conferência climática da ONU que será sediada pelo Brasil. Entre os participantes, estiveram o deputado estadual  Fábio Faria de Sá , o secretário-executivo da  AMPPESP ,  Bruno Oliveira , e o presidente do  Ibrachina FC ,  Henrique Law .  Thomas Law e Greg Milne também atuaram como moderadores dos dois principais painéis: “Soluções Sistêmicas para Inovação e Financiamento Climático” e “Abordagens Filantrópicas e Comunitárias para a Ação Climática: Foco na Agricultura Sustentável”.   O primeiro painel contou com a participação de  Michael Swords  (vice-presidente de Relações Governamentais e Internacionais do  Los Angeles Cleantech Incubator – LACI ) e  Christina Shim  (diretora de Sustentabilidade da  IBM ).  O segundo painel teve como convidados  Jim Andrew  (vice-presidente executivo e diretor de Sustentabilidade da  PepsiCo ),  Philip Kauders  (CEO e cofundador da  Courageous Land ) e  Lyana Latorre  (vice-presidente para América Latina e Caribe da  The Rockefeller Foundation ).  Para Thomas Law, as conexões formadas durante o evento “fortalecerão nossos esforços conjuntos no combate às mudanças climáticas e inspirarão uma nova era de sustentabilidade global”.  O encontro também marcou o lançamento do livreto “The Neo-Industrial Revolution”, apresentado pelo  Dr. Adam Met ativista climático, professor da Universidade de Columbia, fundador da organização  Planet Reimagined  e integrante da banda  AJR . A publicação propõe um novo vocabulário e uma abordagem colaborativa para tratar das mudanças climáticas. O Ibrawork será responsável pela tradução e publicação da versão em português, que será distribuída em todo o Brasil.    Sobre o Ibrawork   O Ibrawork é um hub de inovação que promove conexões entre empreendedores, investidores, pesquisadores, criadores e empresas por meio de uma agenda contínua de eventos, mentorias e programas de aceleração. Com foco em diversidade, tecnologia e impacto social, o espaço abriga iniciativas voltadas a smart cities, games, inovação aberta e desenvolvimento sustentável.  Evento da CGI e Ibrawork em São Paulo debate desafios globais do clima e da sustentabilidade

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