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  • Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado

    Em um cenário marcado por tensões geopolíticas e disputas comerciais, as estratégias do Presidente Donald Trump continuam a reverberar no mercado de petróleo pesado. As sanções impostas a países como a Grécia, principalmente sob a administração Trump, têm gerado um efeito dominó que afeta não apenas a dinâmica do mercado energético, mas também o equilíbrio político e econômico global. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado As guerras comerciais, que marcaram o governo Trump, foram impulsionadas pela busca de proteção da indústria nacional e pelo fortalecimento da posição dos Estados Unidos no cenário internacional. As sanções, em particular, focaram em restringir o fluxo de petróleo e gás de países considerados adversários. Esta estratégia, embora tenha promovido o interesse americano em explorar e ampliar a produção interna de petróleo, também acabou por impactar o mercado de petróleo pesado, que é crucial para o fornecimento energético europeu e mundial. Recentemente, especialistas apontam que a pressão das sanções sobre o fornecimento de petróleo pesando cada vez mais, resultou em um aumento nos preços desta commodity. O petróleo pesado, utilizado em diversas aplicações que vão desde a produção de gasolina até a geração de energia, viu uma alta na demanda à medida que os países tentam diversificar suas fontes em resposta às limitações impostas. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado Além disso, o aperto no mercado de petróleo pesado está levando a uma discussão mais ampla sobre a segurança energética. Países que tradicionalmente dependiam do petróleo proveniente de regiões sancionadas estão se voltando para alternativas, aumentando as tensões em um mercado já volátil. Essa mudança reflete não só uma adaptação econômica, mas também uma estratégia geopolítica em busca de maior autonomia energética. O impacto das sanções e das guerras comerciais não se limita apenas ao aumento de preços. A instabilidade tem gerado preocupações sobre a sustentabilidade de longo prazo do setor. Com a crescente pressão por soluções mais ecológicas e sustentáveis, muitos players do setor de petróleo estão sendo forçados a reavaliar seus modelos de negócios e a investir em práticas mais amigáveis ao meio ambiente. À medida que o prisma das políticas energéticas continua a se moldar, o legado de Trump nas guerras comerciais e nas sanções permanecerá um tópico quente. O EnergyChannel permanece comprometido em monitorar essa situação, fornecendo conteúdo atualizado e perspicazes que ajudam a entender as complexidades que envolvem o mercado de petróleo pesado e suas implicações para o futuro energético global. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado

  • Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais

    Em um movimento que promete agitar o universo financeiro, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin. Essa ação não apenas sinaliza um passo significativo em direção à aceitação das criptomoedas em níveis governamentais, mas também pretende posicionar os Estados Unidos como um líder no espaço financeiro digital. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais A ordem, que foi divulgada em uma coletiva de imprensa no último dia [data], tem como objetivo estabelecer um fundo que irá acumular Bitcoin com o intuito de diversificar as reservas monetárias do país. Trump afirmou que a digitalização das finanças é uma necessidade crescente e que o Bitcoin, sendo a criptomoeda mais reconhecida, oferece uma oportunidade única para solidificar a posição dos EUA na economia global. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais "O futuro é digital, e o Bitcoin é a moeda do futuro", declarou Trump. Ele enfatizou que essa iniciativa não apenas impulsionará a economia americana, mas também estimulará a inovação e o desenvolvimento tecnológico nos setores financeiros e de energia. A integração do Bitcoin às reservas estratégicas poderia, conforme a visão da equipe econômica do ex-presidente, mitigar os riscos associados à volatilidade do mercado e oferecer uma alternativa robusta ao tradicional dólar americano. A medida também veio acompanhada de um compromisso em regulamentar o espaço das criptomoedas mais rigorosamente, buscando proteger os investidores e garantir a segurança das transações digitais. O governo deverá colaborar com agências financeiras para criar um ambiente seguro e transparente que permita tanto a inovação quanto a proteção dos consumidores. Os especialistas em finanças acreditam que esse movimento pode abrir portas para um entendimento mais amplo das criptomoedas nas políticas financeiras internacionais. No entanto, ele também suscita preocupações sobre as implicações ambientais da mineração de Bitcoin, principalmente em uma época em que a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono são tópicos centrais na agenda global. À medida que o mundo observa a evolução desta iniciativa, as reações vão de um otimismo cauteloso a críticas sobre a viabilidade da proposta. O que é inegável é que a decisão de Trump poderá redefinir a narrativa em torno das criptomoedas e sua função no futuro econômico mundial. O EnergyChannel continuará a acompanhar de perto os desdobramentos dessa história, trazendo atualizações sobre como a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin pode impactar não apenas a economia dos EUA, mas também a dinâmica global das finanças digitais e sua relação com a sustentabilidade. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais

  • Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações

    Por Claudia Andrade O Brasil tem um ciclo próprio de produtividade. O início do ano muitas vezes é marcado por um compasso de espera – planejamento, orçamentos, reestruturações. Mas, historicamente, é no pós-Carnaval que o país engrena de fato. Os tamborins silenciam, as cinzas assentam e o cenário se torna propício para que os grandes investimentos, as estratégias e as ações concretas tomem o protagonismo. Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações E é aqui que entramos em um momento crucial para o impacto social. Ao longo dos anos, temos visto iniciativas extraordinárias transformarem realidades. Projetos de empresas comprometidas com ESG e impacto socioambiental vêm gerando indicadores expressivos, promovendo acesso à água, energia limpa, educação e desenvolvimento sustentável em territórios vulneráveis. Não são apenas números em relatórios corporativos. São vidas sendo impactadas, comunidades ganhando dignidade, crianças crescendo com mais oportunidades e territórios sendo regenerados. Mas sabemos que grandes mudanças exigem constância. Elas não podem ser engavetadas à espera de um timing ideal. O desenvolvimento sustentável não pode ser sazonal. Agora, com a virada do calendário simbólico que o período pós-Carnaval representa para o Brasil, é tempo de colocar os grandes projetos em marcha. O desafio para o setor empresarial e para os investidores de impacto está em garantir que esse foco seja retomado com a força que a pauta social exige. Mais do que nunca, precisamos direcionar recursos, ampliar parcerias e acelerar execuções. Não há tempo a perder quando falamos de transformar realidades. Que este seja o momento em que empresas, investidores e gestores públicos intensifiquem seu compromisso com projetos de impacto real. Que as decisões estratégicas de agora tracem um futuro em que a inovação caminhe lado a lado com a justiça social e a regeneração ambiental. O ano começou de verdade. Agora, seguimos para as grandes entregas. Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações

  • Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula

    Por Daniel Lima – ECOnomista Li um artigo muito consistente do sociólogo e cientista político Rudá Ricci que me fez refletir sobre o terceiro Governo Lula. O artigo com muita propriedade discorre sobre a falta de comunicação e empatia entre o governo e seus eleitores. Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula Mais a parte que mais me chamou atenção no artigo foi o que seria a "bala de prata" de Lula. Segundo Rudá, “quem vota em Lula é a mãe que vai ao supermercado”, e “é levando a produção para o mercadinho da esquina que o arroz fica mais barato”. Concordo com ele. A AG é a "bala de prata" e a essência da segurança alimentar no Brasil e representa uma oportunidade estratégica para o governo Lula enfrentar a alta nos preços e fortalecer a economia nacional. Com 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros vindo desse setor e 67% dos empregos no campo, ela é a base que sustenta a mesa do povo brasileiro. Caso fosse um país, a AG brasileira seria a 8ª maior produtora de alimentos do mundo, contribuindo com 40% da renda da população economicamente ativa e sendo crucial para a economia de 70% dos municípios do Brasil.  No Nordeste, há 1,8 milhão dos 3,9 milhões de estabelecimentos da AG. Apesar dessa relevância, os desafios enfrentados pela AG na região são imensos. Cerca de 20% dos estabelecimentos de AG no Nordeste não possuem energia elétrica, e o rendimento médio agropecuário é de apenas R$ 859, menos da metade da média nacional de R$ 2.148.  Além disso, o valor médio de financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) no Nordeste é extremamente baixo, apenas R$ 12 mil, cinco vezes inferior à média nacional de R$ 60 mil. Essas disparidades são barreiras que impedem o avanço do setor e agravam a insegurança alimentar do país. O Pronaf, embora fundamental, precisa de ajustes profundos. Uma das grandes limitações do programa é a impossibilidade de financiar projetos voltados para geração de energia solar para fins de geração de renda extra.  Esse tipo de negócio, que aproveitaria espaços ociosos da propriedade rural, além de gerar energia para consumo próprio, também seria uma nova fonte de renda por meio de locação de usinas solares, trazendo retorno financeiro significativo e alívio para os altos custos das tarifas energéticas. Investir na AG é uma solução para enfrentar a crise dos preços e a escassez de alimentos nas prateleiras, pois equilibra a oferta e a demanda por alimentos.  Mais do que isso, é um ato de compromisso com a soberania alimentar, o combate às desigualdades e a sustentabilidade ambiental. É hora de transformar discursos em ações concretas, dando condições reais para que quem alimenta o Brasil possa também prosperar. O futuro do Brasil está nas raízes da terra, no trabalho incansável do agricultor familiar e na valorização de políticas que enxerguem o campo como protagonista da transformação econômica e social que o país tanto precisa. Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula

  • Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030

    Novo estudo da Greener também aponta que o país instalou 269 MWh em 2024, crescimento de 29% em comparação com o ano anterior Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030 São Paulo, 06 de março de 2025  - No último ano, a demanda por componentes para sistemas de armazenamento de energia (BEES) no Brasil cresceu  89%  em relação a 2023, e grande parte desses sistemas deve ser instalada ainda em 2025. Estima-se que o mercado de armazenamento com baterias junto ao consumidor movimente mais de  R$ 22,5 bilhões  em investimentos até 2030. Os indicadores fazem parte do novo  Estudo Estratégico de Armazenamento de Energia , produzido pela  Greener . O levantamento da consultoria mostra que, até 2024, o país acumulou  685 MWh  de capacidade instalada, sendo que  70%  do armazenamento   atende a sistemas isolados. Somente no último ano, foram  269 MWh  adicionados, um crescimento de  29%  frente ao registro de 2023. Também foi apurado pelo estudo que a  confiabilidade  é o principal motivador para a instalação de sistemas de armazenamento no Brasil, tendo em vista que as frequentes quedas de energia e interrupções prolongadas no fornecimento de eletricidade resultam em grandes prejuízos. No cenário global, o mercado de armazenamento de energia a bateria deve ultrapassar os  760 GW  de potência instalada até 2030, liderado por China e Estados Unidos, especialmente em aplicações de  utilities . O país asiático também está à frente das aplicações atrás do medidor, ao lado de Alemanha e Itália. América Latina e Pacífico, a despeito da ampliação de investimentos, ainda enfrentam barreiras regulatórias e altos custos de capital que inviabilizam um crescimento mais robusto. "O mercado de armazenamento é peça-chave para a transição energética no Brasil, permitindo a integração de fontes renováveis à matriz elétrica e possibilitando maior estabilidade do sistema. Como oportunidade de atenuar desafios como  curtailment  e inversão de fluxo, esse é um mercado que continua avançando, impulsionado pelo aumento da demanda e preços mais competitivos. Teremos também a realização do Leilão de Reserva de Capacidade de Armazenamento, previsto para este ano, que deve abrir as portas para novos investimentos em projetos de grande porte no país", afirma Marcio Takata, CEO da Greener. A versão gratuita do Estudo Estratégico de Armazenamento de Energia está disponível para download neste  link . Sobre a Greener A Greener é um ecossistema de inteligência de mercado para a transição energética, integrando Educação, Negócios e Inteligência para oferecer soluções completas para toda a cadeia produtiva. Com mais de 12 anos de experiência, a Greener capacita profissionais e empresas por meio de programas educacionais avançados, além de conectar os principais players do setor, gerando negócios e fornecendo análises detalhadas para decisões baseadas em dados confiáveis. Por meio de estudos estratégicos, negócios de valor e educação, a Greener apoia toda a cadeia produtiva na transformação de desafios em oportunidades de crescimento sustentável. Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030

  • Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment

    O Brasil alcançou um marco significativo na geração de energia distribuída, superando a marca de 37 GW. Este avanço reflete a crescente adoção de fontes de energia renováveis, especialmente solar e eólica, em residências e empresas. No entanto, a situação também acende um alerta sobre os desafios associados ao curtailment, uma prática que pode limitar a geração de energia pelas usinas em determinadas condições. Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment A geração distribuída é fundamental para a diversificação da matriz energética brasileira, oferecendo não apenas uma alternativa sustentável, mas também contribuindo para a segurança energética do país. Com esse crescimento, cada vez mais cidadãos e empresas estão se tornando geradores de sua própria energia, ajudando a reduzir custos e a dependência de fontes convencionais. Desafios do Curtailment Apesar dos avanços, a preocupação com o curtailment – que ocorre quando a produção de energia é reduzida ou interrompida devido a restrições na rede elétrica – tem sido cada vez mais discutida entre especialistas do setor. Esse fenômeno pode resultar em perdas financeiras significativas para os produtores, além de afetar o planejamento estratégico de investimentos em energia renovável. Os altos níveis de geração distribuída exigem uma atualização e expansão da infraestrutura elétrica do Brasil, para garantir que a energia possa ser utilizada de forma eficaz e sustentável. A falta de um sistema adequado de gestão da rede pode levar a situações em que a energia produzida não encontra espaço para ser consumida, gerando a necessidade de cortar a produção. Iniciativas para Superar Desafios Diante dessa realidade, diversas iniciativas estão sendo implementadas para lidar com o problema do curtailment e otimizar a geração distribuída. Investimentos em tecnologias de armazenamento de energia, como baterias, e a modernização da infraestrutura elétrica são apontados como essenciais para garantir que a energia gerada não se perca e possa ser utilizada em momentos de maior demanda. Além disso, a promoção de políticas públicas que incentivem a sinergia entre geradores distribuídos e a rede convencional poderá auxiliar a reduzir os impactos do curtailment, promovendo um ambiente propício para a inovação no setor energético. O Olhar para o Futuro Com a geração distribuída ultrapassando 37 GW, o Brasil se posiciona como um exemplo na transição para uma matriz mais limpa e sustentável. No entanto, é crucial que os desafios, como o curtailment, sejam abordados de forma proativa. A colaboração entre a indústria, o governo e as entidades reguladoras será vital para otimizar a utilização dos recursos renováveis disponíveis e garantir que essa expansão continue a beneficiar uma ampla gama de consumidores. O crescimento da geração distribuída está apenas começando, e com as medidas corretas, o Brasil pode pavimentar o caminho para um futuro energético mais resiliente e sustentável, no qual a energia renovável se torne a norma e não a exceção. Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment

  • 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito

    Um grupo de 14 marcas, lideradas por Dr. Bronner's e LIFT, está firmando um compromisso de longo alcance para estabelecer um novo padrão para negócios que priorizam a responsabilidade social e ambiental. Com o lançamento do "Propósito Pledge" na Natural Products Expo West de 2025, essas empresas estão se mobilizando para criar um modelo de capitalismo que coloca as partes interessadas no centro de suas operações. 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito Neste momento em que a administração atual dos EUA busca enfraquecer as abordagens baseadas em valores dentro do ambiente corporativo, o Propósito Pledge surge como uma reação significativa. A iniciativa visa não apenas debater a importância da sustentabilidade, mas apresentar ações concretas e mensuráveis que as organizações podem adotar em 10 áreas fundamentais. Um Compromisso com a Transformação O Propósito Pledge convida tanto empresas consolidadas quanto startups a se comprometerem com uma série de critérios que promovem uma abordagem ética e sustentável para os negócios. Dentre as marcas participantes estão Gaia Herbs, Guayakí Yerba Mate, Kuli Kuli e Nature's Path Organic Foods, todas alinhadas na busca por uma melhoria real nas práticas empresariais. " A iniciativa não é apenas um chamado à ação, mas um convite para que as empresas mais inspiradoras do mundo façam um pacto para avançar em direção a um futuro mais consciente e responsável ", afirma Lara Dickinson, cofundadora e CEO da One Step Closer, uma rede de líderes empresariais que visa enfrentar desafios globais em alimentação e agricultura. Desafios e Oportunidades A iniciativa está sendo lançada em um contexto de crescente conscientização sobre as limitações das atuais certificações e normas, que muitas vezes falham em abordar questões críticas como a desigualdade social e os impactos ambientais. A falta de um compromisso genuíno e a prática de "greenwashing" – onde empresas se apresentam como sustentáveis sem ações substanciais – foram reconhecidas como barreiras que precisam ser superadas. O Propósito Pledge apresenta um quadro colaborativo que oferece métricas claras para que as empresas avaliem seu impacto, promovendo um ecossistema que envolve todos os stakeholders, desde produtores e fornecedores até consumidores e comunidades. Os 10 Compromissos do Propósito Pledge Entre os compromissos centrais que as empresas adotaram estão: garantir a qualidade do produto com benefícios tangíveis para os consumidores; priorizar a governança independente; estabelecer padrões de integridade na cadeia de suprimentos; propor uma compensação justa e equilibrada entre os colaboradores; e engajar-se proativamente na luta contra as mudanças climáticas. Adicionalmente, o compromisso inclui promover a circularidade para alcançar um "zero desperdício" e a construção de capacidades por meio da transparência e da troca de conhecimentos setoriais. Um Futuro Atraente e Responsável Na Natural Products Expo, o Propósito Pledge será oficialmente lançado com um endereço de David Bronner, CEO da Dr. Bronner’s, que destacará a importância da colaboração em torno de uma economia ética e sustentável. "A indústria de produtos orgânicos e naturais deve continuar a ser pioneira em práticas responsáveis. O Propósito Pledge é um apelo para que nos unamos em direção a uma economia mais justa”, afirmou Bronner. O conjunto de marcas envolvidas representa uma mudança prometedora no ambiente corporativo, ao enfatizar que um modelo de negócios orientado pelo propósito é não apenas desejável, mas também essencial para um futuro viável. A proposta é clara: a transformação das práticas empresariais deve ser acompanhada de ações concretas e coletivas, refletindo um engajamento genuíno em prol do bem comum e do planeta. 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito

  • IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima

    A IBM, em colaboração com a C40 Cities, está dando um passo significativo na busca por soluções que aumentem a resiliência das cidades frente às mudanças climáticas. Com a crescente ameaça de eventos climáticos extremos, as duas organizações estão desenvolvendo uma aplicação inovadora de inteligência artificial (IA) que permitirá às cidades analisar riscos associados ao calor extremo e ao fenômeno do efeito de ilha de calor urbano. IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima Esse projeto visa fornecer ferramentas que ajudem os gestores urbanos a identificar potenciais dificuldades em áreas cruciais, como sistemas de energia, saúde pública e desigualdades sociais. À medida que as temperaturas nas áreas urbanas continuam a aumentar, é vital que as cidades estejam preparadas para enfrentar os desafios emergentes, que incluem sobrecargas na infraestrutura energética e aumento preocupante nas taxas de mortalidade. Análise de Dados como Ferramenta de Ação A solução proposta pela IBM e C40 Cities será baseada em uma plataforma de dados que integrará informações de diversas fontes, permitindo uma análise abrangente das condições climáticas e suas consequências. Através de algoritmos de IA, a ferramenta poderá prever tendências e oferecer recomendações personalizadas para mitigação de riscos, ajudando as cidades a elaborar planos de ação mais eficazes. "A aplicação da inteligência artificial na gestão urbana pode ser um divisor de águas. Permite que as cidades não apenas reagem, mas se antecipem a situações críticas, promovendo uma abordagem mais proativa", afirmou um porta-voz da IBM. Esse tipo de inovação é crucial para a criação de ambientes urbanos mais habitáveis e seguros. Enfrentando Desafios Sociais e Econômicos Um dos aspectos mais importantes desse projeto é a atenção às disparidades socioeconômicas exacerbadas pelo calor extremo. Os dados mostrarão como diferentes comunidades podem ser afetadas de maneiras diversas, permitindo que os gestores implementem estratégias direcionadas que possam oferecer suporte adicional às populações vulneráveis. O uso de IA para mapear e entender esses padrões é um passo importante para garantir que todos os cidadãos se beneficiem de políticas que buscam combater os efeitos das mudanças climáticas. O objetivo é criar cidades mais justas e sustentáveis, onde as soluções propostas não apenas tratem do problema climático, mas também promovam a inclusão social. A Caminho de um Futuro Resiliente A parceria entre IBM e C40 Cities representa um compromisso forte e significativo em direção à construção de cidades que possam resistir a desafios climáticos cada vez mais intensos. Com a implementação de tecnologias de ponta, as cidades não apenas estarão mais bem preparadas para gerenciar os riscos climáticos, mas também poderão promover um desenvolvimento urbano que prioriza a sustentabilidade e a equidade. À medida que a colaboração avança, o mundo observa com interesse as inovações que emergirão dessa sinergia. A iniciativa possui o potencial de transformar a forma como as cidades se adaptam às mudanças climáticas e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de milhões de cidadãos em todo o globo. O que está em jogo é a criação de centros urbanos resilientes que possam prosperar em meio a tempos desafiadores, utilizando a inteligência para enfrentar os obstáculos do amanhã. IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima

  • Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade

    Em meio a um cenário político turbulento, onde decisões governamentais levantam dúvidas sobre o futuro das iniciativas ambientais, a maioria dos diretores financeiros (CFOs) de diversas indústrias continua a ver a sustentabilidade como uma prioridade estratégica. Três recentíssimas pesquisas realizadas globalmente revelam que esses executivos não estão se deixando abalar pela retirada do governo dos EUA de compromissos climáticos importantes, reafirmando que o caso de negócios para a sustentabilidade permanece sólido e coerente. Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade As pesquisas, conduzidas em diferentes setores e regiões, mostram que uma crescente fatia dos CFOs têm plena consciência de que abraçar práticas sustentáveis não é apenas uma questão de cumprimento regulatório, mas, sim, uma oportunidade de inovação e competitividade. Para muitos, a sustentabilidade é cada vez mais vista como um elemento essencial para garantir a resiliência financeira e a relevância no mercado. Construindo um Negócio Sustentável Os executivos financeiros reconhecem que um compromisso robusto com a sustentabilidade vai além das práticas ambientais; ele também incide sobre a reputação da empresa, atração de investidores e preferências dos consumidores. As decisões de compra estão passando por uma mudança significativa, com mais consumidores optando por marcas que demonstram responsabilidade social e ambiental. Em resposta, os CFOs estão priorizando investimentos em tecnologias limpas e iniciativas que visem reduzir a pegada de carbono de suas operações. Além disso, muitas empresas estão implementando processos de análise de risco mais sofisticados para avaliar a exposição a questões climáticas. O entendimento de que a mudança climática pode impactar a cadeia de suprimento e as operações de negócios está levando esses executivos a pensar de maneira mais estratégica e a adotar uma abordagem proativa, em vez de uma simples resposta reativa. Vozes da Indústria Os dados das pesquisas demonstram uma clara tendência entre os CFOs em apoiar iniciativas de sustentabilidade, mesmo em um ambiente político incerto. "A sustentabilidade não é mais uma escolha, mas uma necessidade", afirma um CFO de uma grande multinacional de produtos de consumo. Essa mudança de mentalidade, citada por muitos dos entrevistados, destaca a compreensão de que a ação climática está atrelada ao valor a longo prazo das empresas. Enquanto algumas empresas podem hesitar em fazer investimentos em sustentabilidade devido a pressões externas, o consenso crescente entre os CFOs é que a adoção de práticas sustentáveis impulsiona a inovação e a eficiência, podendo resultar em economias significativas a longo prazo. O Caminho à Frente À medida que mais dados e evidências mostram a correlação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, os CFOs estão se posicionando como defensores de iniciativas ecológicas dentro de suas organizações. A pressão política poderá persistir, mas o comprometimento com a sustentabilidade e a ação climática está se solidificando como uma pedra angular na estratégia empresarial, sinalizando uma mudança de paradigma em como as empresas irão operar no futuro. Conforme a sustentabilidade se torna uma questão central na gestão empresarial, será interessante observar como essa dinâmica evolui nas próximas décadas. É claro que, independentemente das oscilações políticas, os CFOs estão determinados a desenvolver negócios não apenas lucrativos, mas também responsáveis social e ambientalmente. Os líderes financeiros estão, assim, moldando o futuro das indústrias, demonstrando que a sustentabilidade é não apenas viável, mas essencial para um crescimento sustentável. Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade

  • Armazenamento de energia ganha espaço no agronegócio como sinônimo de segurança e maior rentabilidade do negócio

    Foto: As baterias chegam no agro como importante aliada, dentre outros, para evitar as perdas e prejuízos financeiros causados pelos apagões e instabilidade energética nessas propriedades Simone Cesário | Assessoria de Imprensa da SolaX Power Economia, estabilidade energética, aumento da capacidade produtiva e menor dependência de combustíveis fósseis. Esses são alguns dos fatores que têm motivado produtores rurais brasileiros a dar mais um passo no uso da energia solar fotovoltaica e implementarem o sistema híbrido de energia solar, que alia a produção de energia fotovoltaica por meio dos painéis solares a um sistema de baterias e inversores capazes de armazenar essa energia.  O PIB do Agronegócio, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), apontou que em 2024 o PIB do agronegócio representou 22% do PIB do Brasil. Nesse cenário, a produção de energia solar acompanhou essa expansão e representatividade do agronegócio brasileiro e também saltou nas propriedades rurais nos últimos anos.   Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), o número de unidades produtoras dessa energia passou de 54 mil em 2020 para 471 mil no final de 2024. Hoje, o meio rural representa quase 15% de toda a potência solar instalada no Brasil. Diante desse potencial promissor, as baterias chegam no agro como importante aliada, dentre outros, para evitar as perdas e prejuízos financeiros causados pelos apagões e instabilidade energética nessas propriedades. Vale ressaltar que a energia solar no campo supre a necessidade de importantes atividades, dentre elas, a irrigação das lavouras, climatização e iluminação das granjas, manutenção de câmaras frias, dentre outros.  “ O armazenamento de energia permite que propriedades rurais maximizem o uso da energia solar, reduzindo a dependência da rede elétrica e de geradores a diesel. Com baterias, é possível armazenar o excedente gerado durante o dia para uso noturno ou em períodos de baixa geração, garantindo maior estabilidade e segurança energética ”, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. Além disso, as baterias permitem a redução do consumo de diesel nessas propriedades, tendo em vista que a integração entre diesel, solar e armazenamento garantem um suprimento energético contínuo e eficiente. “Durante o dia, os painéis solares alimentam a propriedade e carregam as baterias. Caso a demanda ultrapasse a capacidade da bateria, o gerador a diesel entra em operação como backup. Esse modelo reduz o consumo desse combustível fóssil e melhora a eficiência energética da propriedade”, explica o engenheiro. Economia e melhoria da rentabilidade do negócio, muitas vezes, é o fator decisório para a opção pelos sistemas de armazenamento. “Esse sistema permite a redução de custos operacionais, protege contra oscilações de preços da energia e melhora a sustentabilidade das operações agrícolas. Ademais, sistemas de armazenamento ajudam em regiões remotas, onde a eletricidade pode ser instável ou cara”, complementa Niendicker. O engenheiro também exemplifica como baterias de diferentes potências podem suprir as necessidades operacionais de uma propriedade rural: Bateria de 50 kWh → Alimenta 5 bombas d’água de 1 CV por 10 horas para irrigação. Bateria de 100 kWh → Mantém um sistema de ordenha automatizado e iluminação funcionando por 12 horas. Bateria de 200 kWh → Suporta um pivô central de irrigação e refrigeração de leite por 8 horas, reduzindo o uso de diesel. A diretora de Transição Energética da ORI Energy, Luciana Machado, confirma que a aceitação pelos sistemas de armazenamento de energia com baterias no agronegócio cresceu significativamente. “Inicialmente, havia uma resistência devido ao custo elevado e à falta de conhecimento técnico. No entanto, com a queda nos preços das baterias e o aumento da conscientização sobre os benefícios, muitos produtores rurais passaram a adotar essa tecnologia. Hoje, a procura por sistemas de armazenamento é alta, impulsionada pela necessidade de estabilidade energética e redução de custos”, confirma. Luciana explica que os produtores optam por sistemas que garantam fornecimento contínuo de energia, especialmente em áreas com instabilidade elétrica, de forma que tenham garantida a estabilidade elétrica e as operações agrícolas não sejam interrompidas. Além disso, há o anseio dos produtores pela possibilidade de redução de gastos com eletricidade, além da sustentabilidade no negócio, tendo em vista que o sistema permite reduzir a dependência de combustíveis fósseis. “A combinação das baterias aos painéis fotovoltaicos aumenta a eficiência e a resiliência das operações agrícolas, proporcionando uma solução mais sustentável e econômica”, salienta. Sobre a SolaX Power  - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Armazenamento de energia ganha espaço no agronegócio como sinônimo de segurança e maior rentabilidade do negócio Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025

    A Huasun Energy foi reconhecida como fabricante de módulos fotovoltaicos Tier 1 pela BloombergNEF (BNEF) para o primeiro trimestre de 2025, um testemunho da eficiência e estabilidade de seus produtos de heterojunção (HJT) e do forte desempenho em projetos. Essa conquista reflete a confiança e o apoio de clientes globais e destaca o compromisso e progresso da equipe Huasun em um mercado competitivo. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025 A Huasun tem se concentrado consistentemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e refinamento de produtos dentro da indústria fotovoltaica em rápido crescimento. Sua produção em larga escala e aplicações em projetos globais permitiram que atendesse aos critérios para a certificação BNEF Tier 1. Notavelmente, o módulo da série Himalaya G12-132 da Huasun, com uma potência campeão de 768,938 W e eficiência de 24,75%, foi amplamente reconhecido como um dos módulos solares de alta eficiência de ponta no mercado global. Além disso, a Huasun oferece uma gama de produtos adaptados a diversas condições ambientais, apoiando aplicações em estações montadas no solo, projetos comerciais e industriais, PV offshore e instalações verticais, fornecendo soluções inovadoras e de alto valor para clientes globais. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025 Por meio de gestão enxuta e melhorias contínuas de processos, a Huasun aumentou o controle de custos e a eficiência, solidificando sua presença global em produtos de heterojunção. Com cinco grandes bases de produção cobrindo toda a cadeia industrial, desde lingotes até módulos, a Huasun mantém sua liderança como o maior fabricante mundial de produtos HJT no ranking Tier 1 da BNEF. Apesar da forte concorrência, a Huasun mantém firmemente sua posição na lista de fabricantes de módulos fotovoltaicos Tier 1 da BNEF, refletindo o crescente reconhecimento da tecnologia HJT e sua comercialização. No futuro, a Huasun continuará a promover o envio global de módulos HJT de alta eficiência de 730 W+ e apoiar o desenvolvimento de projetos fotovoltaicos globais de alta qualidade. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025

  • Inscrições abertas para o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica FDTE - POLI USP

    Inscrições abertas para o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica FDTE - POLI USP A Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia, vinculada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP, tem o prazer de oferecer seu programa de MBA em Distribuição de Energia Elétrica. Este curso foi criado para atender às crescentes demandas do setor elétrico por profissionais altamente qualificados, em uma área marcada por rápidas e significativas transformações nos últimos anos. Com a revolução tecnológica remodelando as redes de distribuição de energia, o conhecimento avançado em smart grids e a expertise em novas tecnologias e sistemas, como inteligência artificial e machine learning, tornaram-se indispensáveis para o desenvolvimento profissional no campo. Além disso, o curso oferece formação em aspectos financeiros e gestão de processos em projetos de redes, proporcionando uma visão abrangente das principais questões do setor. Objetivo Central O programa visa preparar profissionais do setor de Sistemas Elétricos de Potência e áreas correlatas, com especial atenção às Redes de Distribuição de Energia Elétrica, fornecendo as habilidades necessárias para alcançar a excelência em planejamento, operação, manutenção e gerenciamento de projetos. Por meio de uma abordagem abrangente que engloba desde a modelagem e simulação de sistemas elétricos até análises financeiras de projetos, o curso prepara os alunos para assumir liderança e desempenhar funções relevantes na era das redes elétricas inteligentes, contribuindo para o desenvolvimento urbano sustentável. Para Quem É Este Curso? Este MBA destina-se a profissionais com graduação completa que estejam interessados em aprofundar seus conhecimentos nas áreas técnica, científica e administrativo-financeira de Sistemas de Distribuição de Energia. Representa uma oportunidade única para aqueles que buscam se destacar em um campo em constante evolução. Detalhes do Curso Período de Inscrição : Até 07/03/2025 Modalidade:  100% online (ao vivo) Carga Horária: 420 horas Início:  11/03/2025, às quintas-feiras, das 19h30 às 22h30 Investimento:  R$ 22.800,00 ou 24 parcelas mensais de R$ 950,00, juntamente com uma taxa de inscrição no valor de R$150,00. Certificação:  Diploma da Universidade de São Paulo - USP Disciplinas Oferecidas O currículo abrange desde Análise de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica até Regulação e Mercado de Energia Elétrica, incluindo módulos especializados em Geração Distribuída, Veículos Elétricos, Armazenamento de Energia e Smart Grids, entre outros. Parceria ADELAT e apoio ABRADEE Com o objetivo de enriquecer ainda mais os conteúdos do nosso curso, temas como os de Geração Distribuída, Veículos Elétricos e Armazenamento, Planejamento de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, Qualidade da Distribuição de Energia Elétrica e Regulação da Distribuição de Energia Elétrica, serão ministrados pela ADELAT (Associação de Distribuidoras de Energia Elétrica Latino-Americanas) em parceria com a FDTE. Além disso, o curso conta com o apoio da ABRADEE (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) fortalecendo a importância da capacitação de profissionais atuantes na área de redes de distribuição de energia elétrica. Formato Interativo e Flexível Reconhecendo a importância da flexibilidade para profissionais em atividade, as aulas serão transmitidas ao vivo, permitindo interações em tempo real com os instrutores. As sessões serão gravadas, assegurando que os alunos possam acessá-las posteriormente, conforme sua conveniência. Nota Importante A FDTE - Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia ressalta que se reserva o direito de alterações relativas à realização do curso. Inscreva-se Não perca a chance de se posicionar na vanguarda do setor elétrico. Para mais informações e inscrições, contate-nos através do e-mail: marketing_cursos@fdte.org.br  ou admcursos@fdte.org.br   Prepare-se para ser parte da próxima geração de líderes em energia elétrica com o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica da POLI USP. Faça já a sua inscrição: https://www-fdte-org-br-1.rds.land/mba-redes-de-distribuicao Contato para Imprensa: Juliana Ulian CMO - Chief Marketing Officer Telefone do Contato: +55 11 99788-2408 Email do Contato: juliana@ghmsolutions.com.br

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