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- 100% das baterias da SolaX Power possuem certificação do Inmetro
Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Todas as baterias da multinacional SolaX Power comercializadas no Brasil possuem o Selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), em conformidade com a Portaria Inmetro n. 140, de 21 de março de 2022. Essa certificação garante ao consumidor a certeza de aquisição de um produto com segurança e qualidade garantidas. “ As baterias de íon de lítio são submetidas a rigorosos testes de qualidade e segurança por um período de mais de seis meses, conforme exigem as regulamentações do Inmetro. Por isso, essa certificação atesta que se trata de um produto totalmente seguro ao consumidor, o que é prioridade para a SolaX, que prima sempre pela qualidade superior dos seus produtos ”, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. No Brasil, a SolaX disponibiliza quatro modelos de baterias: LD53 (T-BAT-SYS-LV D53), HS36 (T-BAT-SYS-HV-S3.6), T58 Master (T-BAT H 5.8 V2) e T58 Slave (HV11550 V2). São produtos de fácil instalação, com modelos que permitem a montagem no chão ou parede, ampla faixa de capacidade, além de versões que não contém metais pesados tóxicos ou materiais cáusticos. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. 100% das baterias da SolaX Power possuem certificação do Inmetro Informações para a Imprensa Simone Cesário jornalistaresponsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- Huasun vence licitação de 500 MW de módulos HJT no projeto de licitação de aquisição da China Huaneng em 2024.
Em 15 de novembro, o Grupo China Huaneng Co., Ltd. (China Huaneng) anunciou os vencedores do seu Projeto de Licitação de Aquisição do Acordo de Quadro de Módulos Fotovoltaicos de 2024 (Segunda Edição). Com sua força de produto líder e excelente desempenho no mercado, a Huasun Energy garantiu com sucesso a licitação para a Seção II: 500 MW de módulos de heterojunção (HJT). Esta é a segunda seleção da Huasun para a iniciativa HJT da China Huaneng, após uma licitação bem-sucedida anteriormente em março deste ano. Isso destaca ainda mais a liderança da Huasun na tecnologia PV de alta eficiência tipo n e a forte confiança depositada em suas soluções HJT por empresas estatais chinesas líderes. Fundada em 1985, a China Huaneng é uma importante empresa estatal focada no desenvolvimento de energia. Nos últimos anos, priorizou a tecnologia PV de alta eficiência e licitou módulos HJT em seus projetos. A Huasun, com suas capacidades avançadas em HJT, repetidamente venceu licitações da China Huaneng, reforçando sua liderança no mercado. Desde o final de 2022, a Huasun tem colaborado a longo prazo com a Huaneng Lancang River Hydropower em um cluster de projeto de PV HJT de alta eficiência de 1,7 GW em Dali, na Província de Yunnan, no sul da China. Este projeto utiliza exclusivamente os módulos HJT G12-132 da Huasun, com entregas iniciando no final de 2022. O projeto está contribuindo significativamente para a transformação energética da região e o desenvolvimento econômico local. Além disso, a Huasun e a China Huaneng visam aumentar a capacidade instalada total do projeto de Dali para 10 GW até 2025. Por meio do aprofundamento da cooperação em inovação tecnológica, P&D, sinergia industrial e projetos demonstrativos, ambas as partes buscam promover a integração de energia limpa com manufatura avançada. A Huasun opera quatro instalações de produção em toda a China, em Xuancheng, Hefei, Dali e Wuxi, cobrindo toda a cadeia industrial de PV de heterojunção, desde P&D até fabricação. Essas instalações estabelecem altos padrões de eficiência e produção de baixo carbono no setor HJT. O Presidente e CEO da Huasun, Jimmy Xu, comentou: “ Nos últimos quatro anos, a Huasun atuou como um laboratório em larga escala, oferecendo uma plataforma aberta e profissional para testar e verificar novos materiais, equipamentos e processos relacionados à indústria HJT .” Com sua liderança em P&D inovador e produção em grande escala de HJT, os produtos da Huasun receberam amplo reconhecimento no mercado. Até agora, a Huasun entregou mais de 8 GW de produtos HJT de alta eficiência para mais de 60 países e regiões, incluindo China, Alemanha, Bulgária, Paquistão e Malásia. Olhando para o futuro, a Huasun continuará a alavancar sua tecnologia HJT e fortalecer parcerias com partes interessadas-chave para impulsionar o desenvolvimento e a transformação de alta qualidade da nova indústria de energia. Huasun vence licitação de 500 MW de módulos HJT no projeto de licitação de aquisição da China Huaneng em 2024.
- SDW For All: Anna Luísa recebe prêmio internacional e vislumbra novos horizontes para soluções sustentáveis
O trabalho transformador da SDW For All ganhou reconhecimento internacional com a entrega do Brazilian Environmental Leader Award – BELA, concedido pela Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. A CEO Anna Luísa, à frente da organização, recebeu o prêmio das mãos do cônsul-geral Ryan Rowlands, em um momento que celebrou não apenas uma conquista individual, mas o impacto de uma equipe dedicada a transformar vidas por meio da ciência e da inovação. Com um histórico de mais de 27 mil pessoas impactadas em comunidades rurais pelo acesso à água tratada e saneamento, Anna Luísa enxerga o prêmio como um marco que valida a importância de iniciativas como as da SDW no cenário global. “ Este prêmio vai muito além de mim. Ele simboliza o trabalho incansável de uma equipe comprometida, que acredita no poder da ciência e da inovação para transformar realidades. É a força do coletivo que me inspira todos os dias ,” comentou emocionada. Mais do que uma honraria, o BELA abre uma porta para a SDW alcançar novos patamares internacionais. Reconhecida pela Embaixada dos EUA, a organização se posiciona como uma referência no desenvolvimento de soluções acessíveis e sustentáveis, com potencial de expandir seu impacto para além do Brasil. O prêmio pode atrair investidores, parceiros e instituições globais comprometidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 6, que trata de água potável e saneamento básico. Anna Luísa acredita que esse reconhecimento pode ser um divisor de águas para a SDW, criando oportunidades de participação em eventos globais, parcerias estratégicas e editais de financiamento internacional. “O impacto que começamos aqui tem o potencial de inspirar e beneficiar comunidades em todo o mundo. Este prêmio nos coloca mais próximos desse futuro,” afirma. Ao final, Anna Luísa destacou que o prêmio é uma reafirmação do compromisso da SDW com a construção de um futuro mais justo e sustentável. “Este reconhecimento reforça que estamos no caminho certo. É uma mensagem clara de que o trabalho que fazemos aqui no Brasil ecoa no mundo inteiro. Este prêmio não é só meu, mas de todos que acreditam na força da inovação para transformar vidas.” Com o BELA, a SDW For All está pronta para transformar ainda mais realidades, mostrando que o impacto social e ambiental pode ultrapassar fronteiras, beneficiando comunidades em diferentes partes do planeta. SDW For All : Anna Luísa recebe prêmio internacional e vislumbra novos horizontes para soluções sustentáveis Claudia Andrade
- Desafios e Responsabilidades do Brasil na Presidência da COP30
Por Daniel Lima - ECOnomista A COP29, realizada no Azerbaijão, foi duramente criticada por ONGs e entidades internacionais que classificaram seu resultado como fraco e insuficiente para enfrentar a crise climática. Segundo os críticos, o acordo de financiamento climático firmado na COP29 " não chega nem perto de atender as necessidades de financiamento dos países em desenvolvimento ”. Entidades da Ásia e da África também expressaram sua insatisfação, afirmando que os países ricos fogem de suas responsabilidades. As negociações mostraram o “ pior do oportunismo político ”, com interesses dos combustíveis fósseis “determinados a bloquear o progresso e minar as metas climáticas”. Para muitas dessas entidades, a postura das nações desenvolvidas revela uma falta de compromisso e solidariedade global. A presidência da COP29 foi classificada como "desastrosa", e o texto aprovado como "absolutamente insuficiente para qualquer solução da crise climática”. Esses grupos destacam que, sem um financiamento adequado, os países em desenvolvimento não terão os recursos necessários para implementar ações eficazes contra os efeitos das mudanças climáticas. As ONGs também destacaram que a mensagem das nações ricas é clara: os lucros provenientes dos combustíveis fósseis são mais importantes do que as vidas daqueles que se afogam, passam fome ou fogem de suas casas devido a desastres climáticos. O desfecho de Baku escancara que a maioria dos países ricos fogem de qualquer responsabilidade, além de deixar aberta a conta do financiamento. A COP30, sob a liderança do Brasil, terá que ser muito competente e dedicada para preencher as lacunas deixadas pela COP29. A responsabilidade do Brasil é imensa. O país precisa assumir protagonismo e realmente escolher o caminho para uma economia verde. A recente decisão do Brasil em aumentar impostos sobre as fontes limpas de energia, em vez de incentivá-las, é um contrassenso que pode comprometer os esforços globais para mitigar as mudanças climáticas. É fundamental que os governos adotem políticas coerentes e incentivem o crescimento das energias renováveis, removendo barreiras e fortalecendo os investimentos no setor. Especialistas e ativistas argumentam que a resposta internacional à crise climática precisa ser urgente e eficaz. O fracasso da COP29 em estabelecer um acordo robusto é visto como retrocesso grave. Para que a COP30, liderada pelo Brasil, seja bem-sucedida, será necessário um compromisso firme em remover barreiras e garantir que o financiamento climático esteja alinhado com as necessidades reais dos países em desenvolvimento. Desafios e Responsabilidades do Brasil na Presidência da COP30
- EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E QUALIDADE DIFERENCIADA: A PROPOSTA DA HYPONTECH NO MERCADO BRASILEIRO
No cenário dinâmico do mercado de energia solar, a busca por inovação e excelência é contínua. Neste contexto, a Hypontech, sob a liderança de Ricardo Moraes Parolin, Gerente Nacional de Vendas e Suporte, vem ganhando destaque. A Energy Channel teve o privilégio de entrevistar Ricardo para discutir as estratégias e inovações que fazem da Hypontech uma referência global, inclusive aqui no Brasil. Uma Jornada de Inovação Fundada a partir do legado de 2009 da Ever Solar, a Hypontech destaca-se por sua tradição em pesquisa e desenvolvimento (P&D). "Desde a nossa formação, focamos em qualidade e inovação," afirma Parolin, destacando que a empresa foi moldada por engenheiros altamente qualificados comprometidos com a excelência. Qualidade e Transparência Um dos diferenciais da Hypontech, segundo Parolin, é a transparência na fabricação de inversores. A empresa se empenha em mostrar o interior de seus produtos, destacando a utilização de componentes de alto padrão, como os da Texas Instruments. "Não temos vergonha de mostrar nossa estrutura interna porque sabemos que isso representa nossa transparência e qualidade," explica Parolin. Parcerias Estratégicas e Presença Local A Hypontech também aposta em parcerias estratégicas para solidificar sua presença no Brasil. "Nossos parceiros locais são fundamentais para a adaptação de nossos produtos ao mercado nacional," afirma Parolin. Essa abordagem colaborativa garante que os produtos sejam adaptados às condições climáticas e demandas específicas do Brasil. Desempenho e Durabilidade Com uma taxa de falhas extremamente baixa – apenas 0,3% para inversores monofásicos e 0,4% para trifásicos – a Hypontech reafirma seu compromisso com a qualidade. Parolin destaca que "nosso foco é sempre no médio e longo prazo, garantindo que nossos inversores proporcionem confiabilidade e eficiência contínua." Olhar para o Futuro: Inversores Híbridos e Microinversores Respondendo às tendências emergentes, a Hypontech está ampliando seu portfólio com microinversores robustos e sistemas híbridos adaptáveis a várias necessidades energéticas. "Estamos preparando um microinversor que realmente suporta as condições climáticas do Brasil, feito de materiais duráveis, garantindo desempenho mesmo nas regiões mais quentes," compartilha Parolin. Empoderando Consumidores e Parceiros Ricardo Moraes Parolin expressa seu entusiasmo com a parceria da Hypontech com canais como a Energy Channel. "É essencial que informações precisas e detalhadas cheguem aos consumidores e parceiros para que façam escolhas informadas," afirma. Este compromisso com a educação do mercado reflete a filosofia da Hypontech de que o conhecimento é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento sustentável. Conclusão O compromisso da Hypontech com inovação, qualidade e transparência está moldando um futuro brilhante no mercado brasileiro. À medida que a empresa continua a expandir suas operações e portfólio, os consumidores e parceiros podem esperar produtos de ponta que elevam o padrão da indústria de inversores solares. Fiquem ligados para mais atualizações e entrevistas exclusivas sobre as inovações da Hypontech e como elas estão transformando o mercado de energia solar no Brasil! Este artigo busca capturar o espírito e os detalhes do encontro entre a Energy Channel e a Hypontech, destacando a inovação e o impacto da empresa no mercado brasileiro de energia solar. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E QUALIDADE DIFERENCIADA: A PROPOSTA DA HYPONTECH NO MERCADO BRASILEIRO
- Energy Channel: Um Balanço do Setor de Geração Distribuída em 2024
O dia começa com uma conversa estimulante no Energy Channel, onde trazemos atualizações e reflexões do setor energético em um bate-papo com o presidente da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), Carlos Evangelista. Com o final do ano se aproximando e 2025 apresentando promessas de avanços, temos a oportunidade de analisar os principais acontecimentos e as conquistas do setor em 2024. Evangelista destaca que o ano foi decisivo para a ABGD. “ 2024 foi um ano de execução, onde implantamos diversas iniciativas que fortalecem o mercado de energia renovável e a geração distribuída ”, afirma. Ele menciona que a ABGD reposicionou suas estratégias para atender às demandas emergentes do setor, que é dinâmico e em constante evolução. Entre os desafios enfrentados, ele cita a intervenção do TCU, que colocou em discussão modelos de negócios em geração distribuída, forçando a ABGD a se organizar e realizar uma defesa robusta dos interesses do setor. Outro marco importantíssimo foi o avanço na regulamentação que visa facilitar investimentos em usinas e ativos de infraestrutura, permitindo isenções que anteriormente não eram acessíveis. A apresentação do PL 624 , que corrige ambiguidades na legislação vigente e beneficia a geração distribuída, também ganhou destaque. O projeto propõe a inserção de sistemas fotovoltaicos como forma de compensar tarifas sociais, refletindo uma tentativa de equilíbrio entre os interesses da indústria e os consumidores. Além disso, Evangelista menciona o PL 671 , que visa impedir que distribuidoras de energia atuem no mercado de geração distribuída, o que, segundo ele, poderia levar a uma concorrência desleal. A ABGD defende uma estrutura competitiva saudável, onde todas as empresas possam prosperar e contribuir para um mercado diversificado e sustentável. Carlos Evangelista também fala sobre a necessidade de um mercado aberto que permita que consumidores escolham entre diversas opções, como sistemas de energia solar e baterias de armazenamento, sem se restringir a um único modelo de negócio. Ele enfatiza que essa liberdade de escolha é crucial para o fortalecimento do setor. Conforme o horizonte de 2025 se aproxima, a ABGD continua a intensificar suas discussões sobre novas soluções e modelos de negócios, incluindo o crescente interesse por serviços de energia por assinatura, que têm se tornado populares. Evangelista destaca que esses modelos ajudam a democratizar o acesso à energia, permitindo que mais consumidores participem do mercado sem necessidade de investimentos iniciais. À medida que o Energy Channel encerra sua última transmissão oficial deste ano, fica claro que a ABGD está comprometida em fortalecer a geração distribuída no Brasil, buscando um futuro mais sustentável e inclusivo para todos os envolvidos no setor. A conversa com Evangelista deixa uma mensagem de esperança e determinação, preparando o terreno para as inovações que 2025 pode trazer. Agradecimentos a Carlos Evangelista e a todos os ouvintes. Até a próxima! Energy Channel: Um Balanço do Setor de Geração Distribuída em 2024
- A avaliação do ciclo de vida torna o desempenho de sustentabilidade da Sunny Central UP transparente
Especialistas do Instituto Fraunhofer de Física da Construção prepararam uma avaliação do ciclo de vida (LCA) para o inversor central Sunny Central UP em nome da SMA. O estudo, que foi conduzido de acordo com padrões e métodos científicos reconhecidos internacionalmente, examina o desempenho de sustentabilidade do inversor ao longo de todo o seu ciclo de vida - desde a extração da matéria-prima até o fim da vida útil do produto. A LCA foi certificada de forma independente pela DEKRA Assurance Services GmbH. Comparação de análises permite otimização do desempenho da sustentabilidade “Queremos fornecer aos nossos clientes informações abrangentes e cientificamente sólidas sobre o impacto ambiental dos nossos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida”, disse Anna-Lisa Sas, Engenheira de Sustentabilidade no departamento de Sustentabilidade de Produtos da SMA. “É por isso que - além do LCA para o inversor de string PEAK3 - tivemos uma análise de ciclo de vida realizada externamente e certificada de forma independente para o inversor central Sunny Central UP da SMA. Isso nos permite comparar os resultados de ambas as análises de ciclo de vida e derivar medidas para melhorar o desempenho de sustentabilidade de todo o nosso portfólio de produtos.” Após um período médio de amortização de 1,4 anos, a operação do inversor contribui para a economia de CO2e As 16 categorias de impacto ambiental examinadas como parte do LCA incluem a categoria “mudança climática” e a pegada de carbono do Sunny Central UP. Isso implicou na análise das emissões de gases de efeito estufa causadas pelo inversor em todo o seu ciclo de vida do produto. Com base nos resultados, também é possível calcular o período de retorno de CO 2 para o inversor – ou seja, o tempo que leva para a quantidade de CO2e economizada pela geração de energia solar em um sistema fotovoltaico incorporando o Sunny Central UP compensar a quantidade de CO2e causada pelo inversor ao longo de seu ciclo de vida. Dependendo do cenário de aplicação examinado nos mercados típicos para o Sunny Central UP, os cálculos da SMA sugerem que o período de retorno do inversor está entre 1,2 e 1,6 anos. Após esse período, a operação do inversor durante o restante da vida útil de aproximadamente 20 anos ajuda a economizar CO 2 em relação ao uso de eletricidade proveniente da rede elétrica. White paper sobre avaliação do ciclo de vida disponível Uma avaliação do ciclo de vida é um método científico estabelecido para quantificar o impacto ambiental de processos, produtos e serviços. ISO 14040 e 14044 padronizam a metodologia para o LCA, garantindo a transparência necessária para fornecer uma representação abrangente do desempenho de sustentabilidade do produto que está sendo avaliado. Um white paper resumindo as principais descobertas do LCA está disponível para download no site de sustentabilidade da SMA . Sobre a SMA Como especialista líder global em tecnologia de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento, o Grupo SMA está definindo os padrões hoje para o fornecimento de energia descentralizada e renovável do amanhã. O portfólio da SMA contém uma ampla gama de inversores fotovoltaicos e de bateria eficientes, soluções de sistema holísticas para sistemas fotovoltaicos e de armazenamento de bateria de todas as classes de potência, sistemas inteligentes de gerenciamento de energia e soluções de carregamento para veículos elétricos e aplicações de energia para gás. Serviços de energia digital, bem como serviços abrangentes, completam a gama da SMA. Os inversores SMA instalados em todo o mundo nos últimos 20 anos com uma produção total de aproximadamente 132 GW ajudam a evitar a emissão de mais de 70 milhões de toneladas de CO 2 . A tecnologia premiada da SMA é protegida por mais de 1.600 patentes e modelos de utilidade. Desde 2008, a empresa-mãe do Grupo, a SMA Solar Technology AG, está listada no Prime Standard da Bolsa de Valores de Frankfurt (S92) e está listada no índice SDAX e TecDAX. SMA Solar Technology AG Sonnenallee 134266 NiestetalAlemanha A avaliação do ciclo de vida torna o desempenho de sustentabilidade da Sunny Central UP transparente Contato de imprensa: Dagmar Buth-Parvaresh Tel. +49 561 9522-421414 presse@SMA.de
- Northvolt Entra com Pedido de Falência nos EUA: Implicações para a Indústria de Baterias na Europa
Data: 25 de novembro de 2024 A Northvolt, uma proeminente empresa sueca de baterias, fez um pedido de falência nos Estados Unidos, sinalizando um revés significativo para as ambições europeias de competir com os gigantes asiáticos da indústria de baterias, especialmente no setor de veículos elétricos. Este desenvolvimento levanta questões críticas sobre a sustentabilidade e a viabilidade da produção de baterias na Europa, um mercado que busca se estabelecer como um líder global em tecnologias verdes. A falência da Northvolt ocorre em um momento em que a demanda por baterias de íon de lítio está em alta, impulsionada pela crescente popularidade dos veículos elétricos. A empresa, que prometia ser uma alternativa viável às empresas asiáticas, enfrentou diversos desafios, incluindo dificuldades financeiras e a necessidade de maior investimento em pesquisa e desenvolvimento para acompanhar a concorrência. Especialistas da indústria estão debatendo as repercussões dessa falência para o cenário europeu. A economia de escala e o custo de produção das empresas asiáticas, como a chinesa CATL e a sul-coreana LG Chem, ainda dominam o mercado, dificultando a entrada de novas empresas no setor com preços competitivos. Isso levanta preocupações sobre a dependência da Europa em relação a fornecedores externos, especialmente em um momento em que a segurança de suprimentos e a sustentabilidade são prioridades globais. A falência da Northvolt também pode ter implicações para iniciativas europeias mais amplas, como o Pacto Verde Europeu, que visa tornar a Europa o primeiro continente neutro em carbono até 2050. Com a queda de uma das promessas do setor, os investidores e governos podem repensar suas estratégias para o desenvolvimento e a produção de tecnologias essenciais para a transição energética. No entanto, alguns especialistas acreditam que a situação da Northvolt pode servir como um alerta para outras empresas na indústria. Investimentos mais prudentes, parcerias estratégicas e um foco acentuado na inovação podem ser cruciais para evitar armadilhas semelhantes no futuro. À medida que a Europa se esforça para reduzir sua dependência de fornecedores asiáticos e desenvolver uma cadeia de suprimentos interna robusta, a falência da Northvolt destaca a necessidade de um apoio sólido a startups e iniciativas locais. O futuro da produção de baterias no continente pode depender da capacidade de aprender com os erros do passado e de se adaptar rapidamente a um mercado em constante evolução. Com a crescente pressão para a adoção de veículos elétricos e tecnologias sustentáveis, o cenário da produção de baterias continuará a evoluir. A Europa se vê agora em uma encruzilhada, onde as decisões tomadas nos próximos meses e anos poderão definir a trajetória da indústria e seu papel no combate às mudanças climáticas. Northvolt Entra com Pedido de Falência nos EUA: Implicações para a Indústria de Baterias na Europa
- Energia solar avança e beneficia pequenos e médios escritórios
Tecnologia plug and play, que gera eletricidade na medida certa, transforma eficiência energética em realidade para o Instituto de Suporte ao Agro do Maranhão Empresas de todos os portes têm investido em energia solar para garantir eletricidade constante, com economia e sustentabilidade, fortalecendo sua posição em um mercado cada vez mais focado nos pilares ESG (meio ambiente, responsabilidade social e governança). Graças ao avanço da tecnologia fotovoltaica, soluções acessíveis permitem que escritórios de pequeno e médio porte usufruam dos benefícios dessa fonte limpa de energia, reduzindo custos e promovendo práticas sustentáveis. No Maranhão, o Instituto de Suporte ao Agro (INSUMO) é um exemplo de sucesso ao adotar a solução plug and play da DAH Solar. “A sede do INSUMO é uma referência para o setor agropecuário em São Luís. Nossa escolha pelo sistema solar reflete nosso compromisso com os pilares ESG e com melhores condições para nossa equipe e nossos parceiros”, afirma Émerson Macêdo Galvão, presidente do Instituto. Em operação desde setembro de 2023, a usina fotovoltaica do INSUMO garante fornecimento de energia necessária para manter os equipamentos de informática e sistema de climatização, com economia significativa nas despesas. “A conta de luz que antes era de 2,5 mil mensais caiu para 600 reais, uma redução de 76%”, afirma o executivo. Com 30 painéis solares full screen - modelo sem borda patenteado pela DAH Solar -, o sistema possui potência de 16,65 kW e capacidade para gerar mais de 2.200 kWh/mês. Além de evitar o acúmulo de sujeira, permitindo maior eficiência na captação de luz, os painéis são projetados com vidro mais resistente para resistir a impactos e ao calor, ideal para o clima de São Luís. Tecnologia inteligente e custo-benefício - O Solar Unit da DAH Solar integra painéis solares com os microinversores da marca, possibilitando a instalação de uma usina fotovoltaica de forma rápida e prática. Além disso, o sistema permite o monitoramento em tempo real da energia gerada, com ajuste da produção conforme a necessidade do usuário. Outro diferencial é o design das células tripartidas, que reduz a corrente contínua (CC) de entrada, aumentando a segurança da instalação e minimizando perdas de energia. A configuração com três módulos também oferece maior flexibilidade, facilitando o aproveitamento de espaços em telhados com áreas de sombra ou diferentes inclinações, conforme explica Marcelino Reis, engenheiro eletricista da EBES Solar , responsável pelo projeto. “Conseguimos aproveitar melhor o espaço em telhados com várias quedas d’água de chuva, para limpeza dos painéis, e áreas de sombra”, afirma. A solução ainda possui o recurso ECU (Energy Communication Unit), que ajusta a geração de energia à demanda do usuário, seja para armazenamento em baterias, seja para evitar a tarifação sobre excedentes pela Lei 14.300. Com saídas tanto para correntes contínuas e alternadas, o sistema dispensa cabeamentos adicionais e acessórios, reduzindo ainda mais os custos e prazos de instalação. Energia solar avança e beneficia pequenos e médios escritórios Sobre a DAH Solar Fundada em 2009, a DAH Solar é uma gigante chinesa especializada em desenvolvimento de tecnologia e fabricação de módulos fotovoltaicos, e também na construção e operação de estações de energia. A sua fábrica em Hefei tem capacidade de produção de 10 GW por ano em módulos e 5,5GW em células fotovoltaicas, todas com certificações nacionais e internacionais, como CQC, Líder, ISO 9001, ISSO 14001, OHSAS 180001, TÜV, CE, CEC, Inmetro e FIDE. A empresa está presente em mais de 100 países e, desde 2017, no Brasil. Saiba mais no https://pt.dahsolarpv.com/ .
- Energy Channel Inaugura Programa sobre Política e Energia com Mulheres de Destaque no Setor
Na estreia do Energy Channel, Hewerton Martins teve a honra de receber três grandes nomes do setor de energia: Silla Motta , Alectusa Barfknecht e Joiris Manoela Dachery . O programa inaugura uma nova fase no canal, trazendo debates relevantes sobre a intersecção entre política e energia, temas que impactam diretamente a vida cotidiana dos brasileiros. Silla Motta, fundadora da Dona Lamparina e especialista com 27 anos de experiência no setor elétrico, abriu a conversa destacando a importância de discutir como a legislação afeta a contratação e distribuição de energia. "A pauta de política energética é vital. Muitas vezes, os consumidores não têm consciência de que tudo começa pelas leis que regem nosso setor," informou Sila. A Joy, engenheira e fundadora do Energês , trouxe à tona a necessidade de descomplicar o entendimento sobre energia para o público geral. “ Estamos aqui para tornar a linguagem da energia mais acessível, capacitando consultores e consumidores para que possam fazer escolhas informadas ,” afirmou. Ela também abordou o conceito de Geração Distribuída (GD), explicando como qualquer consumidor pode gerar sua própria energia, promovendo a autonomia energética . Alectusa, atuando na área comercial de uma comercializadora, complementou a discussão enfatizando o potencial do Mercado Livre de Energia , que pode beneficiar pequenos e grandes negócios. " O Mercado Livre democratiza o acesso à energia e possibilita economias significativas para diversos consumidores ," ressaltou. O programa também explorou questões mais amplas, como a abertura do mercado de energia até 2026, conforme anúncio do Governo. As convidadas discutiram os impactos das decisões políticas nessa abertura e a importância de legislações que promovam energia limpa e renovável no Brasil. Além disso, o grupo abordou a necessidade de evoluir na legislação para permitir que os consumidores escolham livremente suas fontes de energia, assim como ocorre em países desenvolvidos. O uso de tecnologias como armazenamento de energia com baterias e a implementação do hidrogênio verde como um vetor energético foram temas centrais, revelando o potencial do Brasil em diversificar sua matriz energética. “ O hidrogênio verde representa uma alternativa promissora, não apenas para a produção de energia, mas também para a indústria e agricultura ”, comentou uma das participantes, destacando a importância de políticas públicas que fomentem essa tecnologia. Encerrando o programa, Hewerton Martins convidou os espectadores a acompanharem novos episódios, prometendo trazer mais especialistas e novas discussões sobre as soluções e desafios que permeiam o setor de energia e sua regulamentação no Brasil. Neste novo espaço de debate, o Energy Channel se propõe a informar, educar e engajar o público em questões essenciais relacionadas à política e à energia, oferecendo uma plataforma onde você fica bem informado. Fique ligado no Energy Channel para mais conteúdo relevante e atual sobre energia e suas implicações no cotidiano. Energy Channel Inaugura Programa sobre Política e Energia com Mulheres de Destaque no Setor
- Novo Programa Liderança ESG: Conectando Líderes e Práticas Sustentáveis para um Futuro Melhor
Por Talita Martins O Programa Liderança ESG , no Energy Channel , marca uma nova fase da minha trajetória: mais uma frente que se abre, agora como comunicadora, para amplificar discussões que considero cruciais para o futuro do mercado e da sociedade. Depois de mais de 16 anos de experiência, atuando em sete multinacionais e liderando projetos de relevância global, como o World Without Waste da Coca-Cola , o Programa Elos da Raízen e o Roadmap de Economia Circular do Boticário , Reparação dos acidentes com Barragens, assumi que era hora de usar essa bagagem para conectar líderes e promover práticas de impacto positivo de forma ainda mais ampla. Hoje, como CEO da Equos Consultoria ESG , dedico-me a desenhar estratégias sustentáveis para empresas e a transformar desafios em oportunidades. No entanto, sempre senti que era necessário ir além dos projetos e consultorias técnicas : é preciso inspirar, educar e valorizar as ações que realmente estão mudando o jogo no ESG , mas que muitas vezes passam despercebidas. O Programa Liderança ESG nasce com esse propósito: criar um espaço para benchmarking intersetorial , troca de experiências e discussão de soluções concretas que possam alavancar práticas sustentáveis em todas as cadeias de valor. Mais do que abordar as exigências regulatórias e as mudanças climáticas, o programa destaca oportunidades estratégicas de diferenciação e competitividade em um cenário em que os consumidores demandam propósito e transparência. Como comunicadora, vejo esse programa como uma extensão natural do meu trabalho: um veículo para fortalecer o mercado, dar visibilidade às iniciativas que merecem ser replicadas e inspirar profissionais e empresas a liderarem com estratégia, propósito e impacto real . Essa é mais uma das frentes que assumo com entusiasmo e compromisso, porque acredito que comunicar bem é tão importante quanto agir — e, juntos, podemos moldar o futuro do ESG no Brasil e no mundo . Estamos só começando. Acompanhem e aguardem as próximas novidades! Novo Programa Liderança ESG: Conectando Líderes e Práticas Sustentáveis para um Futuro Melhor
- Solução Huasun Heterojunction para Todos os Cenários 03: Ambiente de Planalto
O Condado de Gonghe, na Província de Qinghai, no Noroeste da China, está situado a uma altitude de 3.150 metros, com uma temperatura média anual de apenas 3,1°C. A região é caracterizada por ar seco e rarefeito e cobertura de nuvens esparsa, sendo um típico ambiente de planalto. O Condado de Gonghe se beneficia de abundante luz solar durante todo o ano, recebendo mais de 2.900 horas de sol anuais e uma radiação solar média de 6.564,26 MJ/㎡, proporcionando um ambiente ideal para energia fotovoltaica. Desta vez, avaliamos o desempenho dos módulos HJT 630 W, TOPCon 610 W e BC 650 W (de tamanho igual) em métricas-chave, incluindo eficiência em baixa luminosidade, ângulo de incidência (IAM) e coeficiente de temperatura, focando no impacto sobre os custos do BOS, horas de geração de energia e IRR. 01: Custos de BOS Menores Os módulos Huasun HJT 630 W apresentam uma tensão de circuito aberto mais baixa e um coeficiente de temperatura otimizado, resultando em maior eficiência e desempenho estável. Além disso, cada string pode acomodar 26 módulos Huasun 630 W, em comparação com apenas 24 módulos para TOPCon 610 W e BC 650 W. Por exemplo, em um sistema fotovoltaico (PV) com capacidade DC de 100,9 MW, os módulos Huasun HJT 630 W contribuem para uma eficiência superior do sistema. Esta melhoria ajuda a reduzir os custos de balanceamento do sistema (BOS) em 0,376 centavos de USD por watt, aumentando a eficácia de custo geral dos investimentos em projetos solares. 02: Maior TIR O módulo Huasun HJT , com uma impressionante bifacialidade superior a 95% e redução da degradação linear, supera o TOPCon 610 W em 0,24% no TIR e o BC 650 W em 0,10%. Isso leva a uma recuperação de custos mais rápida e maiores retornos a longo prazo, posicionando o módulo Huasun HJT 630 W como a solução preferida para melhorar tanto o desempenho energético quanto os retornos sobre o investimento. 03: Análise de Sensibilidade Para cada aumento de 10% na bifacialidade do módulo, o TIR dos módulos HJT 630 W melhora em até 0,02% em comparação com os módulos BC 650 W e TOPCon 610 W. Em condições ambientais idênticas, uma maior bifacialidade traduz-se em maior valor geral. O design perfeitamente simétrico da célula HJT otimiza seu desempenho bifacial, permitindo que supere significativamente as tecnologias concorrentes. Além disso, os módulos de ultra alta bifacialidade da série Himalaya G12 da Huasun, com uma bifacialidade líder na indústria de mais de 95%, representam um novo marco na inovação em tecnologia solar, especialmente adequados para instalações verticais. Além disso, aumentar a altura de montagem em 0,5 metros resulta em uma melhoria na IRR dos módulos HJT 630 W, com um ganho de até +0,04% em comparação com os módulos BC 650 W e até +0,05% em comparação com os módulos TOPCon 610 W. Isso destaca o valor agregado da otimização da altura de montagem, aprimorando ainda mais o desempenho e o retorno sobre o investimento dos módulos HJT 630 W em relação às tecnologias concorrentes. Sob condições de Plateau, as estações de energia solar HJT se distinguem com menores custos de BOS, maior produção de energia e retornos superiores neste cenário competitivo definitivo. Olhando para o futuro, a Huasun está comprometida em avançar a tecnologia HJT e impulsionar a inovação de produtos, ampliando suas aplicações em diversas condições ambientais e fazendo uma contribuição significativa para um futuro mais verde e de baixo carbono. Solução Huasun Heterojunction para Todos os Cenários 03: Ambiente de Planalto 03 Plateau – Clique aqui para a versão completa em formato PDF. 02 C&I Roof – Clique aqui para saber mais sobre o cenário de telhado C&I 01 Desert - Clique aqui para saber mais sobre o cenário de telhado desértico











