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  • Conflitos com Distribuidoras de Energia: Advogado Explica Como Empreendedores Podem Proteger Seus Projetos

    O mercado de geração distribuída de energia no Brasil enfrenta desafios crescentes relacionados à infraestrutura e à operação das distribuidoras. Conflitos com Distribuidoras de Energia: Advogado Explica Como Empreendedores Podem Proteger Seus Projetos Durante o evento 360 Solar , o advogado e sócio da Ferrari Bosquinha Advogados , Lucas Ferrari, também diretor jurídico da Noal Energia , abordou os principais obstáculos enfrentados por empreendedores do setor e como a via judicial pode oferecer soluções. Segundo Ferrari, dois problemas têm se destacado nos últimos anos: atrasos na conexão das usinas  e questões de qualidade da energia fornecida . “O atraso de conexão não é um problema localizado, mas sim generalizado em todo o país. Ele ocorre principalmente devido a pendências das distribuidoras na conclusão das obras, o que adia significativamente os projetos de geração distribuída”, explica. Para lidar com esse cenário, Ferrari destacou caminhos administrativos que, embora existam, nem sempre se mostram eficazes. Por isso, recorrer ao judiciário  pode ser uma alternativa viável. “É possível solicitar judicialmente a conclusão das obras de conexão ou a aceleração dos processos pelas distribuidoras. Além disso, é possível buscar a recomposição de prejuízos financeiros, especialmente lucros cessantes, decorrentes da demora na conexão”, afirma o especialista. O advogado ressalta ainda que essas indenizações são diferentes das compensações previstas em regulamentações, como o artigo 440 da Resolução 1000 , que trata de sanções regulatórias para atrasos em geral. “Enquanto a regulação prevê um tipo de compensação, a indenização por lucros cessantes deve ser buscada separadamente na esfera judicial, e muitas vezes envolve valores significativos”, esclarece. Outro desafio recorrente destacado por Ferrari é o desmembramento de usinas , tema que gera incerteza jurídica por falta de regras claras. “Em muitos casos, as distribuidoras acabam tomando decisões arbitrárias. Contudo, também é possível recorrer ao judiciário para regularizar essas situações e proteger o investimento do empreendedor”, acrescenta. O sócio da Ferrari Bosquinha enfatizou que essas questões refletem o cotidiano do escritório e da consultoria em energia, sempre com foco em viabilidade financeira e segurança jurídica para investidores e empreendedores . “Nosso objetivo é mostrar caminhos práticos para que todos os agentes do setor possam gerar sua própria energia com segurança e eficiência”, conclui. Conflitos com Distribuidoras de Energia: Advogado Explica Como Empreendedores Podem Proteger Seus Projetos

  • Mais de 15 ataques por hora: Locaweb alerta empresas para reforçarem segurança digital

    Fraudes financeiras e roubo de dados aumentam na Black Friday e Natal; especialista orienta empresas a reforçarem sua segurança digitaal Mais de 15 ataques por hora: Locaweb alerta empresas para reforçarem segurança digital São Paulo, novembro de 2025 -   O Brasil registra, em média, 15 ataques cibernéticos por hora, segundo dados da Check Point Research. São registrados em média 2,6 mil ciberataques semanais a empresas, 21% a mais que no ano passado. Os números trazem um sinal de alerta para um reforço na segurança digital de empresas, expecialmente durante este período do ano, marcado por sazonlidades como as vendas de fim de ano, que aumentam os riscos de invasões e ataques cibernéticos.   De acordo com Pedro Braga, diretor da Locaweb e KingHost, empresas da LWSA, o período exige que as empresas estejam preparadas para proteger seus canais, com reforço na infraestrutra para suportar o aumento do movimento e reforço nos protocolos de seguirança dos sites. “Durante a Black Friday, phishing, roubo de credenciais e ransomware estão entre as ameaças mais recorrentes, o que pode comprometer tanto a operação da empresa quanto a confiança dos clientes", afirmaNo Entre as princiapais situaçoes que empresas correm risco de enfrentar estão roubo de  credenciais, dados falsos no cadastro, negação de serviços, tentativas de exploração de APIs e fraudes financeiras com o uso de crédito de terceiros. Existem ainda possibilidades de vazamento de dados de clientes, como CPF, chave PIX, telefone, e-mail, endereço que podem chegar às mãos de criminosos para aplicação de golpes.  Veja os principais como se proeteger contra ciberataques  Fraudes digitais e phishing:  mensagens falsas, sites clonados e links maliciosos podem induzir consumidores e colaboradores a fornecerem informações pessoais e financeiras. Ransomware:  ataques que sequestram dados corporativos e exigem pagamento para liberação. Roubo de credenciais:  senhas fracas ou reutilizadas facilitam invasões em sistemas e lojas virtuais. Sites sem certificado de segurança:  páginas sem SSL afastam consumidores, além de exporem dados sensíveis a invasores e permitirem adulteração de informações entre o browser do cliente e o servidor da empresa. Braga destaca que investir na segurança de dados é fundamental para toda empresa que quer crescer sem correr riscos de invasão ou exposição de dados de clientes. “Na  Locaweb, contamos com soluções robustas para proteção digital, essenciais para períodos de grande movimentação como a Black Friday”, recomenda.  Dentre as principais soluções para proteção do negócio oferecidos pela empresa estão: certificado SSL, que protege a troca de informações entre site e usuários; hospedagem segura e servidores monitorados 24/7; painel de gerenciamento simples e integrado que facilita a emissão e configuração de certificados de segurança; e serviços complementares de backup e autenticação de dois fatores que reduzem vulnerabilidades.  Sobre a Locaweb  Uma das primeiras empresas de hospedagem de sites do Brasil, a Locaweb, cuja sede se encontra em São Paulo, está à ativa no mercado de tecnologia há 27 anos. Por meio de serviços como registro de domínios, criação de e-mail profissional e soluções de computação na nuvem, a empresa, referência no segmento no Brasil e na América Latina, conta com uma base de mais de 280 mil clientes de diversas regiões. Desde 2022, integra a LWSA ecossistema de soluções digitais para empresas de diferentes portes e níveis de desenvolvimento. Dentre os serviços estão plataforma de e-commerce, ERP, integração com marketplace, PDV, recorrência, geração de leads, crédito e logística, entre outros. Mais de 15 ataques por hora: Locaweb alerta empresas para reforçarem segurança digital

  • A Tarifa Branca envelheceu antes de amadurecer

    Por Felipe Figeiró Em junho de 2020, fiz um estudo chamado “ Análise da Curva de Carga para Otimização Tarifária em Unidades Comerciais Multisite de Baixa Tensão ” , onde o foco era enxergar a Tarifa Branca nas operações. Mesmo surgindo em 2018, teoricamente como uma tarifa mais moderna e inteligente, até 2020 ela não havia alcançado nem 1% do seu potencial, olhando o subgrupo B3 . O mais preocupante é que, passados cinco anos, ela ainda se mantém nesse mesmo patamar, reforçando a falta de compreensão sobre seu papel no sistema elétrico. A energia precisa ser medida, mas antes disso, bem informada (Fonte: do autor) Agora, em 2025, em meio a novas mudanças no setor, a ANEEL volta a discutir a Tarifa Branca , propondo sua reimplantação na baixa tensão, naqueles "grandes" clientes. É natural que, quando se fala em tarifa, surja um certo ceticismo. Mas, sendo direto, a Tarifa Branca nunca foi somente um modelo tarifário, ela sempre foi uma oportunidade de repensar o comportamento do consumo elétrico no Brasil. A sua essência não é arrecadatória, mas deveria ser educativa e um "alívio" de operação. Na época do estudo, meu objetivo era avaliar se essa modalidade poderia gerar eficiência real em consumidores do grupo B3. Trabalhei com uma média de consumo total de 500 kWh/mês , um valor bastante coerente para unidades comerciais típicas. A proposta atual da ANEEL amplia esse limite, aplicando automaticamente a modalidade a quem consome mais de 1.000 kWh/mês . O conceito é bom em modular o consumo conforme o custo horário, aliviar o pico do sistema e induzir o uso consciente da energia. O problema é que, ao se olhar para a equação prática, o sinal de preço, isoladamente, não é suficiente para mudar o comportamento do consumidor. Evolução da Tarifa Branca por subgrupo da baixa tensão (Fonte: ANEEL) Como dado para análise, em fevereiro de 2020, a minha pesquisa apontava que o subgrupo B3 possuía cerca de 9 mil unidades  na Tarifa Branca, o B1 contava com 31 mil unidades , e o B2 apenas 380 unidades . Comparando com 2025, observamos que o subgrupo B3 registrou uma queda de 3,73% , enquanto o B1 cresceu 78%  e o B2 aumentou 15% . Embora esses números sejam maiores do que os observados na época do estudo, eles ainda representam menos de 1% do potencial total de consumidores , o que reforça que, mesmo após cinco anos, a modalidade não conseguiu avançar de forma significativa, mesmo crescendo mais de 70% em 5 anos. Vale lembrar como a Tarifa Branca funciona. Ela é uma "tarifa horária", com três postos tarifários: fora ponta, intermediário e ponta. Cada um deles possui custos diferentes, a fora ponta é a mais barata, a intermediária faz a transição, e a ponta, de fato, é o horário que pode inviabilizar qualquer operação se houver consumo elevado e desorganizado. Diferente da tarifa convencional, que tem um valor único, a branca adiciona complexidade e flexibilidade ao mesmo tempo, exigindo uma gestão mais ativa. As parcelas TUSD e TE também se comportam distintamente, ampliando as variáveis de análise. Estrutura tarifária do Grupo B (Fonte: ANEEL) Então, diferente de uma tarifa chamada convencional onde temos somente um custo único, a branca abrange mais modelos. E claro, não vou me aprofundar nisso, mas as questões de TUSD e TE também serão diferenciadas. Quando comparei, em 2020, algumas distribuidoras (Copel, CPFL Paulista, Enel SP, Equatorial CEEE, Light e RGE Sul), observei diferenças bem definidas em relação à tarifa convencional: ⚡ TUSD Ponta Branca: 145,3% mais cara que a convencional; ⚡ TUSD Intermediária: 62% mais cara; ⚡ TUSD Fora de Ponta: 21,5% mais barata; ⚡ TE Ponta Branca: 59,3% mais cara. O mais interessante é que, ao refazer as avaliações agora em 2025, com as mesmas distribuidoras, percebi que as proporções praticamente não mudaram . As diferenças percentuais entre a Tarifa Branca e a Convencional seguem quase idênticas às de 2020, confirmando o que o estudo já antecipava: não houve ganho real de elasticidade no modelo . Mesmo com novas discussões e uma demanda maior por eficiência no sistema elétrico, o incentivo econômico não evoluiu. A tarifa envelheceu antes de amadurecer. Postos tarifários da Tarifa Branca (Fonte: ANEEL) Os resultados do estudo demonstraram que o ponto de equilíbrio só existia quando o consumo no horário de ponta ficava abaixo de 15% a 20% do total da carga . Acima disso, a economia desaparecia e o modelo se tornava inviável. E mesmo quando a redução era bem conduzida, os ganhos eram modestos. Na época, consegui bons resultados somente ao reduzir o consumo na ponta entre 20% e 50% , o que gerava, em média, de 4% a 6% de economia total . Um percentual que, isoladamente, pode parecer insignificante para um single-site , mas que passa a ser relevante em operações multisite , especialmente ao combinar a tarifa a outros produtos de mercado e estratégias de gestão mais amplas. Saving observado por redução do uso da ponta (Fonte: do autor) Esse comportamento acabou sendo confirmado pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Em dezembro de 2020, a ANEEL publicou o Relatório de Acompanhamento da Tarifa Branca (ARR nº 01/2020-SGT/SRM) , e teve então o pleno reconhecimento que a adesão à modalidade havia ficado abaixo de 0,1% do total de consumidores e que a redução média nas faturas girava em torno de 4% , exatamente dentro da faixa observada no meu estudo. A ANEEL entende que não se produziu o deslocamento esperado na carga justamente por um sinal de preço que ficou isolado, não gerou a elasticidade assim como eu demonstrei nas análises e dados. Ao aprofundar as análises, identifiquei algo ainda mais interessante já que as empresas que conseguiam manter o consumo de ponta abaixo de 10% do total eram, geralmente, as mais elegíveis para a Tarifa Branca, alcançando ganhos financeiros consistentes. Já em segmentos com forte operação noturna, refrigeração constante ou longas jornadas de atendimento, seria necessário reduzir até 40% do consumo na ponta para atingir o ponto ótimo de benefício tarifário. Essa exigência é tecnicamente possível, mas economicamente questionável. Se uma redução de 40% no consumo pode gerar queda de 60% nas vendas, qual o sentido prático de mudar? Esse dilema mostra o limite da elasticidade comportamental, a linha entre o que é tecnicamente viável e o que é racional para o negócio. Análise dos dados observados e entendimento de ganho (Fonte: do autor) Essa análise reforça uma conclusão central dentro da tarifa, onde o modelo não tem elasticidade suficiente para induzir mudança significativa de comportamento . Forçar a adesão sem alterar a estrutura de incentivos nunca resolverá o problema. A Tarifa Branca se mantida da mesma maneira, vai seguir sem o poder de estímulo necessário. O sistema aposta que o consumidor reagirá ao preço, mas o que realmente move a mudança é a previsibilidade, a informação e a confiança. O preço, isolado, não educa e ele somente penaliza quem não entende o que consome . A elasticidade comportamental é o que define o quanto um consumidor pode ou está disposto a ajustar seu uso de energia diante de um estímulo econômico. Nos segmentos de baixa tensão, essa variável é especialmente crítica. Aqui, a decisão de deslocar o consumo não é somente tarifária, ela vai ser operacional, cultural e até psicológica. E há uma diferença clara entre um consumidor single-site , que age isoladamente, e um multisite , que pode equilibrar perfis de consumo distintos e compensar variações. É nesse tipo de estrutura descentralizada que a Tarifa Branca encontra mais espaço para gerar valor. Cinco anos depois do meu estudo, a volta com a fala da "tarifa horária" como a modalidade padrão em consumidores acima de 1.000 kWh/mês da baixa tensão . A proposta é coerente com a realidade atual, visto que temos energia solar abundante durante o dia, e uma escassez para a noite que gera um pico que segue onerando a rede. Para a entrada a fala segue lá de 2018, se precisa de hardware, medidores mais inteligentes. A mudança é necessária, mas ainda superficial. Ter um medidor moderno não é o mesmo que entender o consumo. O hardware é apenas o elo. A verdadeira transformação virá quando o consumidor puder interpretar, reagir e planejar a partir da informação. Acabei colocando peso no estudo ao escolher segmentos que melhor estavam no consumo horário, ainda mais quando focamos em perfis mais diurnos como bancos, e alguns comércios e redes de varejo, esses acabavam tendo naturalmente o melhor enquadramento na Tarifa Branca, mas não percebiam valor em migrar. Sem visibilidade horária, o incentivo era invisível. E quando o incentivo não é percebido, o comportamento não muda. Com a mudança do consumidor e da forma que esperamos melhorias nos produtos de mercado, principalmente para a baixa tensão que é mais de 90% das cargas do setor e pelo menos 53% do consumo de energia do país, enxergar esse cenário exige mais do que incentivo, é preciso ser diferente de forma inteligente. A Tarifa Branca precisa ser vista como uma ponte entre o modelo regulado e o futuro, como por exemplo com a chegada do mercado livre de energia . Essa transição não será somente uma questão de lei, mas vai ser muito cultural e comportamental. O consumidor de baixa tensão que aprender agora a interpretar sua curva horária, entender seus picos e planejar o consumo estará muito mais preparado para atuar em um ambiente livre ou com mais produtos. Sem diferenciação tarifária, não há estímulo à inovação. E sem inovação, a abertura do mercado corre o risco de repetir os mesmos erros do passado, somente com nova roupagem contratual. A Tarifa Branca pode e vou dizer que ela deve ser o embrião de uma nova lógica de consumo, aquela que vai ser mais informada, mais autônoma e mais orientada por dados . Quando o consumidor compreende sua curva de carga, ele deixa de ser espectador do sistema e passa a ser protagonista da eficiência. Essa maturidade é o que permitirá avançar para mecanismos de resposta à demanda , Virtual Power Plants (VPP) , precificação dinâmica e comunidades energéticas descentralizadas . Alguns ou até todos esses pontos são realidades em países como Reino Unido e Austrália. Um passo importante para uma evolução mais eficiente do sistema de energia para todos consumidores. O Brasil ainda é limitado a ter "benefícios" apenas na média e alta tensão. O avanço virá quando a informação for tratada como infraestrutura, e não como luxo. Quando o dado horário for acessível e confiável, o consumidor agirá com base em fatos e não em suposições. Com dados claros, previsibilidade e comparação entre unidades, a elasticidade deixará de ser teoria e se tornará comportamento. A informação é a base de uma cultura energética madura, e sem ela, qualquer tarifa continuará sendo apenas uma tabela de preços. Acredito fortemente que a Tarifa Branca é mais do que uma mudança tarifária (já existente, apenas sem adesão), é uma mudança de mentalidade. Sem pelo menos um teste extra, podemos acabar tendo um risco de entender melhor maiores tarifações e até mesmo se isso pode implicar na abertura de mercado pensando em preparar o consumidor para lidar com o consumo dinâmico. E sem diferenciação tarifária, não haverá incentivo à eficiência nem espaço para inovação. Lá em 2020, acabei concluindo que a Tarifa Branca morreria se não viesse acompanhada de informação e compreensão ou se não trouxesse de fato do por que devemos usar. Em 2025, a ANEEL reanima esse conceito. O desafio agora é fazer diferente. Eficiência não se decreta, ela precisa ser construída com dados, educação e comportamento. O medidor é um grande e forte elo. A informação vai ser nossa ponte. O comportamento é o transformador da mudança. E é essa tríade que vai definir o verdadeiro futuro da energia, não somente na baixa tensão, mas no contexto completo do Brasil. Não é sobre vender energia, é sobre entender a energia. Abaixo a apresentação realizada sobre o estudo, para contextualizar melhor a visão estratégica por trás. Sobre o autor     Felipe Figueiró  é engenheiro eletricista, com dois MBAs focados em inovação, liderança e inteligência de mercado. Atua há mais de 11 anos no setor elétrico e tem como visão transformar dados em estratégias inteligentes e eficientes. A Tarifa Branca envelheceu antes de amadurecer

  • Greener aponta aceleração do mercado de baterias no Brasil e lança guia inédito sobre armazenamento de energia

    Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , o CEO da Greener, Marcio Takata, analisa o avanço dos sistemas de armazenamento de energia no país e destaca os próximos passos para a consolidação desse novo mercado. Greener aponta aceleração do mercado de baterias no Brasil e lança guia inédito sobre armazenamento de energia O armazenamento de energia vive um momento decisivo no Brasil. Segundo o CEO da Greener , Marcio Takata , o setor de Battery Energy Storage Systems (BESS)  começa a sair da fase experimental e entrar em um ciclo de expansão, impulsionado pela redução de custos internacionais, maior clareza regulatória e pelo amadurecimento de novos modelos de negócio. Durante entrevista concedida ao EnergyChannel  durante o evento 360 Solar , Takata destacou que o mercado brasileiro ainda está em fase inicial, mas já apresenta sinais claros de tração, especialmente nos segmentos agro , comercial  e industrial . “Esses setores estão se estruturando rapidamente para incorporar soluções de armazenamento, o que vai gerar uma onda de novos investimentos nos próximos anos”, afirma. Um guia para orientar o setor Com o objetivo de apoiar essa evolução, a Greener lançou o Guia BESS , publicação que reúne dados atualizados sobre equipamentos disponíveis no mercado brasileiro, fabricantes e tecnologias emergentes. O material busca oferecer uma visão consolidada que ajude os players a compreenderem as diferentes aplicações e perfis de uso das baterias. “Queremos facilitar o acesso à informação e apoiar a tomada de decisão das empresas. Esse é um mercado que precisa evoluir com base em conhecimento, e não apenas por tendência”, explica Takata. Custos, regulação e conhecimento: os três pilares Para o executivo, o avanço do armazenamento de energia no Brasil depende da combinação de três fatores: queda de custos , avanço regulatório  e disseminação de conhecimento . Segundo ele, a redução dos preços internacionais dos equipamentos — impulsionada pela eficiência das cadeias produtivas globais deve se refletir gradualmente no mercado nacional. “Estamos acompanhando uma tendência real de barateamento das soluções, o que tornará o investimento em baterias cada vez mais viável”, aponta. No campo regulatório, Takata observa um movimento positivo. “As discussões têm amadurecido e acredito que os próximos anos trarão uma evolução nas regras, tornando os projetos de armazenamento mais atrativos não só para o setor industrial e agro, mas também para consumidores residenciais e grandes empreendimentos”, avalia. Capacitação e desenvolvimento Outro pilar fundamental, segundo Takata, é a formação técnica e estratégica do setor. A Greener tem investido em jornadas de conhecimento , cursos e conteúdos especializados voltados a desenvolvedores, investidores e integradores de sistemas. “Nosso papel é ajudar o mercado a entender o que faz sentido em cada modelo de negócio. Só assim conseguiremos viabilizar projetos sólidos e sustentáveis”, completa. O futuro do BESS no Brasil A expectativa é que os próximos anos sejam marcados por uma expansão gradual e consistente  dos projetos de armazenamento, especialmente com a criação de pilotos e a consolidação de casos de sucesso. “Os modelos de negócio já existem e fazem sentido. Agora é o momento de aplicar, testar e escalar”, resume Takata. Com base nos estudos estratégicos conduzidos pela Greener, o setor de armazenamento tende a ocupar um papel central na transição energética do país, contribuindo para a estabilidade do sistema elétrico, o uso mais inteligente das fontes renováveis e o fortalecimento de um novo ecossistema de inovação energética. Greener aponta aceleração do mercado de baterias no Brasil e lança guia inédito sobre armazenamento de energia

  • Energia no Campo: Rei do Agro e Sydney Ipiranga unem forças para impulsionar conhecimento e soluções no agronegócio solar

    Durante o evento 360 Solar, em Florianópolis, o especialista em energia no agronegócio Carlos Andriolli e o diretor técnico da ABGD, Sydney Ipiranga, anunciaram iniciativas que fortalecem a capacitação e o uso de tecnologias no setor rural. Energia no Campo: Rei do Agro e Sydney Ipiranga unem forças para impulsionar conhecimento e soluções no agronegócio solar EnergyChannel Em um encontro animado durante o 360 Solar , realizado em Florianópolis, o especialista Carlos Andriolli , conhecido no setor como “Rei do Agro” , e o engenheiro Sydney Ipiranga , diretor técnico da ABGD  e CEO da Energia Plus Brasil , apresentaram novidades voltadas à profissionalização do mercado de energia solar no agronegócio brasileiro. Durante a conversa, Andriolli destacou o lançamento do seu novo e-book “Estratégias e Vendas em Energia no Agronegócio” , voltado a profissionais e empresas que desejam entender as oportunidades e desafios desse segmento que hoje é um dos pilares da geração distribuída no país. “O agronegócio é um mercado gigantesco e cheio de oportunidades. Meu objetivo com esse livro é ajudar quem quer compreender e atuar com energia solar no campo, mostrando as melhores práticas para vender, dimensionar e entregar projetos eficientes”, explicou o Rei do Agro. Como complemento, Sydney Ipiranga  anunciou uma condição exclusiva  para quem deseja adquirir a planilha profissional de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento de energia , desenvolvida pela Energia Plus Brasil. Com o cupom REI20 , os interessados podem obter 20% de desconto  na ferramenta que inclui bancos de dados completos de equipamentos, fatores de potência, radiação solar por cidade e informações das concessionárias de energia. “Essa planilha é resultado de anos de experiência técnica e de campo. Ela foi criada para facilitar a vida dos integradores e projetistas, garantindo cálculos mais precisos e orçamentos realistas. O profissional que dominar essas ferramentas estará um passo à frente no mercado”, afirmou Ipiranga. A colaboração entre Rei do Agro e Sydney Ipiranga  reforça a importância de unir conhecimento técnico e visão estratégica  para impulsionar o crescimento da energia solar no agronegócio um setor que continua expandindo sua participação na matriz energética nacional e atraindo cada vez mais investimentos e inovação. Energia no Campo: Rei do Agro e Sydney Ipiranga unem forças para impulsionar conhecimento e soluções no agronegócio solar Link para o produto; https://go.hotmart.com/P102430218V?dp=1

  • Brasil avança no mercado de armazenamento de energia: MME lança consulta pública para novo leilão de potência com baterias

    Ministério de Minas e Energia abre consulta sobre o LRCAP 2026, que prevê contratação de sistemas de armazenamento a partir de 30 MW e pode destravar bilhões em investimentos no setor. Brasil avança no mercado de armazenamento de energia: MME lança consulta pública para novo leilão de potência com baterias O Ministério de Minas e Energia (MME) deu um passo importante para a consolidação do mercado de armazenamento de energia no Brasil. Foi aberta nesta segunda-feira (10) a consulta pública sobre a minuta da portaria que estabelece as diretrizes do Leilão de Reserva de Capacidade – LRCAP 2026 (Armazenamento) , voltado exclusivamente à contratação de sistemas com baterias. O documento, publicado no Diário Oficial da União, ficará disponível por 20 dias para contribuições e sugestões de agentes do setor. O objetivo é definir as bases para o primeiro leilão nacional voltado à potência elétrica proveniente de sistemas de armazenamento , em linha com o avanço global das soluções de bateria na matriz energética. De acordo com a proposta inicial, o certame contemplará sistemas com potência mínima de 30 MW, capazes de entregar energia em sua capacidade máxima por quatro horas diárias. Os contratos terão duração de 10 anos e início de suprimento previsto para 1º de agosto de 2028 . Leilão deve impulsionar investimentos bilionários Segundo a Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (ABSAE) , há atualmente cerca de 18 GW em projetos de baterias  prontos para cadastramento. A expectativa é que a contratação de apenas 2 GW já possa destravar investimentos de aproximadamente R$ 10 bilhões . O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)  deverá indicar os pontos de conexão no Sistema Interligado Nacional (SIN) que oferecem maior benefício operacional, e os projetos localizados nessas áreas terão bônus competitivo no leilão. A minuta prevê que o LRCAP 2026 será realizado em abril de 2026 , sob responsabilidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) . O produto contratado será o “Potência Armazenamento” , que exige a disponibilidade de potência em megawatts, reforçando a função estratégica das baterias no equilíbrio entre oferta e demanda do sistema. Regras mais flexíveis e foco na inovação Um dos destaques do edital é a flexibilização dos requisitos de licenciamento ambiental . De forma excepcional, não será necessário apresentar Licença Prévia, de Instalação ou de Operação para a habilitação técnica medida que busca acelerar a entrada de novos agentes e fomentar a competitividade. Além disso, os sistemas poderão operar de forma independente ou compartilhando o ponto de conexão com outras usinas geradoras, sem necessidade de habilitação pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Cada instalação deverá ter capacidade de recarga completa em até seis horas. Os empreendimentos também poderão ser acionados para equilibrar o sistema em períodos de excedente energético , conforme determinação do ONS reforçando o papel das baterias na transição para uma matriz mais flexível, eficiente e resiliente. Próximos passos regulatórios Ainda está em discussão na ANEEL a definição sobre como o armazenamento será enquadrado se como unidade consumidora, geradora ou uma categoria híbrida. Essa questão é crucial para determinar tarifas, encargos e a forma de contratação do uso dos sistemas de transmissão e distribuição. O tema já provocou divergências entre os diretores da agência e atrasou, em agosto, a votação da Consulta Pública nº 39, que tratava das regras para remuneração e acesso de sistemas de armazenamento. Com o avanço da consulta pública e a previsão de leilão para 2026, o Brasil dá mais um passo em direção à modernização de seu setor elétrico , abrindo espaço para novas tecnologias e consolidando as baterias como peça central da transição energética nacional . Brasil avança no mercado de armazenamento de energia: MME lança consulta pública para novo leilão de potência com baterias

  • O&M Solar amplia presença nacional e lança novo modelo de operação inteligente para usinas fotovoltaicas

    Com atuação em todas as regiões do Brasil, empresa aposta em inovação tecnológica, equipes multidisciplinares e metodologia própria para elevar a performance das plantas solares e reduzir o tempo de resposta a falhas. O&M Solar amplia presença nacional e lança novo modelo de operação inteligente para usinas fotovoltaicas Matéria original – EnergyChannel A O&M Solar, empresa brasileira especializada em operação e manutenção de usinas de energia solar fotovoltaica, vem consolidando sua atuação em todo o país com uma estratégia que combina tecnologia, inteligência operacional e atendimento personalizado. Fundada em 2019, a companhia nasceu da experiência de seus sócios na construção de sistemas solares desde 2015 trajetória que hoje sustenta a eficiência de contratos com alguns dos maiores players da geração distribuída no Brasil. O&M Solar amplia presença nacional e lança novo modelo de operação inteligente para usinas fotovoltaicas Segundo César Augusto Marcos , sócio-diretor da O&M Solar, a empresa construiu sua reputação ao traduzir a vivência de campo em soluções sob medida para cada cliente. “Hoje conseguimos oferecer diferentes formatos de contrato, desde o modelo full O&M até planos parciais ou focados apenas em performance e planejamento. O importante é entender a estrutura e as necessidades de cada usina e adaptar o serviço de forma inteligente”, explica. Operação multicanal e resposta em tempo real A O&M Solar estruturou um modelo de operação multicanal, que integra monitoramento, engenharia e campo em um fluxo contínuo de respostas. No centro de operações, a empresa utiliza algoritmos próprios que acompanham o desempenho das usinas em tempo real, classificando os ativos com um sistema de sinalização inspirado em semáforos: verde para operação normal, vermelho para falhas críticas e roxo para subperformance quando há perda parcial de eficiência em equipamentos como inversores, strings ou trackers. “Esse sistema nos permite agir antes que o problema se torne uma parada. O time de operações identifica o alerta, aciona imediatamente a engenharia de performance e, em seguida, as equipes de campo. Isso reduz drasticamente o tempo de resposta e garante mais geração de energia para o cliente”, detalha Marcos. Treinamento e padronização: o foco de 2025 A empresa também implementou uma nova metodologia de capacitação para suas equipes, que inclui treinamentos técnicos, protocolos operacionais e padronização de processos em todas as regiões. A O&M Solar opera atualmente com times próprios e parceiros no Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste , todos supervisionados por profissionais que atuaram em construção e comissionamento de usinas solares. Esses “times volantes” são responsáveis por atender rapidamente situações emergenciais e operações programadas. “Nosso foco é garantir resposta rápida, qualidade técnica e segurança em campo. A padronização e o treinamento contínuo têm elevado a performance e a satisfação dos clientes”, afirma o diretor. Expansão e maturidade do mercado de O&M Com seis grandes contratos em execução e novas negociações em andamento, a O&M Solar projeta um 2026 de crescimento e consolidação. A estratégia, segundo Marcos, passa pela busca de eficiência operacional e pela maturidade do setor de O&M no Brasil. “O mercado de operação e manutenção precisa evoluir em profissionalização e equilíbrio de custos. Nosso papel é entregar o máximo de performance com uma relação custo-benefício justa para o investidor. Estamos preparados para isso”, conclui. Empresas e investidores interessados podem entrar em contato com o time comercial da O&M Solar para definir modelos de operação personalizados, que considerem o porte da usina, as metas de desempenho e a estrutura técnica disponível. O&M Solar amplia presença nacional e lança novo modelo de operação inteligente para usinas fotovoltaicas

  • Nova norma da ABNT redefine critérios de segurança para sistemas fotovoltaicos em edificações: o que muda na prática?

    Matéria exclusiva EnergyChannel em colaboração com João Souza - Responsável Tecnico da Ecori Energia Solar 10 de novembro de 2025 Nova norma da ABNT redefine critérios de segurança para sistemas fotovoltaicos em edificações: o que muda na prática? A segurança das instalações solares fotovoltaicas no Brasil ganhou uma atualização importante. No dia 6 de novembro de 2025 , a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)  publicou a segunda edição da norma ABNT NBR 17193:2025 , documento que estabelece diretrizes para prevenção de incêndios e riscos elétricos em sistemas solares instalados em edificações . A principal mudança introduzida pela Emenda 1  altera o espaçamento mínimo exigido entre os módulos fotovoltaicos instalados em coberturas uma medida que impacta diretamente os projetos de engenharia e segurança  no setor. Mudança no espaçamento: o que muda a partir de agora A nova redação da norma determina que deve ser previsto um afastamento mínimo de 1 metro, no sentido horizontal ou vertical, a cada 40 metros lineares de módulos fotovoltaicos instalados em coberturas . Antes, a exigência era de 2 metros a cada 16 metros lineares , o que representava um espaço significativamente maior entre os módulos. De acordo com a ABNT, o ajuste tem caráter emergencial , voltado à segurança em situações de incêndio ou acesso emergencial , e não  está relacionado a requisitos de manutenção. Ou seja, nada impede que projetistas adotem afastamentos maiores conforme o contexto da instalação. A atualização também reforça a possibilidade de substituição dos corredores de acesso por barreiras resistentes ao fogo classificadas como EI-60 ou EW-60  conforme a NBR 16945 que devem se elevar ao menos 1 metro acima  do plano dos módulos, criando compartimentos que reduzem o risco de propagação de chamas. Contexto e origem da NBR 17193 Publicada originalmente em fevereiro de 2025 , a NBR 17193:2025  foi a primeira norma brasileira a tratar de forma detalhada a segurança contra incêndio e choque elétrico em sistemas fotovoltaicos . O texto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Segurança contra Incêndio em Estruturas Fotovoltaicas (CE-024:102.007) , ligada ao Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB-024) . Inspirada em referências internacionais como o relatório técnico IEC/TR 63226:2021  e as normas NFPA  e NOM-001-SEDE-2012 , a norma passou por consultas públicas e mais de 12 reuniões técnicas  que reuniram especialistas do IPT, Corpo de Bombeiros, universidades, fabricantes e distribuidores  do setor solar. Onde a norma se aplica A NBR 17193  é específica para sistemas solares instalados sobre edificações , sejam elas residenciais, comerciais, industriais ou públicas . Ela não se aplica a usinas de solo , a menos que os circuitos fotovoltaicos entrem em edificações como ocorre, por exemplo, quando inversores são instalados dentro de casas ou galpões. Também estão fora do escopo as instalações de iluminação pública , equipamentos automotivos  e sistemas embarcados . Uma nova norma, atualmente em fase de elaboração pela ABNT, deve complementar a NBR 17193 abordando requisitos de segurança para sistemas fotovoltaicos de solo . Requisitos técnicos: três pilares da norma A NBR 17193:2025 estabelece medidas obrigatórias para proteger pessoas e edificações contra riscos elétricos e incêndios em sistemas solares. Entre os principais pontos, destacam-se: Proteção contra arco elétrico (AFPE) Instalações com tensão superior a 120 V  e corrente acima de 20 A  por circuito devem contar com dispositivo de proteção contra arco elétrico integrado ao inversor ou instalado externamente.Essa exigência complementa a Portaria Inmetro nº 515 , que cobre apenas inversores de até 75 kVA. Função de Desligamento Rápido (FDR) Para evitar choques durante emergências, a norma define que circuitos fotovoltaicos devem reduzir a tensão para até 120 V dentro do arranjo  e até 35 V fora do arranjo , em até 30 segundos após o acionamento da função. O desligamento pode ser automático , quando a energia geral é cortada, ou manual , por meio de uma chave de desligamento rápido  instalada em local visível e de fácil acesso, a chave deve estar do lado de fora da edificação Afastamento entre módulos e cobertura Caso o fabricante não especifique o espaçamento mínimo entre os módulos e o telhado, a norma recomenda 18 cm  como padrão de segurança. Impacto para o mercado solar A atualização da NBR 17193  deve influenciar diretamente o dimensionamento e a aprovação de projetos solares  junto a órgãos de licenciamento, Corpo de Bombeiros e seguradoras. Para integradores e projetistas, o desafio será adaptar os novos requisitos sem comprometer o desempenho energético e o custo das instalações. Já para fabricantes e distribuidores, cresce a responsabilidade de oferecer equipamentos certificados  e soluções que atendam plenamente às exigências da norma . Como acessar a norma A NBR 17193:2025  pode ser consultada e adquirida no site oficial da ABNT .Profissionais com registro ativo no CONFEA/CREA/MÚTUA  têm acesso gratuito para leitura digital e desconto na aquisição do documento completo. Próximos passos Especialistas esperam que a nova emenda acelere a padronização dos projetos fotovoltaicos  no país e contribua para reduzir riscos elétricos e incêndios em telhados solares uma demanda crescente diante da expansão da geração distribuída no Brasil. No próximo artigo, o EnergyChannel  abordará os impactos práticos da norma  no mercado, as implicações legais  e as soluções tecnológicas já disponíveis  que atendem às exigências da ABNT. Nova norma da ABNT redefine critérios de segurança para sistemas fotovoltaicos em edificações: o que muda na prática?

  • Sungrow anuncia novo Diretor Comercial para liderar novos desafios em 2026

    Executivo assume com a missão de consolidar e fortalecer a liderança da Sungrow no mercado brasileiro e impulsionar o crescimento com foco no armazenamento de energia e inversores solares. Sungrow anuncia novo Diretor Comercial para liderar novos desafios em 2026 Brasil, 10 de novembro de 2025 - A Sungrow, líder mundial em inversores fotovoltaicos e soluções de armazenamento de energia (BESS), anuncia a nomeação de Eduardo Gama como novo Diretor Comercial da Sungrow Power Supply Co., Ltd. no Brasil. O executivo assume a liderança das áreas de Vendas e Marketing, com o desafio de fortalecer a presença da marca no país e conduzir a estratégia de expansão da empresa diante dos novos desafios e oportunidades do setor solar em 2026.   Com mais de uma década de experiência no mercado de energia solar, Eduardo Gama acumula resultados expressivos em estratégia comercial, expansão de mercado, crescimento de vendas e desenvolvimento de parcerias estratégicas. Sua trajetória é marcada por uma gestão orientada a dados, visão analítica e pela capacidade de transformar planejamento em execução de alto impacto.   Antes de ingressar na Sungrow, o executivo ocupou posições de liderança comercial em importantes fabricantes de módulos fotovoltaicos, como Astroenergy Solar, Jinko Solar e Canadian Solar, consolidando sua expertise no desenvolvimento de negócios e relacionamento com grandes players do setor. Eduardo Gama é graduado em Relações Internacionais e Economia pela FACAMP – Faculdades de Campinas, e possui formação executiva em Administração e Gestão de Negócios pela Fundação Getulio Vargas (FGV).   “Estamos em uma fase estratégica de consolidação e transformação do setor solar brasileiro, que vive o amadurecimento do mercado e enfrenta desafios como o curtailment e o fluxo reverso. As soluções de armazenamento surgem como caminho natural para garantir estabilidade e previsibilidade ao crescimento da energia solar no país. A expectativa é de uma nova onda de expansão para 2026, impulsionada pela adoção de tecnologias mais inteligentes e integradas. A Sungrow segue em trajetória de crescimento acelerado no Brasil. Com mais de oito anos de atuação, somos líderes de mercado e nos destacamos pela oferta de inversores disruptivos, altamente eficientes e conectados, que elevam o desempenho e a confiabilidade dos projetos fotovoltaicos. Contamos ainda com grandes diferenciais competitivos, como estrutura própria de suporte técnico, engenharia, comissionamento, pós-venda e warehouses locais, garantindo agilidade logística e atendimento especializado em todo o território nacional”,  destaca Eduardo Gama, Diretor Comercial da Sungrow.    Na América Latina, a Sungrow já superou 25 GW em equipamentos comercializados — sendo 70% no Brasil, um crescimento de 25% em relação a 2024. Em nível global, a empresa registrou aumento de 40% na receita no primeiro semestre de 2025, impulsionada pelo salto de 120% no segmento de armazenamento de energia (BESS) — considerado essencial para a estabilidade e o futuro da matriz solar. Sungrow anuncia novo Diretor Comercial para liderar novos desafios em 2026   Sobre a Sungrow   A Sungrow, líder mundial em tecnologia de energia renovável, é pioneira em soluções de energia sustentável há mais de 28 anos. Até junho de 2025, a Sungrow havia instalado 870 GW de conversores eletrônicos de energia ao redor do mundo. A empresa é reconhecida como a mais rentável do mundo em inversores fotovoltaicos e armazenamento de energia (BloombergNEF). Suas inovações impulsionam projetos de energia limpa globalmente, apoiadas por uma rede de 520 pontos de serviço que garantem uma excelente experiência ao cliente. Na Sungrow, estamos comprometidos em construir pontes para um futuro sustentável por meio de tecnologia de ponta e serviço sem precedentes. Para mais informações, visite:  www.sungrowpower.com Sungrow anuncia novo Diretor Comercial para liderar novos desafios em 2026

  • Curtailment causa perdas de R$ 1,7 bilhão e expõe falhas de conectividade na geração renovável brasileira

    Entre janeiro e agosto de 2025, o setor de energia renovável no Brasil registrou perdas de R$ 1,7 bilhão (US$ 315 milhões) por conta do  curtailment , segundo a H2-CCS Network. O termo, que descreve a redução forçada da geração de energia devido a limitações na rede elétrica, tem se tornado um dos maiores desafios do setor. Curtailment causa perdas de R$ 1,7 bilhão e expõe falhas de conectividade na geração renovável brasileira À medida que cresce a participação das fontes limpas na matriz, o sistema nacional enfrenta dificuldades para escoar toda a energia produzida, principalmente em regiões com infraestrutura de transmissão insuficiente. Apenas em agosto, as geradoras renováveis acumularam prejuízos de R$ 881 milhões, conforme o portal Click Petróleo e Gás. A geração solar centralizada foi a mais impactada: em junho, 27,8% do potencial de injeção foi desperdiçado, segundo dados da Megawhat. Nos primeiros oito meses do ano, a média de energia solar cortada chegou a 13,7%, superior aos 9,7% registrados entre abril e dezembro de 2024. O problema ameaça a previsibilidade financeira das geradoras e atrasa o avanço da transição energética no país. Para enfrentar o  curtailment , especialistas defendem o uso de tecnologias que ampliem a conectividade e o controle das plantas de geração.  De acordo com  Cláudio Calonge, CEO da Briskcom , provedora de soluções de conectividade via satélite fundada em 2003 e especializada em operações de missão crítica, a falta de conectividade adequada nas regiões de geração é hoje um dos principais gargalos tecnológicos do setor. “Temos clientes com parques eólicos e solares localizados a centenas de quilômetros de centros urbanos, onde a comunicação é instável. Quando a supervisão de dados e alertas ocorre com atraso, o operador perde a capacidade de reagir rapidamente e minimizar perdas. É nesse ponto que a conectividade de alta disponibilidade se torna decisiva”, explica o executivo. Segundo  Calonge , a conectividade deixou de ser um diferencial tecnológico e passou a ser uma condição básica para a eficiência das usinas. “Não adianta termos parques solares altamente produtivos se a informação não chega com a mesma velocidade da geração. A comunicação é o elo que garante que toda a inteligência do sistema, como sensores, algoritmos e centros de controle, funcione de forma integrada. Sem isso, a inovação fica pela metade”, afirma.  Nesse cenário, soluções de comunicação via satélite e redes híbridas têm ganhado espaço como alternativa para reduzir perdas e garantir a operação contínua das usinas. Ao combinar diferentes tecnologias, essas redes asseguram conectividade mesmo em áreas remotas, permitindo o monitoramento em tempo real e a tomada de decisão baseada em dados. Para  Calonge , esse tipo de infraestrutura é o que permitirá ao setor avançar com segurança rumo à digitalização. “A comunicação confiável é o que transforma dados em ação. É ela que permite reagir a tempo, evitar desperdícios e manter a eficiência mesmo em condições adversas”, destaca o executivo.  Sobre a Briskcom A Briskcom é uma provedora de soluções de conectividade via satélite para negócios que operam em locais remotos. Fundada em 2003, a empresa é especializada em projetos complexos para ambientes em missão crítica, oferecendo tecnologia de ponta e suporte personalizado para diversos setores da indústria, sobretudo de energia. Site: www.briskcom.com.br Curtailment causa perdas de R$ 1,7 bilhão e expõe falhas de conectividade na geração renovável brasileira

  • Previsão de calor intenso e tempestades: veja como economizar energia e proteger a instalação elétrica

    Com as transformações no clima discutidas amplamente neste mês na COP30, especialistas da Andra dão dicas junto a sugestões de hábitos mais sustentáveis Com a previsão de altas temperaturas e tempestades cada vez mais frequentes, especialistas da Andra dão dicas para reduzir o consumo de energia, adotar hábitos sustentáveis, além de proteger a parte elétrica de casas e empresas. Previsão de calor intenso e tempestades: veja como economizar energia e proteger a instalação elétrica O calor intenso que se aproxima com a chegada do verão deve provocar um aumento significativo no consumo de energia elétrica. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o consumo médio no país atingiu 77 mil megawatts em fevereiro de 2025, o maior índice em seis meses, impulsionado pelo uso de ar-condicionado e ventiladores. Além disso, dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) mostram que o Brasil registrou mais de 8 mil ocorrências de tempestades elétricas em 2024, o que aumenta o risco de acidentes domésticos e danos à rede elétrica residencial. Para orientar o público, a Andra, referência no mercado de comercialização e distribuição de materiais elétricos no Brasil, apresenta dicas práticas e eficientes. Segundo Lucas Vieira, gerente Andra e especialista em soluções elétricas: “Pequenas mudanças na forma como utilizamos os aparelhos elétricos podem gerar economia significativa. Ajustar a temperatura do ar-condicionado, utilizar ventiladores estrategicamente, optar por lâmpadas e equipamentos mais eficientes e preparar a parte elétrica para tempestades são passos simples que fazem diferença na conta de luz e na segurança de casa.” Além da economia financeira, essas práticas têm impacto ambiental: “Com a aproximação da COP30 e os debates sobre mudanças climáticas, é fundamental pensarmos em sustentabilidade. O uso consciente de energia contribui para reduzir emissões e ajuda a mitigar os efeitos do aquecimento global”, completa Lucas.   Dicas práticas para economizar energia com o aumento do calor:   Ar-condicionado:  mantenha a temperatura entre 23°C e 25°C, limpe filtros regularmente e evite deixar portas e janelas abertas. Faça manutenção elétrica preventiva:  verifique cabos, tomadas, disjuntores e conexões regularmente para evitar perdas de energia e garantir o funcionamento seguro e eficiente dos equipamentos. Substitua lâmpadas e equipamentos por eficientes:  opte por LEDs em vez de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, que podem consumir até 80% menos energia, e prefira eletrodomésticos com selo de eficiência energética. Aparelhos em stand-by:  desligue equipamentos quando não estiverem em uso. Automatize e instale sensores:  sistemas de automação residencial e sensores de presença podem controlar iluminação e dispositivos eletrônicos, garantindo que aparelhos sejam desligados automaticamente quando não estão em uso. Considere energia renovável:  a instalação de painéis solares e o investimento em outras fontes de energia renovável ajudam a reduzir a dependência da rede elétrica convencional e contribuem para a sustentabilidade.   Dicas para proteger a instalação elétrica durante tempestades: Desligue aparelhos sensíveis:  desconecte computadores, TVs, eletrodomésticos e outros equipamentos durante tempestades com raios. Use protetores contra surtos:  para uma solução mais prática e permanente, instale DPS no quadro de distribuição de energia da sua residência. Esses dispositivos funcionam como "válvulas de escape", desviando a energia excedente de um surto para o sistema de aterramento, protegendo toda a rede da casa. Evite ligações improvisadas:  não sobrecarregue tomadas com múltiplos aparelhos ou extensões durante tempestades. Aterramento Adequado:  Certifique-se de que sua instalação elétrica possua um sistema de aterramento adequado e em boas condições. O aterramento é crucial para que o DPS funcione corretamente, direcionando os surtos elétricos para o solo. Planeje iluminação de emergência:  tenha lanternas ou luzes de emergência à mão caso ocorra queda de energia. Evite contato com água e energia:  não toque em aparelhos ou tomadas molhadas durante tempestades.   Com essas medidas, é possível enfrentar o calor que se aproxima sem sustos na conta de luz, contribuindo para a economia doméstica e para práticas mais sustentáveis no dia a dia. Sobre a ANDRA:  Há quae 50 anos no mercado, a ANDRA Group ( www.andra.com.br ) é referência no mercado de comercialização e distribuição de materiais elétricos no Brasil. A marca está presente nas regiões Sul e Sudeste e Centro-Oeste com unidades distribuídas nas cidades de São Paulo, Santos, São José dos Campos, Sorocaba, Osasco, Campinas, Cajamar, Guarulhos, Curitiba, Maringá, Cascavel, Belo Horizonte, Goiânia e Joinville, possui 1700 colaboradores e mais de 45 mil itens dos principais fornecedores a pronta entrega, oferecendo soluções no mercado industrial, comercial e residencial. Todas as suas unidades contam com atendimento especializado e consultoria técnica, dando suporte aos clientes. Além de um setor para projetos de Eficiência Energética, Gestão de Contratos, Automação, Projetos de CFTV e uma filial dedicada para montagem de painéis elétricos, localizada no Paraná. A ANDRA Group inclui a ANDRA Materiais Elétricos, AYLA Iluminação, ANDRA Engenharia e FECVA Materiais Elétricos Industriais. Previsão de calor intenso e tempestades: veja como economizar energia e proteger a instalação elétrica

  • Inteligência Artificial e câmeras térmicas redefinem a segurança em usinas solares no Brasil

    Com soluções integradas e alta tecnologia, a Solar Safety transforma o monitoramento e a prevenção de riscos no setor fotovoltaico, unindo segurança patrimonial, eficiência operacional e manutenção preditiva. Inteligência Artificial e câmeras térmicas redefinem a segurança em usinas solares no Brasil Durante a cobertura do 360 Solar 2025 , o EnergyChannel  conversou com Jeferson Braga , sócio-diretor comercial da Solar Safety , empresa especializada em soluções de segurança integradas para usinas solares. A companhia vem se destacando no mercado por oferecer projetos completos baseados em inteligência artificial, câmeras térmicas e sistemas perimetrais inteligentes , que não apenas registram incidentes, mas previnem invasões, incêndios e falhas operacionais . Inteligência Artificial e câmeras térmicas redefinem a segurança em usinas solares no Brasil Segundo Braga, o mercado fotovoltaico amadureceu ao ponto de compreender que segurança é um ativo essencial . “Durante muito tempo, o CFTV era visto apenas como um sistema de filmagem. Hoje, ele se tornou parte do desempenho da usina. Quando a segurança falha, o prejuízo não é só financeiro é também na geração de energia”, explica. Inteligência Artificial e câmeras térmicas redefinem a segurança em usinas solares no Brasil Da vigilância à prevenção inteligente A Solar Safety nasceu da percepção de que os EPCistas empresas responsáveis pela construção e operação das usinas tinham dificuldades em lidar com o tema da segurança eletrônica. “Eles dominavam engenharia, construção, mas quando chegava a parte de CFTV, era um gargalo. A gente se especializou para resolver essa dor, oferecendo um pacote completo de engenharia, projeto e execução turnkey , pronto para integrar com o sistema de gestão das usinas”, comenta Braga. A tecnologia empregada vai muito além das câmeras convencionais. Câmeras térmicas inteligentes  são capazes de identificar alterações de temperatura em inversores, transformadores e cabos , emitindo alertas automáticos antes que o problema evolua para um incêndio ou falha grave. “Tudo que dá problema primeiro esquenta. A câmera térmica detecta isso antes do prejuízo acontecer”, destaca. Em um dos casos relatados, uma usina parceira conseguiu evitar um incêndio milionário  graças à detecção antecipada de uma anomalia térmica. “Em outra ocasião semelhante, antes de instalarmos as câmeras, a mesma empresa teve um prejuízo de R$ 3 milhões. Dessa vez, o alerta veio a tempo e o foco foi controlado em minutos”, conta Braga. Três pilares de proteção A estratégia da Solar Safety combina três pilares principais : Câmeras térmicas fixas  para vigilância perimetral e detecção de calor; Speed domes motorizadas , que fazem rondas automáticas e seguem invasores em tempo real; Cornetas IP  com mensagens de voz e sirenes de alta potência (120 dB), que atuam como pronta resposta e inibem ações criminosas no local. Além disso, a empresa vem aplicando fibra óptica sensitiva  em cercas perimetrais uma inovação recente no Brasil. Essa tecnologia utiliza inteligência artificial embarcada  para identificar e classificar o tipo de toque no alambrado, distinguindo entre um humano, um animal ou até o movimento do vento. “A fibra detecta exatamente o ponto da tentativa de invasão com precisão de até cinco metros. Isso muda o jogo da segurança perimetral”, explica o executivo. Eficiência operacional e integração total Os sistemas da Solar Safety são integrados ao Hik Central , plataforma de gestão da Hikvision, que centraliza alarmes, imagens e relatórios em um painel inteligente. Isso permite que operadores de O&M (Operação e Manutenção) gerenciem múltiplas usinas remotamente , cruzando dados e emitindo relatórios de desempenho e incidentes. “Com as informações cruzadas, o operador sabe exatamente onde há maior incidência de alarmes, quais áreas precisam de reforço de iluminação e onde estão os principais riscos. É segurança e inteligência de operação trabalhando juntas”, diz Braga. Personalização e projeto sob medida A Solar Safety atua exclusivamente com projetos personalizados. Cada usina recebe um desenho técnico adaptado à sua topografia, número de inversores, distância entre equipamentos e padrões de operação. “A gente não trabalha com prateleira. Cada cliente tem um fluxo diferente, e nós entregamos projetos completos com memorial descritivo, lista de equipamentos e instalação em campo , tudo dentro do conceito turnkey”, afirma o diretor. Um novo padrão para o setor solar Com mais de 12 usinas atendidas apenas em Minas Gerais  e expansão para outras regiões do país, a Solar Safety vem consolidando um novo padrão de segurança no setor. O foco é tornar a proteção um componente ativo da eficiência energética , reduzindo custos, evitando perdas e garantindo a confiabilidade da operação. “Nosso papel é ser o braço técnico do EPCista, garantindo que ele não precise se preocupar com dezenas de contratos e fornecedores. A gente entrega tudo pronto, seguro e inteligente”, conclui Braga. Matéria produzida por EnergyChannel – cobertura exclusiva do 360 Solar 2025 📍 Florianópolis, SC 🔗 www.energychannel.co Inteligência Artificial e câmeras térmicas redefinem a segurança em usinas solares no Brasil

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