Regulação dos BESS: o motor que pode acelerar o futuro energético do Brasil e colocar a Engemon Energy como referência
- EnergyChannel Brasil

- 27 de ago.
- 2 min de leitura
Empresa possui mais de 61 MWh instalados em sistemas integrados de geração fotovoltaica com BESS e projeta ultrapassar a marca de 150 MWh até o final de 2025

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ógão regulador do setor elétrico, está na etapa final da regulamentação das baterias e sistemas de armazenamento como ativos de geração e consumo de energia. A discussão será retomada na reunião desta terça-feira, 26.
A ANEEL prevê a regulamentação dos sistemas de armazenamento por baterias (BESS), um passo aguardado com grande expectativa por todo o setor elétrico. O movimento é resultado da Consulta Pública nº 39/2023, que já passou por duas fases de debate e recebeu centenas de contribuições. Especialistas destacam que o avanço regulatório é fundamental para trazer mais estabilidade e flexibilidade à rede elétrica brasileira, integrando de forma eficiente fontes intermitentes como solar e eólica.
Associações do setor e investidores vêm alertando que a demora na regulamentação e no lançamento de leilões específicos de armazenamento pode atrasar investimentos estratégicos e ampliar o desperdício de energia limpa. Hoje, a falta de regras claras sobre tarifas, contratação e modelos de negócio limita a participação dos BESS nos leilões e sua plena inserção no mercado de capacidade.
As perspectivas econômicas são expressivas: o mercado brasileiro de BESS pode movimentar até R$ 40 bilhões nos próximos cinco anos, com a capacidade instalada saltando de 2,2 GWh para 8,4 GWh, segundo projeções do setor e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Esse salto é estratégico para aumentar a segurança da matriz elétrica e reduzir custos, especialmente no horário de ponta.
Nesse cenário, a Engemon Energy desponta como referência. A empresa já possui mais de 61 MWh instalados em sistemas integrados de geração fotovoltaica com BESS e projeta ultrapassar a marca de 150 MWh até o final de 2025, consolidando-se como líder nacional no segmento. “O armazenamento em baterias é a peça que faltava para ampliar a previsibilidade do consumo e a eficiência operacional de empresas que investem em energia limpa”, afirma Jorge Berger, CEO da Engemon Energy.
A queda global no preço dos componentes, impulsionada pela maior escala de produção, principalmente na China, tem tornado as soluções BESS viáveis não apenas para grandes corporações, mas também para pequenas e médias empresas, operações off-grid em áreas remotas e propriedades rurais. No campo corporativo, cresce a demanda por projetos que combinem geração fotovoltaica e sistemas de armazenamento, capazes de gerar economia e contribuir para metas de descarbonização.
O setor busca clareza sobre pontos como modelo tarifário, outorga, empilhamento de receitas e viabilidade de leilões de armazenamento. A expectativa é de que a regulamentação marque o início de uma nova fase para o mercado, destravando investimentos e acelerando a transição energética no país.
A Engemon Energy está pronta para contribuir com essa transformação, oferecendo ao mercado soluções integradas que já se mostram eficientes em diferentes setores e aplicações, e reforçando seu papel como protagonista na construção de um futuro energético mais seguro, limpo e competitivo para o Brasil.
Regulação dos BESS: o motor que pode acelerar o futuro energético do Brasil e colocar a Engemon Energy como referência





























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