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- Logística verde ganha força: Heli Brasil projeta crescimento de 15% na demanda por empilhadeiras a lítio
Com portfólio de mais de 1.700 modelos entre empilhadeiras elétricas, a combustão e rebocadores, nos últimos três anos, a Heli Brasil, divisão de empilhadeiras, do Grupo KMR, comercializou mais de 20 mil empilhadeiras no país, das quais 67% já correspondem a modelos elétricos, cumprindo o propósito do Grupo KMR com a sustentabilidade. A Heli Brasil é líder no mercado de equipamentos de lítio e a principal cliente da global Heli na América Latina, marca entre as sete maiores fabricantes de empilhadeiras do mundo. Logística verde ganha força: Heli Brasil projeta crescimento de 15% na demanda por empilhadeiras a lítio Novembro, 2025 - A logística brasileira vive uma das maiores transformações de sua história, marcada pela transição para equipamentos sustentáveis e de alta eficiência. A Heli Brasil , divisão de empilhadeiras do Grupo KMR, reforça a excelência nesse mercado e projeta para 2026 um crescimento de 15% na demanda por empilhadeiras movidas por bateria de lítio em relação a 2025. É uma grande conquista para o Grupo KMR contribuir para uma mudança cultural em um cenário que precisa de empreendedores com olhar sustentável no presente futuro. Com um portfólio de mais de 1.700 modelos entre empilhadeiras elétricas, a combustão e rebocadores, nos últimos três anos, a companhia comercializou mais de 20 mil equipamentos do gênero no país, das quais 70% já correspondem a modelos elétricos, cumprindo o propósito do Grupo KMR com a sustentabilidade. Amparada por uma rede de mais de 150 distribuidores de venda de empilhadeiras, peças e pós-venda com pontos estrategicamente posicionados a cada 150km de distância. Ou seja, a empresa garante capilaridade nacional e diferenciais como prazos de entrega e serviços de pós-venda que sustentam sua liderança e eficiência. O segmento ganha tração em portos, centros de distribuição e indústrias que buscam alternativas sustentáveis para as suas operações. A empresa apresentou, na maior Feira de movimentação de cargas da América Latina – a Intermodal, a primeira Reach Stacker elétrica a lítio com capacidade de 45 toneladas, projetada para operações de grande porte. O equipamento oferece autonomia superior a seis horas, carga completa em até duas horas, com a possibilidade de recargas de oportunidade, que reduz custos operacionais e a pegada de carbono. Além da consolidação de mercado, a empresa tem ampliado seu portfólio com tecnologias inéditas no país e apresentou outro modelo que simboliza a transição energética em andamento: a primeira empilhadeira movida a célula de hidrogênio “fuel cell”. Enquanto o modelo a lítio já se firma como solução viável para operações de grande porte, o hidrogênio aparece como aposta de médio prazo, o que reforça o papel do Grupo KMR - Heli Brasil em antecipar tendências globais e preparar o setor para uma nova etapa de eficiência e sustentabilidade. A divisão de empilhadeiras Heli Brasil, apoiada pela solidez do Grupo KMR, mostra mais uma vez, que está preparada para liderar essa transição ao oferecer soluções que unem inovação tecnológica e escala de atendimento em todo o território nacional. A fábrica Heli com presença em mais de 180 países e produção anual superior a 330 mil equipamentos, figura entre as sete maiores fabricantes de empilhadeiras do mundo. No Brasil, a marca Heli ficou conhecida pela estratégia, pela excelência em todos os processos e pela visão e estruturação de uma robusta rede de venda e pós-vendas, sempre próximo ao seu cliente para garantir a performance da marca. "Antes de qualquer projeto, precisamos acreditar que é possível, agir e fazer a nossa parte. Nossa visão conecta inovação, respeito, perspectiva de presente e futuro, responsabilidade, pessoas e resultados. Vivemos uma revolução logística, e o sucesso do nosso grupo KMR, se mede além da eficiência da máquina, mas pelo profissionalismo, bem-estar de nossa equipe, pelo atendimento aos nossos clientes, pela estrutura de produtos e serviços oferecidos, além da excelência, eficiência e agilidade em todo o ecossistema de negócios. Prevemos o futuro junto com a marca ao acreditar e investir que era possível sim, fazer mudanças de matriz energética elevando o patamar de sustentabilidade e possibilitando que tecnologias como lítio e o hidrogênio, posicionem o Brasil como destaque em sustentabilidade e eficiência energética e operacional”, declara a presidente do Grupo KMR, Kelly Rech. Sobre o Grupo KMR O Grupo KMR é responsável pela divisão de empilhadeiras Heli no Brasil e pelo fortalecimento da marca no mercado. Com uma rede de mais de 150 distribuidores de venda de máquinas, peças e pós-vendas, com cobertura em todo o território nacional. O grupo garante capilaridade de atendimento e pós-vendas estruturado, com o maior estoque de peças do segmento. A fábrica Heli (Anhui Forklift Group) está entre as sete maiores do mundo, com produção anual superior a 330 mil equipamentos e presença em mais de 180 países. No Brasil, a divisão de empilhadeiras da marca Heli é uma unidade de negócio do Grupo KMR, se consolidou como líder em empilhadeiras elétricas e pioneira em soluções sustentáveis, oferecendo mais de 1.700 modelos entre equipamentos elétricos, a combustão e rebocadores. Mais informações: https://helibrasil.com/ Logística verde ganha força: Heli Brasil projeta crescimento de 15% na demanda por empilhadeiras a lítio
- Saft acelera corrida por baterias de estado sólido e prepara tecnologia para voos e missões espaciais
Com novo centro de P&D e linha exclusiva de montagem, empresa francesa dá um salto estratégico rumo à produção de baterias de próxima geração mais seguras, densas e duráveis com estreia prevista no espaço antes de 2030. Saft acelera corrida por baterias de estado sólido e prepara tecnologia para voos e missões espaciais A Saft, subsidiária do grupo TotalEnergies e uma das pioneiras em soluções avançadas de armazenamento de energia, está acelerando sua entrada definitiva na era das baterias de estado sólido. A empresa anunciou um robusto plano de investimento em pesquisa e infraestrutura que marca o início de uma nova fase em sua estratégia global de inovação. O projeto inclui a criação de um laboratório de ponta totalmente dedicado à química de estado sólido, uma sala seca de 500 m² com controle de umidade extremo alcançando ponto de orvalho de -60 °C e certificação ISO 7 além de dois laboratórios avançados para o desenvolvimento de tecnologias baseadas em polímeros e sulfetos. A nova linha de montagem exclusiva para células de alta performance transforma o espaço em um polo completo de inovação industrial. Segundo a empresa, o objetivo é atender os setores mais exigentes do planeta como a aviação e as missões espaciais com baterias de nova geração capazes de oferecer maior densidade energética, segurança aprimorada e vida útil superior . “Estamos construindo as bases da próxima revolução em armazenamento de energia. As baterias de estado sólido representam um salto tecnológico que redefinirá a mobilidade elétrica e a exploração espacial”, destacou um porta-voz da Saft em comunicado à imprensa. O investimento faz parte de uma estratégia de longo prazo para consolidar a liderança europeia na transição energética e reduzir a dependência de fornecedores asiáticos no segmento de baterias de alta tecnologia. Testadas sob condições extremas e ajustadas a perfis reais de missão, as novas células estão sendo preparadas para estrear no espaço antes de 2030 , em parceria com programas aeroespaciais internacionais. Mais do que uma aposta em inovação, a iniciativa posiciona a Saft no centro da corrida global por baterias mais limpas, seguras e eficientes , fundamentais para o futuro da mobilidade elétrica, da aviação sustentável e das operações em órbita. Saft acelera corrida por baterias de estado sólido e prepara tecnologia para voos e missões espaciais
- A Hora e a Vez do Armazenamento de Energia: MP 1304 na Mesa do Presidente
Por: Daniel Pansarella O futuro do setor elétrico brasileiro está, neste momento, sobre a mesa do Presidente da República. A Medida Provisória 1304/2025, aprovada em tempo recorde pelo Congresso Nacional no apagar das luzes de outubro, aguarda a sanção presidencial com prazo final em 24 de novembro. Mais do que uma simples reforma, a MP representa a mais profunda modernização do marco regulatório da última década e, finalmente, abre as portas para uma tecnologia decisiva para a transição energética: o armazenamento de energia em baterias (BESS) . A Hora e a Vez do Armazenamento de Energia: MP 1304 na Mesa do Presidente Para executivos e investidores, a sanção é dada como certa. A questão, no entanto, não é se a lei será aprovada, mas como . As atenções do mercado se voltam para a caneta presidencial e a possibilidade de vetos parciais em pontos nevrálgicos que podem definir o ritmo e a rentabilidade dos futuros investimentos. A decisão, que estrategicamente deve ocorrer após a COP30, irá moldar o cenário para um mercado que, segundo projeções, pode movimentar bilhões e garantir a estabilidade do sistema elétrico nacional frente à expansão das fontes renováveis. O Marco Legal que Faltava Até agora, investir em sistemas de armazenamento de energia no Brasil era uma aventura em um território regulatório cinzento. A MP 1304 muda o jogo ao criar o tão esperado marco legal para o armazenamento . Na prática, a ANEEL ganha a atribuição de regular e fiscalizar a atividade, que poderá ser exercida de forma autônoma ou integrada a projetos de geração e transmissão. Isso significa que, pela primeira vez, haverá regras claras para a remuneração desses ativos, o acesso às redes e a possibilidade de prestação de múltiplos serviços – como flexibilidade, regulação de frequência e comercialização de energia. É o chamado revenue stacking (empilhamento de receitas), um modelo que viabiliza economicamente os projetos ao permitir que um mesmo ativo capture valor de diferentes fontes. Como disse o ministro Alexandre Silveira, “sem baterias, nós vamos ao colapso energético”. O recado não poderia ser mais claro. Para adoçar o negócio, a MP traz dois incentivos de peso: Inclusão no REIDI: Projetos de armazenamento poderão se beneficiar do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura, com recursos limitados a R$ 1 bilhão por ano até 2030. Isenção Fiscal: O Poder Executivo poderá zerar as alíquotas de importação para sistemas BESS e seus componentes. Essas medidas, somadas ao primeiro leilão para contratar capacidade de armazenamento previsto para 2026, criam um ambiente de negócios com a segurança jurídica que o capital de longo prazo exige. A Tensão dos Vetos: O Que Está em Jogo? Apesar do clima de otimismo, o setor acompanha com apreensão a análise de pontos controversos que podem ser vetados. A decisão presidencial nestes temas será crucial para a configuração final do mercado. Ponto de Tensão O que diz a MP aprovada no Congresso Implicações de um Veto Posição do Setor (ABSOLAR) Obrigatoriedade de Armazenamento para REIDI Geração solar (inclusive distribuída) deverá prever armazenamento químico para se habilitar ao REIDI. A retirada da obrigatoriedade facilitaria o acesso ao benefício para projetos solares puros, reduzindo o custo inicial. Atuar pela retirada da obrigatoriedade , entendendo que a exigência pode onerar e frear novos projetos solares. Custos de Reserva de Capacidade Custos de baterias contratadas para reserva de capacidade serão rateados apenas entre os geradores . Um veto poderia socializar esse custo entre todos os consumidores de energia, aliviando a carga sobre os geradores, mas aumentando a conta de luz geral. Acompanhamento atento, pois impacta diretamente a competitividade dos geradores. Cortes de Geração (Curtailment) Estabelece direito de ressarcimento aos geradores por cortes de geração, com pagamento via Encargos de Serviço do Sistema (ESS). O Executivo precisa escolher entre duas redações concorrentes sobre o tema. Um veto pode alterar a forma de compensação, gerando incerteza. Defesa de regras claras e justas para o ressarcimento, garantindo a previsibilidade das receitas. O ponto mais polêmico é, sem dúvida, a exigência de armazenamento para projetos solares obterem o REIDI . Para associações como a ABSOLAR, a medida, embora bem-intencionada para fomentar as baterias, pode se tornar uma barreira de entrada, encarecendo projetos solares e freando a expansão da fonte. O lobby do setor agora é para que o presidente vete especificamente este artigo, separando os incentivos e deixando o mercado decidir a melhor combinação de tecnologias. As Pendências: O Que a MP Deixou para Depois Mesmo sendo uma reforma ampla, a MP 1304 não resolveu todas as questões do setor. Alguns “jabutis” importantes ficaram pelo caminho e devem pautar as discussões regulatórias nos próximos anos. São eles: A figura do “agente armazenador”: A criação de uma categoria específica para este agente, com direitos e deveres claros, não foi contemplada. A dupla cobrança tarifária: Um dos maiores entraves para o armazenamento, a cobrança de tarifas de uso do sistema tanto na carga quanto na descarga da bateria (TUSD/TUST), não foi removida. Debêntures Incentivadas: O enquadramento de projetos de armazenamento para emissão de debêntures incentivadas ficou de fora, limitando as opções de financiamento. Essas pendências representam a próxima fronteira regulatória. A forma como a ANEEL e o MME irão endereçar esses temas definirá a competitividade de longo prazo do armazenamento no Brasil. Para as empresas, é um sinal claro de que o trabalho de advocacy e posicionamento estratégico está longe de terminar. O Veredito A MP 1304 é um divisor de águas. Ela destrava um mercado bilionário e posiciona o Brasil na vanguarda da transição energética na América Latina. A sanção presidencial, mesmo com vetos parciais, consolidará o armazenamento como pilar da segurança e flexibilidade do sistema elétrico. Para os investidores, o momento é de atenção máxima. Os detalhes da sanção e a subsequente regulamentação da ANEEL serão a bússola que guiará as decisões de investimento. A mensagem é clara: o Brasil está aberto para negócios no setor de armazenamento. A corrida pelo ouro das baterias está prestes a começar, e quem entender primeiro as nuances da nova lei sairá na frente. A Hora e a Vez do Armazenamento de Energia: MP 1304 na Mesa do Presidente
- De Santana de Parnaíba (SP) para o Brasil, mulheres como Selma Cezar e Kelly Pitanga estão transformando o conceito de sucesso empresarial ao unir propósito, lucro e sustentabilidade.
Em tempos de transição climática e de busca por modelos econômicos mais responsáveis, o empreendedorismo sustentável ganha espaço como uma força transformadora e quem está na linha de frente desse movimento, cada vez mais, são as mulheres . De Santana de Parnaíba (SP) para o Brasil, mulheres como Selma Cezar e Kelly Pitanga estão transformando o conceito de sucesso empresarial ao unir propósito, lucro e sustentabilidade. De pequenas oficinas a startups de energia limpa, uma nova geração de empreendedoras está mostrando que é possível gerar *renda, impacto social e benefícios ambientais* ao mesmo tempo. É o que especialistas chamam de empreendedorismo climático negócios que equilibram resultado financeiro e responsabilidade com o planeta. Em cidades como Santana de Parnaíba (SP), o movimento cresce silenciosamente, mas com resultados concretos. Mulheres locais estão mostrando que inovação e cuidado ambiental podem caminhar lado a lado e que o futuro dos negócios passa, inevitavelmente, pela **sustentabilidade . Quando o propósito vira modelo de negócio O empreendedorismo sustentável nasce da ideia de que *não há futuro econômico possível sem respeito ao meio ambiente. Isso se traduz em iniciativas que reduzem o impacto ambiental e incentivam práticas regenerativas desde o uso de **energia solar* e *embalagens biodegradáveis, até **cadeias produtivas circulares, **transporte limpo* e *agricultura consciente*. Entre os exemplos inspiradores está *Kelly Pitanga, fundadora da **Fast Energy Solar, que se destacou no setor de energia renovável ao combinar tecnologia, eficiência e protagonismo feminino. Kelly foi reconhecida com o **prêmio Mulheres da Energia* na categoria Empreendedorismo, consolidando-se como uma referência no avanço das soluções limpas no país. Conexões que geram impacto: da feira ao café O fortalecimento dessas iniciativas passa também por eventos que estimulam o empreendedorismo feminino, como a *Feira da Mulher Empreendedora*, realizada em Santana de Parnaíba. O evento reúne dezenas de mulheres dos setores de gastronomia, moda, beleza, tecnologia e artesanato — muitas delas já incorporando práticas de baixo impacto ambiental, como o uso de materiais recicláveis e a valorização de produtores locais. Outro destaque é o projeto *Café com as Empreendedoras, uma parceria com o **Sebrae* que tem se tornado ponto de encontro essencial para troca de experiências, capacitação e incentivo à inovação. Esses encontros têm gerado conexões que ultrapassam o âmbito dos negócios e formam uma *rede de apoio e inspiração* entre mulheres que compartilham valores de sustentabilidade e propósito. “Empreender com propósito é mais do que vender é transformar a comunidade e inspirar outras pessoas a acreditarem que é possível crescer respeitando o meio ambiente”, afirma Selma. Sua trajetória reflete uma tendência que está se espalhando pelo Brasil: a de mulheres que associam *autonomia econômica, impacto social e regeneração ambiental*. Da varanda ao negócio: a sustentabilidade em pequena escala Além das iniciativas estruturadas, muitas mulheres têm levado a sustentabilidade para dentro de casa. Em Santana de Parnaíba e outras cidades da região metropolitana de São Paulo, *hortas urbanas e projetos de agricultura natural* têm se multiplicado. Essas hortas muitas vezes cultivadas em varandas, quintais ou até telhados são exemplos de empreendedorismo comunitário : pequenos espaços que geram alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos, e fortalecem a segurança alimentar local. Algumas dessas iniciativas evoluem para microempresas de fornecimento de alimentos orgânicos ou oficinas de cultivo sustentável. Um novo olhar sobre o empreendedorismo Para especialistas, o que está acontecendo em cidades como Santana de Parnaíba é o reflexo de uma nova economia feminina . “ As mulheres estão reinventando o significado de empreender. Elas não buscam apenas crescimento financeiro, mas sim um legado positivo tanto para a comunidade quanto para o meio ambiente ”, comenta um consultor do Sebrae ouvido pelo EnergyChannel. Ao unir propósito, inovação e empatia, essas líderes estão redesenhando as bases do desenvolvimento local. O sucesso, para elas, não se mede apenas em números, mas em *transformações reais e sustentáveis*. O futuro é feminino e sustentável Kelly Pitanga O empreendedorismo com propósito deixou de ser exceção para se tornar tendência global. As mulheres de Santana de Parnaíba, lideradas por nomes como *Selma Cezar* e *Kelly Pitanga, mostram que **o verdadeiro progresso é aquele que inclui o planeta no balanço final*. Elas representam um novo modelo de liderança mais colaborativa, consciente e resiliente que inspira não apenas outras empreendedoras, mas também empresas, governos e a sociedade como um todo. O futuro dos negócios será, inevitavelmente, verde e inclusivo . E, se depender dessas mulheres, ele já começou. De Santana de Parnaíba (SP) para o Brasil, mulheres como Selma Cezar e Kelly Pitanga estão transformando o conceito de sucesso empresarial ao unir propósito, lucro e sustentabilidade.
- Opep+ suspende aumento de produção e prepara ajuste estratégico diante de incertezas globais
Após meses de expansão no fornecimento, a aliança liderada por Arábia Saudita e Rússia anuncia pausa nos acréscimos de extração no primeiro trimestre de 2026 para equilibrar o mercado e conter riscos de sobreoferta. Opep+ suspende aumento de produção e prepara ajuste estratégico diante de incertezas globais EnergyChannel Internacional Em um movimento que marca uma inflexão na estratégia recente de expansão, os principais países da Opep+ decidiram suspender o aumento de produção de petróleo entre janeiro e março de 2026. A medida foi anunciada após reunião realizada no último domingo (2), envolvendo Arábia Saudita, Rússia, Iraque, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Cazaquistão, Argélia e Omã. De acordo com o comunicado oficial, o grupo ainda elevará a produção em 137 mil barris por dia em dezembro , encerrando o ciclo de incrementos antes de adotar uma postura mais cautelosa no início do próximo ano. A justificativa principal é a sazonalidade do consumo global , além da necessidade de compensar volumes produzidos acima das cotas nos meses anteriores. “Os países continuarão monitorando atentamente o mercado e mantêm total flexibilidade para ajustar, suspender ou até reverter os cortes voluntários, caso seja necessário para garantir a estabilidade”, destaca o documento divulgado pela coalizão. Estratégia em revisão A decisão de interromper os acréscimos de produção surpreendeu analistas do setor, já que a Opep+ vinha adotando uma política agressiva de ganho de participação de mercado , mesmo com o recuo das cotações internacionais. Desde abril, a organização adicionou quase 3 milhões de barris diários à oferta global, segundo estimativas da Rystad Energy. No entanto, o contexto geopolítico atual marcado pelas novas sanções ao petróleo russo impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia trouxe maior incerteza à dinâmica de oferta e demanda. “A Opep+ entendeu que continuar expandindo a produção poderia se tornar contraproducente. A pausa protege os preços, reforça a coesão interna e dá tempo para avaliar os impactos das restrições sobre o petróleo russo”, analisa Jorge León , especialista em geopolítica energética da Rystad Energy. Pressão sobre os preços Mesmo com a pausa, a consultoria prevê que o primeiro trimestre de 2026 será marcado por um excedente de oferta de 3,5 milhões de barris por dia , o que tende a manter a pressão baixista sobre os preços . Na última sexta-feira (31), o Brent encerrou cotado a US$ 64,77 , acumulando queda de 1,9% em outubro . Efeitos no Brasil Para o mercado brasileiro, o cenário de sobreoferta global e redução do barril é particularmente relevante em um ano eleitoral , já que o valor internacional do petróleo continua influenciando a política de preços da Petrobras . A estatal, inclusive, anunciou redução média de 1,7% nos preços do gás natural vendido às distribuidoras a partir do sábado (1º), refletindo o comportamento de queda nas cotações internacionais. Com a pausa na expansão da Opep+ e o ambiente de incertezas globais, o setor de energia entra em um período decisivo de ajustes e observação no qual cada movimento dos grandes produtores poderá redefinir o equilíbrio do mercado em 2026. Opep+ suspende aumento de produção e prepara ajuste estratégico diante de incertezas globais
- Brasil lança o primeiro iate movido a hidrogênio verde do mundo e inaugura nova era na navegação sustentável
Na COP30, projeto brasileiro JAQ Hidrogênio promete revolucionar o transporte marítimo global com embarcações autossuficientes em energia limpa. Brasil lança o primeiro iate movido a hidrogênio verde do mundo e inaugura nova era na navegação sustentável Matéria original para o EnergyChannel: O Brasil está prestes a entrar para a história da transição energética mundial. Durante a COP30, o Grupo Náutica apresentará o JAQ Hidrogênio , uma iniciativa inédita que coloca o país na vanguarda da navegação sustentável e da economia azul . Desenvolvido em parceria com Itaipu Parquetec, GWM, MAN, Artefacto, Heineken e Café Orfeu , o projeto inaugura um novo capítulo para o transporte marítimo movido a hidrogênio verde . O grande destaque será o JAQ H1 , uma embarcação de 36 metros totalmente preparada para operar com energia de hidrogênio da propulsão à hotelaria de bordo. Projetado como um laboratório flutuante de pesquisa e exploração ambiental , o iate combina tecnologia de ponta, design sofisticado e sustentabilidade em um único conceito. Além de servir como vitrine tecnológica, o projeto simboliza o protagonismo brasileiro na corrida global por soluções de baixo carbono. “O JAQ Hidrogênio é mais do que uma embarcação: é um manifesto sobre o futuro da energia limpa aplicada ao transporte marítimo”, afirmam os idealizadores. O Grupo Náutica também revelou que já está em desenvolvimento a segunda fase do programa o JAQ H2 , que promete ser a primeira embarcação do mundo capaz de produzir seu próprio hidrogênio a bordo . Essa inovação representa um passo decisivo rumo à autossuficiência energética e à redução total de emissões no setor náutico. Com o lançamento do JAQ Hidrogênio, o Brasil demonstra ao mundo que o futuro da mobilidade marítima sustentável pode nascer em águas nacionais e que a COP30 será o palco de uma das apresentações mais aguardadas da nova era do hidrogênio verde. Brasil lança o primeiro iate movido a hidrogênio verde do mundo e inaugura nova era na navegação sustentável
- Spirit Energia aposta em gestão estratégica após crescimento de 59% no faturamento
Com crescimento expressivo e aumento de 77% no número de clientes, a empresa reforça estratégia de expansão e inovação no setor de energia elétrica. Spirit Energia aposta em gestão estratégica após crescimento de 59% no faturamento A Spirit Energia, empresa blumenauense referência na assessoria e gestão de contratos no Mercado Livre de Energia, anuncia uma mudança estratégica em sua liderança: Uberto Sprung Neto assume a posição de presidente do Conselho do Grupo Spirit, enquanto o suporte e atendimento passam a ser conduzidos por um colegiado, tendo Tiago Fassbinder como gestor de consumidores, Thiago Henn gestor de vendas e marketing, Fabiano Bratfisch gestor de geradores e Nara Rayane Stuhlert gestora administrativo/financeira. A reorganização reflete o crescimento expressivo da companhia: no primeiro semestre de 2025, a Spirit registrou aumento de 59% no faturamento e expansão de 77% na carteira de clientes em comparação com o mesmo período de 2024. “O crescimento sólido e constante nos permite ampliar nossa presença no Sul do Brasil, reforçando nossa missão de oferecer excelência em resultados e atendimento”, afirma Sprung Neto. Gestão estratégica para o próximo ciclo de crescimento A mudança na liderança vai além de uma simples troca de cargos: reflete a evolução da atuação da Spirit Energia. Enquanto Uberto Sprung Neto concentra-se em decisões estratégicas e inovação, a nova estrutura de atendimento garante que cada área da empresa seja conduzida por profissionais capacitados, mantendo sempre a proximidade e atenção aos clientes. Crescimento sustentável e visão de futuro Desde sua fundação, em 2015, a Spirit Energia se destacou por transformar a relação entre consumidores e fornecedores de energia, promovendo economia, segurança e previsibilidade na conta de luz. Com a expansão registrada nos últimos 12 meses, a empresa reforça seu papel como protagonista no Mercado Livre de Energia, oferecendo soluções estratégicas e personalizadas para empresas de todos os portes. “O crescimento acelerado reflete não apenas nossa capacidade de gestão, mas também a confiança de nossos clientes na Spirit. Seguimos investindo em tecnologia, atendimento e inovação, preparando a companhia para os próximos desafios do setor”, conclui o presidente do Conselho. Com essa reestruturação, a Spirit Energia combina experiência, inovação e proximidade, consolidando-se como referência em gestão de energia elétrica no Brasil e posicionando-se para uma nova etapa de expansão e protagonismo no mercado. Spirit Energia aposta em gestão estratégica após crescimento de 59% no faturamento
- Tecnologia aplicada no setor elétrico também pode ser utilizada no agronegócio brasileiro
Técnicas usadas para monitorar reservatórios e rios podem ser adaptadas para detectar pragas, analisar lavouras e gerir recursos hídricos Tecnologia aplicada no setor elétrico também pode ser utilizada no agronegócio brasileiro As mesmas técnicas de Inteligência Artificial (IA) e Visão Computacional que têm sido aplicadas em projetos de monitoramento ambiental e energético, voltados a reservatórios hidrelétricos, rios e áreas florestais podem ser as grandes aliadas do produtor rural no campo. É o que explica William Cesar Farias, pesquisador do Lactec, um dos maiores centros de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil. Segundo ele, a Visão Computacional – tecnologia que "ensina" máquinas a enxergarem e interpretarem imagens – tem potencial para ser adaptada do setor elétrico para o agronegócio, automatizando tarefas como a detecção precoce de pragas e a análise da saúde das lavouras. "Esses sistemas automatizam tarefas como a identificação de troncos flutuantes e espécies nativas. A mesma tecnologia pode ser direcionada para o monitoramento de lavouras", afirma William Cesar Farias. A automação, segundo o pesquisador, reduz o tempo de resposta e amplia a precisão nas tomadas de decisão, otimizando a gestão de recursos. De olho na plantação A Visão Computacional, uma área da IA, funciona como uma extensão da nossa capacidade de observação. Por meio de algoritmos de deep learning – ou aprendizado profundo –, as máquinas aprendem a reconhecer padrões visuais a partir de milhares de imagens. O processo é semelhante ao usado para identificar macrófitas na água, mas, no campo, o alvo seriam folhas com sinais de doença, pragas ou áreas com deficiência hídrica. "A tecnologia converte dados visuais brutos em informação prática e estratégica", explica o pesquisador. Futuramente, com o desenvolvimento de sistemas mais leves, será possível processar essas informações em tempo real, diretamente no campo, usando câmeras acopladas a tratores ou até drones, sem depender de conexão com a nuvem. Potencial bilionário O salto tecnológico para o Agronegócio se insere em um movimento econômico muito maior. Um estudo global da consultoria PwC, publicado em abril deste ano, projeta que a Inteligência Artificial tem o potencial de adicionar 13 pontos percentuais ao PIB do Brasil até 2035. No mundo, esse incremento pode chegar a 15 pontos percentuais. Contudo, o relatório "Value in Motion" faz um alerta: esse crescimento não é garantido. Está intrinsecamente ligado à adoção responsável da tecnologia e à construção de confiança pela sociedade. Sem isso, o potencial para o Brasil despencaria para apenas 0,6 ponto percentual. A economia global já está se reconfigurando rapidamente. A PwC identificou que US$ 7,1 trilhões em receitas podem mudar de mãos entre empresas em 2025 – no Brasil, esse valor é de US$ 130 bilhões. Sobre o Lactec – O Lactec é um dos maiores centros de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil. Atua fortemente nos mercados de Energia, Saneamento, Meio Ambiente, Indústria e Infraestrutura em todo o ciclo de inovação, desde P&D, ensaios e análises até a execução de processos complexos para o setor de infraestrutura. Há mais de 65 anos, suas soluções e serviços atendem às demandas atuais dos diversos setores produtivos da economia brasileira, como empresas, indústrias e concessionárias de energia. Ao longo da sua história, consolidou-se com a conclusão de mais de 500 projetos. Possui mais de 300 profissionais, entre mestres e doutores, com sólida experiência de mercado. Sua sede administrativa fica em Curitiba, onde estão instaladas outras quatro unidades tecnológicas com ampla infraestrutura de laboratórios para atendimento a diversos segmentos industriais, além da unidade localizada em Salvador-BA. O Lactec é Unidade Embrapii de Inteligência Embarcada e em 2023 tornou-se Future Grid, o Centro de Competência Embrapii em Smart Grid e Eletromobilidade. Tecnologia aplicada no setor elétrico também pode ser utilizada no agronegócio brasileiro
- CIBiogás Conecta Indústria posiciona o biometano como vetor estratégico para a competitividade e transição energética da indústria brasileira
Evento realizado em Curitiba reuniu lideranças empresariais, especialistas e governo para debater soluções em biogás e biometano voltadas à descarbonização e à geração de valor para o setor produtivo CIBiogás Conecta Indústria posiciona o biometano como vetor estratégico para a competitividade e transição energética da indústria brasileira A competitividade industrial e a descarbonização caminham juntas com o avanço do biogás e do biometano no Brasil. Essa foi a principal mensagem do CIBiogás Conecta Indústria, evento realizado nesta terça-feira (28) na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba. Com realização do Centro Internacional de Energias Renováveis e Biogás (CIBiogás), apoio institucional da Fiep e patrocínio do Sistema Faep, Compagas e BRDE, o encontro reuniu lideranças públicas, especialistas, empresários e representantes de instituições do setor para discutir como transformar resíduos em energia, inovação e economia circular. Para o presidente do CIBiogás, Felipe Marques, o biogás deve ser encarado como fator estratégico e de geração de valor: “ As indústrias estão entendendo que o biogás fortalece o negócio principal, gera segurança energética e contribui para metas ambientais”. Ele destacou que a indústria nacional concentra 167 plantas de biogás em operação, com uma produção total de 974 milhões de Nm³ por ano, sendo que 26 unidades de grande porte respondem por mais de 75% do volume gerado. A distribuição por porte mostra ainda que 87 plantas de médio porte produzem 214 milhões de Nm³/ano (22%), enquanto 54 unidades de pequeno porte geram apenas 2,6% do total. “Esses dados reforçam a maturidade do setor e o papel central que o biogás já ocupa na transição energética e na competitividade da indústria brasileira”, afirmou. Na abertura, o presidente do Conselho de Administração do CIBiogás e conselheiro da Compagas, Rafael Lamastra, destacou o novo posicionamento da instituição diante das demandas do mercado: “Somos uma entidade com mais de 15 anos de atuação, historicamente voltada à pesquisa e à inovação. A partir de 2023 passamos a olhar de forma ainda mais próxima para o mercado, fortalecendo parcerias e nos posicionando como protagonistas no avanço do biogás e do biometano no país”. O coordenador do Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Fiep, Nilo Cini Júnior, reforçou a relevância estratégica do tema: “Este encontro promove conexões relevantes em prol do desenvolvimento tecnológico e da sustentabilidade industrial, tratando de um tema que já é um diferencial competitivo. Eficiência energética, inovação e geração de novos negócios no Paraná estão no centro dessa pauta”. Representando o governo do Estado, o secretário de Desenvolvimento Sustentável (Sedest), Rafael Greca, defendeu a transição para uma nova matriz industrial: “É hora de consolidar uma bioindústria que promova economia circular, preserve nossos solos e mova as cidades com energia limpa. Precisamos substituir as máquinas do século XIX por soluções éticas e sustentáveis, capazes de garantir um futuro mais saudável e competitivo para o Paraná e o Brasil”. Biogás e biometano como ferramentas de competitividade Gustavo Possetti, gerente de pesquisa e inovação da Sanepar, apresentou o potencial energético do setor de saneamento no Paraná, que já opera com três plantas e terá outras sete até 2027. “O biogás é uma oportunidade concreta para transformar resíduos urbanos em energia limpa, contribuindo para metas de descarbonização e para uma economia mais circular”, afirmou. Segundo a ABEGÁS, atualmente o Brasil possui 45 mil quilômetros de rede de distribuição para integrar o biometano/gás natural à demanda. Marcelo Mendonça, presidente da associação, defendeu a integração entre gás natural e biometano na rede de gás como estratégia de transição: “A criação de uma bioindústria regeneradora depende da interconexão entre redes e da complementaridade entre gás natural e biometano. Essa integração é o caminho para a descarbonização, a segurança energética e o fortalecimento da indústria nacional”. Mendonça afirma que é possível aproveitar a infraestrutura com mais de 1.700 postos instalados (criação de programas de descarbonização para veículos pesados e leves), e que o gás natural será o indutor dessa mudança, permitindo o desenvolvimento imediato do mercado para a chegada do biometano. Autoconsumo e eficiência na prática Daiana Gotardo, diretora técnica do CIBiogás, afirmou que o autoconsumo seguirá sendo essencial para reduzir custos e emissões, especialmente em regiões sem rede de gás. “O biometano tende a ganhar ainda mais espaço nos próximos anos, ampliando as oportunidades de uso, desde o abastecimento de frotas até a substituição de combustíveis fósseis em processos industriais”. O painel “Abordagens para Autoconsumo” apresentou experiências de grandes indústrias com geração e uso interno de biogás, com é o caso da Cooperativa Copacol que desde 2015 faz o uso de biodigestores, alimentados por dejetos suínos, lodo de frigorífico e carcaças trituradas, e permitiu alcançar 80% de autossuficiência elétrica nas granjas. “Biogás é um ser vivo. Exige cuidado, técnica e acompanhamento diário. Quando funciona bem, gera economia e reduz custos de resíduos”, explicou Celso Brasil, gerente de Meio Ambiente da cooperativa. Na Frimesa, o projeto de Medianeira (PR) substitui GLP por biogás no processo de chamuscagem dos suínos, gerando uma economia de R$ 1,7 milhão por ano. “Um projeto verde precisa fechar no verde, e o da Frimesa fecha. Além do retorno econômico, ele traz ganhos ambientais e inspira novos investimentos”, afirmou Flávio Gross, analista ambiental da empresa. A diretora de Estratégias de Mercado e Inovação do CIBiogás, Aline Scarpetta, foi enfática ao afirmar que “o biometano é o combustível do presente, e não apenas do futuro”. Para ela, a valorização ambiental do biometano é chave para impulsionar o setor: “Os benefícios fiscais aplicados aos combustíveis fósseis não podem ser superiores aos dos combustíveis renováveis”. Durante o debate sobre aquisição de biometano, especialistas abordaram temas como a logística, contratos, certificações e tributação. Wanius Medeiros Camargo, da Logás, chamou a atenção para a importância da logística: “É com planejamento e integração que o setor vai conseguir escalar a oferta e consolidar o biometano como energia de baixo carbono”. CIBiogás Conecta Indústria posiciona o biometano como vetor estratégico para a competitividade e transição energética da indústria brasileira
- Standard Solar amplia presença em Illinois com novo projeto comunitário de energia solar
A aquisição de usina de 6,3 MW reforça a estratégia da companhia para acelerar implantação de projetos e ampliar o acesso à energia limpa nos Estados Unidos Standard Solar amplia presença em Illinois com novo projeto comunitário de energia solar A Standard Solar, uma das principais desenvolvedoras e operadoras de sistemas solares comerciais e comunitários dos Estados Unidos, anunciou a aquisição do projeto Plaines II West Community Solar Garden , de 6,3 megawatts (MW) , localizado em Channahon, Illinois . O empreendimento, desenvolvido pela Calvert Energy , marca mais um passo na expansão do portfólio de energia comunitária da empresa no estado e em todo o país. O novo sistema fotovoltaico instalado em estrutura de rastreamento solar de eixo único deve gerar cerca de 9,9 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa em seu primeiro ano de operação, o suficiente para abastecer aproximadamente 1.000 residências no estado. A Standard Solar será responsável pela propriedade e operação de longo prazo do projeto, garantindo estabilidade e benefícios contínuos para a comunidade local. Segundo John Finnerty , diretor de desenvolvimento de negócios da Standard Solar, a companhia tem utilizado uma estratégia de “safe harbor” , ou reserva antecipada de módulos solares, que permite acelerar a execução dos projetos e aproveitar incentivos federais com maior eficiência. “Essa abordagem nos dá agilidade para transformar oportunidades de desenvolvimento em ativos operacionais com rapidez, entregando energia limpa e valor real para nossos parceiros e comunidades”, destacou Finnerty. Para a Calvert Energy , responsável pelo desenvolvimento inicial do projeto, a parceria reforça a importância da colaboração entre empresas especializadas no avanço da transição energética. “A Standard Solar é o parceiro ideal para garantir o sucesso de longo prazo do Plaines II West, oferecendo energia renovável confiável para residências e empresas em Illinois”, afirmou Brian Quinlan , CEO da Calvert Energy. Com o novo ativo, o portfólio de energia comunitária da Standard Solar em Illinois passa a incluir mais de 12 projetos , totalizando mais de 30 MW de capacidade instalada. Em escala nacional, a empresa administra quase 500 MW em sistemas solares comunitários em operação ou em construção, consolidando-se como uma das principais forças no mercado solar dos EUA . Além de gerar benefícios ambientais, o projeto Plaines II West permitirá que moradores e empresas locais possam se inscrever para receber energia solar a preços reduzidos , sem necessidade de instalar painéis em suas próprias propriedades um modelo que tem impulsionado a democratização da energia limpa no país. “Parcerias como essa mostram o poder da colaboração para tornar a energia solar acessível e tangível para mais pessoas”, concluiu Finnerty. Sobre a Standard Solar Fundada há duas décadas e com sede em Rockville, Maryland , a Standard Solar é reconhecida por sua atuação em desenvolvimento, financiamento e operação de sistemas solares comerciais e comunitários em todo o território norte-americano. A empresa integra o portfólio da Brookfield , um dos maiores grupos globais de investimento em energia renovável e ativos de transição climática. Quer que eu otimize essa matéria para SEO (título, subtítulo e metadescrição com palavras-chave como energia solar comunitária , Illinois , Standard Solar , transição energética nos EUA )? Posso adaptar para o formato do portal EnergyChannel. Standard Solar amplia presença em Illinois com novo projeto comunitário de energia solar
- APSYSTEMS NOMEADA A EMPRESA DE INVERSORES MAIS SAUDÁVEL FINANCEIRAMENTE DO MUNDO PELA SINOVOLTAICS
A APsystems, líder global em eletrônica de potência em nível de módulo (MLPE) e principal fornecedora de soluções de microinversores solares multiplataforma, alcançou a posição nº 1 como fabricante de inversores solares mais saudável financeiramente do mundo, de acordo com a edição de 2025 do Relatório de Classificação de Fabricantes de Inversores da Sinovoltaics. APSYSTEMS NOMEADA A EMPRESA DE INVERSORES MAIS RENTÁVEL DO MUNDO PELA SINOVOLTAICS Esta distinção cobiçada reforça a reputação da APsystems como fornecedora financeiramente sólida, tecnologicamente inovadora e globalmente confiável de eletrônicos para energia solar, e reflete seu crescimento e desempenho constantes ao longo de mais de 15 anos no setor de energia solar. “A classificação como número 1 no mundo pela Sinovoltaics não é apenas uma honra, é uma validação da nossa visão de longo prazo e do nosso compromisso com a excelência”, afirmou Olivier Jacques, presidente global da APsystems. “Construímos a APsystems com base na inovação, solidez financeira, ecossistema relevante para o mercado e estabilidade, fatores que são muito importantes para nossos clientes, parceiros e financiadores.” O relatório da Sinovoltaics avalia a saúde financeira e a viabilidade financeira dos fabricantes globais de inversores utilizando o modelo Altman Z-score, uma fórmula amplamente reconhecida para prever a probabilidade de uma empresa entrar em dificuldades financeiras. A APsystems não só liderou o setor com a pontuação mais alta, como também demonstrou solidez financeira consistente ao longo do período de análise de três anos, de 2022 a 2025. “A viabilidade financeira é fundamental no setor solar”, afirmou o Dr. Zhi-min Ling, cofundador e presidente da APsystems. Os instaladores, EPCs e financiadores precisam ter certeza de que a tecnologia que implementam hoje terá suporte amanhã. Nossos clientes esperam de nós não apenas desempenho e inovação, mas também confiabilidade a longo prazo. Este relatório confirma que a APsystems estará aqui, ano após ano, cumprindo essa promessa.” Entenda a classificação da Sinovoltaics O Relatório de Classificação dos Fabricantes de Inversores da Sinovoltaics é a classificação financeira independente mais completa do setor com relação às empresas de inversores. Por meio do Altman Z-Score, um modelo preditivo que avalia o capital de giro, os lucros retidos, o EBIT, o valor de mercado e as vendas, é avaliada a estabilidade financeira e a probabilidade de sobrevivência de cada fabricante nos próximos 2 a 10 anos. Os fabricantes são classificados em três zonas: “Segura”, “Cinza” e “Em dificuldades”. A APsystems alcançou a Altman Z-Score mais alta, colocando-a firmemente na Zona Segura e distinguindo-a de dezenas de concorrentes em todo o mundo. Um histórico de força e inovação Desde a sua criação no Vale do Silício em 2010, a APsystems expandiu-se para mais de 150 países, com remessas de produtos MLPE superiores a 6 GW (até ao final de 2024) e mais de 590.000 sistemas de microinversores instalados no mundo inteiro. A empresa tem mantido uma rentabilidade consistente e uma reserva de garantia intacta, com milhões de sistemas de microinversores ainda operando de forma confiável em campo mais de uma década após a instalação. Desde sua série de microinversores de módulo duplo DS3, líder em vendas, até sua avançada plataforma comercial trifásica QT2, unidades plug-and-play EZ1 e sistemas de armazenamento de energia APstorage, a APsystems continua a expandir os limites da tecnologia solar, conquistando a confiança de instaladores, distribuidores, proprietários de imóveis e instituições financeiras em todo o mundo. Mais ainda, ao integrar tecnologias de ponta no setor solar e de armazenamento de energia com inovação impulsionada por IA, a empresa está redefinindo o que é possível fazer em soluções energéticas residenciais, comerciais e DIY. APSYSTEMS NOMEADA A EMPRESA DE INVERSORES MAIS SAÚDÁVEL SAUDÁVEL FINANCEIRAMENTE DO MUNDO PELA SINOVOLTAICS
- Cervejaria artesanal de Santos recebe selo Carbono Neutro, o primeiro do Estado de São Paulo
A certificação reconhece que as operações compensaram as emissões de gases de efeito estufa, neutralizando cerca de 32 toneladas de dióxido de carbono Cervejaria artesanal de Santos recebe selo Carbono Neutro, o primeiro do Estado de São Paulo A Santos Cervejeiros é a primeira cervejaria artesanal do Estado de São Paulo a receber o selo Carbono Neutro, certificação que reconhece empresas que compensam integralmente suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em suas operações. O reconhecimento é resultado de um processo de auditoria conduzido pela AKVO ESG, startup especializada em medição e compensação de carbono, que confirmou a neutralização de aproximadamente 32 toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO₂e) geradas pela operação da cervejaria. Processo criterioso de certificação Desde 2024, a Santos Cervejeiros vem adotando um programa contínuo de sustentabilidade, com ações como o reaproveitamento de resíduos orgânicos e grãos de malte para panificação artesanal e compostagem, reduzindo o envio a aterros sanitários. A fábrica também utiliza parte de energia elétrica de fonte solar por assinatura, o que diminui a pegada de carbono de seu processo produtivo. A validação da neutralização das emissões envolveu análise detalhada do consumo de energia, uso de gás e transporte de insumos e resíduos, abrangendo as emissões diretas e indiretas (escopos 1 e 2) e parte das indiretas do transporte (escopo 3). O levantamento comprovou que a empresa compensou integralmente essas emissões por meio de créditos de carbono certificados, atingindo impacto líquido zero. “Ser carbono neutro vai muito além de obter um selo. É a comprovação de que é possível crescer sem perder a essência artesanal e sem abrir mão da responsabilidade ambiental”, afirma Mariana Nogueira, sócia e gerente de marketing da cervejaria. Santos em destaque nacional em sustentabilidade O reconhecimento ocorre em um contexto favorável para a cidade. Segundo levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP), Santos ocupa a primeira posição no ranking nacional de sustentabilidade, entre 404 municípios avaliados com base em indicadores ESG (ambientais, sociais e de governança). Para o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Glaucus Farinello , o selo Carbono Neutro estimula novas ações governamentais. “Precisamos repensar a forma de viver para deixar um legado para as futuras gerações, e é muito gratificante que, aqui em Santos, tenhamos a primeira cervejaria artesanal do Estado de São Paulo a obter esse certificado, que é muito simbólico não somente para a cidade, como também para o planeta como um todo. Isso provoca uma nova onda de reflexão incentivando os pequenos, médios e grandes empreendedores e até políticas públicas para seguir no mesmo caminho”, diz Farinello . Fábio Tatsubô, Diretor do Departamento de Política dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Prefeitura Municipal de Santos , explica que a certificação encaixa com o movimento ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) “A ação de tornar a cervejaria carbono zero faz parte do manifesto ESG das micro e pequenas empresas. É o protagonismo do empreendedor santista estimulando outras empresas a seguirem o mesmo caminho. O produto ganha valorização pelo valor agregado, por isso, é fantástico ter uma cervejaria carbono neutra”, conclui Fábio . O início da Santos Cervejeiros Fundada pelo mestre cervejeiro Jefferson Omelczuk, em parceria com os sócios Wilber Gadi e Mariana Nogueira , a Santos Cervejeiros nasceu com o propósito de unir inovação, autenticidade e experiência sensorial. A produção mensal varia entre 1.800 e 2.000 litros, com maturações de 30 a 40 dias e um portfólio de mais de 20 estilos, entre eles Pilsen, American IPA, Berliner Weisse, Dortmunder, Maibock, Australian Sparkling Ale, Red Rye Ale, Belgian Blond, English Porter e Weiss. Entre as criações mais recentes, destaca-se o chope de vinho branco, o primeiro do tipo produzido no Estado de São Paulo, além da cerveja Maibock, inspirada na primavera alemã, com notas de malte e aroma equilibrado de lúpulo. "Cada ingrediente abre novas possibilidades. Nenhuma receita é apenas técnica; cada criação nasce com propósito e afeto”, explica Wilber Gadi, químico e responsável técnico pela produção. Expansão e novos produtos Com o selo Carbono Neutro, a empresa pretende fortalecer o posicionamento sustentável e ampliar sua distribuição. A partir de dezembro, lançará novas latas temáticas inspiradas em pontos turísticos de Santos, como a Igreja do Embaré, a Cadeia Velha e a orla da praia, combinando referências medievais à identidade visual da marca. A cervejaria também tem ampliado sua presença em eventos corporativos, casamentos e festivais, reforçando sua atuação no segmento premium. “Nosso objetivo é crescer com coerência: manter o artesanal, inovar nos produtos e avançar em sustentabilidade”, concluí Gadi. Sobre a Santos Cervejeiros Fundada em Santos, no litoral paulista, a Santos Cervejeiros é reconhecida por unir autenticidade, inovação e comunidade. Com uma fábrica-bar de temática medieval, integra a Rota da Cerveja Artesanal de Santos e oferece 11 estilos de chope direto dos tanques. A marca carrega o espírito criativo e independente de quem acredita que tradição e inovação podem fermentar juntas. Com o selo Carbono Neutro, transforma sua rebeldia em legado, mostrando que é possível fazer o artesanal com consciência e propósito. Cervejaria artesanal de Santos recebe selo Carbono Neutro, o primeiro do Estado de São Paulo











