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  • Centro de Treinamento Especializado em Armazenamento de Energia, em Uberlândia, oferece treinamento gratuito no dia 03.06

    Armazenamento de Energia Dentre os fatores que devem impulsionar o setor, está a redução dos preços das baterias, que deve cair pela metade até 2030, segundo a Greener Foto: Os participantes poderão vivenciar a prática de montagem e manuseio dos equipamentos dos sistemas de armazenamento de energia Por Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Os profissionais do Triângulo Mineiro que trabalham no setor de energia solar terão a oportunidade de atualizar conhecimentos sobre o mercado e as novidades tecnológicas do setor de armazenamento de energia. O treinamento gratuito é promovido pela multinacional SolaX Power e acontecerá no SolaX Center, localizado na Rua Silviano Brandão, 98, Fundinho – Uberlândia (MG). O treinamento acontece no dia 03.06, a partir das 8h30, e os interessados podem efetuar as inscrições pelo link Treinamento Hands-On da SolaX Power | Uberlândia em Uberlândia - Sympla Vale ressaltar que Minas Gerais ocupa a segunda colocação no ranking entre os estados e Uberlândia está no Top 10 das cidades com maior potência solar instalada do Brasil. Nesse cenário promissor, a expectativas são otimistas para as inovações tecnológicas que já estão sendo usadas em várias partes do mundo e começam a conquistar espaço no Brasil, dentre elas, o armazenamento de energia por meio de sistema solar híbrido, composto pelos painéis solares para captação da energia solar aliado a inversores híbridos e baterias, que são capazes de armazenar essa energia. Treinamento percorre todo o país Desde 2024, os roadshows promovidos pela SolaX Power em cidades de todo o país já capacitaram mais de 2 mil profissionais. E, em Uberlândia, os participantes terão um diferencial – estarão em um centro de treinamento, onde estão disponíveis vários equipamentos do sistema de armazenamento e, com os quais, os participantes poderão ter acesso inclusive para acompanhar a montagem juntamente com os instrutores. “ Os participantes do treinamento em Uberlândia terão a oportunidade de acompanhar todo o conteúdo teórico, que será ministrado pelos engenheiros da SolaX, aliado à experiência prática de conhecer, montar e manusear as mais modernas inovações tecnológicas como se estivessem instalando esses equipamentos em seu cliente. Essa experiência possibilita que esse conhecimento seja ampliado para oferecer, com excelência, o melhor atendimento ao consumidor final ”, explica o gerente de marketing da SolaX Power no Brasil, Valdo Mendes. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsável simonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059 Centro de Treinamento Especializado em Armazenamento de Energia, em Uberlândia, oferece treinamento gratuito no dia 03.06

  • Sumitomo Electric avança com projeto inovador de bateria de fluxo no Japão e impulsiona meta de cidade carbono zero

    EnergyChannel | Redação Publicada em 29 de maio de 2025 A transição energética do Japão ganhou um novo marco com a conclusão de um projeto pioneiro na cidade de Minamikyushu, província de Kagoshima. A Sumitomo Electric Industries acaba de concluir a instalação de sua primeira bateria de fluxo redox de vanádio em uma microrrede comunitária — uma tecnologia estratégica para armazenar e otimizar o uso de energia solar em grande escala. Sumitomo Electric avança com projeto inovador de bateria de fluxo no Japão e impulsiona meta de cidade carbono zero O sistema foi implementado na recém-inaugurada Usina Solar de Kurokiyama, parte do ambicioso plano local para transformar Minamikyushu em uma cidade "carbono zero". A instalação teve sua cerimônia de inauguração em 22 de abril de 2025, após ser construída pela Mitaden Co., Ltd. A bateria — com capacidade instalada de 1.125 kWh e potência de 250 kW por 4,5 horas — entra em operação como o coração do sistema de armazenamento de energia da planta solar. Durante o dia, ela armazena o excedente gerado pelos painéis solares e, à noite, libera essa energia para suprir a demanda da comunidade, otimizando o aproveitamento da geração renovável. Sumitomo Electric avança com projeto inovador de bateria de fluxo no Japão e impulsiona meta de cidade carbono zero Além da eficiência energética, o projeto também reforça a resiliência local. Em situações de emergência, o sistema pode operar de forma autônoma, garantindo o fornecimento elétrico prioritário a abrigos e infraestruturas críticas da região. Entre os principais diferenciais da solução escolhida, a bateria de fluxo redox da Sumitomo se destacou pela durabilidade, segurança contra riscos de incêndio e estabilidade de desempenho ao longo do tempo — características que a tornam ideal para aplicações comunitárias de longo prazo. Outro ponto positivo é a baixa toxicidade dos materiais utilizados, que não apresentam substâncias perigosas ao meio ambiente. Este é também o primeiro projeto da empresa contemplado com um subsídio do governo japonês dentro do programa de incentivo à descarbonização regional, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente do Japão. Sumitomo Electric avança com projeto inovador de bateria de fluxo no Japão e impulsiona meta de cidade carbono zero Com essa iniciativa, a Sumitomo Electric consolida sua posição como referência em soluções de armazenamento de energia de longa duração, demonstrando o papel estratégico que as baterias de fluxo podem desempenhar na construção de redes elétricas mais limpas, inteligentes e resilientes. Fique por dentro de outras soluções em armazenamento, geração distribuída e transição energética no EnergyChannel — o seu canal de notícias especializado em energia. www.energychannel.co Sumitomo Electric avança com projeto inovador de bateria de fluxo no Japão e impulsiona meta de cidade carbono zero

  • Influenciadora de Finanças Rejeita Convite do Governo e Critica Proposta de “Energia Grátis”

    EnergyChannel Brasil – 29 de maio de 2025 Uma das vozes mais influentes do cenário digital brasileiro quando o assunto é educação financeira surpreendeu seus seguidores ao recusar publicamente um convite do governo federal para participar de uma campanha nacional que divulga o programa apelidado de “energia grátis”. Com mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais, a influenciadora — cujo nome não foi oficialmente divulgado — alegou que a proposta, embora aparentemente popular, pode gerar efeitos negativos relevantes na economia do país. Em sua declaração, feita por meio de vídeo publicado nas redes, ela afirmou que “não existe almoço grátis, muito menos energia elétrica gratuita”. A influenciadora argumenta que o modelo proposto cria distorções nos preços, desestimula investimentos no setor elétrico e pode ampliar a insegurança jurídica para empresas e investidores — com reflexos diretos na geração de empregos e na estabilidade da matriz energética nacional. “Programas populistas como esse têm um impacto invisível, mas profundo. O custo não desaparece — ele apenas muda de lugar e, geralmente, recai sobre os mais pobres, em forma de inflação, aumento de impostos ou precarização dos serviços”, destacou. A recusa repercutiu fortemente entre especialistas do setor. Analistas do mercado energético apontam que, embora políticas de incentivo ao acesso à energia sejam fundamentais para a justiça social, é preciso cuidado para não comprometer a sustentabilidade financeira do sistema elétrico brasileiro — um dos mais complexos e integrados do mundo. “O problema não é ampliar o acesso, é como isso está sendo feito. A comunicação rasa de ‘energia grátis’ simplifica algo muito mais delicado. Se o subsídio não vier acompanhado de fontes de compensação claras, quem paga a conta são os consumidores regulares ou o próprio sistema, com impactos de longo prazo”, afirma Rodrigo Gama, consultor em regulação do setor. A postura da influenciadora abre um novo capítulo no debate sobre as políticas energéticas no Brasil. Em um momento em que o país busca equilibrar transição energética, responsabilidade fiscal e inclusão social, o episódio evidencia a importância de trazer mais transparência, planejamento e diálogo técnico para as decisões que envolvem o setor elétrico. O EnergyChannel segue acompanhando os desdobramentos desse tema que coloca em xeque os rumos da política energética nacional. EnergyChannel  – Informação estratégica e confiável sobre o setor de energia.Acesse mais em: www.energychannel.co Influenciadora de Finanças Rejeita Convite do Governo e Critica Proposta de “Energia Grátis”

  • ATUALIZAÇÃO SOBRE A MP 1300/2025: OS DESAFIOS E PRÓXIMOS PASSOS NA REFORMA DO SETOR ELÉTRICO

    Por Arthur Oliveira A Medida Provisória (MP) 1300/2025, publicada em 21 de maio de 2025, propõe uma reforma estrutural no setor elétrico brasileiro, com abertura do mercado livre, revisão de subsídios e novas regras para autoprodução e geração distribuída. Contudo, sua tramitação no Congresso Nacional, marcada por 598 emendas até o presente momento,  revela tensões entre inovação, equidade tarifária e interesses setoriais. Com base em uma análise de emendas selecionadas e informações recentes, este artigo examina o cenário legislativo, critica propostas problemáticas e destaca os desafios para o futuro do setor. ATUALIZAÇÃO SOBRE A MP 1300/2025: OS DESAFIOS E PRÓXIMOS PASSOS NA REFORMA DO SETOR ELÉTRICO MOVIMENTAÇÃO NO CONGRESSO A Medida Provisória 1300/2025 está em fase inicial de tramitação, com prazo de até 120 dias — de 21 de maio a 2 de agosto de 2025 — para sua deliberação no Congresso Nacional, conforme previsto no artigo 10 da Resolução 1/2002-CN e no artigo 62 da Constituição Federal. A partir de 5 de julho, a MP passará a tramitar em regime de urgência. Das 600 emendas protocoladas inicialmente, duas foram retiradas, restando 598, com foco concentrado em temas como autoprodução, subsídios, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a micro e minigeração distribuída (MMGD). Até o momento, 128 parlamentares apresentaram contribuições, mas a relatoria oficial ainda não foi definida. Os deputados Fernando Coelho Filho (União-PE) e Hugo Leal (PSD-RJ) são os principais cotados para assumir o posto. Hugo Leal, que já apresentou sete emendas, propôs alterações na Lei 14.300/2022 para reduzir os custos da MMGD e prorrogar concessões hidrelétricas. Na Comissão de Minas e Energia (CME), o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), responsável por 30 emendas, tem atuado como relator informal da MP. Seu histórico como ex-ministro e relator do Marco Legal da Geração Distribuída (Lei 14.300/2022) reforça seu protagonismo nos temas de regulação técnica. Em 28 de maio de 2025, Jardim conseguiu aprovar a realização de uma audiência pública com o ministro Alexandre Silveira para debater a proposta. Paralelamente, a Comissão Mista aguarda instalação e já conta com a indicação do senador Laércio Oliveira (PP-SE), que, junto aos demais membros indicados, soma 88 emendas apresentadas. ATUALIZAÇÃO SOBRE A MP 1300/2025: OS DESAFIOS E PRÓXIMOS PASSOS NA REFORMA DO SETOR ELÉTRICO ANÁLISE CRÍTICA DE ALGUMAS EMENDAS Uma análise de sete emendas destaca interesses diversos e riscos associados: DEPUTADO ALBUQUERQUE (REPUBLICANOS/RR) : Propõe isenção da CDE para pescadores e agricultores familiares (até 120 kWh/mês). Muito populista, redistribui custos aos demais consumidores, sobrecarregando a CDE e comprometendo a equidade tarifária. DEPUTADO PEDRO AIHARA (PRD/MG) : Sugere isenção de contas em áreas de calamidade via CDE. Com apelo populista, ignora o impacto financeiro cumulativo, penalizando consumidores não beneficiados. SENADOR LAÉRCIO OLIVEIRA (PP/SE) : Flexibiliza arranjos de autoprodução com usinas existentes, promovendo eficiência. Técnica e benéfica a autoprodutores industriais, otimiza ativos sem onerar a CDE. Excelente emenda! SENADOR ESPERIDIÃO AMIN (PP/SC) : Propõe um teto de US$ 12,00/kW para a energia de Itaipu. Altamente populista, promete reduzir contas, mas limita a gestão da usina, comprometendo sua sustentabilidade financeira. DEPUTADO JOÃO CARLOS BACELAR (PL/BA) : Flexibiliza a repactuação do risco hidrológico (GSF) até 2040, garantindo estabilidade a geradores hidrelétricos. Técnica, evita judicialização e merece apoio por promover segurança jurídica. DEPUTADO MARCEL VAN HATTEM (NOVO/RS) : Antecipa o fim dos subsídios de TUSD/TUST para 22 de maio de 2025, demonstrando desconhecimento do papel econômico da geração incentivada.  Desestabiliza investimentos em renováveis e eleva custos no ACL. DEPUTADO LAFAYETTE DE ANDRADA (REPUBLICANOS/MG) : Suspende prazos de construção de MMGD por atrasos externos, favorecendo um setor dependente de subsídios insustentáveis. Agrava o rombo na CDE, beneficiando poucos e sobrecarregando muitos. CRÍTICAS E RISCOS As 191 emendas sobre MMGD, segundo Rosimeire da Costa (Conacen), podem elevar a conta de luz, com subsídios que favorecem investidores às custas de consumidores de baixa renda. A COC Energia & Engenharia alerta para aumentos de 10% a 20% no Ambiente de Contratação Livre (ACL), pressão inflacionária de 0,3% a 0,5% no IPCA e riscos de judicialização por insegurança jurídica. Apesar de benefícios sociais, como a gratuidade para 12 milhões de famílias de baixa renda (até 80 kWh/mês), o limite é insuficiente para atender às necessidades de uma família brasileira média, cujo consumo gira em torno de 152,2 kWh/mês, podendo chegar a 191 kWh/mês. A MP, além disso, impõe desafios relevantes, como a forma de rateio dos custos setoriais, que tende a transferir encargos para consumidores industriais e comerciais, e uma regulação excessivamente rígida que desestimula investimentos em autoprodução, ao impor barreiras técnicas e insegurança contratual. PERSPECTIVAS A audiência pública na CME e os debates na Comissão Mista serão decisivos. O relator enfrentará o desafio de equilibrar interesses, evitando medidas populistas que comprometam a CDE e priorizando ajustes técnicos. A MP 1300/2025 pode transformar o setor (para melhor ou pior), mas exige longo diálogo para garantir equidade e sustentabilidade econômica sem vieses como a inflação provocada por emendas enviesadas para setores como distribuidoras de energia ou . CONCLUSÃO A tramitação da MP 1300/2025 no Congresso Nacional evidencia a complexidade de reformar o setor elétrico brasileiro, exigindo equilíbrio entre a abertura de mercado, a sustentabilidade e a justiça tarifária. As 598 emendas apresentadas, com destaque para as propostas do parlamentar Arnaldo Jardim, refletem esforços legítimos para corrigir distorções históricas, como a insegurança jurídica e a rigidez regulatória. No entanto, algumas iniciativas caminham na direção oposta: medidas de cunho populista, como as apresentadas por Albuquerque e Aihara, bem como propostas que perpetuam subsídios insustentáveis, como as de Lafayette de Andrada, ameaçam sobrecarregar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e penalizar consumidores, especialmente os mais vulneráveis. A proposta de Marcel Van Hattem, por sua vez, subestima o valor estratégico da geração incentivada, colocando em risco investimentos fundamentais em fontes renováveis e regionais. Nesse cenário, a audiência pública na Comissão de Minas e Energia (CME) e os debates na comissão mista serão decisivos para depurar tecnicamente o texto e evitar soluções de curto prazo. Para que a medida provisória alcance seu potencial transformador, é imprescindível priorizar a transparência, a equidade entre os agentes e uma visão de longo prazo, assegurando a construção de um setor elétrico competitivo, previsível e acessível a todos os brasileiros. ATUALIZAÇÃO SOBRE A MP 1300/2025: OS DESAFIOS E PRÓXIMOS PASSOS NA REFORMA DO SETOR ELÉTRICO

  • SMA lança inversor de última geração para sistemas BESS e reforça compromisso com a estabilidade da rede

    A SMA apresentou ao mercado seu mais novo avanço tecnológico voltado ao armazenamento de energia em larga escala: o Sunny Central Storage UP-S . O lançamento ocorreu durante um café da manhã técnico realizado na sede da companhia, reunindo líderes do setor de energia e representantes de empresas que estão moldando o futuro da transição energética. SMA lança inversor de última geração para sistemas BESS e reforça compromisso com a estabilidade da rede Projetado para atender às exigências dos mais ambiciosos projetos de armazenamento, o novo inversor se destaca pela combinação entre alta eficiência, durabilidade extrema e capacidade superior de fornecimento de serviços de estabilidade de rede . A nova solução foi desenvolvida com foco em aplicações BESS (Battery Energy Storage Systems) e incorpora tecnologia de controle de formação de rede síncrona , um diferencial estratégico que permite ao equipamento operar de forma mais integrada ao sistema elétrico, contribuindo com a entrega de serviços críticos como inércia e corrente de falta . “O Sunny Central Storage UP-S representa uma nova era de desempenho e confiabilidade em armazenamento de energia. Com ele, estamos prontos para atender projetos de altíssima demanda, como o emblemático Blackhillock, na Escócia”, destacou a equipe da SMA durante o encontro. Principais diferenciais da nova solução Eficiência otimizada : O novo inversor permite reduzir a quantidade de baterias e aumentar a profundidade de descarga, maximizando o aproveitamento energético. Potência elevada : Operação eficaz mesmo em ambientes com altas temperaturas, o que possibilita layouts mais compactos e econômicos. Durabilidade incomparável : Graças à tecnologia SiC MOSFET , o equipamento oferece maior resistência a ciclos térmicos, prolongando sua vida útil. Estabilidade térmica de rede : Preparado para fornecer suporte robusto à rede elétrica em momentos críticos. Retorno acelerado sobre o investimento (ROI) : Com menores custos de CAPEX e OPEX, o UP-S entrega mais competitividade e rentabilidade. Além de apresentar o novo equipamento, o evento proporcionou um ambiente dinâmico para o intercâmbio de ideias sobre como a inovação tecnológica, aliada à cooperação internacional, está redefinindo os modelos energéticos tradicionais. Empresas como Atlas Renewable Energy, Colbún S.A., EDF, Enel Group, LEN Ingeniería, Korkia, wpd Chile, BYD, Trinasolar, Jinko Solar, Canadian Solar, BASF, Sinko WPP , entre outras, marcaram presença e reafirmaram seu compromisso com uma matriz energética mais limpa, eficiente e resiliente. “Essa jornada está apenas começando. O Sunny Central Storage UP-S é uma peça-chave na construção de um sistema energético global mais inteligente e sustentável”, concluiu a equipe SMA. Para saber mais sobre a nova tecnologia, acesse: https://lnkd.in/dxtNpRcm SMA lança inversor de última geração para sistemas BESS e reforça compromisso com a estabilidade da rede

  • Benefícios e cuidados com os sistemas fotovoltaicos no inverno

    Armazenamento de Energia Os devidos cuidados são importantes para manter o desempenho dos componentes e a eficácia de um sistema de armazenamento de energia Foto: Renew Energia Os sistemas de armazenamento podem ser aliados para manter o fornecimento de energia em qualquer condição climática, além de garantir a economia na conta mesmo em um período em que a demanda costuma ser alta Por Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power O inverno brasileiro não tem como característica temperaturas tão baixas, contudo, é um período em que as médias caem devido ao aumento da incidência de frentes frias, especialmente no Centro-Sul. Ainda nessa estação, os dias tendem a ser mais curtos e, em algumas regiões, aumenta a probabilidade de dias mais nublados e com menor incidência de sol. Ou seja, um período em que ainda surgem dúvidas acerca da geração fotovoltaica. Vale ressaltar que é na região Centro-Sul em que as mudanças dessa estação são mais intensas, por exemplo, além do aumento da nebulosidade, com redução nas horas de sol os dias são mais curtos. Essas características climáticas não se estendem para as demais regiões brasileiras, que permanecem com dias ensolarados ou radiação solar estável, o que mantém ou até aumenta a produção, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. Na região Sul, onde o inverno tende a ser mais rigoroso, com maior umidade e incidência de chuvas, o aumento da nebulosidade pode comprometer a eficiência dos painéis solares. Contudo, se todas as manutenções preventivas e cuidados forem realizados, as temperaturas mais baixas podem ser aliadas, já que o componente dos painéis fotovoltaicos, o silício, é um semicondutor e, como tal, perder eficiência com o calor. Sistema de armazenamento: o aliado das variações climáticas no inverno Em dias ensolarados, mesmo no inverno, os sistemas fotovoltaicos podem gerar excedentes que são armazenados em baterias para que possam ser usados em períodos nublados ou à noite. “Dessa forma, o armazenamento garante energia contínua, evitando dependência absoluta da rede elétrica da concessionária”, esclarece Niendicker. Nas regiões Sul e Sudeste, como os dias de inverno são mais nublados, as baterias armazenam energia que podem suprir a demanda em períodos de baixa produção. “Já nas demais regiões, o armazenamento ajuda a equilibrar a demanda noturna ou em dias chuvosos, mesmo que nesse período sejam mais isolados”, explica. Os sistemas de armazenamento também podem ser aliados para reduzir a pressão sobre a rede elétrica, já que, no inverno há um aumento no consumo de energia devido ao uso de aquecedores e chuveiros elétricos em temperaturas mais elevadas. Equipamentos também merecem atenção no inverno Com as temperaturas mais baixas, os equipamentos de um sistema de armazenamento de energia (baterias e inversores) exigem cuidados para que possam manter sua eficiência, durabilidade e segurança, já que podem impactar o desempenho dos componentes.  No caso das baterias, o engenheiro explica que é necessária instalação em ambiente controlado, “mantendo esses equipamentos em locais fechados, como garagens ou salas térmicas, protegidas do frio e da umidade”. Já em relação aos inversores, priorizar a instalação em locais cobertos e ventilados, não expostos diretamente à chuva ou neve. “Também é importante não esquecer a manutenção preventiva e verificar regularmente conexões elétricas e limpar possíveis acúmulos de umidade ou poeira”. Sobre a SolaX Power  - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado.  Informações para a Imprensa | Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059 Benefícios e cuidados com os sistemas fotovoltaicos no inverno

  • TSUNESS MX3000D se destaca como solução eficiente e econômica em simulação comparativa de microinversores

    EnergyChannel avalia desempenho de três tecnologias fotovoltaicas em diferentes cenários operacionais. O TSUNESS MX3000D entrega o melhor equilíbrio entre simplicidade, robustez e eficiência. Microinversor TSUNESS MX3000D com 3 MPPTs Em um setor onde desempenho técnico e viabilidade econômica precisam caminhar lado a lado, o design dos inversores se torna um fator estratégico nos projetos fotovoltaicos. Para responder à clássica dúvida sobre qual solução oferece melhor custo-benefício — especialmente em instalações de pequeno e médio porte o EnergyChannel acompanhou uma simulação técnica comparando três arquiteturas de sistemas solares: •⁠ ⁠ Inversor string tradicional (3.000 Wp) com seis módulos em série •⁠ ⁠Microinversores com 6 MPPTs independentes •⁠ ⁠Microinversor TSUNESS MX3000D com 3 MPPTs Microinversor TSUNESS MX3000D com 3 MPPTs As simulações foram conduzidas com base em parâmetros matemáticos e técnicos, utilizando módulos de 500 Wp e tensão nominal de 40V, e considerando dois cenários distintos: 🔆 *Ambiente ideal, sem sombreamento* 🌥️ *Ambiente com sombreamento parcial* 🔎 Como funcionaram as simulações No sistema string , todos os seis módulos foram conectados em série, gerando uma tensão combinada para atingir os 3.000 Wp. Nesse tipo de configuração, o desempenho é ditado pelo pior módulo da série — ou seja, qualquer sombreamento parcial reduz a eficiência de toda a cadeia. Já o sistema de microinversores com 6 MPPTs demonstrou grande capacidade de resposta individualizada por módulo, mantendo alta eficiência mesmo em condições adversas. Mas o verdadeiro destaque foi o *TSUNESS MX3000D*. Com três MPPTs compartilhados, o equipamento equilibra simplicidade de design, baixo custo e excelente performance. Sua estrutura térmica mais enxuta reduz a complexidade da instalação e a necessidade de manutenção, sem comprometer a entrega de energia. 🏆 Por que o TSUNESS MX3000D se sobressai •⁠ ⁠*Custo significativamente mais baixo* que microinversores com 6 MPPTs •⁠ ⁠*Menor complexidade de instalação* e engenharia térmica mais simples •⁠ ⁠*Alta eficiência* em cenários com e sem sombreamento moderado •⁠ ⁠*Robustez construtiva* que reduz riscos operacionais a longo prazo Mesmo sem oferecer rastreamento individualizado por painel, o *TSUNESS MX3000D* mostrou excelente resposta no cenário sem sombreamento e desempenho satisfatório em condições parcialmente adversas, mantendo um equilíbrio sólido entre entrega energética e investimento. 📈 Conclusão: o melhor custo-benefício Embora o sistema com 6 MPPTs ofereça o maior rendimento técnico, o TSUNESS MX3000D apresenta o *melhor custo-benefício para a maioria dos projetos residenciais e comerciais*. Seu projeto mais simples, porém robusto, resulta em um produto confiável, fácil de instalar e de alta durabilidade, ideal para integradores que buscam melhorar retorno sobre investimento sem abrir mão da eficiência. melhor custo-benefício para a maioria dos projetos residenciais, comerciais e industriais. Microinversor TSUNESS MX3000D com 3 MPPTs --- 📊 *Veja a simulação completa com gráficos técnicos e análise detalhada em vídeo no canal oficial do EnergyChannel.* 🔗 Acesse: …. 💡 Receba nossos relatórios e comparativos técnicos direto no seu e-mail: cadastre-se em nossa newsletter gratuita. TSUNESS MX3000D se destaca como solução eficiente e econômica em simulação comparativa de microinversores

  • ABREN promove a 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos em Florianópolis (SC)

    ABREN promove a 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos  em Florianópolis (SC) O evento, que será realizado nos dias 05 e 06 de junho, irá apresentar alternativas na gestão de resíduos sólidos urbanos, industriais e da agropecuária; Estão previstas as participações de representantes do poder público e especialistas, com destaque para Emerson Stein, Secretário do Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina, Paulo Bornhausen, secretário de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, e Emerson Luís Pereira, secretário adjunto de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina. ABREN promove a 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos em Florianópolis (SC) Florianópolis (SC), 29 de maio de 2025 – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) promoverá, nos dias 05 e 06 de junho, em Florianópolis (Santa Catarina), a  6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos . Organizado pela Porthus Eventos, o congresso contará com a participação de mais de 35 palestrantes e irá abordar, por meio da realização de 8 painéis de debate, as alternativas para a gestão de resíduos sólidos urbanos, industriais e da agropecuária. Estão previstas as participações de representantes do poder público, executivos e especialistas, com destaque para Emerson Stein , Secretário do Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina, Paulo Bornhausen , secretário de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, e  Emerson Luís Pereira , secretário adjunto de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina De acordo com Yuri Schmitke, presidente da ABREN, “o lixo urbano ainda é um dos maiores desafios a serem enfrentados pela gestão pública nos municípios em todo o País. O Brasil gera, por exemplo,  82 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano . Cerca de 60% de todo esse resíduo é destinado para aterros sanitários como alternativa momentânea, mas ainda é grande o volume de lixo a céu aberto. Por isso, é essencial debatermos as soluções mais adequadas para fazer a gestão dos resíduos de forma ambientalmente adequada”. No dia 05 de junho, primeiro dia de evento, o painel de abertura contará com o discurso de autoridades. Estão previstas as participações de Manfredo Guedes P. Junior , Presidente da Câmara de Energia da Federação das Indústrias de Santa Catarina, Paulo Bornhausen , Secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de Santa Catarina, Emerson Stein , Secretário do Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina, e Topázio Neto , Prefeito de Florianópolis e Presidente da FECAM - FECAM - Federação Catarinense de Municípios.  Ao longo do dia, o evento contará ainda com debates sobre o panorama global e o direcionamento estratégico do Brasil para desenvolver a recuperação energética de resíduos; o licenciamento ambiental, social e territorial de usinas de recuperação energética de resíduos; as diretrizes para o Plano Estadual de Resíduos Sólidos; e as oportunidades e desafios do biogás e do biometano, com foco na biodigestão de sesíduos orgânicos urbanos e agroindustriais.  No segundo dia de evento, em 06 de junho, o congresso terá a palestra de abertura conduzida por  Yuri Schmitke, presidente da ABREN e Vice-Presidente LATAM do WtERT . Na ocasião, Schmitke irá apresentar um relatório com recomendações das políticas públicas para produção sustentável do biogás e do biometano.  Na sequência, os painéis de debate irão abordar o modelo e os resultados no aproveitamento de resíduos sólidos urbanos por parte do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí; as tecnologias emergentes, com foco na Gaseificação e Pirólise; o equilíbrio no desenvolvimento econômico e sustentabilidade na gestão de resíduos; os desafios e oportunidades para municípios na busca por soluções para tratar os resíduos sólidos urbanos; e inovação, ESG e o mercado de carbono para energia de resíduos.  “Existem alternativas viáveis com o uso dos resíduos para a geração de energia elétrica ou térmica, além da produção de biogás e biometano. Essas tecnologias têm um futuro muito promissor no Brasil, e o congresso será uma oportunidade para que os representantes do poder público e especialistas no tema possam contribuir por meio do conhecimento adquirido para mostrar o futuro do Brasil na gestão de resíduos”, conclui Yuri Schmitke. A programação completa do evento está  disponível aqui . Para realizar sua inscrição, basta  clicar aqui . Serviço: Data: 05 e 06 de junho de 2025. Local: Centro de Eventos Governador Luiz Henrique Silveira. Endereço: Rodovia SC-401, km 01, S/N, Trevo de - Canasvieiras, Florianópolis – Santa Catarina. Inscrições: disponível  aqui . Patrocínio:  Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde de Santa Catarina (SEMAE) e Jono. Sobre o 6º Congresso de Energia de Resíduos: A 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos é uma realização da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) e da Porthus Eventos. O evento tem como objetivo fomentar a recuperação energética de resíduos, buscando alternativas para a destinação dos resíduos sólidos e a geração de energia limpa. O congresso pretende apresentar alternativas de gestão de resíduos sólidos urbano, comerciais, industriais e da agropecuária, trazer atualização tecnológica e oportunizar intercâmbio de informações entre inciativa pública e privada. São prioridades do evento: Apresentar atualização tecnológica para melhor aproveitamento de resíduos; Estimular o poder público a interagir com especialistas na busca de soluções regionais; Estimular o uso de energias renováveis através de resíduos sólidos; Debater interesses econômicos, sociais e ambientais; Contribuir para o desenvolvimento sustentável de nossa sociedade; Democratizar técnicas sobre novas alternativas em energias renováveis; Obter uma visão estratégica para cada prefeitura ou indústria; Apresentar contribuições acadêmicas e projetos científicos no setor; Identificar oportunidades de investimentos e regiões potenciais. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. ABREN promove a 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos em Florianópolis (SC)

  • Por que a construção de branding importa no cross-selling de baterias e inversores híbridos

    Por Tatiane Carolina No mercado de energia, o branding  ainda é visto por muitos apenas como “identidade visual”, mas diante da crescente de tecnologias e amadurecimento de modelos de negócios, a gestão estratégica da marca se torna um ativo fundamental para vender mais, minimizar objeções e consolidar confiança em fornecer soluções de alto valor agregado. Por que a construção de branding importa no cross-selling de baterias e inversores híbridos Segundo a pesquisa “ Global Trust ” (2024) da Forrester,  a confiança do consumidor permanece estável, mas varia entre diferentes tipos de instituições. Em mercados B2B e setores técnicos, como energia, esse impacto é ainda mais sensível, pois a confiança é essencial para decisões de investimento. Em um mercado onde baterias e inversores híbridos apresentam especificações técnicas similares entre concorrentes, a marca passa a ser o fator decisivo para que o cliente perceba valor além do preço. Em Strategic Brand Management  (2024) de Kevin Lane Keller , há ênfase que o valor de uma marca depende da clareza e relevância das associações construídas na mente do consumidor, especialmente no contexto B2B. O que me leva a te fazer refletir, pensando no mercado de armazenamento de energia, o quanto atributos como “autonomia operacional” e “controle inteligente” se tornam essenciais na construção de valor percebido. São associações que ampliam a sensação de segurança e confiabilidade nas soluções. Neste contexto, é necessário ter um olhar estratégico para os possíveis canais de vendas, alinhando objetivos, posicionamento e indicadores claros para estratégia de marketing da marca. Desta forma, não apenas se gera desejo, mas também constrói autoridade em um mercado cada vez mais competitivo, conforme demonstrado na tabela a seguir: Estrátegia de Canais Orgânicos - Armazenamento de Energia (Exemplo: Fabricantes) Essa tabela apresenta quatro colunas: canal, objetivo, posicionamento e indicadores. Exibe estratégias para quatro canais: Instagram do Country Manager, Instagram da marca, YouTube da marca e newsletter no LinkedIn com metas como alcance, conversão, educação e fidelização. Cada canal tem um posicionamento e indicadores sugeridos para medir resultados, como engajamento, leads gerados e taxa de abertura. Apresenta um plano claro para fabricantes de soluções de armazenamento que desejam aproveitar os canais digitais orgânicos. Ela conecta os desafios comunicacionais do setor com ações práticas para gerar engajamento, autoridade e conversão, tornando-se essencial para executar as oportunidades de marketing citadas anteriormente. A popularização de baterias e inversores híbridos é um movimento inevitável. Com o amadurecimento dos modelos de negócios, o desafio não é só tecnológico, mas também comunicacional. O mercado já possui soluções robustas e até mesmo mais baratas, segundo o Estudo Estratégico de Armazenamento de Energia (2025) da Greener,  cerca de R$ 22,5 bilhões deverão ser investidos até 2030 no mercado brasileiro de baterias junto aos consumidores. Essa perspectiva se deve ao resultado apresentado no último ano, no qual a demanda de equipamentos para BESS ( Battery Energy Storage System ) cresceu em 89% em relação a 2023. Um dos motivos que ajudam a entender esse crescimento é a redução no preço da tecnologia: as baterias registraram uma queda de 20% do preço FOB em 2024 frente à 2023, sendo a diminuição do valor da célula o principal fator. Segundo o Estudo, ao longo de 2025, a previsão é que o preço caia mais 22% e atinja a faixa dos US$ 90,00/kWh. Por que a construção de branding importa no cross-selling de baterias e inversores híbridos Neste gráfico de barras horizontais, temos a projeção de queda nos preços das baterias de lítio de 2024 a 2030, partindo de US$ 115 em 2024 até US$ 64 em 2030. Ao lado, texto destaca que a popularização de baterias e inversores híbridos é inevitável, e que o desafio agora é comunicacional. Sugere a necessidade de redesenho da oferta, integrando o marketing à solução energética com foco em cross-selling. Reforça que o mercado de armazenamento de energia está em expansão e os preços das baterias estão em queda. Isso torna o momento oportuno para ações estratégicas de marketing que expliquem os benefícios da tecnologia e promovam soluções completas, destacando o papel fundamental da comunicação e da integração de produtos. Quando falamos em sistemas de armazenamento, é preciso reconhecer que estamos diante de um produto com baixa maturidade de percepção, pois ainda há mitos, objeções técnicas e incertezas sobre retorno do investimento. Ou seja, a entrega de valor aqui não pode ser genérica, ela precisa ser fundamentada, segmentada e contextualizada na aplicação do produto. Para vender, não basta dizer que o cliente “ terá mais segurança ”. É preciso, por exemplo, mostrar como o sistema previne prejuízos operacionais em cadeias produtivas em alta dependência de energia, como acontece no agronegócio, ou como ele viabiliza projetos de autoprodução em horários fora da curva de geração solar. Os argumentos precisam ser respaldados por métricas e implicações econômicas, ou seja, usar o marketing como tradutor de engenharia em valor percebido para o negócio. Reforçar a arquitetura de oferta com conteúdo técnico alinhado a um storytelling focado em redução de riscos operacionais, por exemplo. Ao analisar posicionamento de ofertas no setor, é possível ter a percepção de que as baterias são tratadas como um “extra", uma espécie de opcional inserido no final da proposta comercial, com foco no custo adicional. Esta é uma abordagem orientada por produto, não por valor. É necessário redesenhar toda a arquitetura da oferta, incorporando o branding ao cross-selling , não dizendo apenas o que o sistema faz, mas o que o cliente perde ao não tê-lo integrado a uma solução energética. Isso precisa gerar uma mudança de mindset da equipe comercial, inclusive. As ações de branding da marca precisam incorporar estratégias baseadas em segmentação, dor técnica e proposta de valor clara. Com a expansão do uso de baterias, quem dominar essa linguagem terá vantagem competitiva real. Mais do que vender equipamentos, será preciso vender autonomia, continuidade operacional e futuro energético sob controle. E isso exige marketing com estratégia, engenharia e inovação. Sobre Tatiane Carolina Especialista em marketing e modelos de negócios no setor elétrico. Engenheira, MBA em Gerenciamento de Projetos e pós-graduanda em Comunicação Empresarial Transmídia pela ESPM, atua conectando engenharia e marketing no desenvolvimento de marcas, produtos e ecossistemas no setor de energia. CEO da Ello Moving e Host do maior podcast do mercado solar: Boteco Solar. Por que a construção de branding importa no cross-selling de baterias e inversores híbridos Participe aqui no EnergyChannel, deixe seu comentário...

  • Baixa tensão com mais liberdade: entenda como pode funcionar o novo modelo de energia

    Por Felipe Figueiró – Engenheiro Eletricista e Especialista em Energia Você que está na Baixa Tensão (consumidores menores em volume e custo de energia), já imaginou poder escolher de quem comprar sua energia e ainda pagar menos por ela? Essa realidade está mais perto do que você imagina. É isso que a MP 1.300/2025 quer transformar. Falei sobre ela essa semana, visto que marca o início da abertura do mercado de energia para consumidores de baixa tensão, mesmo ainda sem virar lei, focando na abertura e nas tarifas para os consumidores. Se você ainda não viu, recomendo a leitura para entender o contexto dessa mudança histórica: MP da Energia: o início da revolução na baixa tensão Mas hoje quero ir além da MP. Quero explicar de forma simples e direta o que é o Mercado Livre de Energia  e por que isso vai impactar diretamente você, sua empresa e, em breve, até sua casa. Lembrando, mesmo que a MP sofra mudanças, essa leitura é importante. O Mercado Livre de Energia pode libertar o consumidor de baixa tensão. O Mercado Livre já existe, mas agora está se expandindo O Mercado Livre de Energia não é novidade. Ele existe no Brasil há mais de 20 anos, mas sempre foi restrito aos grandes consumidores como indústrias pesadas, shoppings, grandes supermercados e redes hospitalares. Ou seja, quem consome em média ou alta tensão. Inclusive, a abertura total para alta tensão só ocorreu em 2024, onde empresas com menos de 500 kW de demanda (potência contratada) puderam entrar na modalidade varejista, então ainda estamos vivendo mudanças importantes no setor. Essas empresas puderam, ao longo dos anos, negociar contratos diretos de energia bilateralmente , escolhendo de quem comprar, selecionado suas opções no contrato e pagando menos por isso. É como sair do plano tradicional da distribuidora e entrar em um mercado onde o preço e as condições podem ser negociados livremente. Agora, com a MP nº 1.300/2025 , estamos diante de uma virada histórica: A partir de agosto de 2026 , comércios e pequenas indústrias conectadas em baixa tensão também poderão migrar. Em dezembro de 2027 , será a vez das residências  entrarem nesse novo modelo. Na prática, o que muda para o consumidor? Mesmo migrando para o Mercado Livre de Energia para Baixa Tensão, nada muda na entrega da energia, visto que ela continua chegando pela mesma rede da distribuidora, com a mesma qualidade de sempre (para o bem ou para o mal). A grande diferença é que você deixa de pagar a conta inteira para a distribuidora e escolhe de quem quer comprar somente a parcela de energia, podendo pagar menos por ela. É como sair de um plano fixo e fechado de telefonia para negociar o melhor preço no mercado, com economia de até 30% na fatura , no modelo atual. E o melhor disso, sem precisar investir em estrutura, trocar equipamentos, mudar sua rotina ou sofrer com as bandeiras tarifárias (que inclusive vão pressionar em 2025 o custo da energia). Basicamente, você passará a ter duas faturas para pagar: A primeira é da distribuidora , conhecida como "custo fio" , que cobre o custo pela energia chegar até você e pela demanda (potência) contratada. A segunda é da comercializadora de energia  que você escolher, pagando apenas o valor da energia contratada e consumida  naquele mês, conforme seu contrato. Essa divisão deixa claro o que você está pagando, e abre espaço para negociar preços melhores na parte mais flexível que é o custo da energia. Quem pode migrar hoje e como funciona? Atualmente, o acesso continua restrito aos consumidores do Grupo A , aqueles que utilizam média ou alta tensão. Para migrar, o processo leva cerca de 180 dias  e envolve algumas etapas técnicas, todas seguindo as regras da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) . Existem dois modelos: Modelo Atacado : o consumidor se torna agente direto da CCEE e cuida da operação. Indicado para quem tem estrutura técnica e consumo elevado. Muitas vezes, conta com o apoio de uma consultoria especializada. Modelo Varejista : mais prático e acessível. A comercializadora cuida de tudo, da burocracia à operação mensal. É, literalmente, a carta facilitada para entrar no mercado livre. Esse é o método que aportará a baixa tensão. Por que isso importa? A abertura da baixa tensão é um passo enorme no setor elétrico brasileiro. Ela representa: Mais liberdade de escolha para todos os perfis de consumidores. Economia real, se manterem as visões de hoje, podemos ter reduções que podem chegar a 30% na conta de luz. Mais concorrência e transparência no setor. Uma visão ampliada do uso de fontes renováveis. A possibilidade real de comparar entre a GD solar e o Mercado Livre de Energia para entender a melhor operação. Um novo papel para o consumidor, que agora tem voz ativa na contratação da sua energia, com vários produtos. E o melhor, essa revolução está chegando na sua conta de luz, seja no seu negócio, seja na sua casa. O Mercado Livre de Energia vai virar realidade para os consumidores de baixa tensão, independente da MP estar em pauta ainda. Opinião do Autor Eu vivo o setor elétrico há pelo menos 11 anos , e vejo o Mercado Livre de Energia não como uma tendência, mas como um movimento irreversível de empoderamento do consumidor. Durante anos, grandes empresas economizaram milhões com liberdade de escolha, enquanto a maioria dos consumidores ainda nem sabia que isso existia. Essa assimetria está prestes a mudar. Agora, estamos diante da democratização dessa vantagem, e ela não é somente sobre economia, é sobre acesso à informação, autonomia, sustentabilidade e decisões mais inteligentes. Quanto mais cedo entendermos o funcionamento desse novo modelo, mais preparados estaremos para aproveitar seus benefícios com inteligência e estratégia. E isso vale para o pequeno comércio, para a indústria de médio porte e, em breve, para as famílias brasileiras. A energia nunca foi só técnica. Ela move negócios, ideias e pessoas. Está diretamente ligada com a produtividade, ao custo operacional, com a sustentabilidade  e, cada vez mais, com a nossa liberdade de escolha . E agora, ela também pode ser uma decisão sua. É muito importante que você saiba o que é o Mercado Livre de Energia, como funciona e o que muda na prática. Porque a mudança já começou e quem se informa antes, vai sair na frente. Precisamos de cada vez mais informação e diálogos abertos sobre os impactos dessa transformação e sobre como consumidores, grandes ou pequenos, poderão se beneficiar disso com consciência e clareza. Estar em um ambiente com mais produtos e cada vez mais competitivo, acaba gerando bons frutos e momentos diferentes para cada tipo de consumidor. Baixa tensão com mais liberdade: entenda como pode funcionar o novo modelo de energia Gostou? Comente deixe sua opinião contribua com sua participação aqui no EnergyChannel.

  • Em 2024, investimento da SolaX Power em P&D atinge US$ 480 milhões

    Os programas de reconhecimento interno, que incentivam e recompensam avanços tecnológicos, resultaram em um aumento anual de 41,96% nas autorizações de patentes de invenção da equipe de P&D Foto: SolaX Power - Em 2024, investimento da SolaX Power em P&D atinge US$ 480 milhões Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power A área de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) sempre foi uma das prioridades da multinacional SolaX Power. Prova disso, é o investimento no setor, que tem apresentado crescimento ano a ano na empresa. De acordo com o relatório público de ESG, os investimentos em P&D na SolaX chegaram ao marco histórico de mais de US$ 480 milhões em 2024, o que representa mais de 15% da receita da empresa.  São quatro grandes centros de P&D da SolaX Power, todos na China, sendo a força de trabalho o coração da empresa, especialmente nessa área. Hoje, os colaboradores de P&D somam mais de 36% da força de trabalho total da empresa, o que representa um aumento anual de 120% nos colaboradores de P&D. A inovação é implementada em todo o processo, incluindo P&D de produtos, design de engenharia, manufatura inteligente e gestão digital, permitindo a atualização contínua das linhas de produtos existentes e a manutenção da iteração de novos produtos. “A SolaX possui um sistema de P&D de três níveis, por meio da colaboração entre o Instituto Central de Pesquisa, o Departamento de Plataforma e as Linhas de Produtos. O Instituto Central de Pesquisa concentra-se em pesquisa tecnológica de ponta, layout de propriedade intelectual de alto valor e avanços tecnológicos essenciais. O Departamento de Plataforma e as Linhas de Produtos operam equipes de P&D responsáveis ​​tanto pelo desenvolvimento de tecnologias comuns e desafiadoras, como pelos negócios e se concentram no desenvolvimento personalizado para diferentes cenários”, explica o gerente de marketing da SolaX Power no Brasil, Valdo Mendes. Vale ressaltar que a valorização dos colaboradores é essencial para manter a eficiência e a motivação da força de trabalho, por isso “a SolaX possui premiações e reconhecimentos internos que incentivam e recompensam avanços tecnológicos, o que resultou em um aumento anual de 41,96% nas autorizações de patentes de invenção, estimulando significativamente a vitalidade inovadora dos talentos de P&D”, pontua. Sobre a SolaX Power  - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Em 2024, investimento da SolaX Power em P&D atinge US$ 480 milhões

  • O CLIMA EM 2025 E 2026: OBSERVAÇÕES SOBRE IMPACTOS HIDROLÓGICOS NOS RESERVATÓRIOS E NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO

    Por Arthur Oliveira Gostaria de compartilhar algumas observações que fiz ao analisar dados climáticos, pensando nos impactos que podem ocorrer nos reservatórios e no planejamento energético no Brasil e no mundo. Tenho interesse em entender como o clima influencia nossa vida, especialmente no setor de energia, e por isso passei um tempo observando informações disponíveis em sites de meteorologia, como os da Organização Meteorológica Mundial (WMO), do CPTEC/INPE, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), entre outros. Com base no que vi, gostaria de comentar o que pode acontecer em 2025 e 2026, além de dar uma olhada preliminar para 2027, focando em aspectos como chuvas, evapotranspiração e vazões, que afetam diretamente os reservatórios hidrelétricos, fundamentais para a geração de energia no Brasil, onde cerca de 60% da capacidade instalada vem de hidrelétricas, conforme dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE, 2024). UMA TENDÊNCIA NEUTRA NO ENOS Ao observar os relatórios da WMO, notei que o El Niño-Oscilação Sul (ENOS) deve se manter em um estado neutro até meados de 2026. Os índices Niño 3.4, Niño 3 e Niño 4, que medem a temperatura da superfície do mar no Pacífico equatorial, estão previstos para ficar dentro de ±0,5°C da média histórica (1993-2009) entre junho e agosto de 2025. No entanto, chamou minha atenção um gradiente leste-oeste nas temperaturas, com anomalias negativas de até -0,8°C na região Niño 4, no Pacífico ocidental, e positivas de +0,6°C na região Niño 1+2, mais próxima da América do Sul, o que parece um pouco com as condições de uma La Niña fraca. No Atlântico, os índices de temperatura do Atlântico Tropical Norte (NTA) e Sul (STA) estão projetados para ficar +0,3°C acima da média, indicando um aquecimento que pode aumentar a evapotranspiração em áreas tropicais.   Aqui no Brasil, ao observar os dados da Região 92, disponibilizados pelo CPTEC/INPE, vi que em 2023 houve variações significativas nas chuvas: em abril, choveu 233% acima da média, ou seja, 350 mm contra uma média de 105 mm, enquanto em setembro foi 87,5% abaixo, apenas 12 mm contra 96 mm. Essas variações me fizeram refletir sobre como elas afetam o balanço hídrico, desde a recarga dos reservatórios até a evapotranspiração, que no Nordeste pode chegar a 5-6 mm por dia em meses secos, conforme indicado nos relatórios da ANA (2024). COMO O CLIMA DE 2025 PODE AFETAR OS RESERVATÓRIOS: CHUVAS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO Ao analisar os dados para junho a agosto de 2025, notei que as chuvas devem ser 30-40% menores que a média no Atlântico equatorial e no sudeste do Pacífico, com volumes entre 50-70 mm, bem abaixo dos 120 mm históricos. Isso me parece preocupante, pois pode reduzir as vazões em bacias como a do São Francisco, onde as projeções indicam uma queda de 10-15%, de 2.800 m³/s para 2.400 m³/s. No Sudeste, onde vivo, a evapotranspiração deve ser alta, cerca de 4,5 mm/dia,  já que as temperaturas estão previstas para ficar 1,5°C acima da média, chegando a 28°C. Isso pode impactar reservatórios como os da Cantareira, que normalmente operam entre 40-50% da capacidade em anos neutros. Por outro lado, observei que no noroeste da América do Sul, como na Amazônia, as chuvas podem ser 20-25% acima da média, cerca de 200 mm contra 160 mm, o que pode aumentar as vazões na bacia do Madeira em até 12%, de 18.000 m³/s para 20.200 m³/s. No entanto, as temperaturas globais entre 60°S e 60°N, previstas para 1,2-1,8°C acima da média, devem aumentar a evapotranspiração em até 10%, o que pode reduzir os ganhos hídricos. No geral, parece que os reservatórios devem se manter estáveis, mas com uma redução média de 5-8% em relação a 2024, especialmente no Sudeste e Nordeste, a menos que sejam feitas adaptações. 2026 - DESAFIOS REGIONAIS À VISTA Para 2026, notei que os dados sugerem a continuidade do ENOS em estado neutro, com os índices Niño variando em ±0,4°C da média. Aqui no Brasil, as projeções indicam uma redução de 5-10% nas chuvas no Sudeste, de 150 mm para 135 mm por mês no verão, enquanto no Sul pode haver um aumento de 8%, de 180 mm para 195 mm. A evapotranspiração, com temperaturas médias de 27°C no Sudeste, pode reduzir os níveis dos reservatórios em mais 3-5%, especialmente na bacia do Paraná.  Um estudo que examinei, o modelo GTEP, sugere aumentar a geração eólica em 15% no Nordeste, de 12 GW para 13,8 GW, e reforçar a transmissão para escoar excedentes do Sul, onde a geração hidrelétrica pode crescer 10%, de 45 GW para 49,5 GW. 2027 - POSSÍVEIS SECAS NO HORIZONTE Quando comecei a observar as projeções para 2027, fiquei um pouco preocupado. As previsões são mais incertas, mas modelos globais, como os do IPCC (2023), apontam para uma probabilidade 20% maior de secas severas no Brasil, possivelmente devido a uma transição para La Niña.  Se isso se confirmar, as chuvas no Sudeste e Nordeste podem cair 40-50%, de 120 mm para 60-72 mm por mês, o que reduziria os volumes dos reservatórios em 20-25%, de 60% para 45-48% da capacidade. A evapotranspiração, que pode subir 15% e atingir 6,8 mm/dia, tornaria a situação ainda mais desafiadora, exigindo maior uso de fontes como eólica e térmica. IDEIAS PARA LIDAR COM ESSAS MUDANÇAS Depois de observar todos esses dados, penso que o setor elétrico precisa se planejar. O modelo GTEP que analisei sugere aumentar a capacidade eólica em 10-15%, de 20 GW para 23 GW no Nordeste, e investir em linhas de transmissão para escoar 5 GW adicionais do Sul. Também acredito que tecnologias como baterias, com capacidade de 2 GW, podem ajudar a gerenciar picos de demanda. Além disso, construir barragens para regular vazões, aumentando a retenção em 10%, e sistemas de drenagem urbana para evitar perdas por inundações parecem boas estratégias.  É PRECISO FICAR ATENTO AO CLIMA Com base nas informações que observei, acredito que o clima em 2025 e 2026 será neutro, com variações regionais que podem reduzir os volumes dos reservatórios em 5-8%, mas sem mudanças drásticas imediatas. A evapotranspiração alta e as chuvas desiguais vão exigir ajustes e planejamento. Para 2027, a possibilidade de secas severas me deixa mais atento, e acho que precisamos monitorar os dados climáticos de perto e nos adaptar às mudanças. O futuro do setor energético depende de decisões bem fundamentadas, e eventos como a COP-30 NÃO irão nos ajudar a construir um caminho mais sustentável. Referências : WMO (2025). Probabilistic Multi-Model Ensemble Forecast  (emitido em maio de 2025). CPTEC/INPE (2023). Boxplot de Precipitação Mensal: Região 92 . Moreira, A., et al. (2021). Climate-Aware Generation and Transmission Expansion Planning . European Journal of Operational Research. ANA (2024). Impacto da Mudança Climática nos Recursos Hídricos do Brasil . O CLIMA EM 2025 E 2026: OBSERVAÇÕES SOBRE IMPACTOS HIDROLÓGICOS NOS RESERVATÓRIOS E NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO

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